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Distribuição do receptor de glicocorticoide na mucosa gástrica de ratos submetidos ao desmame precoce. / Distribution of glucocorticoid receptor in the gastric mucosa of rats submitted to early weaning.

Ghizoni, Heloisa 21 August 2012 (has links)
O desmame precoce (DP) consiste na abrupta substituição do leite pela dieta sólida e este padrão de alimentação pode ter impacto sobre o crescimento do estômago. Esta situação é também estressante para os filhotes e eleva os níveis de corticosterona que age ligando-se ao receptor de glicocorticoide (GR). Estudamos a expressão e a distribuição do GR na mucosa gástrica de ratos amamentados (C) e em DP. A expressão de GR foi maior aos 17 dias no grupo C e aumentou do 17º para o 18º dia no grupo em DP (p<0,05). O DP diminuiu o nível de GR, principalmente aos 18 dias (p<0,05), porém não alterou sua distribuição tecidual. Em termos de localização subcelular o GR, ficou mais concentrado no citoplasma no C (p<0,05), enquanto no DP, a distribuição foi similar entre os compartimentos, com uma redução no citoplasma (p<0,05), e um sutil aumento no núcleo. Sugerimos que a resposta de GR ao DP indica a alteração um elemento essencial na atividade da corticosterona, e essa modificação pode ser importante na coordenação do crescimento da mucosa gástrica durante o desmame precoce. / Early weaning (EW) is the abrupt change from suckling (S) to solid food and it can impair stomach development. This is a stressful situation for pups and it augments corticosterone levels, which acts through glucocorticoid receptor (GR). We studied GR expression, tissue and subcellular distribution in the gastric mucosa of S and EW pups. GR expression was higher at 17 d in S pups (p<0,05), whereas in EW group, it increased from the 17th to 18th d (p<0,05). GR protein levels decreased throughout EW, mainly at 18 d (p<0,05). However, EW did not alter tissue distribution of GR along the gastric gland. As for GR subcellular distribution, we found that in S group GR was more concentrated in the cytoplasm, (p<0,05), whereas in EW pups, GR was similarly distributed between compartments, though we detected a decrease in the cytoplasm (p<0.05) and a slight increase in the nucleus. We suggest that GR response to EW indicates the change of an essential element of corticosterone cascade, and such alteration might be important in the coordination of gastric mucosa growth.
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Eosinófilos duodenais : potencial associação com a infecção pelo Helicobacter pylori e com os sintomas da dispepsia funcional

Mazzoleni, Felipe January 2017 (has links)
Introdução e objetivos: Eosinofilia duodenal está associada com parasitoses intestinais e com alergias alimentares, e tem sido sugerida como possível fator etiológico da dispepsia funcional, pela capacidade de causar alterações na motilidade e na sensibilidade do aparelho digestivo. Sua relação com o Helicobacter pylori é pouco conhecida, tendo sido avaliada apenas como achado secundário em alguns estudos, com resultados controversos. Esse estudo tem como objetivos avaliar o papel da infecção gástrica pelo H. pylori no número de eosinófilos duodenais e avaliar a relação dos eosinófilos duodenais com os sintomas da dispepsia funcional. Métodos: foram avaliados 100 pacientes dispépticos funcionais, de acordo com os critérios de Roma III, dos quais 50 foram H. pylori positivos e 50 negativos. Os pacientes foram submetidos à endoscopia digestiva alta com biópsias gástricas e duodenais. A positividade do H. pylori foi avaliada pelo teste de urease e pelo exame histológico (Hematoxilina-eosina e Giemsa). As biópsias duodenais foram avaliadas com hematoxilina-eosina e a número de eosinófilos duodenais foi quantificada pela média de eosinófilos por 5 campos de grande aumento (CGA) aleatórios e não sobrepostos. Eosinofilia duodenal foi definida pela presença de >22 eosinófilos/CGA. As medianas das médias aritméticas dos eosinófilos duodenais por cinco CGA foram comparadas entre os pacientes H. pylori positivos e negativos. Também foi avaliada a relação do número de eosinófilos duodenais com a intensidade e tipo de sintomas dispépticos, determinados por questionário validado (PADYQ). Os eosinófilos duodenais foram avaliados para variáveis demográficas e endoscópicas. Resultados: Pacientes do sexo feminino representaram 88% da amostra e a idade média foi de 41,7 anos As características basais dos pacientes H. pylori positivos e H. pylori negativos foram semelhantes. Apenas um paciente, no grupo H. pylori positivo, apresentou eosinofilia duodenal. As medianas dos eosinófilos duodenais/CGA foram 4,6 [P25-75: 2,8-7,2] nos pacientes H. pylori negativos e 4,7 [P25-75: 3,4-8,4] nos H. pylori positivos (p= 0,403). O número de eosinófilos 8 duodenais foi significativamente maior em pacientes com sintomas mais intensos: pacientes com escore do PADYQ >22 (>50% da pontuação máxima) apresentaram mediana de eosinófilos duodenais/CGA de 5,4 [P25-75: 3,4–7,6] e pacientes com escore ≤22 de 3,4 [P25-75: 2,2–6,0] (p= 0,018). Os pacientes foram divididos em tercis, de acordo com a intensidade dos sintomas: grupo 1 com 31 pacientes (sintomas leves); grupo 2 com 30 pacientes (sintomas moderados); e grupo 3 com 31 pacientes (sintomas acentuados). A mediana dos eosinófilos duodenais/CGA no grupo 1 foi de 3,4 [P25-75: 2,2 -6,0]; no grupo 2 de 4,7 [P25-75: 3,2-6,4]; e o grupo 3 de 5,8 [P25-75: 3,6-8,2] (P=0,033). Houve diferença estatisticamente significativa no número de eosinófilos duodenais entre fumantes e não fumantes (p= 0,030) e entre pacientes com índice de massa corporal (IMC) <25 kg/m2 e IMC ≥ 25 kg/m2 (p= 0,035). Na análise multivariada por regressão linear, os fatores que tiveram influência sobre o número de eosinófilos duodenais foram o tabagismo (p= 0,026) e a intensidade dos sintomas dispépticos (p= 0,039). Conclusões: Esse estudo não mostrou associação entre a infecção pelo H. pylori e a contagem de eosinófilos duodenais, nessa população de pacientes dispépticos funcionais. Entretanto, foi demonstrada uma relação diretamente proporcional e estatisticamente significativa entre o número de eosinófilos duodenais e a intensidade dos sintomas dispépticos. / Background and Aims: Duodenal eosinophilia is associated with intestinal parasitosis and food allergies. It has also been implicated as a potential factor on the etiology of functional dyspepsia, probably by causing changes in digestive tract motility and sensitivity. The association with Helicobacter pylori is poorly understood, and has been only evaluated as a secondary finding in 9 previous studies, with conflicting results. This study aims to evaluate the potential role of gastric H. pylori infection in the duodenal eosinophil count, and the influence of duodenal eosinophils on symptoms in functional dyspeptic subjects. Methods: One hundred functional dyspeptic subjects, according to Rome III criteria, were evaluated, and 50 were H. pylori positive and 50 H. pylori negative. Patients were submitted to upper gastrointestinal endoscopy with gastric and duodenal biopsies. H. pylori positivity was evaluated by urease test and gastric histology (Hematoxylin-eosin and Giemsa). Duodenal biopsies were evaluated with Hematoxylin-Eosin staining, and the duodenal eosinophil count was determined by the mean of eosinophil by 5 random nonoverlapping high power fields (HPF). Duodenal eosinophilia was defined as >22 eosinophils/HPF. The median of the arithmetic means of the duodenal eosinophils counts per high power field were compared between H. pylori positive and H. pylori negative subjects. The relationship between the number of duodenal eosinophils and the intensity and type of dyspeptic symptoms was determined by validated questionnaire (PADYQ). Duodenal eosinophils counts were also evaluated by demographic variables and endoscopic findings. Results: 88% of the subjects were female and the mean age was 41.7 years. Baseline characteristics were similar between H. pylori positive and H. pylori negative subjects. Only one patient, in the H. pylori positive group, had duodenal eosinophilia. The median duodenal eosinophils/HPF were 4.6 [Percentiles 25-75(P25-75): 2.8-7.2] in H. pylori negative and 4.7 [P25-75: 3.4-8.4] in H. pylori positive subjects (p= 0.403). The duodenal eosinophil count was greater in subjects with higher symptoms severity: patients with PADYQ score more than 22 (>50% of the maximum score) had median duodenal eosinophil/HPF of 5.4 [P25-75: 3,4–7,6] and subjects with PADYQ score ≤22 of 3.4 [P25-75: 2.2–6.0] (p= 0.018). The patients were divided into terciles, according to symptoms severity: group 1 with 31 subjects (mild symptoms); group 2 with 30 subjects (moderate symptoms); and group 3 with 31 subjects (severe symptoms). 10 The median duodenal eosinophils/HPF was 3.4 [P25-75: 2.2-6.0] in group 1; 4.7 [P25-75: 3.2-6.4] in group 2; and 5.8 [P25-75: 3.6-8.2] in group 3 (p=0.033). There was a higher duodenal eosinophils count in smokers (current or former) (p=0.030), and subjects with BMI ≥ 25 kg/m2 (p=0.035). In the multivariate analysis by linear regression, the duodenal eosinophil count were influenced by smoking (p = 0.026) and dyspeptic symptoms severity (p= 0.039). Conclusion: This study did not show an association between H. pylori infection and the number of duodenal eosinophils, in this population of functional dyspeptic patients. However, a directly proportional and statistically significant relationship between the number of duodenal eosinophils and the intensity of dyspeptic symptoms has been demonstrated.
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Expressão gênica e proteica e cinética celular no processo inflamatório induzido pela Helicobacter pylori antese após terapia de erradicação /

Cadamuro, Aline Cristina Targa. January 2014 (has links)
Orientador: Ana Elizabete Silva / Banca: Lúcia Regina Martelli / Banca: Spencer Luiz Marques Payão / Banca: Dorotéia Rossi S. Souza / Banca: Debora Ap. Pires de C. Zuccari / Resumo: Helicobacter pylori (H. pylori) é o principal patógeno associado ao câncer, devido mudanças inflamatórias e atróficas na mucosa gástrica, que por meio de progressão pode culminar no adenocarcinoma gástrico. A erradicação da H. pylori é considerada um tratamento de primeira linha para reverter as lesões préneoplásicas e prevenir a progressão maligna. Poucos estudos avaliaram a ocorrência de alterações genéticas antes e após a erradicação da bactéria, que possam evidenciar mudanças importantes relacionadas à resposta a terapia. Portanto, os objetivos deste estudo foram: avaliar a expressão do RNAm de genes que atuam na resposta inflamatória e imune e processos biológicos como proliferação celular, migração, invasão, apoptose, regeneração e angiogênse (TLR2, TLR4, IL-8, TGF-β, REG3A, PLAT, PAI-1 e IFITM1) em pacientes com lesões gástricas antes e após a terapia de erradicação da H. pylori; investigar a expressão proteica dos respectivos genes; avaliar a influência dos genótipos bacterianos CagA e VacA na resposta à erradicação da bactéria e nos níveis de expressão gênica, e avaliar a cinética celular, como o índice de proliferação celular (PI) e o índice apoptótico (AI). Foram estudadas 38 biópsias gástricas de pacientes com gastrite crônica-Hp+ (GC-Hp+) antes do tratamento padrão de erradicação da bactéria e, 3 meses após a terapia. Como controle, foram obtidas quatro biópsias de mucosa gástrica normal-Hp- (MN-Hp). A quantificação relativa (RQ) do RNAm foi avaliada pelo ensaio TaqMan e a expressão proteica, proliferação celular e apoptose por imuno-histoquímica. Antes do tratamento foram observados níveis de expressão relativa aumentados do RNAm de TLR2, TLR4, IL-8, TGF-β, REG3A e IFITM1 em pacientes GC-Hp+ em relação a MNHp- (p< 0,0001), exceto para PLAT e PAI-1, que apresentaram expressão reduzida (p< 0,0001). Os receptores TLR2 e TLR4, assim como TGF-β e IFITM1 ... / Abstract: Helicobacter pylori is the main pathogen associated with cancer due inflammatory and atrophic changes in the gastric mucosa, which through of progression may result in gastric adenocarcinoma. The eradication of H. pylori is considered a first-line treatment to reverse precancerous lesions and prevent malignant progression, but a portion of patients has no effective response to therapy. Few studies have evaluated the occurrence of genetic changes before and after eradication of the bacteria, which can evidence important changes related to response to therapy. Therefore, the objectives of this study were to assess the mRNA expression of genes that participate in the inflammatory and immune response and biological processes such as cell proliferation, migration, invasion, apoptosis, regeneration and angiogenesis (TLR2, TLR4, IL-8, TGF-β, REG3A, PLAT, PAI-1 and IFITM1) in dyspeptic patients before and after eradication therapy of H. pylori; to investigate the protein expression of the respective genes; to evaluate the influence of bacterial CagA and VacA genotypes in response to H. pylori eradication and levels of gene expression, and assess cell kinetics, as cell proliferation index (PI) and apoptotic index (AI). 38 gastric biopsies from patients with chronic gastritis-Hp+ (CG-Hp+) before the standard treatment for eradication of the bacteria, and 3 months after therapy were studied. As control, four biopsies from normal gastric mucosa without infection (NM-Hp-) were obtained. Relative quantification (RQ) of mRNA was assessed by TaqMan assay and protein expression, cell proliferation and apoptosis by immunohistochemistry. Before treatment increased mRNA relative expression levels of TLR2, TLR4, IL-8, TGF-β, REG3A and IFITM1 were observed in CG-Hp+ compared to NM-Hp- (p <0.0001), except for PLAT and PAI-1, which showed reduced expression (p <0.0001). The TLR2 and TLR4 receptors, as well as TGF-β and IFITM1 showed increased expression of ... / Doutor
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Efeito do tratamento da H. pylori na expressão de citocinas e microRNAs associados ao processo inflamatório /

Rossi, Ana Flávia Teixeira. January 2015 (has links)
Orientador: Ana Elizabete Silva / Banca: Cláudia Aparecida Rainho / Banca: Marília de Freitas Calmon Saiki / Resumo: Infecção persistente pela Helicobacter pylori (H. pylori) promove inflamação crônica que resulta em danos na mucosa e o consequente desenvolvimento de lesões gástricas, como a gastrite crônica. Esta bactéria e seus fatores de virulência vacA e cagA influenciam na resposta imune do hospedeiro, desregulando a expressão de mediadores inflamatórios e microRNAs (miRNAs), assim ativando vias relacionadas ao processo carcinogênico. Portanto, a erradicação da H. pylori pode ter um papel importante para reverter lesões precursoras, prevenindo a transformação maligna. O presente estudo avaliou a influência da terapia de erradicação da bactéria na expressão do RNAm e da proteína de mediadores inflamatórios (TNFA, IL6, IL1B, IL12A, IL2 e TGFBRII) e de miRNAs (hsa-miR-103a-3p, hsa-miR-181c-5p, hsa-miR-370-3p, hsa-miR-375 e miR-223-3p) em pacientes com gastrite crônica H. pylori positivos (Hp+), em comparação com pacientes com gastrite não infectados (Hp-). Também avaliou a relação entre os níveis de expressão dos miRNAs e os dos RNAm e proteínas e a participação em redes de interação, assim como a influência dos fatores de virulência bacteriano cagA e vacA sobre estes mediadores. A quantificação relativa (RQ) do RNAm e dos miRNAs foi realizada por PCR quantitativa em tempo real (qPCR) usando ensaio TaqMan® em 20 pacientes Hp- e 31 Hp+, os quais foram também avaliados três meses após o tratamento de erradicação da bactéria. A genotipagem de cagA e vacA foi realizada pela técnica de PCR, enquanto que a expressão protéica foi avaliada por imuno-histoquímica. Pacientes Hp+ apresentaram níveis aumentados do RNAm de TNFA, IL6, IL1B e IL12A, enquanto que IL2 e TGFBRII bem como os miRNAs miR-103, miR-181c, miR-370 e miR- 375 mostraram expressão reduzida. Após o tratamento, o RNAm de TNFA e IL6 apresentouse significantemente reduzido e de TGFBRII aumentado em pacientes... / Abstract: Persistent infection by Helicobacter pylori (H. pylori) promotes chronic inflammation resulting in damage to the mucosa and the consequent development of gastric lesions as chronic gastritis. This bacterium and its virulence factors vacA and cagA influence the host immune response, deregulating the expression of inflammatory mediators and microRNAs (miRNAs), and activate pathways related to carcinogenic process. Thus, H. pylori eradication may have a key role to reverse precursor lesions, preventing malignant transformation. In the present study evaluated whether the eradication therapy of bacterium influences the mRNA and protein expression of inflammatory mediators (TNFA, IL6, IL1B, IL12A, IL2 and TGFBRII) and miRNAs (hsa-miR-103a-3p, hsa-miR-181c-5p, hsa-miR-370-3p, hsa-miR-375 and miR-223-3p) in H. pylori-positive chronic gastritis patients (Hp+) and compared with non-infected gastritis patients (Hp-). We also evaluated the relationship between the expression levels of miRNAs with of mRNA and protein and participation in interaction networks, as well as the influence of bacterial virulence factors cagA and vacA on these mediators. Relative quantification (RQ) of mRNA and miRNAs was performed by qPCR-real time using TaqMan® assay in 20 patients Hp- and 31 Hp+, which were also evaluated three months after eradication treatment of the bacterium. Genotyping of cagA and vacA was performed by PCR, while the protein expression was assessed by immunohistochemistry. Hp+ patients showed increased mRNA levels for TNFA, IL6, IL1B and IL12A, while for IL2 and TGFBRII as well as for the miRNAs miR-103, miR-181c, miR-370 and miR-375 it were decreased. After treatment, only TNFA and IL6 mRNA were significantly reduced and TGFBRII increased in eradicated patients (p<0.05). On the other hand, all miRNAs, except to miR-223, were significantly increased after bacterium eradication (p<0.05). In general, the... / Mestre
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Efeito da infecção e da terapia de erradicação da Helicobacter pylori na expressão gênica de paciente com gastrite crônica /

Poltronieri de Oliveira, Ayla Blanco. January 2016 (has links)
Orientador: Ana Elizabete Silva / Banca: Patrícia Matos Biselli Chicote / Banca: Marília de Freitas Calmon Saiki / Resumo: Introdução: A inflamação crônica desencadeada pela bactéria Helicobacter pylori (H. pylori), a qual é considerada o principal fator ambiental relacionado ao câncer gástrico, está associada ao desenvolvimento e progressão de lesões gástricas pré-cancerosas, desencadeando diversas modificações histológicas e moleculares que promovem a transformação maligna do estômago. Para isso, conta com fatores de virulência que promovem alterações superficiais e em vias de sinalização das células epiteliais gástricas. Consequentemente pode levar a alterações no padrão de expressão de genes supressores tumorais e da atividade de enzimas DNA metil transferases (DNMTs), responsáveis pela metilação do DNA e silenciamento gênico. Objetivos: O presente estudo avaliou se a infecção pela bactéria H. pylori, bem como sua erradicação, altera a expressão do RNAm dos genes supressores SOCS1, RPRM, RUNX3 e dos genes de DNMTs (DNMT1, DNMT3A e DNMT3B) em pacientes com gastrite crônica infectados (Hp+) em comparação com indivíduos com gastrite crônica sem infecção (Hp-). Além disso, investigou a ocorrência de correlação negativa entre a expressão do RNAm dos genes supressores tumorais com a dos genes das DNMTs, assim como a associação dos níveis de expressão gênica em relação aos fatores de risco idade, sexo, tabagismo, etilismo e genótipo bacteriano cagA. Material e Métodos: A quantificação relativa (RQ) do RNAm foi realizada por PCR (polymerase chain reaction) quantitativa em tempo real (qPCR) utilizando ensaios TaqMan® em 9 pacientes com gastrite crônica Hp- e 19 Hp+, sendo estes também avaliados três meses depois da terapia de erradicação bacteriana. O diagnóstico molecular e genotipagem do fator de virulência cagA foram realizados por PCR convencional. Resultados: Os resultados mostraram que a infecção pela H. pylori e sua erradicação... / Abstract: Introduction: Chronic inflammation caused by Helicobacter pylori (H. pylori), which is considered the main environmental factor related to gastric cancer, is associated with the development and progression of precancerous gastric lesions, triggering several histological and molecular changes that promote stomach malignant transformation. For this, it has virulence factors promoting superficial and signaling pathways of gastric epithelial cells changes. Consequently, it can lead to alterations in the expression of tumor suppressor genes and DNA enzyme activity methyl transferases (DNMTs), responsible for DNA methylation and gene silencing. Objectives: This study evaluated whether the infection by the bacterium H. pylori and its eradication change the mRNA expression of suppressor genes SOCS1, RPRM, RUNX3 and DNMTs (DNMT1, DNMT3A and DNMT3B) genes in patients with chronic gastritis infected (Hp+) compared to individuals with chronic gastritis without infection (Hp-). In addition, we investigated the occurrence of negative correlation between mRNA expression of tumor suppressor genes with the ones of DNMTs, as well as the association of gene expression levels in relation to the risk factors age, sex, smoking, drinking and bacterial genotype cagA. Methods: The relative quantification (RQ) mRNA was performed by PCR (polymerase chain reaction) quantitative real-time (qPCR) using TaqMan® assays in 9 patients with chronic gastritis Hp- and 19 Hp+, which are also evaluated three months after bacterial eradication therapy. The molecular diagnostics and genotyping of the virulence factors CagA were performed by standard PCR. Results: The results showed that the infection by H. pylori and eradication did not significantly alter the gene expression of SOCS1, RPRM, RUNX3 and DNMTs, which presented, in general, reduced expression (RQ <1.0); on the other hand, higher expression of SOCS1 and ... / Mestre
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Ultraestrutura e citoquímica do tubo digestivo de Hemisorubim platyrhynchos (Teleostei, Siluriformes, Pimelodidae) /

Faccioli, Claudemir Kuhn. January 2015 (has links)
Orientador: Carlos Alberto Vicentini / Banca: Antonio de Castro Rodrigues / Banca: Fernanda Antunes Alves da Costa / Banca: Camila Contin Diniz de Almeida Francia / Banca: Reginaldo José Donatelli / Resumo: O conhecimento das características morfológicas do tubo digestivo, associado aos processos de digestão e absorção, é fundamental para a compreensão da fisiologia e nutrição de peixes, auxiliando no planejamento de dietas para proporcionar melhorias no manejo e sucesso em piscicultura. Assim, o objetivo do presente trabalho foi analisar as características ultraestruturais e citoquímicas do tubo digestivo de exemplares adultos de Hemisorubim platyrhynchos para embasar o cultivo em pisciculturas e preservação da espécie. H. platyrhynchos é uma espécie carnívora, distribuída nas bacias hidrográficas do Orinoco, Amazonas, Paraguai, Uruguai e Paraná. Este peixe apresenta grande potencial de consumo, devido ao tamanho dos animais e à qualidade da carne. Também é utilizado na piscicultura ornamental, devido ao padrão de coloração. Contudo, esta espécie encontra-se ameaçada de extinção no estado de São Paulo, apresentando estoque reduzido e populações isoladas. Assim, trinta exemplares foram eutanasiados e dissecados para a retirada de fragmentos do esôfago, estômago (ventrículo gástrico) com regiões cárdica, fúndica e pilórica e intestino (regiões anterior, medial, posterior e reto). Para os estudos ultraestruturais, fragmentos foram fixados em solução de Karnovsky modificada, pós-fixados em tetróxido de ósmio e destinados à rotina de inclusão de microscopia eletrônica de transmissão. Para os estudos citoquímicos, fragmentos de tecido foram fixados em soluções apropriadas e destinados para as seguintes técnicas citoquímicas: impregnação com tetróxido de ósmio e iodeto de zinco - ZIO (visando a análise de organelas membranosas); método ósmio-imidazol (para detecção de inclusões lipídicas), método para detecção de fosfatase ácida e alcalina e método para detecção de glicoconjugados ácidos (vermelho de rutênio). Essas técnicas possibilitaram uma análise detalhada das... / Abstract: The knowledge of morphological characteristics of the digestive tract, associated with the processes of digestion and absorption, it is essential to understanding the physiology and nutrition of fish, assisting in planning diets to provide better management and success in farming. Thus, the aim of this study is to analyze the ultrastructural and cytochemical features of the digestive tract of adult specimen of Hemisorubim platyrhynchos to support cultivation in fish farms and preservation of the species. H. platyrhynchos is a carnivorous specie, distributed in the basins of the Orinoco, Amazonas, Paraguay, Uruguay and Paraná. This fish presents great potential for consumption, due to the animal size and meat quality. It is also used for ornamental fish due to the staining pattern of this species. However, this species is endangered in the São Paulo state, with reduced inventory and isolated populations. Thus, thirty specimens were killed and dissected to remove fragments of the esophagus, stomach (gastric ventricle) with cardiac, fundic and pyloric regions and intestine (anterior, middle, posterior and rectum). For ultrastructural studies, fragments were fixed in modified Karnovsky solution, post-fixed in osmium tetroxide and destinated for inclusion in the transmission electron microscopy routine. For cytochemical studies, tissue samples were fixed on appropriate solutions and destined for the following cytochemical techniques: impregnation with zinc iodide-osmium tetroxide - ZIO (targeting analysis of membranous organelles), method osmium-imidazole (to detect of lipid droplets), method for detection of alkaline and acid phosphatase and method for detection of acid glycoconjugates (ruthenium red). These techniques enabled a detailed analysis of the cellular characteristics of the epithelial lining, aiding in the understanding of cell physiology along the digestive tract of H. platyrhynchos / Doutor
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Achados clínicos, endoscópicos e histopatológicos após a administração por 28 dias consecutivos de carprofeno e meloxicam em cães = (Clinics, gastroscopics and histopathological findings after 28 consecutive days of meloxicam and carprofen treatment) / Manuella Neiva de Mello Portugal ; orientadora, Cláudia Turra Pimpão / (Clinics, gastroscopics and histopathological findings after 28 consecutive days of meloxicam and carprofen treatment)

Portugal, Manuella Neiva de Mello January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2012 / Bibliografia: f. 54-57 / Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) são amplamente utilizados no tratamento da dor aguda e crônica em pequenos animais. Entretanto, o uso prolongado destes fármacos provoca efeitos deletérios no trato gastrintestinal, células sanguíneas e rins, atr / Non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) are widely used for the treatment of chronic and acute pain in small animals. However, prolonged use of these drugs can cause deleterious effects in the gastrointestinal tract, blood cells and kidneys, which
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Eosinófilos duodenais : potencial associação com a infecção pelo Helicobacter pylori e com os sintomas da dispepsia funcional

Mazzoleni, Felipe January 2017 (has links)
Introdução e objetivos: Eosinofilia duodenal está associada com parasitoses intestinais e com alergias alimentares, e tem sido sugerida como possível fator etiológico da dispepsia funcional, pela capacidade de causar alterações na motilidade e na sensibilidade do aparelho digestivo. Sua relação com o Helicobacter pylori é pouco conhecida, tendo sido avaliada apenas como achado secundário em alguns estudos, com resultados controversos. Esse estudo tem como objetivos avaliar o papel da infecção gástrica pelo H. pylori no número de eosinófilos duodenais e avaliar a relação dos eosinófilos duodenais com os sintomas da dispepsia funcional. Métodos: foram avaliados 100 pacientes dispépticos funcionais, de acordo com os critérios de Roma III, dos quais 50 foram H. pylori positivos e 50 negativos. Os pacientes foram submetidos à endoscopia digestiva alta com biópsias gástricas e duodenais. A positividade do H. pylori foi avaliada pelo teste de urease e pelo exame histológico (Hematoxilina-eosina e Giemsa). As biópsias duodenais foram avaliadas com hematoxilina-eosina e a número de eosinófilos duodenais foi quantificada pela média de eosinófilos por 5 campos de grande aumento (CGA) aleatórios e não sobrepostos. Eosinofilia duodenal foi definida pela presença de >22 eosinófilos/CGA. As medianas das médias aritméticas dos eosinófilos duodenais por cinco CGA foram comparadas entre os pacientes H. pylori positivos e negativos. Também foi avaliada a relação do número de eosinófilos duodenais com a intensidade e tipo de sintomas dispépticos, determinados por questionário validado (PADYQ). Os eosinófilos duodenais foram avaliados para variáveis demográficas e endoscópicas. Resultados: Pacientes do sexo feminino representaram 88% da amostra e a idade média foi de 41,7 anos As características basais dos pacientes H. pylori positivos e H. pylori negativos foram semelhantes. Apenas um paciente, no grupo H. pylori positivo, apresentou eosinofilia duodenal. As medianas dos eosinófilos duodenais/CGA foram 4,6 [P25-75: 2,8-7,2] nos pacientes H. pylori negativos e 4,7 [P25-75: 3,4-8,4] nos H. pylori positivos (p= 0,403). O número de eosinófilos 8 duodenais foi significativamente maior em pacientes com sintomas mais intensos: pacientes com escore do PADYQ >22 (>50% da pontuação máxima) apresentaram mediana de eosinófilos duodenais/CGA de 5,4 [P25-75: 3,4–7,6] e pacientes com escore ≤22 de 3,4 [P25-75: 2,2–6,0] (p= 0,018). Os pacientes foram divididos em tercis, de acordo com a intensidade dos sintomas: grupo 1 com 31 pacientes (sintomas leves); grupo 2 com 30 pacientes (sintomas moderados); e grupo 3 com 31 pacientes (sintomas acentuados). A mediana dos eosinófilos duodenais/CGA no grupo 1 foi de 3,4 [P25-75: 2,2 -6,0]; no grupo 2 de 4,7 [P25-75: 3,2-6,4]; e o grupo 3 de 5,8 [P25-75: 3,6-8,2] (P=0,033). Houve diferença estatisticamente significativa no número de eosinófilos duodenais entre fumantes e não fumantes (p= 0,030) e entre pacientes com índice de massa corporal (IMC) <25 kg/m2 e IMC ≥ 25 kg/m2 (p= 0,035). Na análise multivariada por regressão linear, os fatores que tiveram influência sobre o número de eosinófilos duodenais foram o tabagismo (p= 0,026) e a intensidade dos sintomas dispépticos (p= 0,039). Conclusões: Esse estudo não mostrou associação entre a infecção pelo H. pylori e a contagem de eosinófilos duodenais, nessa população de pacientes dispépticos funcionais. Entretanto, foi demonstrada uma relação diretamente proporcional e estatisticamente significativa entre o número de eosinófilos duodenais e a intensidade dos sintomas dispépticos. / Background and Aims: Duodenal eosinophilia is associated with intestinal parasitosis and food allergies. It has also been implicated as a potential factor on the etiology of functional dyspepsia, probably by causing changes in digestive tract motility and sensitivity. The association with Helicobacter pylori is poorly understood, and has been only evaluated as a secondary finding in 9 previous studies, with conflicting results. This study aims to evaluate the potential role of gastric H. pylori infection in the duodenal eosinophil count, and the influence of duodenal eosinophils on symptoms in functional dyspeptic subjects. Methods: One hundred functional dyspeptic subjects, according to Rome III criteria, were evaluated, and 50 were H. pylori positive and 50 H. pylori negative. Patients were submitted to upper gastrointestinal endoscopy with gastric and duodenal biopsies. H. pylori positivity was evaluated by urease test and gastric histology (Hematoxylin-eosin and Giemsa). Duodenal biopsies were evaluated with Hematoxylin-Eosin staining, and the duodenal eosinophil count was determined by the mean of eosinophil by 5 random nonoverlapping high power fields (HPF). Duodenal eosinophilia was defined as >22 eosinophils/HPF. The median of the arithmetic means of the duodenal eosinophils counts per high power field were compared between H. pylori positive and H. pylori negative subjects. The relationship between the number of duodenal eosinophils and the intensity and type of dyspeptic symptoms was determined by validated questionnaire (PADYQ). Duodenal eosinophils counts were also evaluated by demographic variables and endoscopic findings. Results: 88% of the subjects were female and the mean age was 41.7 years. Baseline characteristics were similar between H. pylori positive and H. pylori negative subjects. Only one patient, in the H. pylori positive group, had duodenal eosinophilia. The median duodenal eosinophils/HPF were 4.6 [Percentiles 25-75(P25-75): 2.8-7.2] in H. pylori negative and 4.7 [P25-75: 3.4-8.4] in H. pylori positive subjects (p= 0.403). The duodenal eosinophil count was greater in subjects with higher symptoms severity: patients with PADYQ score more than 22 (>50% of the maximum score) had median duodenal eosinophil/HPF of 5.4 [P25-75: 3,4–7,6] and subjects with PADYQ score ≤22 of 3.4 [P25-75: 2.2–6.0] (p= 0.018). The patients were divided into terciles, according to symptoms severity: group 1 with 31 subjects (mild symptoms); group 2 with 30 subjects (moderate symptoms); and group 3 with 31 subjects (severe symptoms). 10 The median duodenal eosinophils/HPF was 3.4 [P25-75: 2.2-6.0] in group 1; 4.7 [P25-75: 3.2-6.4] in group 2; and 5.8 [P25-75: 3.6-8.2] in group 3 (p=0.033). There was a higher duodenal eosinophils count in smokers (current or former) (p=0.030), and subjects with BMI ≥ 25 kg/m2 (p=0.035). In the multivariate analysis by linear regression, the duodenal eosinophil count were influenced by smoking (p = 0.026) and dyspeptic symptoms severity (p= 0.039). Conclusion: This study did not show an association between H. pylori infection and the number of duodenal eosinophils, in this population of functional dyspeptic patients. However, a directly proportional and statistically significant relationship between the number of duodenal eosinophils and the intensity of dyspeptic symptoms has been demonstrated.
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Avaliação dos mecanismos de ação envolvidos na atividade antiulcerogênica de Serjania marginata frente á doença ulcerosa péptica experimental /

Périco, Larissa Lucena. January 2014 (has links)
Orientador: Clélia Akiko Hiruma-Lima / Coorientador: Lúcia Regina Machado da Rocha / Banca: Alessandra Gambero / Banca: Patricia Fidelis de Oliveira Gregolini / Resumo: Úlceras pépticas abrange tanto as úlceras gástricas, quanto as úlceras duodenais e tem sido uma grande ameaça para a população mundial ao longo dos últimos dois séculos. A patogênese complexa e multifatorial desta doença ocorre devido a um desequilíbrio entre os fatores agressores (ácido clorídrico, pepsina, etanol, DAINEs, estresse, Helicobacter pylori, entre outros) e os protetores (muco, bicarbonato, prostaglandinas, fluxo sanguíneo) da mucosa do estômago ou duodeno. Numa tentativa de proteger a mucosa gástrica do ácido clorídrico, melhorar a cicatrização da úlcera, e prevenir a sua recorrência, o controle farmacológico da secreção ácida tem representado durante muito tempo um objetivo dos fármacos antiulcerogênicos. Dentre as opções disponíveis no mercado, temos os antagonistas de receptores H2 e os inibidores da bomba de prótons. Algumas destas drogas podem promover não somente uma gama de efeitos colaterais, mas também uma menor eficácia no tratamento de úlceras e principalmente não evita a sua recidiva. Assim, a necessidade de agentes mais efetivos e seguros é premente. Por isso, esforços científicos têm sido dirigidos para encontrar o tratamento adequado a partir de produtos naturais, como nova fonte de fármacos antiúlcera. Serjania marginata Casar., uma espécie comumente encontra no Cerrado brasileiro, tem sido descrito por sua indicação popular no tratamento de dores gástricas, porém, não existem estudos sobre suas atividades farmacológicas para o tratamento ou prevenção das úlceras pépticas. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade gastroprotetora do extrato hidroalcoólico das folhas de Serjania marginata (EHSM) em diferentes modelos experimentais in vivo. Foi inicialmente realizado um teste de toxicidade aguda e da performance motora para avaliar a possível toxicidade e efeitos neurotóxicos do extrato, porém este não causou nenhuma alteração nestes ... / Abstract: Peptic ulcer disease includes both gastric and duodenal ulcers and has been a major threat to the world's population over the past two centuries. The complex and multifactorial pathogenesis of this disease occurs due to an imbalance between aggressive (hydrochloric acid, pepsin, ethanol, NSAIDs, stress, Helicobacter pylori, among others) and protective factors (mucus, bicarbonate, prostaglandins, blood flow) of the mucosa of stomach or duodenum. In an attempt to protect the gastric mucosa from hydrochloric acid, improve ulcer healing and prevent recurrence, the pharmacological control of acid secretion has long represented an aim of antiulcerogenic drugs. Among the options available in the market, we have the H2 receptor antagonists and proton pump inhibitors. Some of these drugs can promote not only a range of side effects, but also a decrease in effectiveness in the treatment of ulcers and primarily not prevent its recurrence. Thus, the necessity of more effective and safe agents is clearly pressing. Hence, scientific efforts are conduct to find the adequate treatment from natural products, such as source of drugs. Serjania marginata Casar., a specie commonly found in the Brazilian Cerrado, has been described by its popular indication to treat stomach aches, however, there are no studies on their pharmacological activities for the treatment or prevention of peptic ulcers. Therefore, the aim of this study was to evaluate the gastroprotective activity of the hydroalcoholic extract from leaves of Serjania marginata (EHSM) in different experimental models. It was initially performed a test of acute toxicity and motor performance to evaluate the possible toxicity and neurotoxic effects of the extract, however this did not cause any changes in these experimental models, thus demonstrating the safety of use for continuing studies with this species. It was observed that EHSM, orally administered, has a protective action against the gastric ... / Mestre
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Eosinófilos duodenais : potencial associação com a infecção pelo Helicobacter pylori e com os sintomas da dispepsia funcional

Mazzoleni, Felipe January 2017 (has links)
Introdução e objetivos: Eosinofilia duodenal está associada com parasitoses intestinais e com alergias alimentares, e tem sido sugerida como possível fator etiológico da dispepsia funcional, pela capacidade de causar alterações na motilidade e na sensibilidade do aparelho digestivo. Sua relação com o Helicobacter pylori é pouco conhecida, tendo sido avaliada apenas como achado secundário em alguns estudos, com resultados controversos. Esse estudo tem como objetivos avaliar o papel da infecção gástrica pelo H. pylori no número de eosinófilos duodenais e avaliar a relação dos eosinófilos duodenais com os sintomas da dispepsia funcional. Métodos: foram avaliados 100 pacientes dispépticos funcionais, de acordo com os critérios de Roma III, dos quais 50 foram H. pylori positivos e 50 negativos. Os pacientes foram submetidos à endoscopia digestiva alta com biópsias gástricas e duodenais. A positividade do H. pylori foi avaliada pelo teste de urease e pelo exame histológico (Hematoxilina-eosina e Giemsa). As biópsias duodenais foram avaliadas com hematoxilina-eosina e a número de eosinófilos duodenais foi quantificada pela média de eosinófilos por 5 campos de grande aumento (CGA) aleatórios e não sobrepostos. Eosinofilia duodenal foi definida pela presença de >22 eosinófilos/CGA. As medianas das médias aritméticas dos eosinófilos duodenais por cinco CGA foram comparadas entre os pacientes H. pylori positivos e negativos. Também foi avaliada a relação do número de eosinófilos duodenais com a intensidade e tipo de sintomas dispépticos, determinados por questionário validado (PADYQ). Os eosinófilos duodenais foram avaliados para variáveis demográficas e endoscópicas. Resultados: Pacientes do sexo feminino representaram 88% da amostra e a idade média foi de 41,7 anos As características basais dos pacientes H. pylori positivos e H. pylori negativos foram semelhantes. Apenas um paciente, no grupo H. pylori positivo, apresentou eosinofilia duodenal. As medianas dos eosinófilos duodenais/CGA foram 4,6 [P25-75: 2,8-7,2] nos pacientes H. pylori negativos e 4,7 [P25-75: 3,4-8,4] nos H. pylori positivos (p= 0,403). O número de eosinófilos 8 duodenais foi significativamente maior em pacientes com sintomas mais intensos: pacientes com escore do PADYQ >22 (>50% da pontuação máxima) apresentaram mediana de eosinófilos duodenais/CGA de 5,4 [P25-75: 3,4–7,6] e pacientes com escore ≤22 de 3,4 [P25-75: 2,2–6,0] (p= 0,018). Os pacientes foram divididos em tercis, de acordo com a intensidade dos sintomas: grupo 1 com 31 pacientes (sintomas leves); grupo 2 com 30 pacientes (sintomas moderados); e grupo 3 com 31 pacientes (sintomas acentuados). A mediana dos eosinófilos duodenais/CGA no grupo 1 foi de 3,4 [P25-75: 2,2 -6,0]; no grupo 2 de 4,7 [P25-75: 3,2-6,4]; e o grupo 3 de 5,8 [P25-75: 3,6-8,2] (P=0,033). Houve diferença estatisticamente significativa no número de eosinófilos duodenais entre fumantes e não fumantes (p= 0,030) e entre pacientes com índice de massa corporal (IMC) <25 kg/m2 e IMC ≥ 25 kg/m2 (p= 0,035). Na análise multivariada por regressão linear, os fatores que tiveram influência sobre o número de eosinófilos duodenais foram o tabagismo (p= 0,026) e a intensidade dos sintomas dispépticos (p= 0,039). Conclusões: Esse estudo não mostrou associação entre a infecção pelo H. pylori e a contagem de eosinófilos duodenais, nessa população de pacientes dispépticos funcionais. Entretanto, foi demonstrada uma relação diretamente proporcional e estatisticamente significativa entre o número de eosinófilos duodenais e a intensidade dos sintomas dispépticos. / Background and Aims: Duodenal eosinophilia is associated with intestinal parasitosis and food allergies. It has also been implicated as a potential factor on the etiology of functional dyspepsia, probably by causing changes in digestive tract motility and sensitivity. The association with Helicobacter pylori is poorly understood, and has been only evaluated as a secondary finding in 9 previous studies, with conflicting results. This study aims to evaluate the potential role of gastric H. pylori infection in the duodenal eosinophil count, and the influence of duodenal eosinophils on symptoms in functional dyspeptic subjects. Methods: One hundred functional dyspeptic subjects, according to Rome III criteria, were evaluated, and 50 were H. pylori positive and 50 H. pylori negative. Patients were submitted to upper gastrointestinal endoscopy with gastric and duodenal biopsies. H. pylori positivity was evaluated by urease test and gastric histology (Hematoxylin-eosin and Giemsa). Duodenal biopsies were evaluated with Hematoxylin-Eosin staining, and the duodenal eosinophil count was determined by the mean of eosinophil by 5 random nonoverlapping high power fields (HPF). Duodenal eosinophilia was defined as >22 eosinophils/HPF. The median of the arithmetic means of the duodenal eosinophils counts per high power field were compared between H. pylori positive and H. pylori negative subjects. The relationship between the number of duodenal eosinophils and the intensity and type of dyspeptic symptoms was determined by validated questionnaire (PADYQ). Duodenal eosinophils counts were also evaluated by demographic variables and endoscopic findings. Results: 88% of the subjects were female and the mean age was 41.7 years. Baseline characteristics were similar between H. pylori positive and H. pylori negative subjects. Only one patient, in the H. pylori positive group, had duodenal eosinophilia. The median duodenal eosinophils/HPF were 4.6 [Percentiles 25-75(P25-75): 2.8-7.2] in H. pylori negative and 4.7 [P25-75: 3.4-8.4] in H. pylori positive subjects (p= 0.403). The duodenal eosinophil count was greater in subjects with higher symptoms severity: patients with PADYQ score more than 22 (>50% of the maximum score) had median duodenal eosinophil/HPF of 5.4 [P25-75: 3,4–7,6] and subjects with PADYQ score ≤22 of 3.4 [P25-75: 2.2–6.0] (p= 0.018). The patients were divided into terciles, according to symptoms severity: group 1 with 31 subjects (mild symptoms); group 2 with 30 subjects (moderate symptoms); and group 3 with 31 subjects (severe symptoms). 10 The median duodenal eosinophils/HPF was 3.4 [P25-75: 2.2-6.0] in group 1; 4.7 [P25-75: 3.2-6.4] in group 2; and 5.8 [P25-75: 3.6-8.2] in group 3 (p=0.033). There was a higher duodenal eosinophils count in smokers (current or former) (p=0.030), and subjects with BMI ≥ 25 kg/m2 (p=0.035). In the multivariate analysis by linear regression, the duodenal eosinophil count were influenced by smoking (p = 0.026) and dyspeptic symptoms severity (p= 0.039). Conclusion: This study did not show an association between H. pylori infection and the number of duodenal eosinophils, in this population of functional dyspeptic patients. However, a directly proportional and statistically significant relationship between the number of duodenal eosinophils and the intensity of dyspeptic symptoms has been demonstrated.

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