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Avaliação dos efeitos centrais da iangambina isolada de Ocotea duckei Vattimo: Estudo comportamental e neuroquímico em córtex motor e corpo estriado de camundongo / Evaluation of the central effects of yangambin isolated from Ocotea duckei Vattimo: Behavioral and neurochemical study in mice motor cortex and striatumLima, Vera Targino Moreira January 2005 (has links)
LIMA, Vera Targino Moreira. Avaliação dos efeitos centrais da iangambina isolada de Ocotea duckei Vattimo : estudo comportamental e neuroquímico em córtex motor e corpo estriado de camundongo. 2005. 189 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2005. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-10-18T12:31:28Z
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Previous issue date: 2005 / The effects of the acute administration of yangambin (25, 50 and 75 mg/kg intraperitoneal and oral), were studied in some animals behavioral models (open field, rotarod, forced swimming test, barbiturate-induced sleeping time, hole board, elevated plus maze, pentilenotetrazole-induced convulsion). Binding in vitro with differents concentrations of yangambin (0.5-200 microlitre), had been carried out to evaluate its interaction with the dopaminergic receptors (D1- and D2-like), muscarinic receptors (M1+M2)-like and serotonergic receptors (5-HT2)-like, as well as, HPLC studies to determine the effects of yangambin (25, 50 e 75 mg/kg, i.p.) after 24 h of its acute administration on the monoamines levels and its metabolites in mice motor cortex and striatum. The results showed that yangambin induced a significant reduction in the locomotor activity and the frequencies of rearing and grooming in the open field test, indicative of possible ansiolytic-like effect. These results can have related with the dopaminergic system, since that it had interaction of the yangambin with D1- e D2-símile receptors, in striatum and D2-símile in motor cortex, followed by a dopamine reduction, indicating a probable dopaminergic antagonistic action. The yangambin did not cause alteration in the motor coordination of the animals in the rotarod test, suggesting that the reduction of the locomotor activity can involve central action. It had a significant increase in the immobility of the mice in the forced swimming test induced by the yangambin. This effect, taken together with the reduction of the dopamine, noradrenaline and serotonin induced by yangambin in striatum, can explain its depressant effect in this model. Moreover, corroborating these results, the yangambin increased pentobarbital-induced sleeping time in treated mice, suggestive of central depressant effect. Yangambin in the doses used in this work, did not protect the animals from pentilenotetrazole-induced convulsions, suggesting that this effect depends on the used dose. In the hole board test, the yangambin increased the number of the head dips, in all the doses studied, intraperitoneal or oral, demonstrating ansiolytic activity. The ansiolytic effect of yangambin (75 mg/kg, i.p. and 25, 50 and 75 mg/kg, p.o.) was also confirmed in the elevated plus maze, where it presented significant increase in the percentage of the entries number in the open arms and the percentage of the time of permanence in the open arms. Yangambin 50 and 75 mg/kg, p.o., also increased the number of entries and the time of permanence in the open arms, respectively. However, yangambin 25 and 50 mg/kg, i.p., presented ansiogenic effect evidenced by the reduction of the time of permanence in the open arms which probably due to the absence of the formation of some active metabolite generated in the first-pass metabolism. The ansiolytic effect induced for yangambin 75 mg/kg, p.o., in the plus maze, was reverted with flumazenil (2.5 mg/kg, i.p.), indicating the possible participation of the GABAergic receptors in its mechanism of action. The ansiolytic effect of the yangambin, observed in the hole board and the plus maze test, was followed by a reduction of noradrenaline and serotonin in striatum, however, in the motor cortex, yangambin (75 mg/kg, i.p.), induced an increase of the noradrenaline levels, as well as yangambin (25, 50 and 75 mg/kg, i.p.) induced serotonin increase, demonstrating that the ansiolytic effect associated to the reduction of noradrenaline and serotonin depends on the cerebral area. The blockade of the dopaminergic receptors induced by yangambin was synergic to its agonist action on the cholinergic receptors, since that it did not modify the reduction of the locomotive activity of the animals in the open field test. The present work shows an interaction between the systems dopaminergic, cholinergic, serotonergic and GABAergic, that suggest the importance of yangambin in illnesses that modify these systems of neurotransmission. The yangambin presented compatible behavioural and neurochemical alterations with ansiolytic-like effect. / Os efeitos da administração aguda da iangambina (25, 50 e 75 mg/kg, por via intraperitoneal e oral), foram estudados em vários modelos animais de comportamento (campo aberto, rota rod, nado forçado, tempo de sono induzido por pentobarbital, placa perfurada, labirinto em cruz elevado, convulsão induzida por pentilenotetrazol). Binding in vitro com diferentes concentrações de iangambina (0,5-200 microlitros), foram realizados para avaliar sua interação com os receptores dopaminérgicos (D1- e D2-símile), receptores muscarínicos (M1+M2)-símile e receptores serotonérgicos (5-HT2)-símile, bem como, estudo em HPLC para determinar os efeitos da iangambina (25, 50 e 75 mg/kg,i.p.) após 24 horas de sua administração aguda sobre os níveis de monoaminas e seus metabólitos em córtex motor e corpo estriado de camundongos. Os resultados mostraram que a iangambina induziu uma diminuição significativa na atividade locomotora e nas freqüências de rearing e grooming no teste de campo aberto, indicativo de possível efeito ansiolítico. Estes resultados podem estar relacionados com o sistema dopaminérgico, desde que houve interação da iangambina com os receptores D1- e D2-símile, em corpo estriado e D2-símile em córtex motor, acompanhado de uma redução de dopamina, indicando uma provável ação antagonista dopaminérgica. A iangambina não causou alteração na coordenação motora dos animais no teste de rota rod, sugerindo que a redução da atividade locomotora possa envolver ação central. Houve um aumento significativo na imobilidade dos camundongos no teste do nado forçado induzido pela iangambina. Este efeito, juntamente com a redução da dopamina, noradrenalina e serotonina induzida pela iangambina em corpo estriado, pode explicar seu efeito depressor neste modelo. Além disso, corroborando estes resultados, a iangambina potenciou o tempo de sono induzido pelo pentobarbital em camundongos, sugestivo de efeito depressor central. Iangambina nas doses empregadas neste trabalho, não protegeu os animais das convulsões induzidas por pentilenotetrazol, sugerindo que este efeito depende da dose usada. No teste da placa perfurada, a iangambina aumentou o número de head dips, em todas as doses estudadas, por via intraperitoneal ou oral, demonstrando atividade ansiolítica. O efeito ansiolítco da iangambina (75 mg/kg, i.p e 25, 50 e 75 mg/kg, v.o.) também foi confirmado no teste do labirinto em cruz elevado, onde apresentou aumento significativo na percentagem do número de entradas nos braços abertos e na percentagem do tempo de permanência nos braços abertos. Iangambina (50 e 75 mg/kg, v.o.) também aumentou o número de entradas e o tempo de permanência nos braços abertos, respectivamente. No entanto, iangambina 25 e 50 mg/kg, i.p., apresentou efeito ansiogênico evidenciado pela redução do tempo de permanência nos braços abertos o que provavelmente pode dever-se a ausência da formação de algum metabólito ativo gerado no metabolismo de primeira passagem. O efeito ansiolítico induzido pela iangambina 75 mg/kg, v.o., no modelo do labirinto, foi revertido com o flumazenil (2,5 mg/kg,i.p), indicando a possível participação dos receptores GABAérgicos no seu mecanismo de ação. O efeito ansiolítico da iangambina, observado no teste da placa perfurada e no labirinto em cruz elevado, foi acompanhado por uma redução de noradrenalina e serotonina em corpo estriado, no entanto, em córtex motor, iangambina (75 mg/kg, i.p.), induziu um aumento dos níveis de noradrenalina, assim como iangambina (25, 50 e 75 mg/kg, i.p.) induziu aumento de serotonina, demonstrando que o efeito ansiolitico associado a redução de noradrenalina e serotonina depende da área cerebral. A iangambina interagiu com receptores muscarínicos em córtex motor e corpo estriado. O bloqueio dos receptores dopaminérgicos induzido pela iangambina foi sinérgico à sua ação agonista sobre os receptores colinérgicos, desde que não alterou a redução da atividade locomotora dos animais no modelo de campo aberto. O presente trabalho mostra uma interação entre os sistemas dopaminérgico, colinérgico, serotonérgico e GABAérgico, revelando a importância da iangambina em doenças que alteram estes sistemas de neurotransmissão. A iangambina apresentou alterações comportamentais e neuroquímicas compatíveis com efeito ansiolítico-símile.
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Investigação do efeito antidepressivo da riparina III : alterações comportamentais, neuroquímicas e avaliação do estresse oxidativo / Investigation of antidepressant effect of Riparin III : behavioral and neurochemical alterations and evaluation of oxidative stressMelo, Carla Thiciane Vasconcelos de 29 April 2013 (has links)
MELO, Carla Thiciane Vasconcelos de. Investigação do efeito antidepressivo da riparina III : alterações comportamentais, neuroquímicas e avaliação do estresse oxidativo. 2012. 230 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-04-29T12:30:03Z
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2012_tese_ctvmelo.pdf: 3775450 bytes, checksum: 1f7c56e911ed8b408bc6b1cd4bff2e70 (MD5) / Depression is a disabling and recurrent disease whose treatment is related to modulations in monoaminergic systems in several brain areas. Riparin III (ripIII), isolated from unripe fruit of Aniba riparia, has shown previously antidepressant-like effects. Thus, in order to investigate the antidepressant effect of ripIII, behavioral experiments were performed, as the forced swim (FST), tail suspension (TST), apomorphine-induced hypothermia and open field tests. To assess the involvement of monoaminergic system, animals were pretreated with specific antagonists to 5-HT1A-, 5-HT2A/2C-, and 5-HT3-serotonin (5-HT) receptors, to D1- and D2-dopamine (DA) receptors and to 1- and 2-noradrenaline (NA) receptors in FST. Further, animals pretreated with ripIII and submitted or not to the FST had their brain areas such as hippocampus, striatum and prefrontal cortex removed for detection of monoamine levels or to carry out the experiments of oxidative stress, in which, it was investigated enzymatic activities of catalase and superoxide dismutase, measured the levels of reduced glutathione (GSH) and nitrite/nitrate, and lipid peroxidation degree. RipIII was acutely administered orally at a dose of 50 mg/kg in all tests. The results showed that ripIII presented antidepressant effect on the FST and TST suggesting that this effect is specific, since the animals showed no changes in locomotor activity in open field test. In the evaluation of monoaminergic systems, the results showed that the antagonists sulpiride (D2), prazosin (1), yohimbine (2), NAN-190 (5-HT1A) and ondansentron (5-HT3) reversed the immobility time of ripIII on the FST suggesting the involvement of these receptors, while no change of this effect in the presence of the antagonists SCH23390 (D1) and ritanserin (5-HT2A/2C) was observed, suggesting non-participation of these receptors in the drug effect. RipIII was unable to reverse the hypothermia induced by apomorphine that at the dose used, modulates -adrenergic receptors inducing hypothermia, suggesting that the effect of ripIII is not related to these receptors. RipIII, after FST, in the striatum and prefrontal cortex, increased levels of DA, 5-HT and NA, decreased DOPAC, HVA, 5-HIAA metabolites and decreased metabolic rates, and in the hippocampus, increased 5-HT and NA and 5-HIAA metabolite, but maintained metabolic rates. The prior administration of ripIII before the forced swimming, reversed the increased levels of lipid peroxidation and nitrite-nitrate, reduced the activity of catalase but increased levels of GSH in hippocampus, striatum and prefrontal cortex. These parameters were not altered in animals not exposed to stress. In conclusion, the study suggests a modulating action exerted by ripIII on the functioning of the noradrenergic, dopaminergic and serotonergic levels in the brain, as a mechanism for the antidepressant effect in the FST, as well as the participation of direct or indirect antioxidant properties of this drug through the ability to modify the neuronal response to oxidative stress. / A depressão é uma doença recorrente e incapacitante cujo tratamento está relacionado com modulações nos sistemas monoaminérgicos em diversas áreas cerebrais. A riparina III (ripIII), isolada do fruto verde de Aniba riparia, apresentou, em estudos prévios, efeito antidepressivo. Dessa forma, objetivando investigar o potencial antidepressivo da ripIII, foram realizados testes comportamentais como o nado forçado (TNF), suspensão da cauda (TSC), hipotermia induzida por apomorfina e campo aberto. Para avaliar o envolvimento das monoaminas, os animais foram pré-tratados com antagonistas específicos para receptores 5-HT1A, 5-HT2A/2C e 5-HT3 de serotonina (5-HT), D1 e D2 de dopamina (DA) e a1 e a2 de noradrenalina (NA) no TNF. Além disso, os animais pré-tratados com ripIII e submetidos ou não ao TNF tiveram as áreas cerebrais hipocampo, corpo estriado e córtex pré-frontal retiradas para detecção dos níveis de monoaminas ou para realização dos experimentos de estresse oxidativo, investigando a atividade enzimática da catalase e superóxido dismutase, quantificando os níveis de glutationa reduzida (GSH) e nitrito/nitrato, além do grau de lipoperoxidação. A ripIII foi administrada agudamente, por via oral, na dose de 50 mg/kg, em todos os testes. Os resultados mostraram que a ripIII apresentou efeito antidepressivo nos modelos TNF e TSC sugerindo ser específico, uma vez que os animais não apresentaram alterações na atividade locomotora no campo aberto. Além disso, no TNF, os antagonistas sulpirida (D2), prazosina (a1), ioimbina (a2), NAN-190 (5-HT1A) e ondansentron (5-HT3) reverteram o tempo de imobilidade da ripIII sugerindo a participação desses receptores para o efeito da substância, enquanto não houve alteração deste efeito na presença dos antagonistas SCH23390 (D1) e ritanserina (5- HT2A/2C) mostrando o não envolvimento desses receptores no efeito da droga. A ripIII não foi capaz de reverter a hipotermia induzida por apomorfina, que na dose utilizada, induz hipotermia por modular receptores b-adrenérgicos, sugerindo que o efeito da ripIII não está relacionado com esses receptores. A ripIII após o TNF, em corpo estriado e córtex préfrontal, aumentou os níveis de DA, 5-HT e NA, diminuiu os metabólitos DOPAC, HVA, 5- HIAA e as taxas metabólicas e, no hipocampo, aumentou 5-HT e NA além do metabólito 5- HIAA, mas manteve as taxas metabólicas. A administraçãode ripIII, antes do TNF, reverteu o aumento nos níveis de peroxidação lipídica e nitrito-nitrato, reduziu a atividade da catalase mas aumentou os níveis de GSH em hipocampo, corpo estriado e córtex préfrontal. Esses parâmetros não foram alterados nos animais não submetidos ao estresse. Em conclusão, o estudo sugere uma ação moduladora, exercida por ripIII, sobre o funcionamento dos sistemas noradrenérgico, dopaminérgico e serotonérgico, em nível central, como mecanismo para o efeito antidepressivo no TNF, bem como a participação de propriedades antioxidantes diretas ou indiretas dessa droga, através da capacidade de modificar a resposta ao estresse oxidativo neuronal.
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Efeito ansiolítico e antidepressivo do desidrodieugenol (Bis-eugenol) em camundongos : estudo neurocomportamental e neuroquímico / Anxiolytic and antidepressant effect of eugenol dehydrogenase (Bis-eugenol) in mice : neurobehavioral and neurochemical studyAmaral, Jeferson Falcão do January 2010 (has links)
AMARAL, Jeferson Falcão do. Efeito ansiolítico e antidepressivo do desidrodieugenol (Bis-eugenol) em camundongos : estudo neurocomportamental e neuroquímico. 2010. 125 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-07-29T13:11:35Z
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Previous issue date: 2010 / Desidrodieugenol, known as bis-eugenol, is an ortho dimer that of similarly to eugenol was able to exhibits anti-inflammatory and antioxidant. Bis-eugenol has also showed antidepressant effect, however, the biological actions of bis-eugenol on experimental models for screening of antidepressant activity are still unknown. The present study investigated the possible antidepressant-like activity of bis-eugenol in the forced swimming test (FST) and the tail suspension test (TST) in mice and the involvement of monoaminergic system in this effect. In addiction, the neurochemical analysis on brain monoamines of mice acutely treated with bis-eugenol was also conducted. Besides, the central effects of bis-eugenol were evaluated, also, animal models of anxiety such as barbiturate-induced sleeping time, hole board, elevated plus maze, pentilenotetrazole induced-convulsions and white/black test. Bis-eugenol drecreased the immobility time in the FST which accompanying changes in ambulation in the open-field test at 10 mg/kg, i.p., nevertheless, it induced ambulation at 25 and 50 mg/kg doses. The higher anti-immobility effect of bis-eugenol (50 mg/kg, i.p.,) was prevented by pre-treatment of mice with PCPA 100 mg/kg, i.p., ( inhibitor of serotonin synthesis, 4 consecutive days), prazozin (1 mg/kg, i.p., α1-adrenoceptor antagonist), yohimbine (1 mg/kg, i.p., α2-adrenoceptor antagonist), SCH23390 (15 µg/kg, s.c., D1 receptor antagonist) or sulpiride (50 mg/kg, i.p., D2 receptor antagonist). Bis-eugenol showed anxiolytic activity in the hole board, elevated plus maze and white/black test and it seems there no performance of bis-eugenol on the gabaergic system, once flumazenil no reverted the anxiolytic effect of bis-eugenol in the plus maze test. Monoamines analysis using High Performace Liquid Chromatograph (HPLC) reveled a significant increase in 5-HT, NE, DA levels in brain striatum, as well as the metabolites DOPAC, HVA and 5-HIAA were also increased. The present study suggests that the anti-immobility or antidepressant-like effect of bis-eugenol in the FST is related to the monoaminergic system, likely due to increase of brain monoamines. An anxiolytic effects was observed which no related of the gabaergic system, once flumazenil no reversed the anxiety effects of the bis-eugenol in the plus maze test. / Desidrodieugenol, conhecido como bis-eugenol, é um orto-dímero do eugenol que, similarmente ao eugenol, exibe atividades antiinflamatória e antioxidante. Eugenol, também, apresentou efeito antidepressivo, no entanto, as ações biológicas do bis-eugenol em modelos experimentais para screening da atividade antidepressiva não tem sido estudada. O presente estudo investigou a possível atividade antidepressiva do bis-eugenol nos testes do nado forçado e suspensão da cauda, em camundongos, e o envolvimento do sistema monoaminérgico neste efeito. A análise neuroquímica das monoaminas no cérebro de camundongos submetidos ao tratamento agudo com bis-eugenol foi também realizado. Além disso, os efeitos centrais do bis-eugenol foram avaliados em modelos animais de ansiedade tais como tempo de sono induzido por pentobarbital, teste da placa perfurada, labirinto em cruz elevado (plus maze), convulsões induzidas por pentilenotetrazol e teste do claro escuro. Bis-eugenol reduziu o tempo de imobilidade no teste do nado forçado, o qual não acompanhou as alterações da ambulação no teste do campo aberto na dose de 10 mg/kg, no entanto, a ambulação foi induzida pelas doses de 25 e 50 mg/kg. O melhor efeito anti-imobilidade do bis-eugenol (50 mg/kg, i.p.) foi revertido pelo pré-tratamento dos camundongos com PCPA 100 mg/kg, i.p. (um inibidor da síntese de serotonina) por quatro dias consecutivos. Prazozin (1 mg/kg, i.p., antagonista α1-adrenoceptor), ioimbina (1 mg/kg, i.p., antagonista α2-adrenoceptor), SCH23390 (15 µg/kg, s.c., antagonista do receptor D1) ou sulpirida (50 mg/kg, i.p., antagonista do receptor receptor D2). Bis-eugenol apresentou atividade ansiolítica no teste da placa perfurada, plus maze e claro/escuro que parece não estar relacionado com o sistema gabaérgico, uma vez que o flumazenil, um antagonista dos benzodiazepínicos no sítio receptor gabaérgico, não reverteu o efeito ansiolítico provocado pelo bis-eugenol no teste do plus maze. A análise dos níveis de monoaminas e seus metabólitos, utilizando High Performace Liquid Chromatograph (HPLC), revelou um significativo aumento nos níveis de monoamínas (NA, DA e 5-HT) e seus metabólitos (DOPAC, HVA e 5-HIAA) no corpo estriado dos camundongos. O presente estudo sugere que o efeito anti-imobilidade observado com o tratamento agudo de bi¬s-eugenol no teste do nado forçado está relacionado ao sistema monoaminérgico, considerando o aumento dos níveis de monoaminas e seus metabólitos no cérebro. Foi observado um efeito ansiolítico do bis-eugenol que não está relacionado com o sistema gabaérgico, uma vez que o flumazenil não reverteu os efeitos do bis-eugenol no teste do plus maze.
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Estudo dos efeitos comportamentais e neuroquímicos do monoterpeno acetato de citronelila em camundongos / Study of the behavioral and neurochemical effects of monoterpene acetate in mice citronelilaSantos, Luciana Kelly Ximenes dos January 2014 (has links)
SANTOS, Luciana Kelly Ximenes dos. Estudo dos efeitos comportamentais e neuroquímicos do monoterpeno acetato de citronelila em camundongos. 2014. 183 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Maria Carvalho (lolitaprado@ufc.br) on 2015-04-16T16:01:14Z
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Previous issue date: 2014 / The citronellyl acetate is a monoterpene present in the essential oil of various plants with citronella. Studies have shown its activity as anti-inflammatory, antimicrobial substance analgesic, antioxidant, and being their biggest use in veterinary as insect repellent. However, surveys show that its activity as an antidepressant and anxiolytic in experimental models, were not performed. The present study investigated the antidepressant activity in mice in the experimental tests the forced swimming and tail suspension test as well as the involvement of the monoaminergic system in these effects. The neurochemical analysis in order to verify the antioxidant activity in mice submitted to the forced swimming test was also performed. Furthermore, it was also verified anxiolytic activity in the plus maze test, the assessment of motor activity in the open field test, the testing of anticonvulsant activity in pentylenetetrazole-induced seizures and hypnotic activity on the sleeping time induced by pentobarbital. Toxicology and damage to organs (brain, liver and kidney) of the animals was also evaluated. Citronellyl acetate reduced the immobility time in the forced swimming test and tail suspension test, at doses of 50 and 100 mg/kg, p.o. The anti-immobility effect of citronellyl acetate (50 and 100 mg / kg) was reversed by pretreatment with PCPA 100 mg/kg i.p. (inhibitor of serotonin synthesis), Prazosin 1 mg / kg, i.p. (α-1 adrenoceptor antagonist), Yohimbine 1 mg / kg, i.p. (α-2 adrenergic receptor antagonist), SCH233390, 15 mg / kg, s.c. (D1 dopamine antagonist) sulpiride 50 mg / kg, i.p. (dopamine D2 antagonist). Citronellyl acetate did not alter spontaneous locomotor activity of animals in the open field test, and showed no anxiolytic activity in animals in the plus maze test. The analysis of the levels of monoamines showed an increase in the levels of monoamines (NA, DA and 5-HT) at a dose of 100 mg/kg of citronellyl acetate and the dose of 50 mg/kg increased levels of NA in striatum of mice. There was a decrease in the levels of metabolites (DOPAC, 5-HIAA and HVA) in the striatum of mice. Toxicity tests have shown that citronellyl acetate showed a security level five (5) according to the OECD 423 protocol and showed no significant histology alterations in the organs of the animals studied. Thus, the study suggests that the anti-immobility effect of citronelila acetate in the forced swim test is related to its action on adrenergic, dopaminergic and serotonergic receptors, which was evidenced by an increase in the levels of monoamines in the brain, suggesting a possible antidepressant effect of this substance. Don’t have altering the locomotor activity of animals and evidence of anxiolytic effects in plus maze test, and not presented significant toxicological effects. / O acetato de citronelila é um monoterpeno presente no óleo essencial de diversas plantas como a citronela. Estudos mostraram sua atividade como substância anti-inflamatória, antioxidante, antimicrobiana e analgésica, sendo seu maior uso, na veterinária como repelente para insetos. Entretanto, pesquisas que mostrem sua atividade como antidepressivo e ansiolítico em modelos experimentais, não foram realizadas. O presente estudo investigou a atividade antidepressiva em camundongos nos testes experimentais do nado forçado e teste de suspensão da cauda, bem como o envolvimento do sistema monoaminérgico nestes efeitos. A análise neuroquímica a fim de verificar a atividade antioxidante nos camundongos submetidos ao teste do nado forçado também foi realizado. Além disso, foi verificada também a atividade ansiolítica, no teste do plus maze, a avaliação da atividade motora no teste do campo aberto, a atividade anticonvulsivante no teste das convulsões induzidas por pentilenotetrazol, e a atividade hipnótica no tempo de sono induzido por pentobarbital. A toxicologia e o dano aos órgãos (cérebro, fígado e rim) dos animais também foi avaliada. O acetato de citronelila reduziu o tempo de imobilidade no teste do nado forçado e no teste de suspensão da cauda, nas doses de 50 e 100 mg/kg, v.o. O efeito de anti-imobilidade do acetato de citronelila (50 e 100 mg/kg) foi revertido pelo pré-tratamento com PCPA 100 mg/kg i.p. (inibidor da síntese de serotonina), Prazosin 1mg/kg, i.p. (antagonista α-1 adrenérgico), ioimbina 1mg/kg, i.p. (antagonista α-2 adrenérgico), SCH23390, 15 µg/kg, s.c. (antagonista dopaminérgico D1) ou sulpirida 50 mg/kg, i.p. (antagonista dopaminérgico D2). O acetato de citronelila não alterou a atividade locomotora espontânea dos animais no teste do campo aberto, bem como não apresentou atividade ansiolítica nos animais, no teste do plus maze. A análise dos níveis de monoaminas mostrou que houve um aumento dos níveis das monoaminas (NA, DA e 5-HT) na dose de 100 mg/kg do acetato de citronelila e que a dose de 50 mg/kg aumentou os níveis de NA no corpo estriado dos camundongos. Houve uma diminuição nos níveis de metabólitos (DOPAC, HVA e 5-HIAA) no corpo estriado dos camundongos. Os testes de toxicidade mostraram que o acetato de citronelila apresentou um nível de segurança 5 (CINCO), de acordo com o protocolo OECD 423 e mostrou que não houve alterações histológicas significativas nos órgãos dos animais estudados. Com isso, o estudo sugere que o efeito de anti-imobilidade do acetato de citronelila no teste do nado forçado está relacionado com sua ação nos receptores adrenérgicos, dopaminérgicos e serotonérgicos, o qual foi evidenciado por um aumento nos níveis de monoaminas no cérebro, sugerindo um possível efeito antidepressivo desta substância. Não houve alteração da atividade locomotora dos animais, bem como evidência de efeitos ansiolíticos no teste do plus maze, além de, não apresentar efeitos toxicológicos significativos.
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Estudo do cloridrato de benzidamina: efeitos comportamentais e neuroquímicos em camundongos e possíveis efeitos citotóxicos em cultura de células de astrócitos / Study of benzidamine chloridrate: behavioral and neurochemical effects in mice and possible cytotoxic effects in culture of astrocyte cellsFeitosa, Mariana Lima 29 August 2016 (has links)
FEITOSA, M. L. Estudo do cloridrato de benzidamina: efeitos comportamentais e neuroquímicos em camundongos e possíveis efeitos citotóxicos em cultura de células de astrócitos. 2016. 132 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-12-20T13:05:50Z
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Previous issue date: 2016-08-29 / Benzydamine hydrochloride (BEN) is a non-steroidal anti-inflammatory commercially sold in many countries that has local anesthetic and relief pain properties. Acute high doses of BEN can cause psychostimulants effects. The aim of this study was to investigate the psychostimulant effects in mice and the cytotoxic effect in astrocyte cultures.For the behavioral tests (open field, pre-pulse inhibition, Y-maze, object recognition, social interaction and rota rod) and for the monoamines assay, it was used an acute treatment protocol and a repeated dose for seven days protocol with BEM doses of 50, 100 and 200 mg/kg orally. For BDNF measure, we used only the repeated dose administration protocol. The cytotoxicity study began with the MTT test, which was performed a screening of doses (3.1; 6.2; 12.5; 25; 50 and 100 ug/ml) for a period of 12 or 24 hour of incubation. The cytometric analysis, used to investigate the type of cell death involved in the cytotoxicity of BEN, used the doses of IC50, IC50x2 and IC50/2 of the 24h incubation period. For immunofluorescence, it was used the IC50 dose of the 24h incubation period. Our results showed that BEN causes increased locomotor activity, deficit in sensorimotor filter, decreased cognition and social isolation in both periods of treatment, and these results are similar to other abuse drugs. The study drug also caused changes in monoamines, with increased dopamine metabolism rate and depletion of serotonin levels in the acute treatment and increased dopamine metabolism rate and increased serotonin levels in the repeated dose treatment. BEN also caused decreased BDNF levels in the striatum. In vitro experiments showed that BEN caused a decrease in cell viability in the MTT test, and this cytotoxicity in because of the activation of the apoptotic pathway verified by flow cytometry. By immunofluorescence, it was possible to confirm that the apoptotic pathway involved in BEN cytotoxicity is the extrinsic one, because there was an increase in the caspase-8 enzyme expression and in the NFκB p65 transcription factor, whereas the caspase-9 enzyme, activated by intrinsic apoptosis pathway, there was no significant difference when compared to control group. In summary, this study showed that BEN, as well as other abuse drugs, has deleterious effects on the Central Nervous System (CNS) seen through the behavioral tests, and these effects are caused by changes in monoamines and BDNF levels and activation of the extrinsic apoptotic pathway in astrocytes cells. / O cloridrato de benzidamina (BEN) trata-se um anti-inflamatório não esteroidal comercialmente vendido em muitos países e que tem propriedades anestésicas locais e para o alívio da dor. Altas doses de BEN administradas de forma aguda podem causar efeitos psicoestimulantes. O objetivo do presente estudo foi Investigar os efeitos psicoestimulantes em camundongos e citotóxicos em cultura de astrócitos do BEN.Para os testes comportamentais (campo aberto, inibição pré-pulso, labirinto em Y, reconhecimento de objetos, interação social e rota rod) e para a dosagem de monoaminas, foram utilizados um protocolo de tratamento agudo e um de dose repetida por sete dias com as doses de 50, 100 e 200 mg/kg do BEN por via oral. Para a dosagem de BDNF, utilizou-se apenas o protocolo de administração de dose repetida. O estudo de citotoxicidade iniciou-se com o teste do MTT, onde foi realizado um screening de doses, sendo utilizadas as doses: 3,1; 6,2; 12,5; 25; 50 e 100 µg/mL por um período de incubação de 12 ou 24 horas. A análise por citometria para a investigação do tipo de morte celular envolvido com a citotoxicidade do BEN utilizou as doses de IC50, IC50x2 e IC50/2 do período de incubação de 24h. Para as imunofluorescências, usou-se a dose de IC50 do período de incubação de 24h. Nossos resultados mostraram que BEN causou aumento da atividade locomotora, déficit no filtro sensório-motor, diminuição de cognição e isolamento social em ambos os períodos de tratamento, sendo esses resultados semelhantes a outras drogas de abuso. A droga em estudo também causou alterações nas monoaminas, com aumento da taxa de metabolização da dopamina e depleção dos níveis de serotonina no tratamento agudo e aumento da taxa de metabolização da dopamina e aumento dos níveis de serotonina no tratamento de dose repetida. BEN também causou diminuição dos níveis de BDNF em corpo estriado. Os experimentos in vitro mostraram que BEN causou diminuição da viabiliadade celular no teste do MTT, sendo essa citotoxicidade causada pela ativação da via apoptótica verificada pela citometria de fluxo. Através de imunofluorescência, pôde-se confirmar que a via apoptótica envolvida com a citotoxicidade de BEN é a extrínseca, pois houve aumento da expressão da enzima caspase-8 e do Fator de Transcrição NFκB p65, enquanto que a enzima caspase-9, ativada pela via intríseca da apoptose, não apresentou diferença de expressão significativa em relação ao grupo controle. Esse trabalho mostrou que BEN, assim como outras drogas de abuso, possui efeitos deletérios no Sistema Nervoso Central (SNC) vistos através dos testes comportamentais, sendo esses efeitos causados por alterações de monoaminas e BDNF e ativação da via extrínseca da apoptose em astrócitos.
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Abordagem farmacológica do papel da serotonina na função erétil de ratosSilva, Ana Kelly de Lima e January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:03:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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317907.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / O sistema venoso periférico é capaz de captar e metabolizar 5-HT e, sendo o pênis um órgão vascular, percebe-se que pouco se sabe sobre a existência e funcionalidade do sistema serotoninérgico nos tecidos penianos. O objetivo do presente trabalho foi investigar o papel do sistema serotoninérgico na função erétil de ratos, utilizando drogas que alteram a homeostase de 5-HT. Nos testes bioquímicos de captação e metabolismo de 5-HT, a exposição da veia dorsal peniana (VDP) e do corpo cavernoso (CC) à 5-HT exógena causou aumento nos níveis de 5- HIAA, sem alterar os níveis de 5-HT, sugerindo que ocorreu captação seguida de rápido metabolismo de 5-HT. Em presença de pargilina, um inibidor da monoamina oxidase (MAO), houve diminuição dos níveis de 5-HIAA, associada a um aumento dos níveis de 5-HT, indicando que a MAO está presente e funcional nestes tecidos. A fluoxetina (inibidor seletivo do transportador de 5-HT), por sua vez, não inibiu a captação de 5-HT nestes tecidos. Resultados semelhantes foram observados para inibidores não seletivos dos transportadores de noradrenalina (NET), dopamina (DAT) e de serotonina (SERT). Por outro lado, na presença de decynium-22, um inibidor não seletivo dos transportadores de cátions orgânicos (OCTs), houve uma diminuição da captação de 5-HT. Nas medidas de reatividade vascular em VDP, a 5-HT causou contração dependente de sua concentração e na presença de pargilina a curva concentração efeito induzida por 5-HT na foi inalterada, ao passo que a fluoxetina aumentou a resposta contrátil máxima, enquanto que a ketanserina, antagonista de receptor 5-HT2A/C, diminuiu a potência da 5-HT para contrair esse vaso. Nas medidas de ereção peniana em animais não anestesiados induzida por apomorfina, o tratamento com 5-HT e com ketanserina, não modificou a resposta erétil, enquanto que nos ratos tratados com pargilina e fluoxetina, houve diminuição e aumento, respectivamente, no número de ereções induzida por apomorfina. Além disso, fluoxetina induziu ereções na ausência de apomorfina. Desse modo, podemos sugerir que a fluoxetina pode ser potencialmente importante na resposta erétil de ratos e este efeito pode estar relacionado a um aumento na veno- oclusão (pelo aumento da resposta contrátil à 5-HT na VDP), mas não pela inibição da recaptação de 5-HT no tecido do pênis estudado.<br> / Abstract : The peripheral venous system is able to take up and metabolize 5-HT. Considering the penis as a vascular tissue, little is known about the existence and function of the serotonergic system in penile tissues. The objective of the present study was to investigate the role of the serotonergic system in the erectile function of rats using drugs that alter 5-HT homeostasis. In the biochemical experiments, exposure of the dorsal penile vein (DPV) and corpus cavernosum (CC) to exogenous 5-HT causes an increase in 5-HIAA levels but not in the 5-HT levels, suggesting uptake followed by fast metabolism of 5-HT. In the presence of pargyline an inhibitor of the monoamine oxidase (MAO) decreased levels of 5-HIAA were observed, associated with increased levels of 5-HT indicating that MAO is present and functional in these tissues. The selective inhibitor of the 5-HT transporter fluoxetine had no effect on 5-HT uptake in both tissues. Similar results were observed for the inhibitors of the transporters for norepinephrine (NET), dopamine (DAT) and 5-HT (SERT). On the other hand, the presence of decynium-22, a non-selective inhibitor of the organic cation transporters (OCTs) decreased 5-HT uptake. In the vascular reactivity measurements in DPV, 5-HT caused a concentration-dependent contraction. The concentration effect curve to 5- HT in the presence of pargyline was unchanged, whereas fluoxetine increased maximal contractile response induced by 5-HT and ketanserin, a 5-HT2A/c, receptor antagonist, decreased the potency of 5-HT to induce contraction of this vein. The number of erection induced by apomorphine in unanesthetized rats was not affected by previous treatment with 5-HT and ketanserin. Treatment with pargyline and fluoxetine decreased and increased, respectively, the number of erections induced by apomorphine. Moreover, fluoxetine induced erections even in the absence of apomorphine. Our results suggest that fluoxetine can potentially be significant in erectile response of rats and this effect may be related to an increase in venous occlusion (due to the increased contractile response to 5-HT in the DPV), but not by inhibiting the 5-HT reuptake in penile tissue studied.
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