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Sistemática de Anthurium sect. Urospadix (Araceae) / Systematics of Anthurium sect. Urospadix (Araceae)

Temponi, Livia Godinho 08 February 2007 (has links)
Este estudo consta da análise filogenética de Anthurium seção Urospadix e grupos correlatos. O gênero tem sido considerado complexo taxonomicamente e tem sido considerado com pouca resolução interna. Nós realizamos análises de parcimônia com os dados morfológicos e moleculares e com os conjuntos de dados combinados. Caracteres anatômicos têm sido empregados em clássicos tratamentos para Araceae e a anatomia foliar pode prover vários caracteres para esclarecer as relações filogenéticas dentro de Anthurium. Com o intuito de averiguar os caracteres já descritos em um número maior de espécies de Anthurium, além de buscar novos caracteres, nós realizamos estudos anatômicos da folha de 77 espécies de Anthurium, sendo 35 da seção Urospadix. Especificamente, os dados foram obtidos de dissociações epidérmicas e secções transversais da porção mediana da nervura principal, limbo e pecíolo. Nós observamos 17 caracteres, nove dos quais são potencialmente informativos para a filogenia de Anthurium. Estudos palinológicos de 34 espécies de Anthurium também foram realizados e revelaram pólen 3-4-porado em todas as espécies. Grãos de pólen de todas as espécies examinadas são altamente similares quanto à forma e dimensões. Entretanto, o tipo de abertura e a ornamentação da exina exibem variações e podem ser úteis em estudos sistemáticos do grupo. Os três caracteres apresentados aqui aparecem como sinapomorfias para o gênero ou grupos dentro de Anthurium. Os resultados de 64 caracteres morfológicos (anatomia, morfologia externa e palinologia) e 177 caracteres moleculares (regiões trnC-ycf6, trnG e trnH-psbA do cloroplasto), ofereceram um arcabouço filogenético para avaliar os caracteres utilizados na sistemática destes grupos, bem como discutir questões da sistemática do grupo e os padrões evolutivos e biogeográficos envolvidos. Baseado nos conceitos tradicionais, a seção Urospadix contém 74 espécies e apresenta uma distribuição disjunta, com dois centros de diversidade: a América Central e Oeste da América do Sul e o leste do Brasil. Entretanto, baseado na nova circunscrição que aceitamos aqui, Anthurium seção Urospadix Engl., contém um menor número de espécies e, como tratado aqui, o grupo é restrito à Costa Atlântica Brasileira. / We present a phylogenetic analysis of Anthurium sect. Urospadix and related groups (Araceae). The genus has traditionally been considered taxonomically difficult and there has been little resolution of relationship within it. We performed parsimony analyses on morphological and molecular, and combined data sets. Anatomical characters have been used in classic taxonomic treatments of Araceae and it appears that leaf anatomy may provide several characters for addressing phylogenetic relationships within Anthurium. To verify these characters in a larger number of species and to examine new ones, we investigated the leaf anatomy of 77 Anthurium species, including 35 of section Urospadix. Specifically, we investigated the anatomy of the epidermis and traverse sections of the mid rib, leaf lamina, and petiole. We identified 17 characters, nine of which are potentially informative with respect to the Anthurium phylogeny. The palynological studies of 34 Anthurium species indicate that pollen is 3-4 porate in all species. Pollen grains from all examined species are highly similar in form and dimensions. However, the aperture type and the exine sculpturing are variable and may be useful for systematic studies of the group. The three characters presented here appear to provide synapomorphies for the genera or groups within Anthurium. The results of analyses on morphological (external morphology, palynology, and leaf anatomy; 64 characters), molecular (trnCycf6, trnG, and trnH-psbA regions of the chloroplast; 177 varied characters), and combined data sets, provide a phylogenetic framework for evaluating the characters used in systematic studies of the group, as well as for discussing evolutionary and biogeographic patterns. Based on the traditional concept sect. Urospadix contains 74 species and it had a disjunct distribution, with centers of diversity in Central America–western South America and in eastern Brazil. However, based on the new circumscription that we consider here, Anthurium sect. Urospadix Engl. contains a smaller number of species and, as treated here, the group is restricted to Atlantic Coast of Brazil.
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Filogenia, filogeografia e avaliação do código de barras de DNA em roedores do gênero Euryoryzomys (Sigmodontinae: Oryzomyini) / Phylogeny, phylogeography and DNA barconding in the identification of the genus Euryoryzomys (Sigmodontinae: Oryzomyini)

Almeida, Keila Aparecida de 21 May 2014 (has links)
Euryoryzomys, anteriormente reconhecido como Oryzomys do grupo nitidus, compreende um conjunto de sete espécies: E. emmonsae, E. lamia, E. legatus, E. macconnelli, E. nitidus, E. russatus e Euryoryzomys sp. SB (espécie reconhecida para o grupo com base em dados cariotípicos, porém ainda não descrita formalmente). Essas espécies estão distribuídas em regiões de elevada a baixa altitude, ocorrendo em zonas tropicais andinas, até as demais planícies. Com exceção de E. legatus, todas as outras espécies ocorrem no Brasil. Morfologicamente, os representantes desse gênero apresentam características semelhantes entre si, o que dificulta sua precisa identificação. Acredita-se que o número de espécies para o gênero esteja subestimado e, além disso, as relações entre as espécies permanecem pouco esclarecidas. Este trabalho teve como objetivo realizar estudos filogenéticos e filogeográficos em roedores do gênero Euryoryzomys, bem como avaliar o potencial do DNA barcoding na identificação de suas espécies. Para isso, foram utilizados os marcadores moleculares cyt-b, coxI e Interphotoreceptor Retinoid Binding Protein (IRBP), cujas análises enfocaram três perspectivas: sistemática molecular e as relações filogenéticas entre as espécies do gênero Euryoryzomys; teste de DNA barcoding na delimitação das espécies e filogeografia de E. russatus. O capítulo um traz uma revisão sobre a sistemática de roedores desde o nível de ordem até o gênero Euryoryzomys; o segundo capítulo abordou as relações filogenéticas entre as espécies de roedores do gênero Euryoryzomys e os padrões de diversificação, utilizando sequências dos genes mitocondriais (cyt-b, CoxI) e um nuclear IRBP. Os resultados evidenciaram que o gênero possui uma diversificação complexa devido à extensão geográfica que ocupa, e, além disso, está com sua diversidade subestimada - principalmente no bioma amazônico. É possível apontar para a ocorrência de pelo menos dois clados candidatos a novas espécies: Euryoryzomys sp. 1 (subclado de E. emmonsae); e Euryoryzomys sp. 2, originalmente descrita como espécimes pertencentes a E. nitidus. O terceiro capítulo investigou o potencial das sequências parciais do gene CoxI na identificação das espécies do gênero Euryoryzomys, por meio das estimativas de variabilidade intra e interespecíficas e também apontou diversidade subestimada do gênero, sendo possível observar, neste trabalho, a ocorrência de pelo menos oito espécies: Euryoryzomys sp. 3 (espécie irmã de E. macconnelli), E. macconnelli, Euryoryzomys sp. 1, E. emmonsae, Euryoryzomys sp. 2, E. legatus, Euryoryzomys sp. SB e E. russatus, além de E. lâmia e E. nitidus, que não compuseram a amostra do capítulo, totalizando 10 espécies para o gênero. Além disso, o método possibilitou a separação de espécies com números diplóides distintos, o que futuramente pode contribuir na identificação de amostras desconhecidas, provenientes principalmente da Amazônia. No quarto capítulo, foi realizado um estudo filogeográfico da espécie Euryoryzomys russatus e com o objetivo de investigar a sua diversidade genética ao longo da Mata Atlântica. Foi possível concluir que o principal processo responsável pela separação de linhagens de E. russatus pode ter sido isolamento por distância e que as linhagens estão separadas ao longo da MA principalmente em quatro grupos, sem entretanto, apresentam estruturação genética entre eles; o primeiro (grupo A) está restrito às regiões do RJ, ES e BA; o segundo (grupo B) entre PR, SC e norte do RS; o terceiro (grupo C) no RS; e o quarto (grupo D), ao longo de SP, RJ e PR. O intenso desmatamento na região compromete o entendimento da dinâmica do bioma em relação aos processos de diversificação das espécies, uma vez que a destruição de hábitats pode apagar assinaturas desses processos históricos. Dessa forma, medidas eficazes de conservação são necessárias / Euryoryzomys, previously recognized as Oryzomys nitidus group, heretofore comprises seven species: E. emmonsae, E. lamia, E. legatus, E. macconnelli, E. nitidus, E. russatus, and Euryoryzomys sp. (with 2n=76, recognized for the group based on karyotypic data, but it is not formally described until now). These species are widespread in Neotropics, occupying regions of high to low altitudes, including Andean areas and subtropical plains. Except for E. legatus, all the other species occur in Brazil. Morphologically, the representatives of this genus share similar traitsdifficulting accurate identification. The aim of this study is to conduct molecular studies based on molecular systematics and phylogenetic inferences, investigate the potencial of DNA barcoding in order to test the delimitation of the species of the genus Euryoryzomys, and also to develop phylogeographic studies in E. russatus, a species widespread in the Atlantic Forest. Based on this purpose, the present work encompasses four chapters: Chapter 1 contains a revision concerning the systematic position of the genus Euryoryzomys; Chapter 2 shows the investigation concerning phylogenetic relationships among species of the genus, and also inferences regarding patterns of diversification are discussed, using cyt-b, IRBP, and coxI sequences. According to these approaches the genus has a complex pattern of diversification due to its geographic distribution, moreover its diversity is underestimated, especially in the Amazon biome. We could point out at least two candidate clades as new species: Euryoryzomys sp. 1 (a subclade of E. emmonsae clade) and Euryoryzomys sp. 2, previously described as specimens belonging to E. nitidus. Chapter 3 investigates the potential of a partial sequence of the coxI for identification of the species of Euryoryzomys, and estimates intra- and interspecific variability, which revealed, once again, that the number of species is underestimated. At least eight species could be pointed out in this study: Euryoryzomys sp. 1, E. emmonsae, Euryoryzomys sp. 2, E. macconnelli, Euryoryzomys sp. 3 (sister species of E. macconnelli), E. legatus, Euryoryzomys sp. SB, and E. russatus (plus E. nitidus and E. lamia - not included in the analyses - and therefore resulting in at least 10 species for the genus). Moreover, the method was able to separatespecies with different diploid numbers, which can further contribute to the identification of unknown samples. Chapter 4 investigates the phylogeography of E. russatus, and also describes its genetic diversity over the Atlantic Forest (AF). The hypothesis of isolation by distance could be the main process responsible for the split of the lineages of E. russatus which were separated along the AF into four main groups: group A restricted to regions RJ, ES, and BA; group B encompasses PR, SC and northern of RS; group C composed of representatives from RS; and group D related to animals from SP, RJ, and PR. The massive deforestation in the Atlantic Forest undertakes the understanding concerning the dynamics of the biome and in relation to the processes of species diversification, since the destruction these historical processes, thus effective conservation measures are needed
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Filogenia molecular de Lamiales, com ênfase em espécies nativas de Gratiolaceae / Phylogeny of Lamiales, with emphasis on Gratiolaceae species to Brazil

Rodrigues, Cristiane Del Nero 16 October 2009 (has links)
O histórico da classificação das Scrophulariaceae inclui muitos tratamentos que diferem na delimitação da família. Algumas propostas incluíram grupos que atualmente correspondem a famílias, como Globulariaceae, Lentibulariaceae, Orobanchaceae, Plantaginaceae e Selaginaceae. A tribo Gratioleae, tradicionalmente incluída em Scrophulariaceae, nos últimos anos vem sendo considerada um grupo de Plantaginaceae. Contudo, em trabalho recente a tribo Gratioleae foi promovida para o nível de família (G ratiolaceae). Como até o momento o posicionamento dos gêneros em Gratiolaceae tem-se baseado somente em caracteres morfológicos, pretendeu-se neste trabalho estabelecer os relacionamentos de afinidade dentro da família com base em critérios da filogenia molecular. Outro objetivo foi avaliar a monofilia de seus gêneros constituintes. O estudo compreendeu a obtenção de sequências de DNA mitocondrial (NAD) e do cloroplasto (rps16 e trnL-trnL-F). Inferências filogenéticas foram realizadas com base nas sequências de DNA por meio dos critérios de máxima parcimônia e probabilidades posteriores (análise bayesiana). A congruência das topologias obtidas com análises filogenéticas de parcimônia baseadas em sequências de regiões de DNA individuais foi avaliada por meio do teste ILD. Os resultados apóiam propostas de estudos filogenéticos anteriores de exclusão de Gratiolaceae de quatro gêneros: Capraria, Limosella, Lindenbergia e Stemodiopsis. Com isso, Gratiolaceae assume a condição monofilética, sendo constituída pelos gêneros Achetaria, Bacopa, Conobea, Dopatrium, Gratiola, Hydrotriche, M ecardonia, Otacanthus, Philcoxia, Scoparia, Stemodia e Tetraulacium. Dentre eles, além de Tetraulacium (gênero monoespecífico), outros gêneros monofiléticos e bem sustentados são Gratiola,Mecardonia e Scoparia. Os resultados sugerem a combinação de Achetaria e Otacanthus num único gênero. Essa proposta foi também sugerida com base em caracteres morfológicos e palinológicos. No clado de Scoparia, observa-se uma correlação entre o posicionamento das espécies e sua distribuição geográfica. A espécie com posição basal no clado (S. dulcis) apresenta distribuição mais ampla, seguida de S. montevidensis com distribuição mais restrita, abrangendo os estados do sul e chegando ao Mato Grosso e parte da Amazônia. S. pinnatifida e S. ericacea, em posição mais derivada no clado, apresentam distribuição restrita ao sul do Brasil. Bacopa é um gênero parafilético, havendo necessidade de inclusão de Conobea scoparioides para se conseguir a monofilia. Conobea multifida é filogeneticamente relacionada a Scoparia e a um grupo de espécies de Stemodia. As análises não permitiram o estabelecimento confiável de relacionamentos entre Tetraulacium o os demais gêneros. Gratiola é um gênero monofilético e fortemente relacionado a Achetaria, Otacanthus e a um grupo de espécies de Stemodia. Stemodia mostrou-se polifilético nas análises, com as seguintes relações de afinidades filogenéticas: S. vandellioides -M ecardonia; S. stellata -Philcoxia; (S. durantifolia, S. glabra, S. maritima, S. microphylla, S. veronicoides) (Achetaria, Otacanthus); (S. foliosa, S. trifoliata e S. verticillata) (Scoparia, Conobea multifida). S. maritima é a espécie tipo do gênero e somente S. durantifolia e S. glabra emergiram no mesmo clado que S. maritima. S. microphylla e S. veronicoides formam um clado fortemente sustentado e apoiado também por sinapomorfias morfológicas. / The history of Scrophulariaceae has been characterized by different treatments regarding the circumscription of the family. Some proposals have included in the family groups currently recognized as belonging to families such as Globulariaceae, Lentibulariaceae, Orobanchaceae, Plantaginaceae e Selaginaceae. Tribe Gratioleae, traditionally included in Scrophulariaceae, inrecent yearshas been assumed as a member of Plantaginaceae. However, a recent study raised this tribe to family status (Gratiolaceae). Affinity relationships among Gratiolaceae genera have so far been established on bases of morphological characters. The aim of the present work was to establish affinity relationships inside the family on bases of molecular phylogeny criteria and to test the monophyly of the constituent G ratilaceae genera. Sequences of mitochondrial NAD and plastid rbcL and trnL-trnL-F were obtained. Phylogenetic inferences were obtained based on DNA sequences and maximum parsimony and bayesian analysis. The congruence of topologies based on individual DNA regions were evaluated by means of the ILD test. The results obtained give support to previous studies which proposed exclusion from Gratiolaceae of four genera: Capraria, Limosella, Lindenbergia e Stemodiopsis. In this way, family Gratiolaceae is monophyletic and comprises the genera Achetaria, Bacopa, Conobea, Dopatrium, Gratiola, Hydrotriche, M ecardonia, Otacanthus, Philcoxia, Scoparia, Stemodia e Tetraulacium. Among these, in addition to Tetraulacium (a monospecific genus), other monophyleti and strongly supported genera are Gratiola, Mecardonia e Scoparia. The results suggest merging Achetaria and Otacanthus into a single genus. The same treatment has been suggested based on morphologic and palynologic characters. In the Scoparia clade a correlation is apparent between the position of species and its geographic distribution. The species with basal position (S. dulcis) has wide distribution, followed by S. montevidensis, with narrower distribution, covering the southern states and reaching M ato Grosso and part of Amazon. S. pinnatifida and S. ericaceae, in more derived condition, have distributions restricted to the south of Brazil. Bacopa is a paraphyletic genus, inclusion of Conobea scoparioides being required to reach monophyly. Conobea multifida is phylogenetically related to Scoparia and a group of Stemodia. The analysis failed to allow a reliable establishment of relationships between Tetraulacium and other genera. Gratiola is monophyletic and strongly linked to Achetaria, Otacanthus and a group of Stemodia. The latter genus is polyphyletic, the following phylogenic links having been observed: Stemodia vandellioides -M ecardonia; S. stellata -Philcoxia; (S. durantifolia, S. glabra, S. maritima, S. microphylla, S. veronicoides) (Achetaria, Otacanthus); (S. foliosa, S. trifoliata e S. verticillata) (Scoparia, Conobea multifida). S. maritima is the type species in the genus and only S. durantifolia and S. glabra emerged in the same clade with S. maritima. S. microphylla and S. veronicoides comprise a strongly supported clade, which is further supported by.
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Taxonomia e relações filogenéticas dos lagostins de água doce do gênero Parastacus Huxley, 1879 (Crustacea, Decapoda, Parastacidae)

Ribeiro, Felipe Bezerra January 2017 (has links)
Os lagostins de água doce sulamericanos (Família Parastacidae) são representados por três gêneros: Parastacus Huxley, 1879, Samastacus Riek, 1971 and Virilastacus Hobbs, 1991. Esse grupo é distribuído no Sul do Brasil (Rio Grande do Sul and Santa Catarina), Uruguai, Argentina e Chile. Os objetivos dessa tese foram revisar a taxonomia do gênero Parastacus e investigar a sua monofilia e relações filogenéticas entre suas espécies e entre os outros gêneros sulamericanos. Para esse propósito, várias coleções e museus ao redor do mundo foram analisados (Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, Estados Unidos, Alemanha, Holanda, Inglaterra e França) em adição a coletas realizadas entre Março de 2013 a Setembro de 2016. Os espécimes foram analisados em estereomicroscópio e os desenhos foram preparados com auxílio de camara lucida. Para as análises genéticas, uma abordagem multigênica foi utilizada com dois marcadores mitocondriais (Cox1 e 16S) e um nuclear (28S). A análise filogenética foi realizada por Inferência Bayesiana e a distância genética p também foi calculada. Adicionalmente, o risco de extinção foi assessado para algumas espécies de acordo com o sub-critério B1 da IUCN que leva em consideração a estimativa da Área de Extenção de Ocorrência. Oito espécies foram redescritas: Parastacus brasiliensis (von Martens, 1869), P. defossus Faxon, 1898, P. laevigatus Buckup & Rossi, 1980, P. pilimanus (Von Martens, 1869), P. pugnax (Poepigg, 1835), P. promatensis Fontoura & Conter, 2008 e P. varicosus Faxon, 1898. Um novo gênero foi proposto para alocar a espécie P. nicoleti (Philippi, 1882) que também foi redescrita. Treze novas espécies foram descritas. Assim como, chaves de identificação, descrições, diagnoses, sinonímias e mapas de distribuição foram providos. As árvores filogenéticas resultantes corroboraram com a monofilia de Parastacus e do clado sulamericano, além de dar suporte para o estabelecimento de um novo gênero e novas espécies. Com essa tese, o aumento da riqueza específica para Parastacus é de mais de 150% e as novas informações sobre habitat e distribuição trarão suporte para futuros estudos de conservação e manejo. / South American freshwater crayfish (Family Parastacidae) are represented by three genera: Parastacus Huxley, 1879, Samastacus Riek, 1971 and Virilastacus Hobbs, 1991. This group is distributed in Southern Brazil (Rio Grande do Sul and Santa Catarina), Uruguay, Argentina and Chile. The goals of this thesis is to review the taxonomy of the genus Parastacus and to investigate the monophyly and phylogenetic relationships within Parastacus and among South American crayfish genera. For this purpose, several collections and museums around the world were analyzed (Brazil, Argentina, Uruguay, Chile, United States of America, Germany, Netherlands, England, and France) in addition to collectings carried out from March 2013 to September 2016. Specimens were analyzed under a stereomicroscope and drawings were prepared with the aid of a camara lucida. For genetic analysis, a multigenic approach was used with two mitochondrial (Cox1 and 16S) and one nuclear (28S) markers. Phylogenetic analysis were performed with Bayesian Inference and genetic p-distances were also calculated. In addition, the extinction risk was assessed according to the sub-criterion B1 of IUCN that estimates the Extent of Occurrence (EOO) for some species. Eight species are redescribed: Parastacus brasiliensis (von Martens, 1869), P. defossus Faxon, 1898, P. laevigatus Buckup & Rossi, 1980, P. pilimanus (Von Martens, 1869), P. pugnax (Poepigg, 1835), P. promatensis Fontoura & Conter, 2008 and P. varicosus Faxon, 1898. A new genus is proposed to encompass the species P. nicoleti (Philippi, 1882) and this species is also redescribed. In addition, 13 new species are described. Identification keys, descriptions, diagnoses, synonymies and distribution maps of the genera and species are provided. Phylogenetic trees corroborated the monophyly of Parastacus and the South American crayfish clade, and give support for the establishment of a new genus and new species. With this thesis, the increase in specific richness for Parastacus is more than 150% and new information about habitat and distribution will bring support for future conservation and management studies.
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The swimbladder morphology and vocal repertoire of the grunting toadfish, Allenbatrachus grunniens (Batrachoididae)

Huey-Chung, Fenice 05 September 2010 (has links)
Batrachoididae, one of the most well-studied soniferous fishes, are typical examples of fish using intrinsic sonic muscles to excite vibration of swim bladder to emit sound. Most fishes possess a single swim bladder including the Batrachoididae. However, the grunting toadfish (Allenbatrachus grunniens) was found to have two separated swim bladders located in the dorsal part of the abdominal cavity; the size of the swim bladders were quite similar. Sonic muscles were firmly attached to the lateral side of each swim bladder. The aims of this study were to (1) investigate the specialized swimbladder morphology and the acoustic signals of the grunting toadfish (A. grunniens), (2) to falsify the hypothesis that this unique form of swim bladder is a synapomorphic character, and species that possess this character are sister groups. The vocal repertoire in grunting toadfish can generally divided into two types ¡V grunt and boatwhistle. Grunts were harmonic signals with shorter call duration, and could be emitted alone as single grunt (i.e., hand-held grunt) or in series (known as grunt train). Boatwhistles were also hamonic but much longer in call duration and usually appeared in succession. A small portion of signals were found to have acoustic beats, which was previously described in the three-spined toadfish (Batrachomoeus trispinosus), which also possess a pair of swim bladders. Therefore, signals with acoustic beats may be a key character for generating sound by two separated swim bladders. Comparing the morphological measurements of swim bladders indicated that there were no significant differences between swim bladders on different sides. However, comparisons between genders showed that the width, thickness, and weight of sonic muscle in females were significantly higher than males. Less wide sonic muscles with shorter sonic muscle fibers may enables the muscle to contract at a higher velocity in male fishes. However, females were found to have thicker sonic muscle, which indicated that the vocal ability in females may be higher than it was expected. The sonic muscle fibers of females have a larger myofibrillar region compared with males, which have a relatively larger central core. These characters may increase the fatigue-resistance of sonic muscle in males, which can contract at a relatively higher rate for a longer duration. Species with two separated swim bladders were found to be sister group in the molecular phylogenetic tree, implying that this specialized morphological character is synapomorphy.
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DNA sequence-based Identification and molecular phylogeni within subfamily Dipterocarpoideae (Dipterocarpaceae)

Harnelly, Essy 09 January 2013 (has links)
Die Arten der Familie der Dipterocarpaceaen (Flügelfruchtgewächse) sind in der Region Malesien die Hauptbaumarten in Bezug auf Holzgewinnung. Die geografische Verbreitung der Pflanzenfamilie erstreckt sich bis Südamerika und Afrika. Die Familie umfasst etwa 500 Arten in 17 verschiedenen Gattungen und ist unterteilt in drei Unterfamilien: Dipterocarpoideae, Monotoideae und Pakaraimoideae (Ashton, 1982). Dipterocarpoideae ist mit 470 Arten in 13 Gattungen die artenreichste Unterfamilie (Ashton, 1982). Sie ist noch einmal unterteilt in zwei Triben: Dipterocarpeae und Shoreae. Dipterocarpeae umfasst die Gattungen Anisoptera, Cotylelobium, Dipterocarpus, Stemonoporus, Upuna, Vateria und Vateriopsis, Shoreae die Gattungen Dryobalanops, Hopea, Neobalanocarpus, Parashorea und Shorea. Shorea und Hopea sind mit 169, bzw. 100 Arten die artenreichsten Gattungen. Studien zur molekularen Phylogenie der Unterfamilie Dipterocarpoideae werden bereits seit 1998 durchgeführt, besonders an der Gattung Shorea und ihren Schwestergattungen im Tribus Shoreae, da diese Gattung die höchste Artenzahl aufweist und von allen Dipterocarpaceaen das wertvollste Holz liefert. Viele dieser Arten sind vom Aussterben bedroht. Ziel von Untersuchungen zur molekularen Phylogenie ist die Vervollständigung von Phylogenien, die auf morphologischen Merkmalen beruhen, da die Einordnung von einigen Gattungen im Tribus Dipterocarpoideae noch immer zur Diskussion steht. Die Klassifizierung von Shorea in dieser Untersuchung bezieht sich auf Ashton (1982) und Symington (1943). Symington (1943) unterteilt Shorea basierend auf der Farbe des Holzes (White Meranti, Yellow Meranti, Balau und Red Meranti). Ashton (1982) hat die Klassifizierung von Symington (1943) grundsätzlich beibehalten, aber einige der Gruppen wurden in niedrigere taxonomische Ränge neu klassifiziert. Die Nachfrage nach Identifikationsmöglichkeiten für Dipterocapaceaen zur Vermeidung von Betrug bei der Zertifizierung von Holz hat zu einer Verbesserung moderner Identifikationssysteme geführt, die auch molekulare Daten nutzen. Traditionell werden Dipterocarpaceaen anhand von morphologischen Merkmalen identifiziert. Allerdings ist diese Art der Bestimmung ist oft nur eingeschränkt nutzbar, vor allem wenn keine Blüte vorhanden ist, da dies das eindeutigste taxonomische Bestimmungsmerkmal bei Dipterocarpaceaen ist. Die große Menge molekularer Daten und die fortschrittlichen Technologien im Bereich der DNA-Sequenzierung ermöglichten es dem DNA-Barcoding zu einer weitverbreiteten Technik für verschiedene taxonomische Studien zu werden. Dabei will es die traditionelle Taxonomie nicht ersetzen, sondern ergänzen und den Identifikationsvorgang beschleunigen. Zusätzlich ermöglicht die große Anzahl an verfügbaren Sequenzen in öffentlichen Datenbanken, wie z.B. die NCBI-Datenbank, die Entwicklung eines molekularen taxonomischen Schlüssels, einem neuen Konzept der Artidentifikation. Allerdings sind die Methoden des DNA-Barcoding noch immer in ihren Anfängen, so wird z.B. die Datenbank für das Projekt DNA Barcoding zurzeit noch eingerichtet. Diese Studie hat zum Ziel, mithilfe von vier Chloroplastenregionen (trnL intron, psbC-trnS IGS, matK und rbcL) die phylogenetischen Beziehungen in der Unterfamilie Dipterocarpoideae zu erschließen, sowie die Einordnung der verschiedenen Gattungen. Zusätzlich prüft diese Untersuchung auch die Eignung der beiden Barcoding-Regionen matK und rbcL, die vom Konsortium Barcode of Life (CBOL) im Jahr 2009 vorgeschlagen wurden. Ein weiteres Ziel ist die Entwicklung eines taxonomischen Identifizierungsschlüssels für die Identifizierung von Arten basierend auf der phylogenetischen Analyse. Alle Sequenzen von Dipterocarpaceaen, die in der NCBI-Datenbank hinterlegt sind, wurden für vier Chloroplastenregionen (trnL intron, psbC-trnS IGS, matK und rbcL) abgerufen. Zusätzlich zu den Sequenzen aus der NCBI-Datenbank wurden für die Untersuchung auch Proben sequenziert, die in der Abteilung Forstgenetik und Forstpflanzenzüchtung der Universität Göttingen zur Verfügung standen, um eine höchstmögliche Zahl von unterschiedlichen Arten untersuchen zu können. Für die phylogenetischen Analysen wurde die Software MEGA 5 verwendet und die statistischen Methoden maximum parsimony (MP), maximum likelihood (ML) und neighbor joining (NJ). Für die DNA-basierte Identifizierung wurde die Eignung von zwei Barcoding-Regionen mithilfe von nBLAST getestet. Die phylogenetische Analyse wurde unter Verwendung der neighbor joining-Methode durchgeführt. Es war für eine große Anzahl von Arten möglich, Sequenzen von den oben genannten  Chloroplastenregionen zu erhalten: 145 Arten für trnL intron, 117 Arten für psbC-trnS IGS, 116 Arten für matK und 69 Arten für rbcL. Die Länge der Sequenzen für die verschiedenen Regionen variierte, 537 bp, 1136 bp, 653 bp und 647 bp für die Regionen trnL intron, psbC-trnS IGS, matK bzw. rbcL. Die verschiedenen Methoden MP, ML und NJ für die phylogenetischen Analysen erzeugten sehr ähnliche Baumtopologien. Daher basiert die Diskussion vor allem auf den Ergebnisse der MP-Methode. Grundsätzlich war es nicht möglich, die evolutionären Beziehungen der Unterfamilie der Dipterocarpoideae anhand der vier Chloroplastenregionen eindeutig zu entschlüsseln. Die Regionen ermöglichten nur eine Aufklärung der Triben Dipterocarpeae und Shoreae, waren aber innerhalb der Triben deutlich weniger erfolgreich, vor allem in Bezug auf Shoreae. Für die Gattung Dipterocarpus stehen bisher nur Sequenzdaten der Regionen trnL intron und matK zur Verfügung. In dieser Studie wurden für beide Regionen eindeutig abgrenzbare Gruppen von Arten entdeckt. Es wird vermutet, dass Dipterocarpus die basale Gruppe der Dipterocarpoideae repräsentiert (Meijer, 1979). Diese Gattung hat der Familie auch ihren Namen gegeben, möglicherweise weil sie als eine sehr ursprüngliche Gruppe innerhalb der Dipterocarpaceaen gilt (Maury – Lechon, 1979). Auch ist diese Gattung innerhalb der Familie der Dipterocarpaceaen eindeutig definiert, basierend auf morphologischen Merkmalen und molekularen Analysen. Die Analysen der Region psbC-trnS IGS bestätigten die Ergebnisse von Symington (1943) basierend auf der Farbe des Holzes dahingehend, dass die Gattung Shorea eine monophyletische Gruppe bildet. Durch die Analyse der Region matK war es am ehesten möglich, die Beziehungen innerhalb des Tribus Dipterocarpeae zu beschreiben und die Sektion Doona innerhalb der Gattung Shorea als monophyletische Gruppe abzugrenzen. Allerdings war diese Region nicht geeignet für die weitere Klassifizierung innerhalb des Tribus Shoreae. Obwohl die Region rbcL die erste Chloroplastenregion ist, die sequenziert wurde, sind in der NCBI-Datenbank nur wenige Sequenzen verfügbar. Die Ergebnisse basierend auf den eigenen Labordaten führten zu dem Schluss, dass diese Region nicht geeignet ist, um die evolutionären Beziehungen der Dipterocarpoideae unterhalb der Gattungsebene aufzuzeigen. Die Region matK zeigte in dieser Untersuchung eine nahe Verwandtschaft zwischen den Gattungen Dryobalanops und Dipterocarpus, während die Region trnL intron eher darauf hindeutete, dass Dryobalanops eine Verwandtschaft zur Sektion Balau aus der Shorea-Gruppe aufweist. Diese gegensätzlichen Ergebnisse unterstützen die Annahme von Indrioko (2005), dass diese Gattung eine basale Gruppe des Tribus Shoreae ist. Die Artidentifizierung basierend auf DNA-Daten wurde anhand von zwei Vorgehensweisen untersucht, DNA-Barcoding und ein molekularer taxonomischer Identifizierungsschlüssel. Die zwei Barcode-Regionen matK und rbcL, übernommen vom Consortium for the Barcode of Life für Landpflanzen (Hollingsworth et al., 2009), wurden auf ihre Eignung als Barcoding-Regionen für die Unterscheidung der Dipterocarpaceae geprüft. Die meisten benötigten Informationen für die Region matK waren in der NCBI-Datenbank vorhanden, aber es wurden auch einige zusätzliche Proben in dieser Studie verwendet. Insgesamt wurden 119 bzw. 67 Proben für die Untersuchung der Region matK bzw. rbcL, verwendet. Für die Beurteilung der Effektivität der Barcoding-Analyse in dieser Untersuchung wurden zunächst mithilfe von neighbor joining-Bäumen monophyletische Gruppen einmal für die Eingabesequenzen und einmal für die Referenzsequenzen, die in der NCBI-Datenbank hinterlegt sind, identifiziert. Unter Verwendung von nBLAST wurde dann nach Ähnlichkeiten zwischen den Eingabesequenzen aus dem Labor und den Sequenzen aus der NCBI-Datenbank gesucht. Obwohl der neighbor joining-Baum einige der Sequenzen in die korrekte Gattung eingeordnet hat, konnte diese Region keine drei klar abgetrennten Gruppen für die Gattungen Shorea, Hopea und Parashorea erstellen. Die nBLAST-Analyse ergab für die meisten Eingabesequenzen auf der Artebene eine falsche Identifizierung. Aufgrund der fehlenden Unterscheidung zwischen Arten durch die Region matK, was nicht nur durch die Ergebnisse des nBLAST, sondern auch durch die phylogenetische Analyse deutlich wurde, und der Probleme bei der Amplifizierung ist diese Region ungeeignet als Barcoding-Region für die Familie der Dipterocarpaceaen. Über die Region rbcL kann keine weitere Aussage gemacht werden, da nur wenige Sequenzen für diese Region in der Datenbank verfügbar waren. Allerdings konnte die neighbor joining-Analyse zeigen, dass diese Region erfolgreich auf der Gattungsebene unterscheidet, aber nicht auf der Artebene.  Das DNA-basierte Identifizierungsverfahren unter der Verwendung eines taxonomischen Identifizierungsschlüssels kann noch nicht ausreichend zwischen Arten unterscheiden. Viele verschiedene Arten mit dem gleichen Haplotypen wurden bei der Erstellung des Schlüssels gefunden. Ein möglicher Grund ist die Verwendung der Region trnL intron für die Erstellung des Schlüssels. Taberlet (2007) berichtet, dass diese Region nicht effektiv ist bei der Unterscheidung zwischen nah verwandten Arten.
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Studies on the Morphology and Evolution of 'Orphan' Eukaryotes

Heiss, Aaron A. 20 August 2012 (has links)
Most living eukaryotes are currently classified into one of five or six ‘supergroups’, which are in turn often divided between two assemblages: ‘unikonts’ and ‘bikonts’. This thesis explores the cytoskeletal morphology and phylogeny of three lineages that do not belong to any supergroup: ancyromonads, apusomonads, and breviates, likely relatives of supergroups Opisthokonta and Amoebozoa. It also investigates the phylogeny of malawimonads (basal members of supergroup Excavata) and collodictyonids (another unaffiliated lineage). Serial-section transmission electron microscopy was used to model the flagellar apparatus cytoskeletons of the ancyromonad Ancyromonas sigmoides, the breviate Breviata anathema, and the apusomonad Thecamonas trahens. Each has two main posterior microtubular roots and at least one anterior root (two in Ancyromonas). All three possess splitting posterior right microtubular roots and supernumerary singlets, features also characteristic of basal members of the supergroup Excavata (‘typical excavates’). One peripheral microtubule system in Ancyromonas, and the ‘right ribbon’ in Thecamonas, are likely homologous to dorsal fans in Breviata and ‘typical excavates’, and to the ‘r2’ root of myxogastrid Amoebozoa. One of the branches of the splitting root in Breviata and Thecamonas joins the right and intermediate roots, similarly to some myxogastrids. This implies that myxogastrids, and not the simpler pelobionts, represent the ancestral state for Amoebozoa. A phylogenomic analysis was performed focussing on apusomonads breviates, ancyromonads, and the problematic ‘typical excavate’ malawimonads, based on new transcriptomic data from Ancyromonas and an undescribed malawimonad. Rapid-site- removal analyses recover the ‘unikont’/‘bikont’ partition, and do not support the previously demonstrated affiliation between breviates and the ‘unikont’ supergroup Amoebozoa. Specifically, they group apusomonads with the ‘unikont’ supergroup Opisthokonta, and ancyromonads with breviates. Taxon-removal analyses group ancyromonads, breviates, and apusomonads together. Most analyses group malawimonads (perhaps with collodictyonids, another problematic group) between ‘unikonts’ and (other) ‘bikonts’, while other excavates are in a basal position amongst other ‘bikonts’. Combining these morphological and phylogenetic results suggests that splitting right roots, supernumerary intermediate singlets, and dorsal fans are found in multiple ‘basal’ lineages in both ‘unikont’ and ‘bikont’ portions of the eukaryotic tree, are likely characters of the last common ancestor of most or all living eukaryotes.
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Taxonomia e relações filogenéticas dos lagostins de água doce do gênero Parastacus Huxley, 1879 (Crustacea, Decapoda, Parastacidae)

Ribeiro, Felipe Bezerra January 2017 (has links)
Os lagostins de água doce sulamericanos (Família Parastacidae) são representados por três gêneros: Parastacus Huxley, 1879, Samastacus Riek, 1971 and Virilastacus Hobbs, 1991. Esse grupo é distribuído no Sul do Brasil (Rio Grande do Sul and Santa Catarina), Uruguai, Argentina e Chile. Os objetivos dessa tese foram revisar a taxonomia do gênero Parastacus e investigar a sua monofilia e relações filogenéticas entre suas espécies e entre os outros gêneros sulamericanos. Para esse propósito, várias coleções e museus ao redor do mundo foram analisados (Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, Estados Unidos, Alemanha, Holanda, Inglaterra e França) em adição a coletas realizadas entre Março de 2013 a Setembro de 2016. Os espécimes foram analisados em estereomicroscópio e os desenhos foram preparados com auxílio de camara lucida. Para as análises genéticas, uma abordagem multigênica foi utilizada com dois marcadores mitocondriais (Cox1 e 16S) e um nuclear (28S). A análise filogenética foi realizada por Inferência Bayesiana e a distância genética p também foi calculada. Adicionalmente, o risco de extinção foi assessado para algumas espécies de acordo com o sub-critério B1 da IUCN que leva em consideração a estimativa da Área de Extenção de Ocorrência. Oito espécies foram redescritas: Parastacus brasiliensis (von Martens, 1869), P. defossus Faxon, 1898, P. laevigatus Buckup & Rossi, 1980, P. pilimanus (Von Martens, 1869), P. pugnax (Poepigg, 1835), P. promatensis Fontoura & Conter, 2008 e P. varicosus Faxon, 1898. Um novo gênero foi proposto para alocar a espécie P. nicoleti (Philippi, 1882) que também foi redescrita. Treze novas espécies foram descritas. Assim como, chaves de identificação, descrições, diagnoses, sinonímias e mapas de distribuição foram providos. As árvores filogenéticas resultantes corroboraram com a monofilia de Parastacus e do clado sulamericano, além de dar suporte para o estabelecimento de um novo gênero e novas espécies. Com essa tese, o aumento da riqueza específica para Parastacus é de mais de 150% e as novas informações sobre habitat e distribuição trarão suporte para futuros estudos de conservação e manejo. / South American freshwater crayfish (Family Parastacidae) are represented by three genera: Parastacus Huxley, 1879, Samastacus Riek, 1971 and Virilastacus Hobbs, 1991. This group is distributed in Southern Brazil (Rio Grande do Sul and Santa Catarina), Uruguay, Argentina and Chile. The goals of this thesis is to review the taxonomy of the genus Parastacus and to investigate the monophyly and phylogenetic relationships within Parastacus and among South American crayfish genera. For this purpose, several collections and museums around the world were analyzed (Brazil, Argentina, Uruguay, Chile, United States of America, Germany, Netherlands, England, and France) in addition to collectings carried out from March 2013 to September 2016. Specimens were analyzed under a stereomicroscope and drawings were prepared with the aid of a camara lucida. For genetic analysis, a multigenic approach was used with two mitochondrial (Cox1 and 16S) and one nuclear (28S) markers. Phylogenetic analysis were performed with Bayesian Inference and genetic p-distances were also calculated. In addition, the extinction risk was assessed according to the sub-criterion B1 of IUCN that estimates the Extent of Occurrence (EOO) for some species. Eight species are redescribed: Parastacus brasiliensis (von Martens, 1869), P. defossus Faxon, 1898, P. laevigatus Buckup & Rossi, 1980, P. pilimanus (Von Martens, 1869), P. pugnax (Poepigg, 1835), P. promatensis Fontoura & Conter, 2008 and P. varicosus Faxon, 1898. A new genus is proposed to encompass the species P. nicoleti (Philippi, 1882) and this species is also redescribed. In addition, 13 new species are described. Identification keys, descriptions, diagnoses, synonymies and distribution maps of the genera and species are provided. Phylogenetic trees corroborated the monophyly of Parastacus and the South American crayfish clade, and give support for the establishment of a new genus and new species. With this thesis, the increase in specific richness for Parastacus is more than 150% and new information about habitat and distribution will bring support for future conservation and management studies.
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Taxonomia e relações filogenéticas dos lagostins de água doce do gênero Parastacus Huxley, 1879 (Crustacea, Decapoda, Parastacidae)

Ribeiro, Felipe Bezerra January 2017 (has links)
Os lagostins de água doce sulamericanos (Família Parastacidae) são representados por três gêneros: Parastacus Huxley, 1879, Samastacus Riek, 1971 and Virilastacus Hobbs, 1991. Esse grupo é distribuído no Sul do Brasil (Rio Grande do Sul and Santa Catarina), Uruguai, Argentina e Chile. Os objetivos dessa tese foram revisar a taxonomia do gênero Parastacus e investigar a sua monofilia e relações filogenéticas entre suas espécies e entre os outros gêneros sulamericanos. Para esse propósito, várias coleções e museus ao redor do mundo foram analisados (Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, Estados Unidos, Alemanha, Holanda, Inglaterra e França) em adição a coletas realizadas entre Março de 2013 a Setembro de 2016. Os espécimes foram analisados em estereomicroscópio e os desenhos foram preparados com auxílio de camara lucida. Para as análises genéticas, uma abordagem multigênica foi utilizada com dois marcadores mitocondriais (Cox1 e 16S) e um nuclear (28S). A análise filogenética foi realizada por Inferência Bayesiana e a distância genética p também foi calculada. Adicionalmente, o risco de extinção foi assessado para algumas espécies de acordo com o sub-critério B1 da IUCN que leva em consideração a estimativa da Área de Extenção de Ocorrência. Oito espécies foram redescritas: Parastacus brasiliensis (von Martens, 1869), P. defossus Faxon, 1898, P. laevigatus Buckup & Rossi, 1980, P. pilimanus (Von Martens, 1869), P. pugnax (Poepigg, 1835), P. promatensis Fontoura & Conter, 2008 e P. varicosus Faxon, 1898. Um novo gênero foi proposto para alocar a espécie P. nicoleti (Philippi, 1882) que também foi redescrita. Treze novas espécies foram descritas. Assim como, chaves de identificação, descrições, diagnoses, sinonímias e mapas de distribuição foram providos. As árvores filogenéticas resultantes corroboraram com a monofilia de Parastacus e do clado sulamericano, além de dar suporte para o estabelecimento de um novo gênero e novas espécies. Com essa tese, o aumento da riqueza específica para Parastacus é de mais de 150% e as novas informações sobre habitat e distribuição trarão suporte para futuros estudos de conservação e manejo. / South American freshwater crayfish (Family Parastacidae) are represented by three genera: Parastacus Huxley, 1879, Samastacus Riek, 1971 and Virilastacus Hobbs, 1991. This group is distributed in Southern Brazil (Rio Grande do Sul and Santa Catarina), Uruguay, Argentina and Chile. The goals of this thesis is to review the taxonomy of the genus Parastacus and to investigate the monophyly and phylogenetic relationships within Parastacus and among South American crayfish genera. For this purpose, several collections and museums around the world were analyzed (Brazil, Argentina, Uruguay, Chile, United States of America, Germany, Netherlands, England, and France) in addition to collectings carried out from March 2013 to September 2016. Specimens were analyzed under a stereomicroscope and drawings were prepared with the aid of a camara lucida. For genetic analysis, a multigenic approach was used with two mitochondrial (Cox1 and 16S) and one nuclear (28S) markers. Phylogenetic analysis were performed with Bayesian Inference and genetic p-distances were also calculated. In addition, the extinction risk was assessed according to the sub-criterion B1 of IUCN that estimates the Extent of Occurrence (EOO) for some species. Eight species are redescribed: Parastacus brasiliensis (von Martens, 1869), P. defossus Faxon, 1898, P. laevigatus Buckup & Rossi, 1980, P. pilimanus (Von Martens, 1869), P. pugnax (Poepigg, 1835), P. promatensis Fontoura & Conter, 2008 and P. varicosus Faxon, 1898. A new genus is proposed to encompass the species P. nicoleti (Philippi, 1882) and this species is also redescribed. In addition, 13 new species are described. Identification keys, descriptions, diagnoses, synonymies and distribution maps of the genera and species are provided. Phylogenetic trees corroborated the monophyly of Parastacus and the South American crayfish clade, and give support for the establishment of a new genus and new species. With this thesis, the increase in specific richness for Parastacus is more than 150% and new information about habitat and distribution will bring support for future conservation and management studies.
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Filogenia, filogeografia e avaliação do código de barras de DNA em roedores do gênero Euryoryzomys (Sigmodontinae: Oryzomyini) / Phylogeny, phylogeography and DNA barconding in the identification of the genus Euryoryzomys (Sigmodontinae: Oryzomyini)

Keila Aparecida de Almeida 21 May 2014 (has links)
Euryoryzomys, anteriormente reconhecido como Oryzomys do grupo nitidus, compreende um conjunto de sete espécies: E. emmonsae, E. lamia, E. legatus, E. macconnelli, E. nitidus, E. russatus e Euryoryzomys sp. SB (espécie reconhecida para o grupo com base em dados cariotípicos, porém ainda não descrita formalmente). Essas espécies estão distribuídas em regiões de elevada a baixa altitude, ocorrendo em zonas tropicais andinas, até as demais planícies. Com exceção de E. legatus, todas as outras espécies ocorrem no Brasil. Morfologicamente, os representantes desse gênero apresentam características semelhantes entre si, o que dificulta sua precisa identificação. Acredita-se que o número de espécies para o gênero esteja subestimado e, além disso, as relações entre as espécies permanecem pouco esclarecidas. Este trabalho teve como objetivo realizar estudos filogenéticos e filogeográficos em roedores do gênero Euryoryzomys, bem como avaliar o potencial do DNA barcoding na identificação de suas espécies. Para isso, foram utilizados os marcadores moleculares cyt-b, coxI e Interphotoreceptor Retinoid Binding Protein (IRBP), cujas análises enfocaram três perspectivas: sistemática molecular e as relações filogenéticas entre as espécies do gênero Euryoryzomys; teste de DNA barcoding na delimitação das espécies e filogeografia de E. russatus. O capítulo um traz uma revisão sobre a sistemática de roedores desde o nível de ordem até o gênero Euryoryzomys; o segundo capítulo abordou as relações filogenéticas entre as espécies de roedores do gênero Euryoryzomys e os padrões de diversificação, utilizando sequências dos genes mitocondriais (cyt-b, CoxI) e um nuclear IRBP. Os resultados evidenciaram que o gênero possui uma diversificação complexa devido à extensão geográfica que ocupa, e, além disso, está com sua diversidade subestimada - principalmente no bioma amazônico. É possível apontar para a ocorrência de pelo menos dois clados candidatos a novas espécies: Euryoryzomys sp. 1 (subclado de E. emmonsae); e Euryoryzomys sp. 2, originalmente descrita como espécimes pertencentes a E. nitidus. O terceiro capítulo investigou o potencial das sequências parciais do gene CoxI na identificação das espécies do gênero Euryoryzomys, por meio das estimativas de variabilidade intra e interespecíficas e também apontou diversidade subestimada do gênero, sendo possível observar, neste trabalho, a ocorrência de pelo menos oito espécies: Euryoryzomys sp. 3 (espécie irmã de E. macconnelli), E. macconnelli, Euryoryzomys sp. 1, E. emmonsae, Euryoryzomys sp. 2, E. legatus, Euryoryzomys sp. SB e E. russatus, além de E. lâmia e E. nitidus, que não compuseram a amostra do capítulo, totalizando 10 espécies para o gênero. Além disso, o método possibilitou a separação de espécies com números diplóides distintos, o que futuramente pode contribuir na identificação de amostras desconhecidas, provenientes principalmente da Amazônia. No quarto capítulo, foi realizado um estudo filogeográfico da espécie Euryoryzomys russatus e com o objetivo de investigar a sua diversidade genética ao longo da Mata Atlântica. Foi possível concluir que o principal processo responsável pela separação de linhagens de E. russatus pode ter sido isolamento por distância e que as linhagens estão separadas ao longo da MA principalmente em quatro grupos, sem entretanto, apresentam estruturação genética entre eles; o primeiro (grupo A) está restrito às regiões do RJ, ES e BA; o segundo (grupo B) entre PR, SC e norte do RS; o terceiro (grupo C) no RS; e o quarto (grupo D), ao longo de SP, RJ e PR. O intenso desmatamento na região compromete o entendimento da dinâmica do bioma em relação aos processos de diversificação das espécies, uma vez que a destruição de hábitats pode apagar assinaturas desses processos históricos. Dessa forma, medidas eficazes de conservação são necessárias / Euryoryzomys, previously recognized as Oryzomys nitidus group, heretofore comprises seven species: E. emmonsae, E. lamia, E. legatus, E. macconnelli, E. nitidus, E. russatus, and Euryoryzomys sp. (with 2n=76, recognized for the group based on karyotypic data, but it is not formally described until now). These species are widespread in Neotropics, occupying regions of high to low altitudes, including Andean areas and subtropical plains. Except for E. legatus, all the other species occur in Brazil. Morphologically, the representatives of this genus share similar traitsdifficulting accurate identification. The aim of this study is to conduct molecular studies based on molecular systematics and phylogenetic inferences, investigate the potencial of DNA barcoding in order to test the delimitation of the species of the genus Euryoryzomys, and also to develop phylogeographic studies in E. russatus, a species widespread in the Atlantic Forest. Based on this purpose, the present work encompasses four chapters: Chapter 1 contains a revision concerning the systematic position of the genus Euryoryzomys; Chapter 2 shows the investigation concerning phylogenetic relationships among species of the genus, and also inferences regarding patterns of diversification are discussed, using cyt-b, IRBP, and coxI sequences. According to these approaches the genus has a complex pattern of diversification due to its geographic distribution, moreover its diversity is underestimated, especially in the Amazon biome. We could point out at least two candidate clades as new species: Euryoryzomys sp. 1 (a subclade of E. emmonsae clade) and Euryoryzomys sp. 2, previously described as specimens belonging to E. nitidus. Chapter 3 investigates the potential of a partial sequence of the coxI for identification of the species of Euryoryzomys, and estimates intra- and interspecific variability, which revealed, once again, that the number of species is underestimated. At least eight species could be pointed out in this study: Euryoryzomys sp. 1, E. emmonsae, Euryoryzomys sp. 2, E. macconnelli, Euryoryzomys sp. 3 (sister species of E. macconnelli), E. legatus, Euryoryzomys sp. SB, and E. russatus (plus E. nitidus and E. lamia - not included in the analyses - and therefore resulting in at least 10 species for the genus). Moreover, the method was able to separatespecies with different diploid numbers, which can further contribute to the identification of unknown samples. Chapter 4 investigates the phylogeography of E. russatus, and also describes its genetic diversity over the Atlantic Forest (AF). The hypothesis of isolation by distance could be the main process responsible for the split of the lineages of E. russatus which were separated along the AF into four main groups: group A restricted to regions RJ, ES, and BA; group B encompasses PR, SC and northern of RS; group C composed of representatives from RS; and group D related to animals from SP, RJ, and PR. The massive deforestation in the Atlantic Forest undertakes the understanding concerning the dynamics of the biome and in relation to the processes of species diversification, since the destruction these historical processes, thus effective conservation measures are needed

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