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O impacto da amamentaçäo sobre a desnutriçäo e a mortalidade infantil, Brasil, 1996 / The impact of the breast-feeding about the malnutrition and the infantile mortality, Brazil, 1996Cruz, Myrian Coelho Cunha da January 2001 (has links)
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Previous issue date: 2001 / A reduçäo nos índices de mortalidade infantil e de desnutriçäo observada nas últimas décadas em todo país, embora distribuída de maneira desigual entre o conjunto da populaçäo, remete ao questionamento sobre quais os fatores que poderiam ser responsáveis por esse desfecho. A melhoria nas condiçöes gerais de vida seria a resposta esperada, significando que o acesso à educaçäo, ao trabalho e à renda, às melhores condiçöes de moradia, ao saneamento básico, à água tratada e aos serviços de saúde, estaria contribuindo para os resultados observados. O aumento da duraçäo da amamentaçäo, observado na última década, e a ampla utilizaçäo de açöes de grande impacto na sobrevivência infantil, tais como o uso de soluçäo de reidrataçäo oral, poderiam ainda responder por esses desfechos. Investiga-se o impacto do aleitamento materno sobre a desnutriçäo, no segundo ano de vida, a partir do indicador estatura/idade. O efeito do aleitamento materno sobre a mortalidade infantil no período pós-neonatal foi também verificado. Os dados utilizados foram coletados na Pesquisa Nacional sobre Demoia e Saúde (1996). A metodologia aplicada considera a existência de correlaçäo entre as observaçöes, levando em conta o impacto dos fatores relacionados à criança, à familia e à comunidade, analisados através de modelos hierárquicos. Näo foram observados efeitos significativos da amamentaçäo sobre a desnutriçäo, no segundo ano de vida. No entanto, a amamentaçäo, independentemente de sua duraçäo, avaliada em funçäo do tempo médio em que foi praticada, ou do tipo de aleitamento desempenhado pelas mäes pesquisadas, conferiu uma proteçäo de 75 por cento contra o óbito pós-neonatal, quando comparadas às näo amamentadas. Em relaçäo à desnutriçäo, o efeito da área onde a criança reside foi significativo, enquanto que, no estudo a mortalidade pós-neonatal, foi evidenciada uma correlaçäo entre os óbitos ao nível da família.
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Fatores de risco para mortalidade infantil em município da região metropolitana de Fortaleza : uma análise através do uso vinculado de bancos de dados / Factors of risk for infantile mortality In city of the region metropolitan of Fortaleza : an analysis through the entailed use of data basesSilva, Cristiana Ferreira da January 2005 (has links)
SILVA, Cristiana Ferreira da. Fatores de risco para mortalidade infantil em Município da região metropolitana de Fortaleza : uma análise através do uso vinculado de bancos de dados. 2005. 147 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2005. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-10-31T16:43:27Z
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Previous issue date: 2005 / Introduction – The study of the risk factors of death among young children under one year of age makes it possible the elucidation of the net of determinant events, identification of exposed groups as well as the necessities of the health of population subgroups permitting the programming of interventions aimed at the reduction of infant deaths. The interest in relating records in different data bases has been increasing progressively according to the increasing possibility of large computerized data bases in the health area. The present study shows the results of the linkage of information of the Information System on Live Births (SINASC) and Mortality Information System (SIM) in the determination of infant deaths in the town of Maracanaú, Ceará. Objective – To analyze risk factors for the death of young children under one year of age, in the town of Maracanaú, in the state of Ceará, between the years 2000 and 2002, through the linkage of the information from SINASC and SIM. Methodology – Study of the retrospective cohort of live births. The population constituted of 11,127 live births with certificate of born alive (DN) filled out, between January 1, 2000 and December 31, 2002, children of mothers residing in Maracanaú and 119 infant deaths connected with this cohort of live births, with death certificates (DO) or instrument of investigation of infant death filled out occurred, between January 1, 2000 and December 31, 2003. The risk factors for the infant death were estimated through the logistic regression. Results and Discussion –The model of the multi-variable analyses for the infant death showed that the underweight born-alive when coming to life presented risks of death 3 times bigger before reaching the first year of age when compared with the ones with weights the same as or bigger than 2,500g (OR = 3.16; IC95% 1.58-6.35), the premature born-alive had the death risk 2.7 higher than those of the term (OR = 2.70; IC95% 1.25-5.86), born-alive from mothers with pre-natal appointment the same as or lower than 6 (OR = 2.05; IC95% 1.15-3.64) and born-alive whose Apgar score in the first (OR = 4.40; IC95% 2.48-7.81) and fifth (OR = 5.5; IC95% 2.75-11.20) minutes of life were lower than seven. The low birth weight, values of Apgar score lower than seven in the first and fifth minute of life, the pre-maturity and the number of pre-natal appointments lower than six presented in the cohort in study strong association with death before reaching the first year of life, reinforcing the studies described in the literature that they are variables strongly predictors of infant mortality. This study made it possible the use of data bases of birth and death, through of use of linkage procedure, suggesting its use by the city level of attention to health as well as the continuous vigilance and offer of adequate and technologically advanced assistance in each one of the levels of complexity of the local health system to the subgroup of newly-born with higher risk of death in the first year of age besides the guarantee of proper and conducted pre-natal assistance of good quality and the organization of the assistance in hierarchy and regional systems. / Introdução – O estudo dos fatores de risco dos óbitos entre crianças menores de um ano possibilita a elucidação da rede de eventos determinantes, identificação de grupos expostos, bem como das necessidades de saúde de subgrupos populacionais, permitindo a programação de intervenções voltadas à redução dos óbitos infantis. O interesse em relacionar registros em diferentes bases de dados vem aumentando progressivamente, de acordo com a crescente disponibilidade de grandes bases de dados informatizados na área da saúde. O presente estudo mostra os resultados da linkage das informações dos Sistemas de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) e sobre Mortalidade (SIM) na determinação das mortes infantis do município de Maracanaú, Ceará. Objetivo – Analisar fatores de risco para a morte de crianças menores de um ano de idade, do município de Maracanaú, Estado do Ceará, entre os anos de 2000 e 2002, através do uso vinculado das informações do SINASC e SIM. Metodologia – Estudo do tipo coorte retrospectiva de nascimentos. A população constituiu-se de 11.127 nascimentos vivos com declaração de nascido vivo (DN) preenchida, ocorridos de 01/Jan/2000 a 31/Dez/2002, filhos de mães residentes em Maracanaú e de 119 óbitos infantis relacionados a essa coorte de nascidos vivos, com declaração de óbito (DO) ou instrumento de investigação de óbito infantil preenchidos, ocorridos de 01/Jan/2000 a 31/Dez/2003. Os fatores de risco para a mortalidade infantil foram estimados através da regressão logística. Resultados e Discussão –O modelo da análise multivariada para a mortalidade infantil mostrou que os nascidos vivos com baixo peso ao nascer apresentaram risco 3 vezes maior de morte antes de completar o primeiro ano de vida quando comparados aos de peso igual ou superior a 2.500g (OR = 3,16; IC95% 1,58-6,35), os nascidos vivos prematuros tiveram risco de morte 2,7 maior do que os de termo (OR = 2,70; IC95% 1,25-5,86), nascidos vivos de mães com o número de consultas pré-natal igual ou menores a 6 (OR = 2,05; IC95% 1,15-3,64) e nascidos vivos cujo escore de Apgar no primeiro (OR = 4,40; IC95% 2,48-7,81) e quinto (OR = 5,5; IC95% 2,75-11,20) minutos de vida foram inferiores a sete. O baixo peso ao nascer, valores do escore de Apgar inferiores a sete no primeiro e quinto minutos de vida, a prematuridade e o número de consultas pré-natal inferiores a seis, apresentaram na coorte em estudo forte associação com a morte antes de completar o primeiro ano de vida, reforçando os estudos descritos na literatura de que são variáveis fortemente preditoras da mortalidade infantil. Esse estudo possibilitou o uso das bases de dados de nascimentos, óbitos através do emprego de procedimento de ligação (linkage), sugerindo o seu emprego por parte do nível municipal de atenção à saúde, bem como a vigilância contínua e oferta de assistência adequada e tecnologicamente avançada em cada um dos níveis de complexidade do sistema local de saúde ao subgrupo de recém-nascidos com maior risco de morte no primeiro ano de vida, além da garantia de assistência pré-natal de qualidade adequadamente conduzido e a organização da assistência em sistemas hierarquizados e regionalizados.
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Mortalidade Neonatal Evitável, Espírito Santo, Brasil, 2007 a 2009SILVA, L. P. 19 December 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-12-19 / A investigação dos óbitos neonatais por causas evitáveis pode ser compreendida como um indicador sensível da qualidade da assistência à saúde de recém-nascidos. Objetivo: Avaliar a qualidade das informações e investigar os óbitos neonatais evitáveis segundo peso ao nascer, no estado do Espírito Santo, no período de 2007 a 2009, utilizando os bancos de dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade e do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos. Metodologia: Estudo observacional descritivo; população estudada composta por nascidos vivos e óbitos neonatais. A qualidade dos dados foi avaliada em três dimensões: acessibilidade, oportunidade e completude. Utilizou-se critério de evitabilidade por intervenção do Sistema Único de Saúde e ponto de corte no peso em ≤ 1500g. Resultados: Os dados foram acessíveis e apresentaram defasagem de três anos em relação ao início do estudo. O Sistema de Informação sobre Mortalidade apresentou elevado percentual de dados faltantes nas variáveis, número da Declaração de Nascido Vivo, assim como escolaridade, idade e história reprodutiva da mãe. Os óbitos evitáveis responderam por 63% dos quais os associados a causas reduzíveis por atenção ao recém-nascido somaram 37%. Entre os óbitos com peso 1501g a 2499g destacaram-se os associados a causas evitáveis por atenção ao recém (42%) e a mulher na gestação (41%); e entre os óbitos com peso ≥ 2500g as causas evitáveis por atenção à mulher no parto (47%). Conclusões: Apesar das deficiências encontradas no Sistema de informação sobre Mortalidade, a utilização de dados secundários possibilitou compreender o cenário dos óbitos neonatais no Espírito Santo.
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Fios e desafios da atenção à saúde da criança no estado do Espírito Santo: análise da mortalidade de zero a cinco anos com gestores do Programa Estadual de Saúde da Mulher e da CriançaSANTOS, T. M. R. 26 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-26 / Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa que objetivou discutir a mortalidade de zero a cinco anos, no estado do Espírito Santo, no lapso de agosto de 2011 a agosto de 2012, a partir de matérias veiculadas por um jornal diário da mídia impressa de grande circulação, a saber A Gazeta. As referidas matérias constituíram uma hemeroteca que subsidiou a criação de um painel reprográfico. Os sujeitos da investigação foram os técnicos que compõem a equipe da Coordenação do Programa Estadual de Saúde da Mulher e da Criança, e a produção do material de estudo se deu a partir da análise de um grupo focal, com roteiro semiestruturado, tendo como partida a análise de uma cópia do painel contendo todas as máterias. Todo o material foi gravado e filmado. A Análise Institutucional foi a baliza norteadora de toda a elaboração e descrição do estudo. Conforme preconiza este quadro teórico proposto por Lourau, a etapa final do projeto constituiu-se em uma restituição concreta parte do procedimento científico, tratando-se da discussão das produções na pesquisa com os interessados, de modo a possibilitar a sua interferência direta neste processo. O estudo demonstrou que os sujeitos, a partir do dispositivo analisador natural, a morte de crianças menores de cinco anos, conseguiram fazer uma reflexão sobre o quanto é necessário buscar uma interlocução com os demais setores e perceber que a análise institucional, com sua potência de provocar a autoanálise e a autogestão, proporcionou-lhes uma possibilidade de repensar seus processos de trabalho na atenção à saúde da criança.
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Desigualdade social em saúdeÂngelo, Márcio Vieira January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública / Made available in DSpace on 2012-10-18T12:58:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T20:22:46Z : No. of bitstreams: 1
182404.pdf: 2669298 bytes, checksum: 1681e679c91e3cc342e44521f8058979 (MD5) / Esta dissertação objetivou analisar relações entre a distribuição geográfica da mortalidade infantil em SC e contexto socioeconômico. Especificamente estimou a magnitude da desigualdade microrregional da mortalidade infantil e sua correlação com fatores socioeconômicos, estruturais e de condições de vida; analisou evidências de uma relação ecológica entre a mortalidade infantil e tais fatores e determinou os melhores preditores da distribuição da mortalidade infantil. Utilizou desenho ecológico analítico de grupos múltiplos, abrangendo a população residente no período 1991-96. Utilizou dados demográficos, socioeconômicos e vitais de bancos de dados da Fundação IBGE, Ministério da Saúde, Secretaria da Saúde de SC e IPEA. Mostrou existir desigualdade regional na distribuição da mortalidade infantil, refletindo diferenças relacionadas às condições básicas de vida determinadas por diferentes contextos socioeconômicos. O tamanho da propriedade rural e a exploração da madeira e reflorestamento mostraram-se fortemente correlacionados com tal mortalidade, especialmente a tardia, sugerindo relação entre condições básicas de vida e conformação histórica regional determinante de elementos estruturais que além de gerar contextos socialmente desfavoráveis também impedem sua superação
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Hidropisia fetal não-imune : efeito da presença de cromossomopatia na mortalidade fetal e neonatalFritsch, Alessandra January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Hidropisia fetal não-imune : efeito da presença de cromossomopatia na mortalidade fetal e neonatalFritsch, Alessandra January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Buscando novas modelagens em saude : as contribuições do projeto vida e do acolhimento para a mudança do processo de trabalho na rede publica de Belo Horizonte, 1993-1996Malta, Deborah Carvalho 28 July 2018 (has links)
Orientador : Emerson Elias Merhy / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-28T20:29:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Doutorado
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Evolução da mortalidade infantil na cidade de São Paulo: uma abordagem epidemiológica / Evolution of infant mortality in the city of São Paulo: an epidemiological approachHilda Paulina Pino Zuñiga 10 March 1989 (has links)
Utilizando-se como estratégia geral o estudo das mudanças na estrutura da mortalidade infantil (MI), o presente trabalho visa aproximar-se dos determinantes da evolução deste indicador na cidade de São Paulo. O estudo centra-se no periodo de 1973 a 1983, caracterizado pela queda acelerada e ininterrupta da variável. Compararou-se o nível e a estrutura (por idade e por causas) da MI, no município, no início da década de 70, com valores hipotéticos, calculados para essa realidade, constatando-se excesso de mortalidade por diarréia em crianças de 7 dias a 6 meses. Relacionou-se esta situação com os baixos índices de amamentação existentes na época. Estes antecedentes e a elaboração de um marco teórico da determinação da mortalidade por diarréia em crianças menores de 6 meses forneceram a base para hipóteses referentes à evolução da MI e de seus determinantes no período de 1973 a 1983. A partir de informações de registros oficiais e de pesquisas conduzidas no municipio, avaliou-se a coerência entre a evolução das variáveis (dependente e independentes) e as hipóteses propostas. Observou-se que 40 por cento da queda da MI se deveu ao declínio das causas diarréicas e que a intensidade da redução destas aumentou em razão inversa à idade. Entre os determinantes, o abastecimento de água mostrou a maior variação e a mais clara concomitência com a evolução da mortalidade por diarréia. Menos evidenter o aleitamento materno e o atendimento à sadde também mostraram particularmente após 1980. Descarta-se a possibilidade de serem as variáveis sócio-econômicas e demográficas, determinantes fundamentais da queda da MI no período. Argumenta-se a favor de uma compensação dos efeitos negativos do desmame sobre a diarréia em crianças menores através do acesso à água. Como decorrência, discute-se: a) a possibilidade de que a generalização do desmame precoce - em situação de baixa cobertura da água - tenha sido importante deteminante da elevação da MI na década de 60 em São Paulo e em outras áreas subdesenvolvidas, e b) a possibilidade de que o acesso à água tenha seus efeitos auffientados sobre a diarréia infantil em populações onde o desmame precoce é prática muito frequente. / This study seeks to create an approach to the identification of the causal factors behind the recent trend in infant mortality (IM) in the city of São Paulo by an analysis of the structure of and changes in the age and causes of infant deaths. The levels and structure (by age and causes of death) of IM in São Paulo at the beginning of the period are compared with the values \"expected\" for this context. An excess of diarrhoeal mortality in infants aged from 7 days to 6 months was verified and is understood to be related to the fact that the practice of breast-feeding was extremely uncommon in the city. These antecedents, together with an analytical framework proposed for diarrhoeal mortality in children under 6 months of age, have provided a basis for hypothesis relating to changes in IM and its determinant factors during the period 1973-1983. The basic information for the study was drawn from official registration records and surveys. It was found that 40 per cent of the decline in IM was due to the reduction in diarrhoeal causes, which is inversely related to age. Among the determinants, water supply showed the greatest variation and it was clearly concomitant to infant diarrhoeal mortality. Though less evidently, the practice of breast-feeding and the action of the health services seem to have made a positive contribution, particularly after 1980. Socioeconomic and demographic variables are shown not to be main determinants of the decline in IM in the period under study. It is argued that the accessibility of watersupply may have counterbalanced the negative effects of early weaning on diarrhoeal mortality in younger infants. The following corollaries are discussed: a) where the water supply is uncertain wide-spread early weaning may haye been an important cause of the increase in IM in São Paulo, in the sixties, as also in other underdeveloped areas; b) access to water supply may have had increased beneficial effect on infat diarrhoeal mortality in those populations where early weaning is widespread.
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Padrão espacial da mortalidade infantil em Goiania - Goias, nas coortes de nascidos vivos entre 1992 e 1996Morais Neto, Otaliba Libanio de 02 June 2002 (has links)
Orientador : Marilisa Berti de Azevedo Barros / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-01T13:52:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Resumo: O objetivo deste trabalho foi investigar o padrão de ocorrência espacial da mortalidade infantil nos períodos neonatal e pós-neonatalno espaço urbano do município de Goiânia, identificando a existência de dependência espacial e de aglomerados de alto risco. A população de estudo foi a coorte de 101.000 nascidos vivos residentes em Goiânia nos anos de 1992 a 1996 identificada por meio da declaração de nascido vivo, documento base do sistema de informações sobre nascidos vivos. Utilizando-se o procedimento de linkage de bancos de óbitos e nascimentos, foram calculadas as probabilidadesde morte neonatal e pós-neonatal. Para minimizar as flutuações aleatórias das probabilidades de morte,
foram calculadas estimativas bayesiana empirica das probabilidades de morte nos períodos neonatal e pós-neonatal. A unidade geográfica de análise do padrão espacial foram os 65 distritos urbanos de planejamento do município. Foram utilizadas as seguintes técnicas de análise espacial: (i) técnicas de análise exploratória de dados espaciais, tais como, Moran global, Moran local e estatística Gi* local e (fi) a estatística espacial scan para identificação de aglomerados de
alto e baixo risco de mortalidade infantil. A mortalidade infantil no período neonatal apresentou um padrão de risco
heterogêneo, com distritos de alto risco distribuídos em todas as regiões do município, inclusive a região Central. No período neonatal, a autocoITelaçãoespacial não foi estatisticamente significativa, para a as duas medidas: probabilidade de morte observada e estimativa bayesiana empirica. No entanto, ao refazer a análise eliminando-se a interferência do valor extremo de aho risco do distrito 56, a autocoITelação espacial foi significativa / Abstract: The aim of this study was to investigate the spatial pattem of the infant mortality in neonataI and post-neonataI periods in an urban setting, Goiânia municipality, Central Brazil, identifying occurrence of spatial dependence and high risk clusters. Analyses were based on linked birth and death certificates relating to 101,000 live births to mothers residents in the city of Goiânia delivered in hospitais over the 1992-1996 period. The overall neonatal and post-neonataI mortality were calculated using the linkage database. The empirical Bayes method was applied in order to smooth the rates and minimize
random fluctuation. The spatial unit of analysis was 65 urban districts, corresponding to the planning sectors. The following spatial techinics was used for analysis: (i) exploratory spatial data analysis were applied: "global" Moran's I statistic, local Moran LISA map and Gi* local statistics; (ii) a spatial scan statistic was used to identify clusters of infant mortality in space.
For neonataI mortality there was a heterogeneity of risk pattems within the municipality without detectable spatial autocorrelation using observed and empirical Bayes estimates of neonataI mortality rates. On the contrary, when the effect of high risk outliers was controlled the autocorrelation was statistically significant. Results for post-neonataI mortality
pointed to a statistically significant spatial autocorrelation for alI occurrence measures, as well as an existence of high-risk geographical cluster located in the outskirts of the city borders / Doutorado / Doutor em Saude Coletiva
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