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Análise epidemiológica das hospitalizações no Sistema Único de Saúde, por traumatismo crânio encefálico. Brasil: 2001-2007.

Fernandes, Raimundo Nonato Ribeiro January 2010 (has links)
p. 1-58 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-07T19:15:14Z No. of bitstreams: 1 44444444444.pdf: 506130 bytes, checksum: b69f86ea11c66bef05bd0c64e5817675 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-13T13:44:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 44444444444.pdf: 506130 bytes, checksum: b69f86ea11c66bef05bd0c64e5817675 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-13T13:44:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 44444444444.pdf: 506130 bytes, checksum: b69f86ea11c66bef05bd0c64e5817675 (MD5) Previous issue date: 2010 / Introdução: O Traumatismo Crânio Encefálico (TCE) é um agravo evitável que tem contribuído nas estimativas de morbi-mortalidade hospitalar. Acometem principalmente os homens e os jovens. As principais causas são os acidentes de trânsito, as quedas, os acidentes de motocicletas e as agressões. A população masculina, os mais velhos e as agressões estão associados à maior letalidade destas hospitalizações. Objetivo: Descrever as estimativas de morbi-mortalidade hospitalar por Traumatismo Crânio Encefálico (TCE), suas circunstâncias e os fatores associados aos acidentes de trabalho e a letalidade por TCE. Métodos: Trata-se de um estudo transversal seriado e descritivo das internações da população do Brasil, entre 14 a 69 anos de idade registradas no Sistema Único de Saúde, no período de Janeiro de 2001 a Dezembro de 2007. Utilizaram-se dados secundários provenientes do Sistema de Informações Hospitalar (SIH-SUS) e selecionou-se o total das internações por TCE e as internações por Causas Externas (CE), Neoplasia do Aparelho Respiratório (NAR), Diabetes Mellitus (DM), Doenças Cérebro Vasculares (DCV) e Doenças Crônicas do Aparelho Respiratório Inferior (DCARI) no mesmo período e idade, para comparação. Foram estimados os coeficientes de prevalência, mortalidade e letalidade hospitalar por TCE e por cada um dos agravos selecionados, além disso, estimou-se a proporção das circunstâncias (quedas, acidentes de trânsito, acidentes de motocicletas e agressões) no total de internações por TCE, para cada ano. Medidas de associação foram utilizadas para se identificar os fatores associados aos acidentes de trabalho e para letalidade hospitalar por TCE, assim como para as causas externas. Resultados: As hospitalizações por TCE concentraram entre os homens (81,50%) na faixa etária entre 14-34 anos de idade (53,00%) e na região Sudeste (43,00%). O Coeficiente de Prevalência de Hospitalização por TCE foi de 3,90/10.000 hab. (2001) e de 5,50/10.000 hab. (2007), ficando em quinto lugar. O Coeficiente de Mortalidade Hospitalar foi de 4,50/100.000 hab (2001) e aumentou para 6,70/100.000 hab. (2007), mantendo-se sempre à frente dos outros agravos, exceto das DCV. O Coeficiente de Letalidade Hospitalar foi de 11,40% (2001) e de 12,20% (2007), mantendo-se na terceira posição em todo o período do estudo. As quedas (35,20%) e os acidentes de trânsito (22,87%) foram as circunstâncias que mais contribuíram para o TCE, todavia os acidentes por motocicletas apresentaram o maior crescimento no período (75,00%). Embora existam subregistros de acidentes de trabalho nas hospitalizações, verificou-se três vezes mais acidentes de trabalho por TCE na região Nordeste do que nas demais regiões. Ser homem, ter de 35-69 anos, residir no Centro Oeste, sofrer agressão foram fatores que contribuíram significativamente para a maior letalidade por TCE. Conclusões: O TCE, no presente estudo ocasionou mais óbitos do que as NAR, o DM e as DCARI juntas. A maioria destas mortes ocorreu em indivíduos entre 14-34 anos. É preciso que os poderes públicos tomem medidas efetivas no sentido de diminuir as estimativas de morbi-mortalidade hospitalar do TCE atuando nas causas e entre as populações com maior potencial de risco deste agravo. / Salvador
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Análise em longo prazo de preditores de morbidade e mortalidade em coorte de pacientes com Síndrome Coronariana Aguda / Long term analysis of morbidity and mortality predictors in a cohot of patients with Acute Coronary Syndrome

Adolfo Alexandre Farah de Aguiar 08 December 2009 (has links)
Fundamentos: A insuficiência cardíaca tem uma grande importância como preditor de morbimortalidade em pacientes com síndrome coronariana aguda. Objetivo: Avaliar a ocorrência de insuficiência cardíaca e outros preditores de morbimortalidade na síndrome coronariana aguda em longo prazo. Métodos: Foi estudada uma coorte de 403 pacientes consecutivos e prospectivos, com queixas de dor torácica. Descreveram-se os dados demográficos e as características clínicas e laboratoriais. Comparou-se a estratificação de risco invasiva versus não invasiva, e as diferenças entre o tratamento medicamentoso com o intervencionista avaliando a evolução durante a internação e no período de até oito anos após a alta, em relação aos eventos cardiovasculares, não cardiovasculares e óbitos. Os dados numéricos serão apresentados em médias e desvios-padrão ou mediana e distância interquartílica, os dados categóricos através da porcentagem. Foram utilizados testes de t de Student, teste de Mann-Whitney, teste de qui-quadrado e teste exato de Fisher segundo sua indicação. Para a construção do modelo de sobrevida foram utilizados o teste de Kaplan-Meier e o teste de log-rank; o modelo multivariado foi ajustado utilizando o modelo de Cox. Após realizar a análise de sobrevida de Cox, para garantir o pressuposto do risco proporcional foi utilizado o modelo de Cox estratificado. Todas as análises foram realizadas utilizando o programa R versão 2.9.1. Resultados: População amostral constituída por 403 pacientes com queixas de dor torácica, sendo 65,8% com diagnóstico de SCA sem supra de ST, 27,8% SCA com supra de ST e 6,5% sem SCA. Da população amostral, foram avaliados 377 pacientes, sendo 37,93% do sexo feminino e a média de idade foi de 62,211,6 anos. A creatinina merece destaque como fator prognóstico, sendo o ponto de corte de 1,4mg/dL, com acurácia de 62,1%. Foram ainda observadas diferenças estatisticamente significativas quanto à idade na presença de insuficiência cardíaca; e quanto às terapias utilizadas antes e depois de 2002 em relação à mortalidade. Incluiu-se uma variável adicional no modelo multivariado, que se chamou de FC>PAS, para qualquer frequência cardíaca maior que a pressão arterial sistólica na admissão. Conclusões: A presença de IC na admissão, creatinina inicial >1,4mg/dL, idade e FC dos pacientes internados com SCA são preditores independentes de mortalidade. Observou-se que os pacientes com IC atendidos antes de 2002 apresentaram pior sobrevida do que os pacientes atendidos a partir de 2002 e que a mudança na terapia foi a responsável por isso. Mesmo com a diferença da sobrevida relacionada com a época da internação, o impacto dessas variáveis clínicas e laboratoriais na mortalidade foi semelhante. Outros estudos devem ser realizados a fim de avaliar se condutas diferenciadas para os pacientes com IC na admissão da internação de SCA podem reduzir esta mortalidade. / Background: Heart failure (HF) is extremely important as a morbidity and mortality predictor in patients with acute coronary syndrome. Objective: To assess the occurrence of heart failure and other morbidity and mortality predictors in acute coronary syndrome over the long term. Methods: A cohort of 403 prospective consecutive patients was studied, complaining of chest pain. The demographic data were described, together with the clinical and laboratory characteristics. Invasive versus non-invasive risk stratification was compared, as well as differences between surgical and percutaneous intervention and drug treatment, assessing progression during hospitalisation and for periods of up to eight years after discharge, in terms of cardiovascular and non-cardiovascular events and deaths. The numerical data will be presented as means and standard deviations or as medians and interquartíle distances, with the categorical data shown as percentages. The Students t, Mann-Whitney, chi-square and Fishers exact tests were used as indicated. The Kaplan-Meier and log-rank tests were used to construct the survival model; the multivariate model was adjusted through the Cox model. After conducting the Cox survival analysis in order to underpin the proportional risk assumption, the stratified Cox model was used. All the analyses were conducted through the R Programme, version 2.9.1. Results: In the sample population of 403 patients complaining of chest pain, 65.8% were diagnosed with non-ST elevation ACS, 27.8% with ST elevation ACS, and 6.5% without ACS. In the sample population, 377 patients were assessed, with 37.93% of them women and an average age of 62.211.6 years. Creatinine was particularly noteworthy as a prognostic factor, with a cut-off point of 1.4mg/dL and accuracy of 62.1%. Statistically significant differences were also observed for age with HF and the treatments used before and after 2002 in terms of mortality. An additional variable was included in the multivariate model called the HR>SBP, for any heart rate higher than systolic blood pressure on admission. Conclusion: The presence of HF on admission, with initial creatinine of >1.4mg/dL, age and HR of patients hospitalized with ACS are independent mortality predictors. It was noted that patients with HF treated prior to 2002 presented shorter survival times than HF patients treated after 2002, due to alterations in treatment. Even with the difference in survival times related to the period of hospitalization, the impact of the clinical variables remains significant regardless of the time of hospitalization. Other studies must be conducted in order to assess whether different types of conduct for patients with HF on admission for hospitalization with ACS might lower this mortality rate.
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Análise em longo prazo de preditores de morbidade e mortalidade em coorte de pacientes com Síndrome Coronariana Aguda / Long term analysis of morbidity and mortality predictors in a cohot of patients with Acute Coronary Syndrome

Adolfo Alexandre Farah de Aguiar 08 December 2009 (has links)
Fundamentos: A insuficiência cardíaca tem uma grande importância como preditor de morbimortalidade em pacientes com síndrome coronariana aguda. Objetivo: Avaliar a ocorrência de insuficiência cardíaca e outros preditores de morbimortalidade na síndrome coronariana aguda em longo prazo. Métodos: Foi estudada uma coorte de 403 pacientes consecutivos e prospectivos, com queixas de dor torácica. Descreveram-se os dados demográficos e as características clínicas e laboratoriais. Comparou-se a estratificação de risco invasiva versus não invasiva, e as diferenças entre o tratamento medicamentoso com o intervencionista avaliando a evolução durante a internação e no período de até oito anos após a alta, em relação aos eventos cardiovasculares, não cardiovasculares e óbitos. Os dados numéricos serão apresentados em médias e desvios-padrão ou mediana e distância interquartílica, os dados categóricos através da porcentagem. Foram utilizados testes de t de Student, teste de Mann-Whitney, teste de qui-quadrado e teste exato de Fisher segundo sua indicação. Para a construção do modelo de sobrevida foram utilizados o teste de Kaplan-Meier e o teste de log-rank; o modelo multivariado foi ajustado utilizando o modelo de Cox. Após realizar a análise de sobrevida de Cox, para garantir o pressuposto do risco proporcional foi utilizado o modelo de Cox estratificado. Todas as análises foram realizadas utilizando o programa R versão 2.9.1. Resultados: População amostral constituída por 403 pacientes com queixas de dor torácica, sendo 65,8% com diagnóstico de SCA sem supra de ST, 27,8% SCA com supra de ST e 6,5% sem SCA. Da população amostral, foram avaliados 377 pacientes, sendo 37,93% do sexo feminino e a média de idade foi de 62,211,6 anos. A creatinina merece destaque como fator prognóstico, sendo o ponto de corte de 1,4mg/dL, com acurácia de 62,1%. Foram ainda observadas diferenças estatisticamente significativas quanto à idade na presença de insuficiência cardíaca; e quanto às terapias utilizadas antes e depois de 2002 em relação à mortalidade. Incluiu-se uma variável adicional no modelo multivariado, que se chamou de FC>PAS, para qualquer frequência cardíaca maior que a pressão arterial sistólica na admissão. Conclusões: A presença de IC na admissão, creatinina inicial >1,4mg/dL, idade e FC dos pacientes internados com SCA são preditores independentes de mortalidade. Observou-se que os pacientes com IC atendidos antes de 2002 apresentaram pior sobrevida do que os pacientes atendidos a partir de 2002 e que a mudança na terapia foi a responsável por isso. Mesmo com a diferença da sobrevida relacionada com a época da internação, o impacto dessas variáveis clínicas e laboratoriais na mortalidade foi semelhante. Outros estudos devem ser realizados a fim de avaliar se condutas diferenciadas para os pacientes com IC na admissão da internação de SCA podem reduzir esta mortalidade. / Background: Heart failure (HF) is extremely important as a morbidity and mortality predictor in patients with acute coronary syndrome. Objective: To assess the occurrence of heart failure and other morbidity and mortality predictors in acute coronary syndrome over the long term. Methods: A cohort of 403 prospective consecutive patients was studied, complaining of chest pain. The demographic data were described, together with the clinical and laboratory characteristics. Invasive versus non-invasive risk stratification was compared, as well as differences between surgical and percutaneous intervention and drug treatment, assessing progression during hospitalisation and for periods of up to eight years after discharge, in terms of cardiovascular and non-cardiovascular events and deaths. The numerical data will be presented as means and standard deviations or as medians and interquartíle distances, with the categorical data shown as percentages. The Students t, Mann-Whitney, chi-square and Fishers exact tests were used as indicated. The Kaplan-Meier and log-rank tests were used to construct the survival model; the multivariate model was adjusted through the Cox model. After conducting the Cox survival analysis in order to underpin the proportional risk assumption, the stratified Cox model was used. All the analyses were conducted through the R Programme, version 2.9.1. Results: In the sample population of 403 patients complaining of chest pain, 65.8% were diagnosed with non-ST elevation ACS, 27.8% with ST elevation ACS, and 6.5% without ACS. In the sample population, 377 patients were assessed, with 37.93% of them women and an average age of 62.211.6 years. Creatinine was particularly noteworthy as a prognostic factor, with a cut-off point of 1.4mg/dL and accuracy of 62.1%. Statistically significant differences were also observed for age with HF and the treatments used before and after 2002 in terms of mortality. An additional variable was included in the multivariate model called the HR>SBP, for any heart rate higher than systolic blood pressure on admission. Conclusion: The presence of HF on admission, with initial creatinine of >1.4mg/dL, age and HR of patients hospitalized with ACS are independent mortality predictors. It was noted that patients with HF treated prior to 2002 presented shorter survival times than HF patients treated after 2002, due to alterations in treatment. Even with the difference in survival times related to the period of hospitalization, the impact of the clinical variables remains significant regardless of the time of hospitalization. Other studies must be conducted in order to assess whether different types of conduct for patients with HF on admission for hospitalization with ACS might lower this mortality rate.
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Determinantes da morbimortalidade perinatal na gravidez gemelar

Coelho, Paula Brandão Ávila January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-22T13:14:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Paula Coelho.pdf: 741288 bytes, checksum: e8d1b8f480ab01982538dd474c9291b4 (MD5) license.txt: 1914 bytes, checksum: 7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / Objetivos: O presente estudo teve como objetivo analisar aspectos maternos, obstétricos e perinatais da gestação gemelar em população assistida em unidade terciária do Rio de Janeiro, estabelecendo o perfil da gestação gemelar, identificando os eventuais danos relacionados à morbimortalidade perinatal do segundo gemelar, tendo como referencia o que nasceu primeiro e as principais morbidades determinantes da morbimortalidade neonatal dos gêmeos, independentemente da localização na cavidade uterina. Metodologia: Através de estudo de coorte, de caráter retrospectivo, foram analisados prontuários de 613 gestações gemelares do Instituto Fernandes Figueira/ Fundação Oswaldo Cruz no período de janeiro de 1993 a dezembro de 2007. Participaram do estudo gestações exclusivamente duplas, cujas pré-natais e partos foram integralizados na instituição. Resultados: A prevalência da gemelidade no período estudado foi de 4,0%. Dentre as principais intercorrências maternas destacaram-se a anemia (47,8%), trabalho de parto prematuro (39,1%), síndromes hipertensivas (25,5%) e rotura prematura das membranas (18,2%). Na população estudada a operação cesariana foi quase sempre eleita como via de parto preferencial (74,4%). A principal morbidade neonatal foi a prematuridade, que atingiu 66,1% dos conceptos. Um significativo contingente de recém-nascidos apresentou intercorrências no período neonatal (65,3%), sendo as condições mais prevalentes: alterações respiratórias (29,2%), metabólicas (27,7%), infecciosas (27,3%) e hematológicas (19,3%). Quanto aos danos relacionados ao segundo gemelar, não se observou, no geral, diferença estatisticamente significativa quando comparado com o primeiro na maioria dos desfechos elegíveis, exceto o baixo peso ao nascer, índices de Apgar inferior a sete no quinto minuto de vida, além de intercorrências hematológicas e nutricionais. No que tange ao determinismo da mortalidade neonatal na gestação gemelar, chama atenção que a condução do parto por via vaginal nos recém-nascidos com peso abaixo de 2500g, as apresentações não cefálicas, o baixo peso ao nascer, os baixos índices de Apagar e as morbidades neonatais se mostraram como fatores determinantes da mortalidade neonatal em qualquer um dos produtos da concepção, independentemente da localização intra-uterina. Conclusões: Dada a alta prevalência de resultados ominosos para o binômio, especialmente a prematuridade e complicações obstétricas, ressalta-se a importância de referenciar casos de gestação gemelar para unidade terciária. Os resultados neonatais indicam tendência dos gemelares em apresentarem complicações, não sendo demonstrado pelo presente estudo o pior prognóstico do segundo gemelar. / Objectives: This study aimed to examine aspects of maternal, obstetric and perinatal outcomes of twin pregnancy in a population assisted at a tertiary center in Rio de Janeiro, establishing the profile of the twin pregnancy, identifying the damage related to perinatal morbidity and mortality of the second twin, with the references the first born and the main determinants of morbidity and neonatal mortality and morbidity of twins, regardless of location in the uterine cavity. Methodology: Through a retrospective, cohort study, 613 twin pregnancies from Instituto Fernandes Figueira were analyzed from january 1993 to december 2007. The study included only twin pregnancies, whose prenatal care and delivery were conducted into the institution. Results: The prevalence of twin pregnancy during the study period was 4.0%. The major contributors to maternal problems were anemia (47.8%), preterm labor (39.1%), hypertensive disorders (25.5%) and premature rupture of membranes (18.2%). In these situations the caesarean section was almost always chosen as the preferred mode of delivery (74.4%). The major neonatal morbidity was prematurity, which reached 66.1% of fetuses. A significant number of newborns had complications in the neonatal period (65.3%), being the most prevalent conditions: respiratory disorders (29.2%), metabolic (27.7%), infection (27.3%) and hematologic (19.3%). Concerning the demages related to the second twin, it wasn’t found in general, statistically significant difference compared to its co-twin in most outcomes, except for low birth weight, Apgar score below seven, hematological and nutritional complications. Regarding the determinism of neonatal mortality in twin pregnancy what draws attention is the fact that: vaginal delivery, non-cephalic presentations, low birth weight, low Apgar scores and neonatal morbidities were shown as determinants of neonatal mortality in any of the products of conception, regardless of the location in the uterus Conclusion: Given the high prevalence of ominous results for the pair, especially prematurity and obstetric complications, the study highlights the importance of referring cases of twin pregnancy to tertiary hospitals. Neonatal results indicate the tendency in twins to undergo complications, the worse.
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Competição política faz bem à saúde? Evidências dos determinantes e dos efeitos da privatização dos serviços de saneamento básico no Brasil

Saiani, Carlos César Santejo 13 April 2012 (has links)
Submitted by Carlos Saiani (ssaiani@yahoo.com.br) on 2012-04-30T18:40:51Z No. of bitstreams: 1 Tese - FGV - Carlos César Santejo Saiani.pdf: 5421316 bytes, checksum: 7065939598ebc1cf0b41062e1f2384c6 (MD5) / Approved for entry into archive by Gisele Isaura Hannickel (gisele.hannickel@fgv.br) on 2012-05-02T14:48:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese - FGV - Carlos César Santejo Saiani.pdf: 5421316 bytes, checksum: 7065939598ebc1cf0b41062e1f2384c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-02T14:50:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese - FGV - Carlos César Santejo Saiani.pdf: 5421316 bytes, checksum: 7065939598ebc1cf0b41062e1f2384c6 (MD5) Previous issue date: 2012-04-13 / Esta tese analisou os determinantes e os efeitos da privatização dos serviços de saneamento básico no Brasil (abastecimento de água e coleta de esgoto). Em relação aos seus determinantes, as evidências são consistentes com a hipótese de que as privatizações foram adotadas como estratégias políticas, com o propósito de reduzir a discricionariedade de eventual sucessor político, o que se depreende da maior probabilidade de privatização à medida que eleva o risco eleitoral. Estratégia análoga é a redução do escopo de atuação dos governos estaduais, apontada pela maior probabilidade de privatização em municípios nos quais os prefeitos não pertencem a partidos da coligação dos governadores de seus estados. Em relação aos efeitos da privatização sobre indicadores epidemiológicos (morbidade e mortalidade) e de acesso, foram comparadas duas modalidades de provisão privada: provisão centralizada (regional), que pode gerar ganhos de escala; e provisão descentralizada (local), que pode resultar em maior controle social e redução dos custos de monitoramento. Os resultados indicam que o modelo de provisão privada descentralizada resultou em menor incidência de morbidade e de mortalidade. Como esses indicadores refletiriam os efeitos sobre a qualidade dos serviços, o resultado contradiz a hipótese de existência de um trade-off custo-qualidade na provisão privada de serviços públicos, como argumentado por Hart et al (1997). O mesmo resultado não é observado na modalidade de privatização regional, o que sugere que a forma de privatização é relevante para desempenho das empresas privadas. Por último, foi verificado que a privatização local expande o acesso em municípios nos quais os níveis de cobertura eram baixos, o que poderia refletir suas capacidades de investimento. Além disso, ao contrário da provisão pública, a privatização local não privilegia o abastecimento de água e os domicílios com maiores níveis de renda. Portanto, a competição política, ao influenciar o risco eleitoral dos prefeitos, determina a privatização, que impacta positivamente sobre o acesso e a qualidade dos serviços e, por esta via, reduz a morbidade e a mortalidade. / This dissertation analyzes the determinants and effects of the privatization of sanitation services in Brazil (water supply and sewage). Regarding the determinants, it is noteworthy that privatization is more likely the higher the political risk, which is consistent with the hypothesis of privatization as a political strategy, aiming to mitigate the discretion of the future incumbent. An analogous strategy is to reduce the scope of activities of rival state government, as the privatization is more likely in municipalities where mayors do not belong to the coalition parties of their states’ governors. Regarding the effects of privatization on epidemiological indicators (morbidity and mortality) two different models of private provision were contrasted: centralized provision (regional), which might benefit from economies of scale; and decentralized provision (local), which might result in higher social control, and lower monitoring costs. The latter resulted in lower levels of morbidity and mortality directly associated to the quality of sanitation services. These results contradict the cost-quality trade-off, as presented by Hart et al (1997). In contrast, the regional privatization does not present equally favorable results, so as to suggest that the privatization model is relevant to the performance of private companies. Finally, local privatization expands the access in cities where coverage levels were low, what may be due to former investment constraints by public companies. Moreover, unlike the public provision, local privatization seems not to be biased towards water supply and higher income households. Therefore, political competition, for its effect on the incumbent electoral risk, brings about privatization, which has a positive effect on access and quality of services and, thereby, reduces morbidity and mortality.

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