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Midiativismo e coberturas jornalísticas: mídias livres, movimentos em rede e estratégias de contrapoderAlmeida, Thiago D'angelo Ribeiro 30 April 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-04-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The society in mediatization ways is witnessing the construction of a heterogeneous communication scenario, in which information flows are increasing more and more with the aid of portable communications devices, mobile connections Wi-Fi 3G, 4G and other digital tools such as social networking sites, data transmission via streaming and collaborative platforms. Appropriating convergent and interactive potential of information and communication technologies, individuals star in new media practices and in this way re-tension power relations that cross the media ecosystem. Thus, journalism, which for decades has maintained its hegemony in the monopoly of speech, has some of its reformulated functions. Corporate journalism practices are under pressure of small media, we call micromedias. These, in turn, broaden the public debate with the inclusion of aesthetics, ethical, shapes and alternative discourses which sometimes dialogue, sometimes confronting the conventions of journalistic field. The street protests that have spread from 2013 in Brazil, following a global trend networked movements interconnected with technologies and face activism, provide visibility to the free media, which expanded the networks and streets with the proposal to provide alternative perspectives the big media, we call macromedia. So these media, that are cyberculture products and expressions of post-mass media activist, come to redirect information flows - and power - with its stance "do it yourself", producing information off of commercial interests and connected with media activism, at times is opposed to macromediatic power, at other times complements or is incorporated by its productions. The NINJA Media emerges from this scenario that combines cyber-face activism and provides bases for us to think the points of tension and connection between the free media practices and corporate journalism. Thus, our study is based on authors such as Malini and Antoun (2013), Castells (1999; 2013), Gohn (2011; 2013), Lemos (2001; 2007; 2010), Kellner (2001; 2006) and other researchers help us to think like the free media are interacting with the journalistic field and how, in fact, constitute spaces of dialogue, development, counter-strategies and mediation of conflicts between corporate journalism and free media productions. The research includes interviews and empirical references that act as illustrative cases of theoretical discussion, and have to analyze the confluences and conflicts between free media and corporate journalism that, in the light of the connection between social movements and digital technologies we can reflect on the tensions in the mediatizated society. / A sociedade em vias de midiatização está presenciando a construção de um cenário comunicacional heterogêneo, no qual os fluxos informacionais se multiplicam cada vez mais, com o auxílio da comunicação dos dispositivos portáteis, conexões móveis Wi-Fi, 3G, 4G e outras ferramentas digitais, como sites de redes sociais, transmissão em dados via streaming e plataformas colaborativas. Apropriando-se das potencialidades convergentes e interativas das tecnologias da informação e comunicação, os indivíduos protagonizam novas práticas midiáticas e, desta maneira, retensionam as relações de poder que atravessam o ecossistema midiático. Desta maneira, o jornalismo, que por décadas manteve sua hegemonia no monopólio da fala, tem algumas de suas funções reformuladas. As práticas do jornalismo corporativo passam a sofrer pressões das mídias de pequeno porte, que denominamos micromídias. Estas, por sua vez, ampliam o debate público com a inserção de estéticas, éticas, formatos e discursos alternativos que ora dialogam, ora cotejam as convenções do campo jornalístico. Os protestos de rua que se propagaram a partir de 2013 no Brasil, seguindo uma tendência mundial de movimentos em rede interconectados com tecnologias e ativismo presencial, forneceram visibilidade para as mídias livres, que se expandiram pelas redes e ruas com a proposta de fornecer perspectivas alternativas à “grande mídia”, a qual denominamos macromídia. Estas mídias, então, produtos da cibercultura e expressões de mídia ativista pós-massiva, passam a redirecionar fluxos informacionais – e de poder – com sua postura “faça você mesmo”, produzindo informações desligadas de interesses comerciais e conectadas com o midiativismo, que ora se contrapõe ao poder macromidiático, ora complementa ou é incorporado por suas produções. A Mídia NINJA emerge deste cenário que mescla ativismo ciber-presencial e disponibiliza bases para que possamos pensar os pontos de tensão e conexão entre as práticas de mídia livre e o jornalismo corporativo. Desta forma, nosso estudo se apoia em autores como Malini e Antoun (2013), Castells (1999; 2013), Gohn (2011; 2013), Lemos (2001; 2007; 2010), Kellner (2001; 2006) e outros pesquisadores que nos auxiliam a pensar como as mídias livres estão interagindo com o campo jornalístico e como, de fato, constituem-se espaços de interlocução, incorporação, estratégias de contrapoder e mediação dos conflitos entre o jornalismo corporativo e produções midialivristas. A pesquisa consta de entrevistas e referências empíricas que funcionarão como casos ilustrativos da discussão teórica, e têm por objetivo analisar as confluências e conflitos entre as mídias livres e o jornalismo corporativo para que, sob o prisma da conexão entre os movimentos sociais e as tecnologias digitais, possamos refletir a respeito das tensões na sociedade midiatizada.
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Protestos no Brasil: pós-modernidade e midialivrismo com os #jornalistaslivres e #mídianinjaSilva, Adelino Pereira da 17 March 2017 (has links)
Submitted by Leonardo Cavalcante (leo.ocavalcante@gmail.com) on 2018-04-11T15:21:43Z
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Previous issue date: 2017-03-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Cyberculture has caused changes in communication processes in the contemporary world, especially in relation to the poles of information production and diffusion, giving significant visibility to free media and post-mass movements, aided by the communication established through portable devices, (Wi-Fi, 3G, 4G) and other digital tools such as social networking sites as well as streaming and collaborative platforms. This new media communication phenomenon, with P2P communication, carries hybrid, convergent and multimedia elements, through which the subjects carry out new media practices and, in this way, put in tension the relations of power in the mediatic ecosystem by acting in Postmodernity post-mass movements, such as midialivrism. In order to understand how this phenomenon occurs, we analyze the configuration of midialivrism (MALINI; ANTOUN, 2013) in a convergent way to social manifestations that have occurred in Brazil since 2013, with the free collectives Mídia NINJA and Jornalistas Livres (Free Journalists), also converging to cyberculture, ruled by the cyberculture laws (LEMOS, 2003). These collectives emerge from this scenario, which mixes cyber-presence activism, providing the basis for reflecting on the points of tension and connection between free-media practices and corporate media, pointing to post-journalism. From the participant observer method, and with the aid of the grounded theory (DIC, 2005), we collect and analyze the material produced by midialivists in cyberculture. Through analysis and interpretation, it resulted in a mapping of a set of midialivist practices. This path made it easier to identify the midialivist's activities in the internet and street networks, and how the three factors (consumption / sharing / production) conditioned each other, ended up connecting, in a demonstration of what this new relationship of free media with Journalism as an alternative media in the mediatized society and how it interacts, in a collaborative way, on the social protest and movements. / A cibercultura ocasionou mudanças nos processos de comunicação na contemporaneidade, principalmente no tocante aos polos de produção e difusão de informação, dando significativa visibilidade à mídia livre e aos movimentos pós-massivos, auxiliados pela comunicação estabelecida através dos dispositivos portáteis, conexões móveis (Wi-Fi, 3G, 4G) e outras ferramentas digitais, como sites de redes sociais, além das transmissões via streaming e plataformas colaborativas. Este novo fenômeno comunicacional midiático, com comunicação P2P, carrega elementos híbridos, convergentes e multimídia, através dos quais os sujeitos protagonizam novas práticas midiáticas e, desta maneira, põem em tensão as relações de poder no ecossistema midiático pela atuação em movimentos pós-massivos da pós-modernidade, como o Midialivrismo. Com o objetivo de entender como acontece esse fenômeno, analisamos a configuração do midialivrismo – a partir do conceito de Fábio Malini e Henrique Antoun (2013) – de maneira convergente às manifestações sociais ocorridas no Brasil a partir de 2013, com os coletivos livres Mídia NINJA e Jornalistas Livres, convergente, também, à cibercultura, tendo como norte às leis da cibercultura de André Lemos (2003). Esses coletivos emergem deste cenário, que mescla ativismo ciber-presencial, possibilitando bases para refletirmos sobre os pontos de tensão e conexão entre práticas de mídia livre e a mídia corporativa, apontando na direção de um pós-jornalismo. A partir do método do observador participante, e com o auxílio da teoria fundamentada (DIC, 2005), coletamos e analisamos o material produzido pelos midialivristas na cibercultura. Mediante a análise e interpretação, resultou num mapeamento de um conjunto de práticas midialivristas. Esse percurso facilitou identificarmos as atividades do midialivrista nas redes da internet e na rua, e como os três fatores (consumo/compartilhamento/produção) condicionados entre si, acabaram se conectando, numa demonstração do que vem a ser essa nova relação da mídia livre com o jornalismo, como mídia alternativa, e de como ela interage na sociedade midiatizada, de maneira colaborativa, ao universo dos protestos e movimentos sociais.
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Participação, cultura e socialização política juvenil em Cascavel/PR: um estudo a partir dos movimentos em rede / Participation, culture and youth political socialization in Cascavel/PR: a study from the network movementsMinucelli, Conrado Pereda 30 September 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-09-30 / The research investigates the relationship between the democratic experiment of the protests of June 2013 and the short-term changes in the political socialization of public high school students in Cascavel, Paraná State. Based on the concepts of Political Culture, Participation and Political Socialization, the study took as analytical parameter the movements networking, intending in a comparative perspective, identify the continuities and discontinuities of the political attitudes of young people surveyed after the movements. The movements and the network society was portray as a new development tool and an encouraging to participation in political and community spheres, it was notice that the upward trend in social capital stock and the gradual consolidation of social networks as one of the main communication channel of young people with the local and national political system. The survey applied in 2014 allows the crossing with previous research data and it was base on researches from well-recognized institutions for the Brazilian and international scientific community. The 503 questionnaires answers provided data to outline the key aspects of political socialization and participation among the target public by checking the socio-economic profile of the subjects and measuring their political and interpersonal trust levels, perceptions of citizenship and satisfaction with democracy as well as opinions and feelings about the movements in the network and their contributions. Through these variables, it was observe that the low levels of trust and participation assume continuity, however with significant increases in conducting to participatory activities, information about politics and the use of new information technologies for the organization and mobilization of the youth policies agendas. It was evident that the participation in the networked protests assumed significant activity in the growing trend in the share of respondents in the political affairs, having gradually assumed the virtual communities a socializing role in transforming the studied youth political culture. / A pesquisa investiga a relação existente entre a experimentação democrática dos protestos de Junho de 2013 e as mudanças de curto prazo na socialização política dos estudantes do Ensino Médio público de Cascavel, Estado do Paraná. A partir dos conceitos de Cultura Política, Participação e Socialização Política, o estudo tomou como parâmetro analítico os movimentos em rede, pretendendo numa perspectiva comparada, identificar as permanências e descontinuidades das atitudes políticas dos jovens pesquisados após as manifestações. Os movimentos e a sociedade em rede são retratados como uma nova ferramenta de desenvolvimento e estímulo à participação nas esferas políticas e comunitárias, constatando a tendência ao aumento dos estoques de capital social e a gradual consolidação das redes sociais como um dos principais canais de comunicação dos jovens com o sistema político local e nacional. O survey aplicado no ano de 2014 permite o cruzamento com dados de pesquisas anteriores e tem como base pesquisas de instituições reconhecidas no meio científico brasileiro e internacional. As respostas dos 503 questionários forneceram os dados para delinear os aspectos centrais da socialização política e da participação entre o público estudado, verificando o perfil socioeconômico dos sujeitos e medindo seus níveis de confiança política e confiança interpessoal, percepções sobre a cidadania e satisfação com a democracia, além de opiniões e sentimentos sobre os movimentos em rede e suas contribuições. Por meio destas variáveis, observou-se que os baixos índices de confiança e de participação assumem continuidade, porém, com aumento significativo na realização de atividades participativas, informações sobre a política e o uso das novas tecnologias da informação para a organização e mobilização de pautas políticas da juventude. Evidenciou-se que a participação nos protestos em rede teve atividade relevante na tendência crescente da participação dos entrevistados nos assuntos políticos, tendo se destacado as comunidades virtuais em um papel socializador na transformação da cultura política juvenil estudada.
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