• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 30
  • Tagged with
  • 30
  • 30
  • 21
  • 12
  • 10
  • 9
  • 9
  • 9
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

"Natimortalidade no Brasil e revisão sistemática sobre os sistemas de classificação utilizados para o esclarecimento das causas do óbito fetal"

Vieira, Maria Salete Medeiros January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-08-15T04:12:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 347033.pdf: 4255568 bytes, checksum: fedceccce5e5eafdff1fd16d0be75e3f (MD5) Previous issue date: 2017 / A natimortalidade compreende, mundialmente, mais de 2,6 milhões de óbitos por ano, com taxas que variam de padrões tão baixos quanto 2,0/1000 nascidos (N), em alguns países de alta renda, a taxas tão altas quanto 40,0/1000N, em países da África Subsaariana, deixando clara sua relação com as condições de acesso à assistência obstétrica de boa qualidade. Objetivos: descrever, de forma abrangente, os óbitos fetais no Brasil; verificar a capacidade de sistemas de classificação, usados para encontrar a causa básica para o óbito fetal, em reduzir o número de casos que permanecem inexplicados ou mal definidos; identificar os fatores de risco para o óbito fetal no Brasil. Métodos: Para alcançar os objetivos foram realizados três estudos. O primeiro compreendeu um estudo ecológico, com os dados do DATASUS, para estudar as taxas de natimortos no Brasil, no período de 1996 a 2012. O segundo estudo foi uma revisão sistemática da literatura, nas bases LILACS, PubMed, ProQuest Dissertations and Theses, Web of Science e Scopus, sobre os sistemas de classificação de causa do óbito fetal para identificar o que obtinha o menor número de causas que permaneciam inexplicadas. O terceiro foi um estudo transversal com dados de uma pesquisa nacional, chamada ?Nascer no Brasil?, onde se analisou os fatores de risco para o óbito fetal, comparando dois grupos de regiões, agrupadas com base no IDH das regiões: grupo 1 (Norte e Nordeste) e grupo 2 (Sudeste, Sul e Centro-Oeste). Foi usado teste ?2 (5% significância) para testar a associação entre as variáveis preditoras e o óbito fetal e regressão logística múltipla para testar a força da associação, com IC 95%. Resultados: No primeiro estudo a taxa de natimortalidade no Brasil (2012) foi de 10,0/1000N. Encontrou-se uma disparidade importante entre as regiões, sendo as taxas das regiões Norte (10,3/1000N) e Nordeste (12,1/1000N) bem mais altas que as da região Sul (7,7/1000N). Quarenta por cento das causas de óbito permaneceram inexplicadas. A revisão sistemática selecionou 6 estudos que possibilitaram a condução de uma metanálise com 5 sistemas - Wigglesworth, CODAC, Tulip, de Galan-Roosen e ReCoDe. O ReCoDe apresentou a menor proporção (12.62%) de causas que permaneceram como inexplicadas. O estudo dos fatores de risco envolveu uma amostra de 24058 puérperas e 269 natimortos (= 22 semanas de gestação). A idade materna de 35 anos ou mais, escolaridade materna menor que nível superior, história obstétrica de natimorto prévio, doença hipertensiva e síndromes hemorrágicas, todas se mantiveram associadas com a natimortalidade, em ambos os grupos. Raça/cor preta e nuliparidade foram associados à natimortalidade, no grupo 2. Já diabetes, sífilis, inadequação do pré-natal e peregrinação constituíram fatores de risco nas regiões Norte e Nordeste. Conclusão: A taxa brasileira de natimortalidade foi quase duas vezes a de países de alta renda (2,0 a 6,0/1000 N). O sistema ReCoDe, obteve a menor proporção de causas inexplicadas (12,62%). O grupo 1 (Norte/Nordeste) apresentou fatores de risco mais prevalentes em países de baixa renda, como sífilis e a baixa escolaridade, enquanto no grupo 2 (Sudeste/Sul/Centro-oeste), os fatores mais fortemente associados com o óbito fetal foram mais próximos aos dos países de renda média/alta ? hipertensão na gestação e síndromes hemorrágicas.<br> / Abstract : Stillbirths worldwide account for more than 2.6 million deaths per year, with rates ranging from as low as 2.0/1000 births (B) in some high-income countries at rates as high as 40.0/1000B in countries of sub-Saharan Africa, making it clear its relation with the conditions of access to good quality obstetric care. Objectives: to describe comprehensively the fetal deaths in Brazil; to verify the capacity of classification systems, used to find the underlying cause for fetal death, to reduce the number of cases that remain unexplained or poorly defined; identify the risk factors for fetal death in Brazil. Methods: Three studies were carried out to achieve the objectives. The first comprised an ecological study, with data from DATASUS, to study rates of stillbirths in Brazil, from 1996 to 2012. The second study was a systematic review of the literature, in databases LILACS, PubMed, ProQuest Dissertations and Theses, Web of Science and Scopus, on classification systems to identify the one that obtained the lowest number of unexplained. The third was a cross-sectional study with data from a national survey, called ?Nascer no Brasil? (Born in Brazil), where the risk factors for fetal death were analyzed, comparing two groups of regions, grouped based on the HDI of the regions in group 1 (North and Northeast) and group 2 (Southeast, South and Center-West). It was used ?2 test (5% significance) to test the association between the predictor variables and fetal death and multiple logistic regression with 95% CI was used for the strength of the association. Results: Data from DATASUS showed a rate of stillbirth in Brazil (2012) of 10.0/1000B and a significant disparity between regions, with rates in the North (10.3/1000 B) and Northeast (12.1/1000 B) much higher than those in the South region (7.7/1000 B). Forty percent of the causes of death remained unexplained. The systematic review selected 6 studies that enabled the conduction of a meta-analysis of 5 systems - Wigglesworth, CODAC, Tulip, De Galan-Roosen and ReCoDe. The ReCoDe system presented the lowest proportion (12.62%) of causes that remained unexplained. The study of risk factors involved a sample of 24058 postpartum women and 269 stillbirth (= 22 weeks? gestation). The maternal age of 35 years or more, maternal schooling lower than higher education, obstetric history of previous stillbirth, hypertensive disease and hemorrhagic syndromes, all remained associated with stillbirth in both groups. Black race / color and nulliparity were associated with stillbirth in group 2. Diabetes, syphilis, prenatal inadequacy and pilgrimage were risk factors in the North and Northeast regions. Conclusion: The Brazilian rate of stillbirths was almost twice that of high-income countries (2.0 to 6.0/1000B). The ReCoDe system obtained the lowest proportion of unexplained causes (12.62%). Group 1 (North / Northeast) had the most prevalent risk factors in low-income countries, such as syphilis and low schooling, while in group 2 (Southeast / South / Center-West), factors most strongly associated with fetal death were closer to those of middle / high income countries - hypertension during pregnancy and hemorrhagic syndromes.
2

Diabete melito gestacional : analise dos indices de controle metabolico, das caracteristicas clinicas e dos fatores de riscos de morbidade neonatal

Rocha, Maria Lucia Delia da January 1994 (has links)
o diabete mélito gestacional é uma condição relati vamente freqüente, com prevalência em tomo de três a cinco por cento, e que está associada a aumento de morbidade neonatal. Os objetivos deste trabalho foram analisar a acurácia dos índices de controle metabólico, como o perfil glicêmico de sete pontos e as medidas séricas de frutosamina, colesterol e triglicerídios; assim como as características clínicas das gestantes com diabete mélito gestacional e os fatores de risco associados às complicações neonatais e macrossomia fetal. Observou-se a inexistência de irai horário específico que represente toda a variação da homeostase glicêmica, entretanto, a retirada de dois horários de coleta do perfil glicêmico - o de antes do almoço e o das 22 horas - não acarretou perda de informação sobre anormalidade glicêmica. As medidas de frutosamina, colesterol e triglicerídios sérícos mostraram baixa sensibilidade na identificação das hiperglicemias no perfil glicêmico de sete pontos. o exame das características clínicas e laboratoriais das gestantes com diabete mélito gestacional indica que a glicemia de jejum no teste oral de tolerância à glicose com lOOg igual ou superior a 105 mg/dl identifica um grupo de gestantes mais obesas, com diagnóstico mais precoce na gestação, com uso mais freqüente de insulina, com maior índice de parto cesáreo e com uma tendência marcante, mas não significativa, de apresentar recém-nascidos com complicações neonatais. A macrossomia fetal em gestações de termo não mostrou associação com nenhum dos fatores estudados, como o controle metabólico (perfil glicêmico); medidas séricas do colesterol e triglicerídios em jejum; características maternas, como idade, índice de massa corporal ou ganho ponderai na gestação; nem com indicadores indiretos da severidade do distúrbio metabólico, como a glicemia de jejum anormal no teste oral de tolerância à glicose com lOOg, o uso de insulina na gestação ou idade gestacional de diagnóstico do diabete mélito gestacional. Conclui-se que é possível uma pequena redução no tempo de avaliação do controle metabólico: perfil glicêmico de cinco, ao invés de sete pontos. Os demais índices de controle metabólico, como a frutosamina e os triglicerídios não foram1, sensíveis o suficiente para a detecção de hiperglicemias discretas. A glicemia de jejum no teste oral de tolerância à glicose com lOOg pode ser prognóstica para o desenvolvimento de complicações neonatais e representativa da severidade do diabete mélito gestacional. / Gestational diabetes mellitus (GDM) is a relatively frequent condition. Despite a rather diíFerent rate of prevalence, depending on the population studied, GDM occurs in about three to fíve percent of pregnancies and has been associated wiüi increased fetal morbidity. The goals of the present study were to anaiyse the accuracy rates of metabolic control Índices such as the glycemic profile of seven time points and the serum measures of fmctosamine, cholesterol and triglycerides; as well as the clinicai characteristics of pregnant women with GDM and the risk factors associated with fetal macrosomy and neonatal complications. It was noted that no specific time of the day could represent ali the variations in glucose homeostasis, despite this, the possibility was raised of eliminatig two of the seven collection times - before lunch and at 10 pm - without losing information about glycemic abnormality. Low sensitivity rates were attained by tests using serum measures of fructosamine and triglycerides in the identification of hyperglycemia during the seven time point glycemic profíle. The clinicai and laboratory features of GDM patients showed that the fasting glucose measure of 105 mg/dl or more in the lOOg oral glucose tolerance test can identify a group of heavier pregnant women, with an earlier diagnosis in pregnancy, making more frequent use of insulin, with a higher rate of Caesarean section delivery and with a strong, although not signifícant, trend to neonatal complications intheir newboms. Fetal macrosomy in full term pregnancies has shown no association with any of the factors studied, such as metabolic control (glycemic profile); lipid fasting measures; matemal characteristics such as age, body mass index (Quetelefs index) or weight gain in pregnancy. Even the indirect indicators of disorder severity - such as abnormal fasting measure in a lOOg oral glucose tolerance teste, insulin used during pregnancy of the gestational age at GDM diagnosis - did not correlate with macrosomic babies in this group of GDM women. In conclusion it proved possible to achieve a small decrease in metabolic control evaluation time; a glycemic profile of five instead of seven time points. The other metabolic control índices, such as fructosamine and triglycerides were not sufficiently sensitive to allow detection of discrete hyperglycemia. Fasting glucose measure in lOOg-oral-glucose-tolerance-test may be prognostic for the development of neonatal complications and representative of the severity of GDM.
3

Diabete melito gestacional : analise dos indices de controle metabolico, das caracteristicas clinicas e dos fatores de riscos de morbidade neonatal

Rocha, Maria Lucia Delia da January 1994 (has links)
o diabete mélito gestacional é uma condição relati vamente freqüente, com prevalência em tomo de três a cinco por cento, e que está associada a aumento de morbidade neonatal. Os objetivos deste trabalho foram analisar a acurácia dos índices de controle metabólico, como o perfil glicêmico de sete pontos e as medidas séricas de frutosamina, colesterol e triglicerídios; assim como as características clínicas das gestantes com diabete mélito gestacional e os fatores de risco associados às complicações neonatais e macrossomia fetal. Observou-se a inexistência de irai horário específico que represente toda a variação da homeostase glicêmica, entretanto, a retirada de dois horários de coleta do perfil glicêmico - o de antes do almoço e o das 22 horas - não acarretou perda de informação sobre anormalidade glicêmica. As medidas de frutosamina, colesterol e triglicerídios sérícos mostraram baixa sensibilidade na identificação das hiperglicemias no perfil glicêmico de sete pontos. o exame das características clínicas e laboratoriais das gestantes com diabete mélito gestacional indica que a glicemia de jejum no teste oral de tolerância à glicose com lOOg igual ou superior a 105 mg/dl identifica um grupo de gestantes mais obesas, com diagnóstico mais precoce na gestação, com uso mais freqüente de insulina, com maior índice de parto cesáreo e com uma tendência marcante, mas não significativa, de apresentar recém-nascidos com complicações neonatais. A macrossomia fetal em gestações de termo não mostrou associação com nenhum dos fatores estudados, como o controle metabólico (perfil glicêmico); medidas séricas do colesterol e triglicerídios em jejum; características maternas, como idade, índice de massa corporal ou ganho ponderai na gestação; nem com indicadores indiretos da severidade do distúrbio metabólico, como a glicemia de jejum anormal no teste oral de tolerância à glicose com lOOg, o uso de insulina na gestação ou idade gestacional de diagnóstico do diabete mélito gestacional. Conclui-se que é possível uma pequena redução no tempo de avaliação do controle metabólico: perfil glicêmico de cinco, ao invés de sete pontos. Os demais índices de controle metabólico, como a frutosamina e os triglicerídios não foram1, sensíveis o suficiente para a detecção de hiperglicemias discretas. A glicemia de jejum no teste oral de tolerância à glicose com lOOg pode ser prognóstica para o desenvolvimento de complicações neonatais e representativa da severidade do diabete mélito gestacional. / Gestational diabetes mellitus (GDM) is a relatively frequent condition. Despite a rather diíFerent rate of prevalence, depending on the population studied, GDM occurs in about three to fíve percent of pregnancies and has been associated wiüi increased fetal morbidity. The goals of the present study were to anaiyse the accuracy rates of metabolic control Índices such as the glycemic profile of seven time points and the serum measures of fmctosamine, cholesterol and triglycerides; as well as the clinicai characteristics of pregnant women with GDM and the risk factors associated with fetal macrosomy and neonatal complications. It was noted that no specific time of the day could represent ali the variations in glucose homeostasis, despite this, the possibility was raised of eliminatig two of the seven collection times - before lunch and at 10 pm - without losing information about glycemic abnormality. Low sensitivity rates were attained by tests using serum measures of fructosamine and triglycerides in the identification of hyperglycemia during the seven time point glycemic profíle. The clinicai and laboratory features of GDM patients showed that the fasting glucose measure of 105 mg/dl or more in the lOOg oral glucose tolerance test can identify a group of heavier pregnant women, with an earlier diagnosis in pregnancy, making more frequent use of insulin, with a higher rate of Caesarean section delivery and with a strong, although not signifícant, trend to neonatal complications intheir newboms. Fetal macrosomy in full term pregnancies has shown no association with any of the factors studied, such as metabolic control (glycemic profile); lipid fasting measures; matemal characteristics such as age, body mass index (Quetelefs index) or weight gain in pregnancy. Even the indirect indicators of disorder severity - such as abnormal fasting measure in a lOOg oral glucose tolerance teste, insulin used during pregnancy of the gestational age at GDM diagnosis - did not correlate with macrosomic babies in this group of GDM women. In conclusion it proved possible to achieve a small decrease in metabolic control evaluation time; a glycemic profile of five instead of seven time points. The other metabolic control índices, such as fructosamine and triglycerides were not sufficiently sensitive to allow detection of discrete hyperglycemia. Fasting glucose measure in lOOg-oral-glucose-tolerance-test may be prognostic for the development of neonatal complications and representative of the severity of GDM.
4

Diabete melito gestacional : analise dos indices de controle metabolico, das caracteristicas clinicas e dos fatores de riscos de morbidade neonatal

Rocha, Maria Lucia Delia da January 1994 (has links)
o diabete mélito gestacional é uma condição relati vamente freqüente, com prevalência em tomo de três a cinco por cento, e que está associada a aumento de morbidade neonatal. Os objetivos deste trabalho foram analisar a acurácia dos índices de controle metabólico, como o perfil glicêmico de sete pontos e as medidas séricas de frutosamina, colesterol e triglicerídios; assim como as características clínicas das gestantes com diabete mélito gestacional e os fatores de risco associados às complicações neonatais e macrossomia fetal. Observou-se a inexistência de irai horário específico que represente toda a variação da homeostase glicêmica, entretanto, a retirada de dois horários de coleta do perfil glicêmico - o de antes do almoço e o das 22 horas - não acarretou perda de informação sobre anormalidade glicêmica. As medidas de frutosamina, colesterol e triglicerídios sérícos mostraram baixa sensibilidade na identificação das hiperglicemias no perfil glicêmico de sete pontos. o exame das características clínicas e laboratoriais das gestantes com diabete mélito gestacional indica que a glicemia de jejum no teste oral de tolerância à glicose com lOOg igual ou superior a 105 mg/dl identifica um grupo de gestantes mais obesas, com diagnóstico mais precoce na gestação, com uso mais freqüente de insulina, com maior índice de parto cesáreo e com uma tendência marcante, mas não significativa, de apresentar recém-nascidos com complicações neonatais. A macrossomia fetal em gestações de termo não mostrou associação com nenhum dos fatores estudados, como o controle metabólico (perfil glicêmico); medidas séricas do colesterol e triglicerídios em jejum; características maternas, como idade, índice de massa corporal ou ganho ponderai na gestação; nem com indicadores indiretos da severidade do distúrbio metabólico, como a glicemia de jejum anormal no teste oral de tolerância à glicose com lOOg, o uso de insulina na gestação ou idade gestacional de diagnóstico do diabete mélito gestacional. Conclui-se que é possível uma pequena redução no tempo de avaliação do controle metabólico: perfil glicêmico de cinco, ao invés de sete pontos. Os demais índices de controle metabólico, como a frutosamina e os triglicerídios não foram1, sensíveis o suficiente para a detecção de hiperglicemias discretas. A glicemia de jejum no teste oral de tolerância à glicose com lOOg pode ser prognóstica para o desenvolvimento de complicações neonatais e representativa da severidade do diabete mélito gestacional. / Gestational diabetes mellitus (GDM) is a relatively frequent condition. Despite a rather diíFerent rate of prevalence, depending on the population studied, GDM occurs in about three to fíve percent of pregnancies and has been associated wiüi increased fetal morbidity. The goals of the present study were to anaiyse the accuracy rates of metabolic control Índices such as the glycemic profile of seven time points and the serum measures of fmctosamine, cholesterol and triglycerides; as well as the clinicai characteristics of pregnant women with GDM and the risk factors associated with fetal macrosomy and neonatal complications. It was noted that no specific time of the day could represent ali the variations in glucose homeostasis, despite this, the possibility was raised of eliminatig two of the seven collection times - before lunch and at 10 pm - without losing information about glycemic abnormality. Low sensitivity rates were attained by tests using serum measures of fructosamine and triglycerides in the identification of hyperglycemia during the seven time point glycemic profíle. The clinicai and laboratory features of GDM patients showed that the fasting glucose measure of 105 mg/dl or more in the lOOg oral glucose tolerance test can identify a group of heavier pregnant women, with an earlier diagnosis in pregnancy, making more frequent use of insulin, with a higher rate of Caesarean section delivery and with a strong, although not signifícant, trend to neonatal complications intheir newboms. Fetal macrosomy in full term pregnancies has shown no association with any of the factors studied, such as metabolic control (glycemic profile); lipid fasting measures; matemal characteristics such as age, body mass index (Quetelefs index) or weight gain in pregnancy. Even the indirect indicators of disorder severity - such as abnormal fasting measure in a lOOg oral glucose tolerance teste, insulin used during pregnancy of the gestational age at GDM diagnosis - did not correlate with macrosomic babies in this group of GDM women. In conclusion it proved possible to achieve a small decrease in metabolic control evaluation time; a glycemic profile of five instead of seven time points. The other metabolic control índices, such as fructosamine and triglycerides were not sufficiently sensitive to allow detection of discrete hyperglycemia. Fasting glucose measure in lOOg-oral-glucose-tolerance-test may be prognostic for the development of neonatal complications and representative of the severity of GDM.
5

Óbito fetal no Brasil : distribuição espacial e espaço-temporal (2001-2014)

Ibiapina, Flavio Lucio Pontes 19 September 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:09:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2017-09-19 / Introduction: Fetal death, despite being potentially avoidable and occurring, in many cases, in pregnancies of habitual risk, is a phenomenon that has not been studied in the medical literature, occupying a restricted space in public health policies. Population-based studies, which measure variations and map regional differences of occurrence, allow to know the pattern of fetal mortality in the population and subsidize analyzes on the effectiveness of different technologies in improving maternal and child health care. Objective: To analyze the epidemiological patterns and temporal trends of the Fetal Mortality indicator, its causes according to the avoidable causes groups, and the presence of spatial and temporal clusters of fetal deaths in the study areas and their relation to the groups of preventable causes. Material and Methods: Epidemiological study of the ecological type, based on fetal deaths in Brazil from 2001-2014 and recorded in the Mortality Information System. Gross and Bayesian rates of fetal mortality, avoidance analysis were performed using the List of causes of deaths avoidable by interventions in the Brazilian SUS and spatiotemporal analyzes for the presence of clusters for fetal death by means of the Moran Index, for the existence of clusters for reducing fetal death and for the presence of clusters of risk in the period. The results were presented through tables, graphs and maps. The units of analysis were Brazil, by states and regions, the State of Ceará, by municipalities, and the city of Fortaleza, by neighborhoods. Results: There was a decrease in the fetal mortality rate in the South, Southeast and Center-West regions and in the municipality of Fortaleza between 2001 and 2014. There was an increase in the North, Northeast and Ceará. The majority of fetal deaths in Brazil refer to late fetal deaths, a behavior observed in all regions. In the State of Ceará and in the city of Fortaleza, fetal deaths in the third trimester of pregnancy accounted for more than 60% of the cases. Deaths in fetuses weighing 2,500 grams or more accounted for approximately 1/3 (one third) or more of deaths in the North Region, in the Northeast Region and Ceará, and about 1/5 (one fifth) in Fortaleza. Of the deaths occurred in Brazil, 67,6% were classified as preventable. In Ceará, avoidability appeared in 52,7% of deliveries. In the city of Fortaleza, 63,1% of avoidable deaths occurred. Of the reducible deaths due to adequate attention to women in childbirth in Brazil, 55.7% occurred in fetuses weighing more than or equal to 2,500 grams. Of these, 57.4% went to Ceará and 44.4% to Fortaleza. In all regions of Brazil, these percentages were higher than 50%. The intrauterine hypoxia group accounted for 60.9% of the deaths in the North, 66.4% in the Northeast, 68.0% in the Southeast, 44.0% in the South and 57, 6% in the Midwest. In all regions, of the reducible deaths due to adequate attention to women in childbirth, there was a predominance of late deaths. In Brazil, there was an improvement in the number of reducible deaths due to adequate attention to women at delivery and an increase in the number of deaths due to adequate attention to women during pregnancy. In the State of Ceará, there was worsening of the numbers of reduced deaths due to adequate attention to the woman in childbirth. A cluster of high risk for fetal death was identified between 2008 and 2014, which included the Northeastern States, as well as Tocantins, Pará and Amapá. There was positive spatial autocorrelation of high concentration for avoidable fetal deaths due to adequate attention to women during gestation in the period from 2011 to 2014, for the Midwest, Southeast, South, and Bahia and Pernambuco regions. High positive concentration spatial autocorrelation for preventable fetal deaths due to adequate attention to women during childbirth between 2011 and 2014 occurred in. In the period from 2001 to 2004, areas with spatial correlation of fetal deaths were identified in the Macroregions of the Serrano das Inhamuns, Cariri-Centro Sul and Litoral Oeste. Between 2011 and 2014 it remained a cluster in the Macrroregion of the Sertão dos Inhamuns. Between 2001 and 2004 and between 2011 and 2014, the municipality of Sobral presented the highest gross and Bayesian rates of fetal mortality in the State of Ceará. In the second period, they also appeared with Bayesian rates similar to Sobral, the municipalities of Crateús and Brejo Santo. The highest relative risk for the occurrence of fetal death in both periods occurred in the municipality of Forquilha. In Ceará, high-risk clusters were sprayed by different municipalities in all macro regions, both for fetal deaths that were reduced by adequate attention to women during pregnancy and those reduced by adequate attention to women at childbirth. In Fortaleza, there was an increase in the number of neighborhoods with higher proportions of reducible deaths. We observed "migration" of clusters between Regionals of the city of Fortaleza, both for the fetal deaths reducible by adequate attention to the woman in the gestation as for those reducible by adequate attention to the woman in the childbirth. Conclusion: The findings indicate geographical areas and possible strategies for the prevention of fetal death from the perspective of continuity of care, which should include interventions that begin before conception and end only when the gestation ended with a safe delivery. The application of a consensus system of classification of causes, in addition to comparable population data over time, should be the pillars for global prioritization and decision-making to reduce this invisible epidemic. / Introdução: A morte fetal, apesar de ser potencialmente evitável e de ocorrer, em muitos casos, em gestações de risco habitual, é fenômeno pouco estudado na literatura médica, ocupando espaço restrito nas políticas públicas de saúde. Estudos de base populacional, que mensuram as variações e mapeiam as diferenças regionais de ocorrência, permitem conhecer o padrão de mortalidade fetal na população e subsidiar análises sobre a efetividade de diferentes tecnologias na melhoria do cuidado à saúde materno infantil. Objetivo: Analisar os padrões epidemiológicos e as tendências temporais do indicador Mortalidade Fetal, suas causas, segundo os grupos de causas evitáveis, e a presença de aglomerados espaciais e temporais dos óbitos fetais nas áreas do estudo e sua relação com os grupos de causas evitáveis. Material e Métodos: Estudo epidemiológico do tipo ecológico, com base nos óbitos fetais no Brasil de 2001-2014 e registrados no Sistema de Informação sobre a Mortalidade. Foram realizados cálculos de taxas brutas e bayesianas de mortalidade fetal, análise de evitabilidade por meio da Lista de causas de mortes evita¿veis por intervenc¿ões no SUS do Brasil e análises espaço-temporais para a presença de clusters para o óbito fetal por meio do Índice de Moran, para a existência de clusters para o óbito fetal reduzível e para a presença de clusters de risco, no período. Os resultados foram apresentados por meio de tabelas, gráficos e mapas. As unidades de análise foram o Brasil, por estados e regiões, o Estado do Ceará, por municípios, e a cidade de Fortaleza, por bairros. Resultados: Houve decréscimo na taxa de mortalidade fetal nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e no município de Fortaleza entre 2001 e 2014. Houve aumento no Norte, Nordeste e no Ceará. A maior parte dos óbitos fetais no Brasil referiu-se a mortes fetais tardias, comportamento observado em todas as regiões. No Estado do Ceará e no município de Fortaleza, óbitos fetais no terceiro trimestre da gestação responderam por mais de 60% dos casos. Óbitos em fetos com peso igual ou superior a 2.500 gramas representaram aproximadamente 1/3 (um terço) ou mais dos óbitos na Região Norte, na Região Nordeste e no Ceará, e cerca de 1/5 (um quinto) em Fortaleza. Dos óbitos ocorridos no Brasil, 67,6% foram classificados como evitáveis. No Ceará, a evitabilidade apareceu em 52,7% dos partos. No município de Fortaleza, ocorreram 63,1% de óbitos evitáveis. Dos óbitos reduzíveis por adequada atenção à mulher no parto, no Brasil, 55,7% ocorreram em fetos com peso maior ou igual a 2.500 gramas. Destes números, 57,4% foram para o Ceará e 44,4% para Fortaleza. Em todas as Regiões do Brasil, esses percentuais foram superiores a 50%. No grupo de óbitos reduzíveis por adequada atenção à mulher no parto, a hipóxia intrauterina respondeu por 60,9% dos óbitos no Norte, 66,4% no Nordeste, 68,0% no Sudeste, 44,0% no Sul e 57,6% no Centro-Oeste. Em todas as regiões, dos óbitos reduzíveis por adequada atenção à mulher no parto, houve o predomínio de óbitos tardios. No Brasil, houve melhora no número de óbitos reduzíveis por adequada atenção à mulher no parto e aumento dos óbitos reduzíveis por adequada atenção à mulher na gestação. No Estado do Ceará, houve piora dos números de óbitos reduzíveis por adequada atenção à mulher no parto. Foi identificado um cluster de alto risco para o óbito fetal entre 2008 e 2014, que incluiu os Estados da Região Nordeste, além de Tocantins, Pará e Amapá. Houve autocorrelação espacial positiva de alta concentração para os óbitos fetais evitáveis por adequada atenção à mulher na gestação no período de 2011 a 2014, para as regiões Centro-Oeste, Sudeste, Sul, além de Bahia e Pernambuco. Autocorrelação espacial positiva de alta concentração para os óbitos fetais evitáveis por adequada atenção à mulher no parto, entre 2011 e 2014, ocorreu em São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Alagoas, Maranhão, Rio Grande do Norte e Paraíba. No período de 2001 a 2004 foram identificadas áreas com correlação espacial de óbitos fetais nas Macrorregiões do Sertão dos Inhamuns, Cariri-Centro Sul e Litoral Oeste. Entre 2011 e 2014 permaneceu cluster na Macrorregião do Sertão dos Inhamuns. Entre 2001 e 2004 e entre 2011 e 2014, o município de Sobral apresentou as maiores taxas brutas e 8 bayesianas de mortalidade fetal no Estado do Ceará. No segundo período, também apareceram com taxas bayesianas similares a Sobral, os municípios de Crateús e Brejo Santo. O maior risco relativo para a ocorrência de óbito fetal em ambos os períodos ocorreu no município de Forquilha. No Ceará houve pulverização de clusters de alto risco por diferentes municípios de todas as macrorregiões, tanto para os óbitos fetais reduzíveis por adequada atenção à mulher na gestação quanto para os reduzíveis por adequada atenção à mulher no parto. Em Fortaleza houve aumento do número de bairros com proporções maiores de óbitos reduzíveis. Observou-se ¿migrac¿ão¿ de clusters entre as Regionais da cidade de Fortaleza, tanto para os óbitos fetais reduzíveis por adequada atenção à mulher na gestação como para os reduzíveis por adequada atenção à mulher no parto. Conclusão: Os achados indicam áreas geográficas e possíveis estratégias para a prevenção do óbito fetal, na perspectiva da continuidade do cuidado, que deve prever intervenções que se iniciam antes da concepção e terminam apenas quando a gestação finalizou com um parto seguro. A aplicação de sistema consensual de classificação das causas, além de dados populacionais comparáveis ao longo do tempo, devem ser os pilares para uma priorização global e tomada de decisões para a redução desta epidemia invisível.
6

Hidropisia fetal não-imune : efeito da presença de cromossomopatia na mortalidade fetal e neonatal

Fritsch, Alessandra January 2004 (has links)
Resumo não disponível
7

Hidropisia fetal não-imune : efeito da presença de cromossomopatia na mortalidade fetal e neonatal

Fritsch, Alessandra January 2004 (has links)
Resumo não disponível
8

Hidropisia fetal não-imune : efeito da presença de cromossomopatia na mortalidade fetal e neonatal

Fritsch, Alessandra January 2004 (has links)
Resumo não disponível
9

Comitê de prevenção de óbito infantil e fetal

Ruoff, Andriela Backes January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-05-23T04:24:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345299.pdf: 1791199 bytes, checksum: c94c27fd4fc5ce793704c9e2d0d17901 (MD5) Previous issue date: 2016 / A mortalidade infantil ocorre por interferência de um conjunto de fatores biológicos, socioculturais e por falhas do sistema de saúde. Analisar essas mortes sob o enfoque da evitabilidade permite o esclarecimento da contribuição de diferentes fatores que interferem na mortalidade infantil e fetal. É um importante indicador de resolutividade dos serviços e seu monitoramento é de grande relevância para a avaliação dos serviços de saúde. Os Comitês de Prevenção do Óbito Infantil e Fetal, órgãos colegiados, de caráter interinstitucional, educativo, consultivo e de assessoria, monitoram e analisam a evitabilidade dos óbitos. Este estudo tem como objetivo evidenciar o processo de análise da evitabilidade dos casos de óbito infantil e fetal realizado pelos representantes das diferentes instituições componentes do Comitê Floripa pela Vida. Trata-se de um estudo de caso único com duas unidades integradas de análise, com abordagem qualitativa. Participaram da pesquisa membros do Comitê Floripa pela Vida que estiveram em pelo menos duas reuniões ordinária no ano de 2014. A coleta de dados ocorreu no período de janeiro a abril de 2016, por meio da técnica de triangulação, com entrevista focada, observação direta não participante e pesquisa documental. A análise dos dados seguiu a técnica de construção da explanação proposta por Yin (2010), com ferramenta de apoio o software MaxQDA®plus, que originou quatro categorias analíticas: O processo de análise da evitabilidade dos casos de óbito infantil e fetal; A perspectiva interinstitucional no processo de análise da evitabilidade dos casos de óbito infantil e fetal; A classificação dos óbitos infantil e fetal de acordo com a evitabilidade; e Recomendações, devolutivas e a qualificação da informação. Os resultados deste estudo evidenciaram que o processo de análise da evitabilidade dos óbitos infantis e fetais se dá por meio da análise de diversos fatores que interferem na mortalidade, entre eles os biológicos, os socioeconômicos e familiares e os relacionados à resolutividade dos serviços de saúde. As diferentes perspectivas interinstitucionais contribuem para uma análise mais profunda e minuciosa dos casos. Conclui-se que a análise da evitabilidade dos casos de óbito infantil e fetal mostrou-se uma ferramenta essencial para formulação de estratégias, ou seja, recomendações e posterior devolutiva às instituições de saúde, para a prevenção de novas ocorrências. Além disso, a análise qualifica as informações, ao corrigir a causa básica na declaração de óbito e ao classificar o óbito quanto ao seu potencial de prevenção, alimentando os sistemas de informação com dados mais fidedignos. O uso dessasinformações permite aos gestores subsidiarem suas ações de mudanças nas políticas públicas de saúde e proporem mecanismos de prevenção que contribuam para a redução dos casos de óbito infantil e fetal no município.<br> / Abstract : Infant mortality is by interference of a set of biological, sociocultural and health system failures. Analyze these deaths under the focus of preventability allows clarifying the contribution of different factors that interfere with fetal and infant mortality. It is an important indicator of resoluteness services and monitoring is of great importance for the evaluation of health services. Prevention Committees of Child and Fetal Death, collegiate bodies, inter-institutional, educational, advisory and advisory, monitor and analyze the preventability of deaths. This study aims to show the analysis process of avoidable cases of infant death and fetal carried out by representatives of the various components of the institutions Floripa Committee for Life. This is a single case study with two built-in analysis with a qualitative approach. The participants were members of Floripa Committee for Life who've been to at least two ordinary meetings in the year 2014. The data were collected in the period from January to April 2016, through the triangulation technique, focused interviews, direct observation not participant and documentary research. Data analysis followed the explanation of the construction technique proposed by Yin (2010), with support tool MaxQDA®plus the software, which originated four analytical categories: The analysis process of avoidable cases of child and fetal death; The institutional perspective in the review process of avoidable cases of child and fetal death; The classification of infant and fetal deaths according to preventability; and Recommendations, fed back and qualification information. The results of this study showed that the analysis process of preventability of infant and fetal deaths is through the analysis of several factors that affect mortality, including biological, socioeconomic and family and related to the solving of health services. The different perspectives interinstitutional contribute to a deeper and more thorough analysis of cases. It is concluded that the analysis of avoidable cases of child and fetal death was shown to be an essential tool for formulating strategies, ie recommendations and subsequent return to health institutions for the prevention of recurrence. In addition, the analysis describes the information, to correct the underlying cause on the death certificate and to classify the death as to their potential for prevention, feeding information systems with more reliable data. The use of this information allows managers to subsidize their actions changes in public health policies and propose preventive mechanisms that contribute to reducing the incidence of child and fetal death in the city.
10

Padrões espaço-temporais da taxa de mortalidade fetal no estado de São Paulo, Brasil, 2005-2016 / Stillbirth rate spatial-temporal patterns in the state of São Paulo, Brazil, 2005-2016

Nahas, Andressa Kutschenko 18 December 2018 (has links)
Objetivo: Este estudo tem por objetivo apresentar diferenciais inter-municípios e temporais dos padrões de mortalidade fetal no estado de São Paulo (SP) e identificar indicadores municipais associados. Métodos: Estudo ecológico com uso de análises exploratórias espaciais e modelagem bayesiana espacial e espaço-temporal utilizando histórico de dados do estado de SP entre 2005 e 2016. Foram calculadas as taxas brutas e bayesianas empíricas de mortalidade fetal considerando município como unidade de análise e, em seguida, foram calculados os índices globais de Moran e Geary para testar a hipótese de autocorrelação espacial. Os indicadores municipais testados como covariáveis do modelo bayesiano espacial foram selecionados por uma combinação de métodos de Análise de Componentes Principais e critério Deviance Information Criterion. Foram calculdas as taxas totalmente bayesianas de mortalidade fetal pelos modelos bayesianos espacial com e sem covariáveis. A identificação de padrões espaço-temporais foi realizada pela modelagem bayesiana espaço-temporal. Resultados: A autocorrelação espacial foi evidenciada pelos índices de Moran e Geary, não havendo evidências de aleatoriedade em sua distribuição. A seleção de indicadores municipais resultou como finalistas cinco variáveis e o modelo bayesiano espacial com quatro indicadores municipais foi eleito o modelo com melhor ajuste, apontando relação de aumento da taxa de mortalidade fetal nos municípios que apresentam as seguintes características: baixo percentual de crianças entre 4 e 5 anos na escola; alto percentual de adolescentes entre 15 e 17 anos no ensino médio com 2 anos de atraso; alto percentual da população em domicílios com densidade superior a 2 pessoas por dormitório. A amplitude das taxas empíricas bayesianas e totalmente bayesianas foram reduzidas em relação à taxa bruta, de tal modo que as taxas bayesianas empíricas global e local apresentaram a menor e a maior variabilidade entre as taxas calculadas, respectivamente. A região intermediária de São José dos Campos e da Baixada Santista apresentaram altas taxas de mortalidade fetal e relação geral de indicadores municipais que indicavam piores condições. A região de Marília obteve maiores taxas de mortalidade fetal segundo o modelo eleito apesar da relação de indicadores apresentarem boas condições. O modelo bayesiano espaço-temporal identificou leve tendência de redução da taxa de mortalidade ao longo dos anos no SP. Conclusões: Os achados do estudo apontam a necessidade de intensificação de políticas públicas que gerem maior atenção à saúde das gestantes que residem em locais com alta vulnerabilidade social e baixo rendimento médio per capita, que são locais de maior risco para mortalidade fetal. / Objective: This study aims to assess differential inter-urban and temporal stillbirth patterns in the state of São Paulo (SP), as well as identify possible associated municipal indicators. Methods: This is an ecological study applying exploratory spatial analyses, using SP data history between 2005 and 2016. Crude and empirical Bayes stillbirth rates were calculated considering municipality as the analysis unit, followed by global Moran and Geary index calculations to test the spatial autocorrelation hypothesis. The municipal indicators tested as Bayesian spatial model covariates were selected by a combination of a Principal Components Analysis and Deviance Information Criterion criteria. Bayesian rates of stillbirth were calculated using Bayesian spatial models with and without covariates. The identification of spatio-temporal patterns was carried out using Bayesian spatio-temporal modeling. Results: Spatial autocorrelation was evidenced by the Moran and Geary indices, with no evidence of random distribution. The selection of municipal indicators resulted in five variables as finalists and the Bayesian spatial model comprising four municipal indicators was chosen as the best fit model, indicating a relation of increase of the fetal mortality rate in the municipalities that present the following characteristics: low percentage of children between 4 and 5 years attending school, high percentage of adolescents between 15 and 17 years old attending high school with up to a 2-year delay, high percentage of the population in households with a density over 2 people per dormitory and high percentage of the population exposed to very high social vulnerability. The amplitude of the Bayes empirical rates and Bayesian rates were reduced in relation to the gross rate, so that the global and local empirical Bayes rates presented the lowest and the highest variability among the calculated rates, respectively. The intermediate region of São José dos Campos and Baixada Santista presented high rates of fetal mortality and general relation of municipal indicators that indicated worse conditions. The region of Marília obtained higher rates of stillbirth according to the model chosen, despite the ratio of indicators showing good conditions. The Bayesian space-time model pointed to low and high-risk clusters and the Bayesian parametric temporal model presented a slight trend for decreased mortality rates over the years in SP. Conclusions: The findings obtained herein point out the need for intensification of public policies that generate greater attention to the health of pregnant women living in places with high social vulnerability and low per capita income, which are higher risk places for fetal mortality.

Page generated in 0.4692 seconds