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Análise morfológica e estudo dos sialólitos por meio das microscopias óptica e de polarização / MORPHOLOGIC ANALYSIS AND SIALOLITHS STUDY BY MEANS OF THE OPTICAL AND POLARIZATION MICROSCOPIES

Zedebski, Rosário de Arruda Moura 26 June 2003 (has links)
Propôs-se analisar os sialólitos pelas microscopias óptica comum e de luz polarizada. Utilizaram-se 15 casos, cujos blocos, lâminas e fichas de envio das peças cirúrgicas eram provenientes dos arquivos do Laboratório de Anatomia Patológica do Departamento de Estomatologia, disciplina de Patologia da Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo. À microscopia óptica comum os espécimes foram analisados por meio das colorações hematoxilina-eosina de Harris e de Brown e Brenn. Observou-se que os sialólitos não têm estrutura uniforme, variando sua morfologia não apenas no mesmo espécime como também de um espécime para outro. O padrão lamelar de organização foi predominante tanto ao microscópio óptico comum como ao microscópio de luz polarizada. Houve a evidenciação de bactérias em todos os espécimes. Por meio da luz polarizada estabeleceu-se uma classificação para os padrões encontrados: linear, puntiforme, mosaico, radiado, homogêneo e misto. Nos espécimes que apresentavam tecido mole (26,6% da amostra) detectou-se a presença de mineralizações estromais puntiformes à luz polarizada. / The purpose was to analyze sialoliths through optical microscopy and of polarizated light. It was going used 15 cases, whose blocks, foils and records of the specimens were obtained from of the Department of Oral Pathology, Bauru Dental School, of São Paulo University. Under the optical microscopy the specimens were analyzed through hematoxylin-eosin and Brown and Brenn stains . It was observed that the sialoliths has no uniform structure, and their morphology varies not just in the same specimen but also from a specimen to another. The lamellar pattern of organization was as predominant at the optical microscope as at the polarized light microscope. There was detected of bacteria in all the specimens. Through polarized light it was established a classification for the found patterns: lineal, speck, mosaic, radiated, homogeneous and mixed. In the specimens that presented soft tissue (26,6% of the sample) it was detected speck shape stromals mineralization.
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Análise morfológica e estudo dos sialólitos por meio das microscopias óptica e de polarização / MORPHOLOGIC ANALYSIS AND SIALOLITHS STUDY BY MEANS OF THE OPTICAL AND POLARIZATION MICROSCOPIES

Rosário de Arruda Moura Zedebski 26 June 2003 (has links)
Propôs-se analisar os sialólitos pelas microscopias óptica comum e de luz polarizada. Utilizaram-se 15 casos, cujos blocos, lâminas e fichas de envio das peças cirúrgicas eram provenientes dos arquivos do Laboratório de Anatomia Patológica do Departamento de Estomatologia, disciplina de Patologia da Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo. À microscopia óptica comum os espécimes foram analisados por meio das colorações hematoxilina-eosina de Harris e de Brown e Brenn. Observou-se que os sialólitos não têm estrutura uniforme, variando sua morfologia não apenas no mesmo espécime como também de um espécime para outro. O padrão lamelar de organização foi predominante tanto ao microscópio óptico comum como ao microscópio de luz polarizada. Houve a evidenciação de bactérias em todos os espécimes. Por meio da luz polarizada estabeleceu-se uma classificação para os padrões encontrados: linear, puntiforme, mosaico, radiado, homogêneo e misto. Nos espécimes que apresentavam tecido mole (26,6% da amostra) detectou-se a presença de mineralizações estromais puntiformes à luz polarizada. / The purpose was to analyze sialoliths through optical microscopy and of polarizated light. It was going used 15 cases, whose blocks, foils and records of the specimens were obtained from of the Department of Oral Pathology, Bauru Dental School, of São Paulo University. Under the optical microscopy the specimens were analyzed through hematoxylin-eosin and Brown and Brenn stains . It was observed that the sialoliths has no uniform structure, and their morphology varies not just in the same specimen but also from a specimen to another. The lamellar pattern of organization was as predominant at the optical microscope as at the polarized light microscope. There was detected of bacteria in all the specimens. Through polarized light it was established a classification for the found patterns: lineal, speck, mosaic, radiated, homogeneous and mixed. In the specimens that presented soft tissue (26,6% of the sample) it was detected speck shape stromals mineralization.
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Evolução da modularidade no crânio de mamíferos / Evolution of modularity in the mammalian skull

Porto, Arthur Guimarães Carvalho 24 April 2009 (has links)
A integração morfológica refere-se à organização modular das relações e conexões entre os caracteres, a qual influencia a direção e velocidade da mudança evolutiva, seja restringindo ou facilitando esta ao longo das diferentes direções do morfoespaço. Desta forma, a descrição de padrões e magnitudes de integração e a análise de suas conseqüências evolutivas são aspectos centrais do estudo da evolução de morfologias complexas. Aqui analisamos a integração morfológica no crânio de diferentes famílias de mamíferos, abordando as seguintes questões. Existem padrões de integração comuns a todos os grupos? Seriam esses padrões compatíveis com hipóteses a priori baseadas em ontogenia e função compartilhadas? Que tipos de respostas evolutivas á seleção poderiam ser produzidas por estes padrões? Para isso, digitalizamos representantes de 20 ordens e 40 famílias de mamíferos e então estimamos as matrizes de correlação e variância/covariância correspondentes, comparando-as entre si. Também comparamos cada um dos padrões de integração estimados a hipóteses a priori baseadas em ontogenia e função compartilhadas. Por fim, analisamos as repostas de cada uma das matrizes V/CV a vetores de seleção simulados. Nossos resultados apontam para um padrão de integração amplamente compartilhado entre todas as famílias, indicando que a diversidade morfológica deste grupo foi produzida usando uma estrutura de covariação compartilhada, a qual se manteve similar durante pelo menos 65 milhões de anos. Comparações com uma matriz V/CV genética de roedores sugerem que esta similaridade se estende aos fatores genéticos subjacentes à variação fenotípica. Diversos módulos funcionais/ontogenéticos foram detectados nos táxons amostrados. A principal diferença entre os grupos foram observadas nas magnitudes de integração: as famílias de metatérios e duas das famílias de roedores apresentaram alto nível de integração geral e módulos pouco distintos, enquanto as famílias de primatas e quirópteros apresentaram o padrão de inverso. Nossos dados fornecem evidência de que a evolução da morfologia craniana em mamíferos pode ser vista como marcada por alterações no nível de integração entre caracteres, na qual os módulos ficaram mais evidentes. A consequência evolutiva retirada destas observações foi a de que as linhagens e famílias com menor integração são menos restritas, do ponto de vista evolutivo, e capazes de lidar com pressões seletivas com maior flexibilidade. / Morphological integration refers to the modular structuring of intertrait relationships in an organism, which could bias the direction and rate of morphological change, either constraining or facilitating evolution along certain dimensions of the morphospace. Therefore, the description of morphological integration patterns and its magnitude and the analysis of their evolutionary consequences are central to understand the evolution of complex traits. Here we analyze morphological integration in the skull of several mammalian orders, addressing the following questions: are there common patterns of inter-trait relationships? Are these patterns compatible with hypotheses based on shared development and function? What kind of responses to evolutionary forces could be generated by these patterns? We digitized more than 2000 specimens in 20 mammalian orders and 40 families. We then estimated the correspondent correlation and covariance matrices among traits and compared those matrices among the families. We also compared observed patterns of integration to theoretical expectations based on common development and function. Finally, we analyzed the responses of each covariance matrix to simulated selection vectors. Our results pointed to a largely shared pattern of inter-trait correlations, implying that mammalian skull diversity has been produced using a common covariance structure that remained similar for at least 65 million years. Comparisons with a rodent genetic variance/covariance matrix suggest that this broad similarity extends also to the genetic factors underlying phenotypic variation. Several morphological modules expected from shared development and function were detected in the mammalian taxa studied. The main differences among groups were found for the magnitudes of integration: metatherians and two rodent families presented higher overall levels of integration and reduced modular distinctiveness ,while primates and chiropterans exhibited the opposite pattern. Our data constitute evidence that the broad picture of mammalian skull evolution could be regarded as a history of inter-module disintegration, while the modules themselves became more clearly marked. The evolutionary implication of these findings is that groups with lower overall integration are less evolutionarily constrained, and are able to cope with selection with more flexibility.
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Evolução da modularidade no crânio de mamíferos / Evolution of modularity in the mammalian skull

Arthur Guimarães Carvalho Porto 24 April 2009 (has links)
A integração morfológica refere-se à organização modular das relações e conexões entre os caracteres, a qual influencia a direção e velocidade da mudança evolutiva, seja restringindo ou facilitando esta ao longo das diferentes direções do morfoespaço. Desta forma, a descrição de padrões e magnitudes de integração e a análise de suas conseqüências evolutivas são aspectos centrais do estudo da evolução de morfologias complexas. Aqui analisamos a integração morfológica no crânio de diferentes famílias de mamíferos, abordando as seguintes questões. Existem padrões de integração comuns a todos os grupos? Seriam esses padrões compatíveis com hipóteses a priori baseadas em ontogenia e função compartilhadas? Que tipos de respostas evolutivas á seleção poderiam ser produzidas por estes padrões? Para isso, digitalizamos representantes de 20 ordens e 40 famílias de mamíferos e então estimamos as matrizes de correlação e variância/covariância correspondentes, comparando-as entre si. Também comparamos cada um dos padrões de integração estimados a hipóteses a priori baseadas em ontogenia e função compartilhadas. Por fim, analisamos as repostas de cada uma das matrizes V/CV a vetores de seleção simulados. Nossos resultados apontam para um padrão de integração amplamente compartilhado entre todas as famílias, indicando que a diversidade morfológica deste grupo foi produzida usando uma estrutura de covariação compartilhada, a qual se manteve similar durante pelo menos 65 milhões de anos. Comparações com uma matriz V/CV genética de roedores sugerem que esta similaridade se estende aos fatores genéticos subjacentes à variação fenotípica. Diversos módulos funcionais/ontogenéticos foram detectados nos táxons amostrados. A principal diferença entre os grupos foram observadas nas magnitudes de integração: as famílias de metatérios e duas das famílias de roedores apresentaram alto nível de integração geral e módulos pouco distintos, enquanto as famílias de primatas e quirópteros apresentaram o padrão de inverso. Nossos dados fornecem evidência de que a evolução da morfologia craniana em mamíferos pode ser vista como marcada por alterações no nível de integração entre caracteres, na qual os módulos ficaram mais evidentes. A consequência evolutiva retirada destas observações foi a de que as linhagens e famílias com menor integração são menos restritas, do ponto de vista evolutivo, e capazes de lidar com pressões seletivas com maior flexibilidade. / Morphological integration refers to the modular structuring of intertrait relationships in an organism, which could bias the direction and rate of morphological change, either constraining or facilitating evolution along certain dimensions of the morphospace. Therefore, the description of morphological integration patterns and its magnitude and the analysis of their evolutionary consequences are central to understand the evolution of complex traits. Here we analyze morphological integration in the skull of several mammalian orders, addressing the following questions: are there common patterns of inter-trait relationships? Are these patterns compatible with hypotheses based on shared development and function? What kind of responses to evolutionary forces could be generated by these patterns? We digitized more than 2000 specimens in 20 mammalian orders and 40 families. We then estimated the correspondent correlation and covariance matrices among traits and compared those matrices among the families. We also compared observed patterns of integration to theoretical expectations based on common development and function. Finally, we analyzed the responses of each covariance matrix to simulated selection vectors. Our results pointed to a largely shared pattern of inter-trait correlations, implying that mammalian skull diversity has been produced using a common covariance structure that remained similar for at least 65 million years. Comparisons with a rodent genetic variance/covariance matrix suggest that this broad similarity extends also to the genetic factors underlying phenotypic variation. Several morphological modules expected from shared development and function were detected in the mammalian taxa studied. The main differences among groups were found for the magnitudes of integration: metatherians and two rodent families presented higher overall levels of integration and reduced modular distinctiveness ,while primates and chiropterans exhibited the opposite pattern. Our data constitute evidence that the broad picture of mammalian skull evolution could be regarded as a history of inter-module disintegration, while the modules themselves became more clearly marked. The evolutionary implication of these findings is that groups with lower overall integration are less evolutionarily constrained, and are able to cope with selection with more flexibility.
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Avaliação da resposta tecidual frente a diferentes materiais de fixação em enxertos ósseos autógenos: análise microscópica morfológica / Evaluation of tissue response due to different fixation materials in autogenous bone grafts: microscopic morphological analysis

Matsumoto, Mariza Akemi 15 May 2003 (has links)
Os enxertos ósseos autógenos têm sido largamente empregados para a reconstrução de rebordos atróficos. A fixação destes enxertos é fundamental no fenômeno de reparação óssea, propiciando a incorporação ao leito receptor e rápida revascularização. Placas e parafusos sintéticos reabsorvíveis têm sido desenvolvidos na tentativa de minimizar alguns pontos negativos dos materiais metálicos rotineiramente utilizados para esta finalidade. O presente estudo avaliou comparativamente as condições ósseas locais de enxertos ósseos autógenos oriundos da região mentoniana quando em contato com parafusos de ácido poliglicólico (PGA)/ácido poli (L-láctico) (PLA) e de titânio. Para esta avaliação, participaram sete pacientes apresentando atrofias maxilar e mandibular severas, impossibilitando a reabilitação com implantes osteointegráveis. Após quatro meses das cirurgias de enxerto, as áreas onde se localizavam os parafusos de teste foram biopsiadas com brocas trefinas, obtendo-se os espécimes a serem submetidos a procedimento histotécnico de rotina e corados em H.E. e Tricrômico de Mallory para avaliação morfológica em microscopia óptica de luz. A partir desta análise observouse, adjacente aos parafusos de titânio, tecido ósseo viável, com eventuais áreas recobertas por células de revestimento e ausência de reabsorção. Adjacente aos parafusos reabsorvíveis, o tecido ósseo também apresentou viabilidade morfológica, porém, com presença de extensa faixa de tecido conjuntivo fibroso interposto, e eventuais células gigantes. Estes resultados sugerem que ambos os métodos de fixação proporcionaram condição de reparo no local de enxertos, contudo, os parafusos reabsorvíveis induziram reação inflamatória mais extensa que os de titânio, caracterizada por reação tipo corpo estranho. / Autogenous bone grafts have been largely used for the reconstruction of severely atrophic ridges. The fixation of these grafts plays an important role in bone graft repair, leading to the integration to the receptor bed and early revascularization. Resorbable plates and screws are being developed in an attempt to minimize some negative aspects of the metallic devices routinely used in this procedure. The present work evaluated comparatively local bone conditions of autogenous grafts retrieved from the chin, in contact with polyglicolic / poly (L-lactic) acid and titanium screws. Seven patients presenting severe maxillary atrophy, unabling rehabilitation with endosseous implants, participated in this study. After four months of the grafting, the regions containing the test screws were biopsied using trephine bur, the specimens retrieved undergone histological routine procedures, and stained with HE and Mallory Trichromic to be morphologically evaluated under light microscopy. From this analysis, viable bone tissue was noted around the titanium screws, eventually presenting lining cells with no signs of resorption. Around the resorbable screws, viable bone tissue was also observed, although, presenting a thick layer of connective tissue interposed between the screw and the bone, and eventual foreign body giant cells. These results suggest that both fixation method provided good condition of local repair, however, the resorbable screws induced a longer inflammatory phase than the titanium screws, characterized by foreign body reaction.
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Avaliação da resposta tecidual frente a diferentes materiais de fixação em enxertos ósseos autógenos: análise microscópica morfológica / Evaluation of tissue response due to different fixation materials in autogenous bone grafts: microscopic morphological analysis

Mariza Akemi Matsumoto 15 May 2003 (has links)
Os enxertos ósseos autógenos têm sido largamente empregados para a reconstrução de rebordos atróficos. A fixação destes enxertos é fundamental no fenômeno de reparação óssea, propiciando a incorporação ao leito receptor e rápida revascularização. Placas e parafusos sintéticos reabsorvíveis têm sido desenvolvidos na tentativa de minimizar alguns pontos negativos dos materiais metálicos rotineiramente utilizados para esta finalidade. O presente estudo avaliou comparativamente as condições ósseas locais de enxertos ósseos autógenos oriundos da região mentoniana quando em contato com parafusos de ácido poliglicólico (PGA)/ácido poli (L-láctico) (PLA) e de titânio. Para esta avaliação, participaram sete pacientes apresentando atrofias maxilar e mandibular severas, impossibilitando a reabilitação com implantes osteointegráveis. Após quatro meses das cirurgias de enxerto, as áreas onde se localizavam os parafusos de teste foram biopsiadas com brocas trefinas, obtendo-se os espécimes a serem submetidos a procedimento histotécnico de rotina e corados em H.E. e Tricrômico de Mallory para avaliação morfológica em microscopia óptica de luz. A partir desta análise observouse, adjacente aos parafusos de titânio, tecido ósseo viável, com eventuais áreas recobertas por células de revestimento e ausência de reabsorção. Adjacente aos parafusos reabsorvíveis, o tecido ósseo também apresentou viabilidade morfológica, porém, com presença de extensa faixa de tecido conjuntivo fibroso interposto, e eventuais células gigantes. Estes resultados sugerem que ambos os métodos de fixação proporcionaram condição de reparo no local de enxertos, contudo, os parafusos reabsorvíveis induziram reação inflamatória mais extensa que os de titânio, caracterizada por reação tipo corpo estranho. / Autogenous bone grafts have been largely used for the reconstruction of severely atrophic ridges. The fixation of these grafts plays an important role in bone graft repair, leading to the integration to the receptor bed and early revascularization. Resorbable plates and screws are being developed in an attempt to minimize some negative aspects of the metallic devices routinely used in this procedure. The present work evaluated comparatively local bone conditions of autogenous grafts retrieved from the chin, in contact with polyglicolic / poly (L-lactic) acid and titanium screws. Seven patients presenting severe maxillary atrophy, unabling rehabilitation with endosseous implants, participated in this study. After four months of the grafting, the regions containing the test screws were biopsied using trephine bur, the specimens retrieved undergone histological routine procedures, and stained with HE and Mallory Trichromic to be morphologically evaluated under light microscopy. From this analysis, viable bone tissue was noted around the titanium screws, eventually presenting lining cells with no signs of resorption. Around the resorbable screws, viable bone tissue was also observed, although, presenting a thick layer of connective tissue interposed between the screw and the bone, and eventual foreign body giant cells. These results suggest that both fixation method provided good condition of local repair, however, the resorbable screws induced a longer inflammatory phase than the titanium screws, characterized by foreign body reaction.
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Análise morfológica de células musculares cardíacas em humanos adultos e senis

CARDOSO, José Antônio January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:55:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9568_1.pdf: 1066731 bytes, checksum: 1ec39abcd7e156c2e31996b2ec298a10 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / O objetivo do trabalho foi realizar uma avaliação quantitativa nas células do miocárdio humano de indivíduos adulto jovem e senil e em cada grupo nas regiões ventriculares direita e esquerda e septal. Foram utilizados 10 corações de cadáveres de indivíduos sem enfermidades cardíacas, de ambos os sexos, com idade entre 20 e 87 anos, divididos em grupo adulto e senil. Os corações foram cateterizados através da artéria coronária esquerda, lavados com solução salina a 0,9% e fixados com paraformaldeído a 10% em tampão fosfato. Após a fixação durante um período de 48 horas, foram coletados fragmentos do miocárdio medindo 2x2 cm das parede ventricular direita (VD), ventricular esquerda (VE) e da parede septal (S) e processados por técnica histológica, incluídos em uma mistura de parafina com 5% de cera de carnaúba, seccionados e corados com hematoxilina férrica. Em cada corte foram analisados 30 campos microscópicos escolhidos aleatoriamente, e foram determinados os seguintes parâmetros estereológicos: área da secção transversa unitária do miócito (ao mioc); comprimento do perímetro unitário do miócito (lo mioc); volume unitário do miócito (vo mioc); densidade volumétrica dos miócitos (Vv mioc); número de miócitos por unidade de volume (Nmm ^3mio); densidade volumétrica nuclear (Vv nu); número de núcleos por milímetro cúbico (Nmm ^3 nu); volume unitário médio do núcleo (vo nu) e área da secção transversa unitária do núcleo (ao nu). Foi aplicado o teste t de Student. Comparando os corações dos grupos adulto e senil, obtivemos os seguintes resultados: área da secção transversa unitária do miócito: Grupo Adulto (S = 1,800 μm2 ,VD = 1,635 μm2 e VE = 1,836 μm2), no Grupo Senil (S= 1,554 μm2 ,VD= 1,509 μm2.e VE = 1,710 μm2); comprimento do perímetro unitário dos miócitos: grupo Adulto (S= 5,851 μm, VD= 5,571 μm e VE = 5,498 μm), grupo Senil (S = 5,109 μm,, VD= 5,162 μm e VE= 6,197μm); volume unitário dos miócitos: grupo Adulto ( S= 87,754 μm 3, VD= 68,317 μm 3 e VE =73,328 μm3), grupo Senil (S = 94,036 μm 3, VD= 88,752 μm 3 e VE = 122,408 μm 3 ); densidade volumétrica dos miócitos: grupo adulto (S = 0,416 %; VD = 0,411 % e VE = 0,436), no grupo Senil (S = 0,400%; VD = 0,39 % e VE = 0,413 %); número de miócitos por unidade de volume: grupo Adulto (S = 2690066,1 mioc/mm3; VD = 2361561,7 mioc/mm3 e VE = 2294502,3 mioc/mm3), grupo Senil (S = 2702357,7 mioc/mm3; VD = 2493591,4 mioc/mm3 e VE = 2660843,3 mioc/mm3); densidade volumétrica nuclear; grupo adulto (S=0,032%, VD= 0,031% e VE=0,032%), grupo senil (S=2,980E-02, vd=2,840E-02 e VE=3,560E-02%); número de núcleos por milímetros cúbicos: grupo Adulto (S = 369081,67 nu/mm3; VD = 339481,12 nu/mm3 e VE = 332629,30 nu/mm3), grupo Senil (S = 409369,14 nu/mm3; VD = 34960,69 nu/mm3 e VE = 431970,04 nu/mm3); volume unitário médio do núcleo: grupo Adulto (S = 88,799 μm3; VD = 102,136 μm3 e VE = 98,393 μm3), grupo Senil (S = 73,256 μm3; VD = 84,041 μm3 e VE = 83,009 μm3);área da secção transversa unitária do núcleo: grupo Adulto (S = 2,145 μm2, VD= 2,040 μm2 e VE= 2,015 μm2), grupo Senil (S =1,997 μm2, VD= 2,082 μm2 e VE = 2,318 μm2). As diferenças entre os dois grupos não foram estatisticamente significantes (p>0,05). Os resultados obtidos sugerem que ocorrem modificações nas dimensões da miocélula do coração humano no decorrer do envelhecimento do indivíduo, entretanto, essas diferenças são sutis e parece significar a adaptação do tecido às mudanças funcionais que se instalam no decorrer da vida
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Filogenia morfológica de Veronicellidae, filogenia molecular de Phyllocaulis Colosi e descrição de uma nova espécie para a família (Mollusca, Gastropoda, Pulmonata)

Gomes, Suzete Rodrigues January 2007 (has links)
Os veronicelídeos constituem um grupo de gastrópodes terrestres amplamente distribuídos nas regiões tropicais e subtropicais. Atualmente, são reconhecidos 23 gêneros para a família, distribuídos pelas regiões biogeográficas Neotropical, Africana, Australiana e Oriental (Ásia tropical). Neste trabalho buscou-se investigar as relações de parentesco entre seus gêneros a partir de caracteres morfológicos. Para Phyllocaulis Colosi, 1922 o mais diverso e abundante gênero no sul da América do Sul, o estudo foi complementado, investigando-se também as relações entre as espécies a partir de caracteres moleculares. Acrescentou-se aos resultados a descrição de uma nova espécie de Simrothula Thomé, 1975, por ter sido diagnosticada durante o exame de material para a obtenção dos caracteres morfológicos. Os resultados apresentados estão embasados na análise de numerosos espécimes depositados em diversos museus nacionais e estrangeiros. Ao tratarmos da filogenia morfológica da família, são definidas sinapomorfias para a família, discutidas suas relações com os grupos externos examinados (espécies de Rathouisiidae Heude, 1885 e Onchidiidae Gray, 1824), estabelecidas hipóteses de parentescos entre os gêneros, bem como discutido sobre a validade dos mesmos. Com o intuito de facilitar o diagnóstico de cada espécie considerada neste estudo são também fornecidas ilustrações do sistema reprodutor completo e pênis em três diferentes posições. Foram considerados 52 caracteres morfológicos, selecionados a partir da análise de exemplares de 41 espécies de Veronicellidae, incluídas em 20 gêneros dos 23 considerados válidos. A análise resultou em um único cladograma mais parcimonioso, com 68 passos, IC 85 e IR 96. Este sustentou fortemente a monofilia de Veronicellidae assim como a de Rathouisioidea Sarasin, 1899. Na primeira dicotomia observada é estabelecido o parentesco entre dois grandes grupos. Um grupo reuniu os gêneros africanos (incluindo Madagascar) (Laevicaulis Simroth, 1913 e Pseudoveronicella Germain, 1908) e da Ásia tropical (Valiguna Grimpe & Hoffmann, 1925, Semperula Grimpe & Hoffmann, 1924 e Filicaulis Simroth, 1913, além de Laevicaulis). O outro agrupou os 15 gêneros neotropicais analisados. A região australiana mostrou-se caracterizada principalmente pela presença de espécies introduzidas. Nem todas as relações dentro destes subgrupos maiores ficaram resolvidas, embora muitas tenham podido ser estabelecidas. São definidas sinapomorfias para a família e para alguns gêneros e apontados os que precisam de revisão. As relações de parentesco e os padrões de distribuição observados permitem inferir que as espécies atuais de Veronicellidae compartilham um ancestral de origem gonduânica. Na investigação filogenética do Phyllocaulis Colosi, 1922 foi tradado sobre as relações entre as espécies e a evolução do grupo na América do Sul, com base emseqüências de DNA nuclear (ITS2) e mitocondrial (16S and COX I).Foi extraído DNA de cinco espécimes de cada uma das seis espécies do gênero e de quatro espécies de diferentes gêneros, utilizadas como grupos externos, Sarasinula plebeia (Fischer, 1868), Semperula wallacei (Issel, 1874), Veronicella cubensis (Pfeiffer, 1840) e Vaginulus taunaisii Férussac, 1822. A análise revelou uma clara diferenciação genética entre as espécies tradicionalmente aceitas pela atual sistemática baseada em dados morfológicos, embora alguns resultados e alguns dados já conhecidos sobre P. renschi Thomé, 1965 e P. soleiformis (Orbigny, 1835) tenham sucitado dúvidas sobre a validade taxonômica de P. renschi. Em todas as árvores resultantes pôde-se ver um claro cenário sobre as relações de parentesco entre as espécies de Phyllocaulis, embora a posição de Vaginulus taunaisii (utilizado como grupo externo) tenha mudado de acordo com o método utilizado. Nas árvores resultantes de Likelihood (LH) e Análise Bayesiana (BI) Va. taunaisii assumiu posição de um grupo-irmão de Phyllocaulis tuberculosus Martens, 1868, bastante divergente deste. Nas árvores de Máxima Parcimônia (MP) e Neighbor- Joining (NJ) Va. taunaisii assumiu posição de espécie irmã de Phyllocaulis. As outras espécies do gênero (P. gayi, P. soleiformis, P. renschi, P. variegatus e P. boraceiensis) formaram um grupo monofilético altamente ou moderadamente suportado. Este clado dividiu-se em dois grupos: um compreendeu P. gayi, P. soleiformis e P. renschi, no qual P. soleiformis e P. renschi são táxons irmãos e o outro incluiu P. variegatus e P. boraceiensis. Assumindo uma taxa de divergência considerada típica para caracóis terrestres, pode ser inferido que as espécies atuais de Phyllocaulis compartilham um ancestral comum que viveu na América do Sul ao menos há 1,3 milhões. Este período coincide com a formação do Bosque Atlântico Brasileiro, Bosque de Araucaria angustifolia e Pampa no sul do Brasil. Simrothula paraensis n. sp. é proposta com base em 17 espécimens procedentes da Serra de Carajás, Pará, norte do Brasil. A morfologia, a rádula e a mandíbula são descritas e ilustradas. A espécie é também comparada com as três outras do gênero, S. columbiana (Simroth, 1914), S. prismatica (Simroth, 1914) e S. fuhrmanni (Simroth, 1914). Simrothula prismatica é sinonimizada com S. fuhrmanni. Faz-se também o primeiro registro de Simrothula para o Brasil.
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Morfologia comparativa de Astyanax fasciatus e Astyanax scabripinnis (Characiformes Characidae) através de análises de morfometria geométrica /

Lima, Paloma Aparecida de January 2016 (has links)
Orientador: Ricardo Cardoso Benine / Resumo: O gênero Astyanax é taxonomicamente complexo e possui grande diversidade de espécies. O número de espécies válidas ultrapassa 140 e, provavelmente, um número maior está por ser descrito. Diversos autores indicam a existência de complexos de espécies, como por exemplo, para Astyanax fasciatus e A. scabripinnis. Análises do gene Citocromo C Oxidase subunidade 1 (COI) mostraram que essas espécies apresentam distância intra-específica menor que 2%, o que indicaria, em teoria, não só a inexistência de tais complexos, como que estas representam uma única espécie. Apesar da elevada proximidade genética, as espécies em questão apresentam diferenciação morfológica bem descrita e demonstrada na literatura e suas identidades nunca foram questionadas. No entanto, dado o alto grau de similaridade genética, um estudo morfológico mais detalhado pode trazer informações inéditas sobre a evolução e transformação de caracteres e/ou apontar para um grau de semelhança, em algum nível, não detectado pelos métodos tradicionais. O presente estudo tem o intuito de quantificar a diferenciação entre essas espécies e avaliar se existem diferentes graus de diferenciação morfológica em indivíduos jovens e adultos e inferir se a elevada similaridade genética se reflete em algum estágio do desenvolvimento dessas espécies. Para isso, espécimes de diferentes classes de tamanho foram radiografados e analisados através do método de morfometria geométrica. Os marcos anatômicos apresentaram diferenças significati... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Filogenia morfológica de Veronicellidae, filogenia molecular de Phyllocaulis Colosi e descrição de uma nova espécie para a família (Mollusca, Gastropoda, Pulmonata)

Gomes, Suzete Rodrigues January 2007 (has links)
Os veronicelídeos constituem um grupo de gastrópodes terrestres amplamente distribuídos nas regiões tropicais e subtropicais. Atualmente, são reconhecidos 23 gêneros para a família, distribuídos pelas regiões biogeográficas Neotropical, Africana, Australiana e Oriental (Ásia tropical). Neste trabalho buscou-se investigar as relações de parentesco entre seus gêneros a partir de caracteres morfológicos. Para Phyllocaulis Colosi, 1922 o mais diverso e abundante gênero no sul da América do Sul, o estudo foi complementado, investigando-se também as relações entre as espécies a partir de caracteres moleculares. Acrescentou-se aos resultados a descrição de uma nova espécie de Simrothula Thomé, 1975, por ter sido diagnosticada durante o exame de material para a obtenção dos caracteres morfológicos. Os resultados apresentados estão embasados na análise de numerosos espécimes depositados em diversos museus nacionais e estrangeiros. Ao tratarmos da filogenia morfológica da família, são definidas sinapomorfias para a família, discutidas suas relações com os grupos externos examinados (espécies de Rathouisiidae Heude, 1885 e Onchidiidae Gray, 1824), estabelecidas hipóteses de parentescos entre os gêneros, bem como discutido sobre a validade dos mesmos. Com o intuito de facilitar o diagnóstico de cada espécie considerada neste estudo são também fornecidas ilustrações do sistema reprodutor completo e pênis em três diferentes posições. Foram considerados 52 caracteres morfológicos, selecionados a partir da análise de exemplares de 41 espécies de Veronicellidae, incluídas em 20 gêneros dos 23 considerados válidos. A análise resultou em um único cladograma mais parcimonioso, com 68 passos, IC 85 e IR 96. Este sustentou fortemente a monofilia de Veronicellidae assim como a de Rathouisioidea Sarasin, 1899. Na primeira dicotomia observada é estabelecido o parentesco entre dois grandes grupos. Um grupo reuniu os gêneros africanos (incluindo Madagascar) (Laevicaulis Simroth, 1913 e Pseudoveronicella Germain, 1908) e da Ásia tropical (Valiguna Grimpe & Hoffmann, 1925, Semperula Grimpe & Hoffmann, 1924 e Filicaulis Simroth, 1913, além de Laevicaulis). O outro agrupou os 15 gêneros neotropicais analisados. A região australiana mostrou-se caracterizada principalmente pela presença de espécies introduzidas. Nem todas as relações dentro destes subgrupos maiores ficaram resolvidas, embora muitas tenham podido ser estabelecidas. São definidas sinapomorfias para a família e para alguns gêneros e apontados os que precisam de revisão. As relações de parentesco e os padrões de distribuição observados permitem inferir que as espécies atuais de Veronicellidae compartilham um ancestral de origem gonduânica. Na investigação filogenética do Phyllocaulis Colosi, 1922 foi tradado sobre as relações entre as espécies e a evolução do grupo na América do Sul, com base emseqüências de DNA nuclear (ITS2) e mitocondrial (16S and COX I).Foi extraído DNA de cinco espécimes de cada uma das seis espécies do gênero e de quatro espécies de diferentes gêneros, utilizadas como grupos externos, Sarasinula plebeia (Fischer, 1868), Semperula wallacei (Issel, 1874), Veronicella cubensis (Pfeiffer, 1840) e Vaginulus taunaisii Férussac, 1822. A análise revelou uma clara diferenciação genética entre as espécies tradicionalmente aceitas pela atual sistemática baseada em dados morfológicos, embora alguns resultados e alguns dados já conhecidos sobre P. renschi Thomé, 1965 e P. soleiformis (Orbigny, 1835) tenham sucitado dúvidas sobre a validade taxonômica de P. renschi. Em todas as árvores resultantes pôde-se ver um claro cenário sobre as relações de parentesco entre as espécies de Phyllocaulis, embora a posição de Vaginulus taunaisii (utilizado como grupo externo) tenha mudado de acordo com o método utilizado. Nas árvores resultantes de Likelihood (LH) e Análise Bayesiana (BI) Va. taunaisii assumiu posição de um grupo-irmão de Phyllocaulis tuberculosus Martens, 1868, bastante divergente deste. Nas árvores de Máxima Parcimônia (MP) e Neighbor- Joining (NJ) Va. taunaisii assumiu posição de espécie irmã de Phyllocaulis. As outras espécies do gênero (P. gayi, P. soleiformis, P. renschi, P. variegatus e P. boraceiensis) formaram um grupo monofilético altamente ou moderadamente suportado. Este clado dividiu-se em dois grupos: um compreendeu P. gayi, P. soleiformis e P. renschi, no qual P. soleiformis e P. renschi são táxons irmãos e o outro incluiu P. variegatus e P. boraceiensis. Assumindo uma taxa de divergência considerada típica para caracóis terrestres, pode ser inferido que as espécies atuais de Phyllocaulis compartilham um ancestral comum que viveu na América do Sul ao menos há 1,3 milhões. Este período coincide com a formação do Bosque Atlântico Brasileiro, Bosque de Araucaria angustifolia e Pampa no sul do Brasil. Simrothula paraensis n. sp. é proposta com base em 17 espécimens procedentes da Serra de Carajás, Pará, norte do Brasil. A morfologia, a rádula e a mandíbula são descritas e ilustradas. A espécie é também comparada com as três outras do gênero, S. columbiana (Simroth, 1914), S. prismatica (Simroth, 1914) e S. fuhrmanni (Simroth, 1914). Simrothula prismatica é sinonimizada com S. fuhrmanni. Faz-se também o primeiro registro de Simrothula para o Brasil.

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