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A linguagem do vestuário, expressão de culturas : um estudo da produção do estilista Eduardo Ferreira

Pereira dos Santos, Geni January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:30:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4575_1.pdf: 1039413 bytes, checksum: 0a354a50343981ae1c9c57251d6489e1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Na década de 1990, em Recife, a efervescência cultural e artística que desencadeou um repertório híbrido de linguagens locais e globais, ficou conhecida como Movimento Mangue ou Manguebeat. Como reflexo imediato do Movimento, proliferaram as divulgações de inúmeros ícones da cultura local que se tornaram suas referências simbólicas. A linguagem estética produzida refletiu-se numa tendência de uso e apropriação desses ícones em diversas áreas como nas artes plásticas, na música, na dança, no teatro, entre outras áreas produtivas. Na área de vestuários, a nova estética contribuiu como fonte de inspiração para a criação do estilista Eduardo Ferreira. É com o olhar voltado para a construção de sentidos e de significados em torno da diversidade cultural nos lugares de mediações, que este estudo busca compreender como o estilista sugeriu a renovação da identidade do vestir através da tradução dos ícones da cultura e do contexto social para a produção da linguagem dos vestuários
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Caos e pós-modernidade na cultura pernambucana - a estética do mangue

Romário Saldanha Neto, Manuel January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:37:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8316_1.pdf: 3301977 bytes, checksum: 493f5d6a27e6bd79f7dd21d1c1a48162 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Buscando explicitar as bases econômicas, sociais e políticas do que veio a denominar-se movimento mangue , a presente monografia caminhou no sentido de fazer um estudo interdisciplinar, concretando ao final uma pesquisa plástica. Com vistas, mostrar os liames profundos que unem o universo do fazer artístico às relações da sociedade pernambucana, deu-se ênfase ao período que vai de 1990 à 2000. Nesta perspectiva, explicitamos, ao longo do texto, certas referências simbólicas arquetípicas de homem, natureza e cultura do universo imaginário nordestino, tais como, resistência, fome, seca e pobreza , que permeiam profundamente o discurso da cultura Mangue, marcado pela fusão do imaginário do sertão com o imaginário do litoral pernambucano. A partir de autores, tais como: Euclides da Cunha, Gilberto Freyre e Josué de Castro, objetivamos melhor estudar e compreender o referido movimento cultural. Além de buscar compreender criticamente o processo de pós-modernização da sociedade pernambucana, buscamos mostrar, principalmente através de dados estatísticos e recortes jornalísticos, a emergência do referido movimento, enquanto representação e identidade da cidade do Recife. Por fim, buscamos traçar um quadro comparativo entre o presente movimento cultural e a questão do avanço da cidadania, buscando desta forma explicitar as linhas emancipatórias ou conservadoras presentes na cena social da cidade do Recife e do Estado de Pernambuco. Ao analisar o que veio a configurar-se como Movimento Mangue , encontramos em sua gênese pensadores, tais como Euclides da Cunha (1866-1909), que em sua obra os sertões descreve a base natural e cultural sobre a qual repousa a representação do homem nordestino, principalmente do interior. Nos capítulos que compõem a referida obra, encontramos a dialética entre o sul do Brasil moderno e o nordeste arcaico nas figuras emblemáticas de uma luta entre o sul republicano, industrial e positivista e o nordeste agrário, arcaico e messiânico. A nível da esfera mais íntima desta dialética, encontramos a figura dos políticos/coronéis/jagunços e latifúndios x a figura do povo desapropriado, místico e violento. O binômio contraditório Pobreza e Riqueza , no âmbito pernambucano, é explicitado na luta entre um interior estadual abandonado à pobreza e à violência de suas políticas internas, x a faixa litorânea detentora do poder decisório e da riqueza, marcado pela violência do trabalho escravo. Seria ingênuo de nossa parte destacarmos tais expressões concreto-simbólicas do jogo de interesses e influências que o capitalismo (Marx e Engels, 1845), já mundializado, exercia no desenvolvimento do universo brasileiro e nordestino. O atual momento cultural pernambucano será, pois, um dos pontos de culminância mais crítico do projeto de pós-modernização brasileiro, em sua seção nordestina, onde a paulatina falência do processo agro-industrial levará o Estado a direcionar seus investimentos para o setor terciário (serviços e turismo) como forma de suprimir suas carências sócioeconômicas de sobrevivência. Este estado de pós-modernidade (Vide Josué de Castro, Fome um Tema Proibido e Chico Science, da Lama ao Caos, do Caos à Lama) trará em si a implantação superficial das novas tecnologias na administração política, na produção econômica e na vida cotidiana da sociedade, aliando mais uma vez, devido aos mecanismos históricos de concentração de riqueza, o desenvolvimento à pobreza. Nossa hipótese de pesquisa é que a emergência da Cultura Mangue se afirmará como resposta e resistência à desconstrução político-econômica e social pela qual tem passado o Estado de Pernambuco. Dando-se ênfase, do início ao fim desta dissertação, à vida comum como expressão par excellence do referido movimento artístico cultural, tentou-se desta forma desmistificar o processo do fazer artístico , da obra de arte e do artista , como algo excepcional. Nesta perspectiva, o viver ou sobreviver cotidiano é a base e síntese da obra de arte em essência. Por fim, conectando o nível da hermenêutica histórica, buscou-se explicitar a complexidade das mudanças sociais, políticas e econômicas pelas quais tem passado o Estado de Pernambuco, com o seu atual momento simbólico-cultural, tentando apresentar, de uma forma mais abrangente, a sociedade pernambucana. Admitimos, finalmente, que, uma vez explicitada a hipótese da existência de uma estética particular presidindo a dimensão cultural da sociedade pernambucana, afirmamos, que esse mesmo olhar mostra-se mais como um recorte ou leitura sobre a realidade, não pretendendo de forma alguma esgotar a infinidade e vastidão do assunto, servindo apenas como mais uma abertura e subsídio ao debate e a melhor compreensão da atual realidade pernambucana
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Manguetown : a representação do Recife (PE) na obra de Chico Science e outros poetas do movimento mangue ("a cena recifense dos anos 90")

Monteiro de Melo Neto, Moisés January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:37:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8326_1.pdf: 605868 bytes, checksum: 7274716802a38d93582885c62d0e1021 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação busca suscitar o interesse no aprofundamento de novas abordagens da poesia recifense que ofereçam subsídios para estudos culturais e usa como eixo referencial uma sociedade onde os poetas foram atingidos diretamente pelo processo de globalização. Procura resgatar o que houve de literário no Movimento Mangue ou na Cena Recifense dos anos 90, movimento de vanguarda que aconteceu no Recife, e a estruturação deste legado cultural como tendência. Nosso texto usará a performance e a poesia do líder do Manguebeat, Chico Science, como fio condutor, elemento catalisador, para esmiuçar uma poética diluída em letras de música, shows, filmes, manifestos e entrevistas. Problematizando a diversidade cultural no Nordeste brasileiro já ressaltada por Gilberto Freyre, pelos escritores regionalistas da década de 30, por Ariano Suassuna e o Movimento Armorial e pelo Tropicalismo no fim dos anos 60, escreveremos sobre a geração Manguebeat (A Cena Recifense dos anos 90), que se formou mesclando o global às tradições locais. Nosso estudo cultural usará as teorias desenvolvidas por Stuart Hall, Homi Bhabha, dentre outros, na tentativa de oferecer possibilidades de interpretação das letras e dos manifestos de Science e de grupos como Mundo Livre S/A e Faces do Subúrbio, para trabalhar as questões de identidade e diferença e, principalmente, a representação da cidade do Recife na obra desses músicos poetas
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Mangue: moderno, pós-moderno, global / Manguemovement: modern, post-modern, global

Silva, Glaucia Peres da 09 September 2008 (has links)
Este trabalho analisa o Mangue como um fenômeno cultural que se distingue temporal e espacialmente de outras manifestações culturais que ocorrem nos âmbitos local, nacional e mundial. Como suas características podem ser pensadas como alguns dos aspectos culturais que marcam nosso tempo presente, suas possibilidades de distinção são analisadas a partir de duas perspectivas: a formação de identidades e a relação com a indústria fonográfica. Parto da hipótese de que o Mangue apresenta facetas modernas, pós-modernas e globalizadas, discutindo-as da perspectiva da arte e sua relação com a economia e a política. A análise sugere, ao final, que estas diferentes temporalidades não são mutuamente excludentes, mas, antes, combinam-se, rearranjando as relações entre as partes para que o todo continue em funcionamento / This research analyzes the Mangue [Mangroove] as a cultural phenomenon that distinguishes itself from other local, national and world cultural activities in relation to time and space. As Mangues characteristics may be thought in the same fashion of other cultural aspects that characterize our present time, its possibilities of distinction are analyzed from two distinct perspectives: the formation of identities and the relation between Mangue and the phonographic industry. I assume the hypothesis that the Mangue presents modern, post-modern and global facets, and discuss them from the perspective of arts and the relation between arts, economy and politics. Finally, the analysis suggests that these different temporalities are not mutually exclusive, but concur with each other, rearranging the relation between the parts in order to keep the whole at work
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Mangue: moderno, pós-moderno, global / Manguemovement: modern, post-modern, global

Glaucia Peres da Silva 09 September 2008 (has links)
Este trabalho analisa o Mangue como um fenômeno cultural que se distingue temporal e espacialmente de outras manifestações culturais que ocorrem nos âmbitos local, nacional e mundial. Como suas características podem ser pensadas como alguns dos aspectos culturais que marcam nosso tempo presente, suas possibilidades de distinção são analisadas a partir de duas perspectivas: a formação de identidades e a relação com a indústria fonográfica. Parto da hipótese de que o Mangue apresenta facetas modernas, pós-modernas e globalizadas, discutindo-as da perspectiva da arte e sua relação com a economia e a política. A análise sugere, ao final, que estas diferentes temporalidades não são mutuamente excludentes, mas, antes, combinam-se, rearranjando as relações entre as partes para que o todo continue em funcionamento / This research analyzes the Mangue [Mangroove] as a cultural phenomenon that distinguishes itself from other local, national and world cultural activities in relation to time and space. As Mangues characteristics may be thought in the same fashion of other cultural aspects that characterize our present time, its possibilities of distinction are analyzed from two distinct perspectives: the formation of identities and the relation between Mangue and the phonographic industry. I assume the hypothesis that the Mangue presents modern, post-modern and global facets, and discuss them from the perspective of arts and the relation between arts, economy and politics. Finally, the analysis suggests that these different temporalities are not mutually exclusive, but concur with each other, rearranging the relation between the parts in order to keep the whole at work

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