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Ecologia de moscas ectoparasitas (Diptera, Streblidae e Nycteribiidae) de morcegos (Mammalia, Chiroptera) em áreas de Cerrado do Brasil Central

Ramalho, Daniel de Figueiredo 23 February 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2015-04-29T13:30:18Z No. of bitstreams: 1 2015_DanielFigueiredoRamalho.pdf: 1074904 bytes, checksum: 65b739381d3af0d1849c8dfe042393f1 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-04-30T13:29:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_DanielFigueiredoRamalho.pdf: 1074904 bytes, checksum: 65b739381d3af0d1849c8dfe042393f1 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-30T13:29:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_DanielFigueiredoRamalho.pdf: 1074904 bytes, checksum: 65b739381d3af0d1849c8dfe042393f1 (MD5) / O conhecimento sobre Streblidae e Nycteribiidae e suas relações com os hospedeiros, bem como de que forma se estruturam as infracomunidades, é importante por estar relacionado à ecologia dos morcegos. Apesar do aumento recente de estudos, poucos procuram entender que fatores influenciam nos padrões de parasitismo em diferentes locais ou em uma mesma espécie. O presente estudo descreve a comunidade de moscas ectoparasitas, seus hospedeiros e as taxas de parasitismo, bem como a estruturação das infracomunidades em áreas de Cerrado no Distrito Federal, Brasil. Além disso, verifiquei as relações entre as taxas parasitárias e a alteração do habitat, e a variação intraespecífica nessas taxas, avaliando de que forma o sexo e a idade influenciam no parasitismo. As coletas de ectoparasitas foram realizadas em três áreas protegidas de Brasília em 96 sessões de capturas de morcegos. Para avaliar a formação de infracomunidades, foi realizado um teste de qui-quadrado entre infracomunidades com espécies do mesmo gênero ou de gêneros diferentes. Para avaliar a relação com a degradação, com o sexo e com a idade, as análises foram feitas por meio de testes de Qui-quadrado para a prevalência, e por GLM para a intensidade de infestação para seis associações parasito-hospedeiro, sendo cada um dos fatores de influência as variáveis dependentes em cada teste. Foram coletados 2.242 morcegos pertencentes a 36 espécies, dos quais 774 indivíduos de 24 espécies estavam infestados. Identifiquei 30 espécies de Streblidae e oito de Nycteribiidae, sendo essa riqueza bastante elevada em relação a outros estudos similares, porém realizados em outras localidades. Possivelmente essa diferença seja por influência do número de hospedeiros registrados e pelos fatores como clima e vegetação. Em Streblidae, as infracomunidades compostas por espécies de gêneros diferentes foram encontradas com maior frequência do que o esperado ao acaso, sugerindo que essas associações são resultantes de similaridade limitante. Em relação ao tipo de habitat, observei que as taxas de infestação e de prevalência são menores em áreas alteradas, provavelmente por causa do efeito de diluição, uma vez que esses locais apresentaram maiores abundâncias de morcegos. Além do tipo de habitat, o sexo também se mostrou um importante fator de influência, uma vez que as fêmeas foram mais parasitadas que os machos, provavelmente pela redução da atividade de autolimpeza e pela formação de colônias-berçário durante a reprodução, que facilita a propagação de ectoparasitas. Aparentemente, a idade não é um fator importante para a variação intraespecífica no parasitismo. No entanto, coletas em abrigos podem melhor elucidar a relação entre idade e as taxas parasitárias, uma vez que os jovens permanecem mais tempo no abrigo. No presente estudo, é feito o primeiro registro no Brasil da espécie Trichobius johnsonae, e de 11 novas espécies para o Distrito Federal, aumentando a riqueza do estado para 56 espécies, demonstrando a necessidade de mais estudos em território nacional, onde há regiões com pouco ou nenhum estudo. / Understanding the relationship of Streblidae and Nycteribiidae with their hosts, as well as how infracommunities are structured, is important because it is related to the ecology of bats. Despite the increasing number of new studies, few seek to understand which factors influence parasitism patterns in different kind of habitat or within a species. This study aims to describe bat flies community, their hosts and parasitism rates, as well as verify how infracommunities are structured in Cerrado areas in Distrito Federal, Brazil. In addition, I assess the relation between parasitic rates and habitat degradation, and the intraspecific variation in parasitism, describing the influence of age and sex. I collected bat flies in three protected areas of Brasilia. To assess infracommunities structure, I performed chi-square test between infracommunities with closely related X unrelated species. To evaluate the relation between degradation, sex, and age, and the prevalence I performed a chi-square test. To assess the relation between same factors and intensity of infestation, I conducted a GLM to six host-parasite associations. I collected 2,242 bats belonging to 36 species, of which 774 individuals of 24 species were infested with 30 species of Streblidae and eight Nycteribiidae. The richness registered herein is high compared to other similar studies, conducted in other regions, probably due to the number of hosts registered, and to extrinsic factors, such as climate and vegetation structure. In Streblidae, infracommunities with species of different genera were found more frequently than expected by chance, suggesting that these associations are the result of limiting similarity. In regard to habitat type, I found that the infestation and prevalence rates are lower in disturbed areas, probably due to the ‘dilution effect’, since these areas had greater bat abundance and richness. Besides habitat type, gender was also a major factor influencing parasitism, since females were more parasitized than males, probably due to the reduction of autogrooming activity, and due to the formation nursery colonies during reproduction, which favours ectoparasite transmission. Apparently, age has no influence in parasitism. However, since youngers stay longer inside the roosts, capture of individuals within these places can help to understand the relation between age and parasitism. In this study, I report the first record of Trichobius johnsonae in Brazil, and 11 new species in Distrito Federal, which reinforce the need for further studies in the country, as there are regions with little or no study.
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O hábito alimentar dos morcegos (Mammalia, Chiroptera) e sua relação com a diversidade viral

Teixeira, Paula Galvão 05 July 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Zoologia, 2016. / Texto liberado parcialmente pelo autor. Conteúdo restrito: Capítulos 1 e 2. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-12-19T12:22:39Z No. of bitstreams: 1 2016_PaulaGalvãoTeixeira_Parcial.pdf: 339424 bytes, checksum: aa707ae64fc171a2b3f268c17a6d9fc8 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-27T17:21:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_PaulaGalvãoTeixeira_Parcial.pdf: 339424 bytes, checksum: aa707ae64fc171a2b3f268c17a6d9fc8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-27T17:21:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_PaulaGalvãoTeixeira_Parcial.pdf: 339424 bytes, checksum: aa707ae64fc171a2b3f268c17a6d9fc8 (MD5) / Os morcegos são reconhecidos como hospedeiros de uma grande variedade de vírus. No entanto, a relação entre a presença dos vírus e o hábito de vida dos morcegos quase não é explorada. O presente trabalho teve como objetivo entender um pouco melhor esta relação. Para tanto foi realizado um levantamento bibliográfico, apresentado no primeiro capítulo, sobre em quais morcegos já foram identificados vírus e quais são esses vírus, em um panorama global. Foi possível constatar que existe um maior número de estudos nos continentes do Velho Mundo e que a maioria dos trabalhos sobre vírus em morcegos nas Américas e no Brasil é sobre o vírus da raiva. Vírus pertencentes a 16 famílias já haviam sido identificados em morcegos no continente americano, sendo que destas famílias, apenas oito haviam sido identificadas no Brasil. Foi possível constatar que a família de morcegos Phyllostomidae é a que possui mais dados sobre vírus tanto no Brasil como nas Américas, seguida da família Molossidae, no Brasil. Sabendo que a ordem Chiroptera possui uma das dietas mais diversificadas entre todos os mamíferos, elaborei um estudo no capítulo 2 a fim de verificar a hipótese de que o hábito alimentar de quatro espécies de morcegos exerce influencia sobre a sua diversidade viral, bem como a hipótese de que quanto mais especializada a dieta dos morcegos, menor será a diversidade de vírus presentes em seus intestinos. Para tanto foram capturados 15 indivíduos de cada uma das seguintes espécies: Artibeus lituratus (Phyllostomidae) - frugívoro, Glossophaga soricina (Phyllostomidae) - nectarívoro, Desmodus rotundus (Phyllostomidae) – hematófago e, Nyctinomops laticaudatus (Molossidae) – insetívoro, em pontos aleatórios do Distrito Federal, no domínio Cerrado do Planalto Central, nos anos de 2014 e 2015. Os animais foram eutanasiados e tiveram seus intestinos armazenados a -80 ˚C para posterior análise. As amostras passaram por um processo de enriquecimento viral e os ácidos nucleicos foram extraídos utilizando-se o Kit de extração Zymo ZR Virus DNA/RNA. O DNA foi a seguir amplificado com polimerase phi29 e sequenciado usando o Kit de preparação Nextera DNA Library na plataforma Illumina MiSeq. As sequencias obtidas (reads) foram processadas e montadas usando CLC Genomics Workbench v.6.0.3. Os contigs resultantes foram comparados com o banco de dados Viral RefSeq, utilizando o programa BLASTX. A hipótese de que a diversidade viral varia de acordo com o hábito alimentar dos morcegos foi confirmad, porém a hipótese de que quanto mais especializada a dieta, dos morcegos, menor a diversidade viral encontrada no intestino, foi refutada. A espécie N. laticaudatus apresentou a maior diversidade viral, provavelmente porque os vírus encontrados no intestino dos espécimes, derivam da maior diversidade de insetos predados. As espécies G. soricina e A. lituratus apresentaram a mesma diversidade, o que pode ser explicado pelo fato de as duas espécies eventualmente utilizarem como alimentos plantas e esporadicamente insetos. D. rotundus foi a espécie com a menor diversidade viral, devido a dieta ser bastante restrita, apenas sangue. Porém, nesta espécie foi encontrado o vírus da Anemia Infecciosa das Galinhas – CAV, aqui encontrado pela primeira vez em D. rotundus, indicando que a espécie está predando além de mamíferos, aves. No todo 54 novos vírus foram detectados nas quatro espécies de morcegos, reforçando que pouco se conhece sobre os vírus presentes em morcegos. / Bats have been identified as a reservoir host of many viruses. However, the relationship between the presence of virus and bats trophic guild has been underexplored. The present study aimed to know this relationship better. To do this, I did a literature compilation in Chapter 1, showing which bats have already been identified as hosts of viruses and which viruses are these at a global scale. I found that most studies have been made in the Old World countries and that most of the studies on viruses in bats in the Americas and Brazil are about rabies virus. Viruses belonging to 16 families have already been identified in bats on the American continent, but only eight of these have been identified in Brazil. The bat family Phyllostomidae is the one with most data about viruses, followed by the Molossidae family, in Brazil. Knowing that the Chiroptera order has one of the most diversified diets of all mammals, I proposed a study, presented in Chapter 2, to verify the hypothesis that viral diversity is guided by the feeding habits of four bat species and the hypothesis that the more specialized the diet of the bats, the lower the viral diversity presente in their intestines. I captured 15 individuals of each of the following species: Artibeus lituratus (Phyllostomidae) - frugivorous, Glossophaga soricina (Phyllostomidae) - nectarivorous, Desmodus rotundus (Phyllostomidae) – sanguivorous e, Nyctinomops laticaudatus (Molossidae) – insectivorous, during the years of 2014 and 2015, in the Brazilian Cerrado (a savanna-like vegetation) areas in the Federal District. The captured bats were euthanized, and their intestines were stored at -80 ˚C until processing. After viral enrichment, nucleic acids were extracted using the Zymo ZR Virus DNA/RNA Extraction kit. The resulting DNA was amplified with a phi29 polymerase and sequenced using Nextera DNA Library Preparation Kit and Illumina MiSeq platform. The paired-ends readings (881,946) were quality-filtered, re-assembled using CLC Genomics Workbench v.6.0.3, and the resulting contigs were compared to the Viral RefSeq database using BLASTX. The hypothesis that viral diversity varies according to the eating habits of the bats was confirmed, but the hypothesis that the more specialized the diet of the bats, the lower the viral diversity present in their intestines, was disproved. N. laticaudatus species had the highest viral diversity, probably because the viruses found in the intestines of specimens reflect the diversity of insects predated by them. The species G. soricina and A. lituratus showed the same viral diversity, which can be explained by the fact that this two species feed on plants and sporadically in insects. D. rotundus was the species with the lowest viral diversity due to its restricted blood feeding habits. However, Chicken Anemia Virus – CAV was reported for the first time in D. rotundus, indicating that D. rotundus bats are preying on avian hosts, despite preying on mammals too. Finally, altogether, 54 new viruses have been detected in the four bat species on this study, stressing that little is known about viruses in bats.

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