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Efeitos da formulação mucoadesiva com extrato de Curcuma longa L. em animais portadores de mucosite intestinal induzida por 5-fluorouracilSantos Filho, Edvande Xavier dos 20 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-20 / Introduction: Intestinal mucositis is a frequent limiting factor in antineoplastic therapy. There is no truly effective treatment targeted to cure this side effect. Curcuma longa L. has been reported to have antioxidant, antitumor and anti-inflammatory properties. Objective: This study aimed to evaluate the effects of a mucoadhesive formulation with Curcuma longa L. extract (MCL) in mice bearing intestinal mucositis induced by 5-FU. Methods: Swiss male adult mice (35-40g) were randomly allocated into three experimental groups of 5 animals each: control (mucoadhesive formulation 0.6mL/animal, via gavage, from day 1-6); exposed to 5-fluorouracil (5-FU 200mg/kg, i.p., in days 4-6); treated prophylactically and throughout mucositis with FMCL and exposed to 5-FU (MCL 15mg/kg, via gavage, from day 1-6, plus 5-FU 200mg/kg, i.p., in days 4-6). In the 7th day, animals were anesthetized by xylazine-ketamine followed by cervical dislocation. Duodenal samples, 10 cm after pyloric sphincter were removed to perform the essays. The parameters evaluated were: body weight assessment, morphometrics and histo-pathological analysis, apoptosis (p53/Bax, Bcl-2), cell proliferation (Ki-67), myelo-peroxidase (MPO) and malondialdehyde (MDA). Results: 5-FU induced intestinal mucositis characterized by villus shortening, crypt deepening, intense inflammatory infiltration, vacuolization and mucosal edema. Besides, 5-FU induced severe mice body mass reduction, apoptosis in cells of villus and crypts (p<0.001), increase in MPO activity and MDA formation (p<0.05), when compared to the control group. Treatment with MCL attenuated body mass loss, protected intestinal mucosa from villus shortening and crypt deepening, decrease MPO activity and MDA formation (p<0.05). In this group of animals was also observed high expression of the cell proliferation marker Ki-67 in epithelial cells lining of villus and crypts. Conclusion: Our data confirm the therapeutic potential of MCL for the treatment of intestinal mucositis in mice. Further studies are needed to assess this formulation potential for human use. / Introdução: A mucosite intestinal é um dos efeitos adversos limitantes das terapias antineoplásicas. Não existe tratamento realmente efetivo direcionado a cura deste efeito colateral grave. A Curcuma longa L. tem sido proposta como candidata ao tratamento de várias doenças por possuir propriedades antioxidante, antitumoral e anti-inflamatória. Objetivo: Este estudo objetivou avaliar os efeitos da formulação mucoadesiva com extrato de Curcuma longa L. (FMCL) em animais portadores de mucosite intestinal induzida por 5-FU. Métodos: Camundongos Swiss adultos, machos (35-40g) foram aleatoriamente alocados em três grupos experimentais de 5 animais cada: [1] controle (formulação mucoadesiva 0.6mL/animal, via gavagem, do dia 1-6); [2] exposto ao 5-fluorouracil (5-FU 200mg/kg, i.p., dos dias 4-6), [3] tratado profilaticamente e ao curso da mucosite com FMCL e exposto ao 5-FU (FMCL 15mg/kg, via gavagem dos dias 1-6, mais 5-FU 200mg/kg, i.p., dos dias 4-6). No sétimo dia, os animais foram anestesiados por xilazina-ketamina seguido por deslocamento cervical. Amostras de duodeno, 10 cm após o esfíncter pilórico, foram coletadas para realização dos ensaios. Os parâmetros avaliados foram: avaliação de massa corporal, análise morfométrica e histopatológica, apoptose (p53/Bax; Bcl-2), proliferação celular (Ki-67), mieloperoxidase (MPO) e malondialdeído (MDA) Resultados: A administração de 5-FU induziu mucosite intestinal caracterizada por encurtamento das vilosidades, aprofundamento das criptas, intenso infiltrado infla-matório, vacuolização e edema na mucosa. Além disso, o 5-FU induziu grave redução de massa corporal nos camundongos e apoptose nas células das vilosida-des e criptas, quando comparado ao grupo controle (p<0,001). Foi observado ainda aumento na atividade de MPO e formação de MDA, quando comparado ao grupo controle (p<0,05). Por outro lado, o tratamento com a FMCL atenuou a perda de massa corporal dos animais com mucosite. Ademais, protegeu a mucosa intestinal da redução no tamanho das vilosidades e criptas induzidas pelo 5-FU. Neste grupo de animais foi observado ainda aumento na expressão do marcador de proliferação celular Ki-67 nas células epiteliais de revestimento das vilosidades e criptas intestinais. O tratamento também diminuiu significantemente a atividade de MPO e formação de MDA (p<0,05). Conclusão: Os dados confirmam o potencial terapêutico da FMCL no tratamento da mucosite intestinal em camundongos. Estudos adicionais são necessários para que esta formulação possa se tornar uma alternativa segura para uso em seres humanos.
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Efeito da Olmesartana na resposta inflamat?ria em modelo de mucosite intestinal em ratosReinaldo, Maria Patr?cia Oliveira da Silva 19 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-19 / A mucosite intestinal ? a inflama??o e/ou ulcera??o da mucosa do trato gastrointestinal
causada pelas terapias antic?ncer. Apresenta histologicamente, atrofia das vilosidades,
danos nos enter?citos e infiltra??o de c?lulas inflamat?rias. O metotrexato ? um
composto que inibe a dihidrofolato redutase, enzima importante na s?ntese de DNA. ?
amplamente utilizado no tratamento de leucemia e outras malignidades. O objetivo
deste estudo foi avaliar o efeito da Olmesartana (OLM), um antagonista do receptor da
angiotensina II, em um modelo de mucosite intestinal (MMI) induzida por MTX em
ratos Wistar. MMI foi induzido atrav?s de inje??o intraperitoneal (i.p.) de MTX (7
mg/kg) durante tr?s dias consecutivos. Os animais foram pr?-tratados com OLM oral a
0.5 mg/kg, 1 mg/kg e 5 mg/kg e com solu??o salina, 30 minutos antes da exposi??o ao
MTX durante tr?s dias. Fragmentos de intestino delgado (duodeno, jejuno e ?leo) foram
homogeneizados para ensaio de pesquisa das citocinas L-1?, IL-10 e TNF-?, atividade
do Malonalde?do (MDA) e da Mieloperoxidase (MPO). Al?m disso, an?lises de
imunohistoqu?mica da MMP-2, MMP-9, COX-2, RANK / RANKL e SOCS-1 al?m da
an?lise da co-localiza??o da express?o de SOCS-1 pela microscopia confocal foram
realizadas. O tratamento com MTX+OLM 5 mg/kg resultou numa redu??o da
infiltra??o inflamat?ria da mucosa, ulcera??es, vasodilata??o e ?reas hemorr?gicas
(p<0,05), bem como as concentra??es reduzidas de MPO (p<0,001) e as citocinas pr?-
inflamat?rias IL-1? e TNF-? (p <0,01). Al?m disso, o tratamento combinado reduziu a
express?o de MMP-2, MMP-9, COX-2, RANK e RANKL (p<0,05) e aumentou a
express?o citoplasm?tica de SOCS-1 (p<0,05). Nossos achados confirmam o
envolvimento de OLM na redu??o da resposta inflamat?ria atrav?s do aumento da
sinaliza??o imunossupressora em MMI. Sugerimos tamb?m que o efeito ben?fico do
tratamento com a Olmesartana ? especificamente exercida durante o dano atrav?s do
bloqueio de citocinas inflamat?rias. / Intestinal Mucositis is inflammation and/or ulceration of mucosa of the gastrointestinal
tract caused by anticancer therapies. Histologically, villous atrophy, damage to
enterocytes and infiltration of inflammatory cells. Methotrexate (MTX) is a compound
that depletes dihydrofolate pools and is widely used in the treatment of leukemia and
other malignancies. The aim of this study was to evaluate the effect of Olmesartan
(OLM), an angiotensin II receptor antagonist, on an Intestinal Mucositis Model (IMM)
induced by MTX in Wistar rats. IMM was induced via intraperitoneal (i.p.)
administration of MTX (7 mg/kg) for three consecutive days. The animals were pretreated
with oral OLM at 0.5, 1 or 5 mg/kg or with vehicle 30 min prior to exposure to
MTX, for three days. Small intestinal (duodenum, jejunum and ileum) homogenates
were assayed for levels of the IL-1?, IL-10 and TNF-? cytokines, malondialdehyde and
myeloperoxidase activity. Additionally, immunohistochemical analyses of MMP-2,
MMP-9, COX-2, RANK/RANKL and SOCS-1 and confocal microscopy analysis of
SOCS-1 expression were performed. Treatment with MTX+OLM (5 mg/kg) resulted in
a reduction of mucosal inflammatory infiltration, ulcerations, vasodilatation and
hemorrhagic areas (p<0.05) as well as reduced concentrations of MPO (p<0.001) and
the pro-inflammatory cytokines IL-1? and TNF-? (p<0.01), and increase antiinflammatory
cytosine IL-10 (p,0.05). Additionally, the combined treatment reduced
expression of MMP-2, MMP-9, COX-2, RANK and RANKL (p<0.05) and increased
cytoplasmic expression of SOCS-1 (p<0.05). Our findings confirm the involvement of
OLM in reducing the inflammatory response through increased immunosuppressive
signaling in an IMM. We also suggest that the beneficial effect of Olmesartan treatment
is specifically exerted during the damage through blocking inflammatory cytosines.
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Efeitos da formulação mucoadesiva de Bidens pilosa L. (Asteraceae) e Curcuma longa L. (Zingiberaceae) no tratamento da mucosite intestinal / Effects of mucoadhesisee formulation of Bidens pilasa L. (Asteraceae) and Curcuma longa (Zingiberaceae) for treating intestitnal mucositisBastos, Carla Caroline Cunha 11 April 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-04-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Intestinal mucositis is a limiting factor in anticancer therapies by causing
gastrointestinal cell destruction reaching the majority of patients undergoing
chemotherapy/radiotherapy and is often responsible for treatment discontinuation.
Although several studies have already been conducted to treat this disease, there
are still no universally accepted and standardized protocols of treatment. Plant
species with anti-inflammatory and antioxidant properties have been considered for
the treatment of mucositis, among them Bidens pilosa L. (BP) (Asteraceae) and
Curcuma longa L. (CL) (Zingiberaceae). In this study, the effects of a formulation
containing plant extracts of Bidens pilosa L. (BP) and Curcuma longa L. (CL), both
with pharmaceutical technology of mucoadhesion in mice intestinal mucositis induced
by 5-fluoruoacil (5-FU) were studied. This formulation was administered orally
(gavage) for 6 days in each group of mice at doses of 75mg/kg + BP 3.75 mg / kg CL
100 mg / kg BP + 7.5 mg / kg or 125 mg CL / BP kg + 15 mg / kg CL. The treatment
with the formulations occurred during six days, and in parallel with mucositis
induction was performed with 5-FU (200 mg / kg, intraperitoneally) from day 4 to day
6. On day 7, the mice were euthanized and the duodenal portion of the intestine of
each animal was extracted to perform the histomorphometry technique. From this
analysis, the dose of 125 mg/kg mucoadhesive formulation showed best
effectiveness results and was then chosen for the realization of the other tests:
histopathology analysis, expression of Bax, Bcl-2, p53 and Ki-67 analysis via
immunohistochemistry technique; analysis of the activity of myeloperoxidase (MPO)
enzyme, and determination of malondialdehyde (MDA) levels. Furthermore, analysis
of weight change and hematologic parameters were performed. To prove safety of
the formulation, an oral toxicity test of mucoadhesive formulation, and effect
evaluation of the plant extracts on the animals’intestine not submitted to mucositis
were performed. The mucoadhesive formulation was able to assuage the
histopathological damage caused by 5-FU; reduced weight loss, reduced levels of
MPO and MDA; stimulated cell proliferation by increasing the expression of Ki-67;
besides decreasing apoptosis observed by analyzing the expression of Bax and Bcl-2. The formulation at a dose of 2000mg/kg showed no signs of toxicity. It can be
concluded that the formulation under study exerts preventive and/or therapeutic
effects to intestinal mucositis with potential to be used with associated to anticancer
treatment. / A mucosite intestinal é um fator limitante nas terapias com antineoplásicos por
ocasionar destruição celular gastrointestinal atingindo a maioria dos pacientes
submetidos à quimioterapia/radioterapia sendo muitas vezes responsável pela
interrupção do tratamento. Apesar de vários estudos já terem sido realizados para o
tratamento/prevenção desta patologia, ainda não existe nenhum protocolo
padronizado aceito universalmente e com eficácia comprovada. Espécies vegetais
com propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes tem sido consideradas para o
tratamento da mucosite, dentre elas a Bidens pilosa L. (BP) (Asteraceae) e a
Curcuma longa L. (CL) (Zingiberaceae). Assim, neste estudo, os efeitos de uma
formulação contendo os extratos vegetais de Bidens pilosa (BP) e Curcuma longa
(CL), aliada à tecnologia farmacêutica de mucoadesão, foram estudados em animais
portadores de mucosite intestinal induzida por 5-fluorouracil (5-FU). Esta formulação
foi administrada por via oral (gavagem) durante 6 dias em cada grupo de
camundongos nas doses de 75mg/kg BP + 3,75 mg/kg CL, 100 mg/kg BP+ 7,5
mg/kg CL ou 125 mg/kg BP + 15 mg/kg CL. O tratamento com as formulações foi de
seis dias, sendo que em paralelo foi realizada a indução da mucosite com o 5-FU
(200 mg/kg, intraperitonealmente) do 4º ao 6º dia. No 7º dia, os camundongos foram
eutanasiados e a porção duodenal do intestino de cada animal foi extraída para
realização da técnica de histomorfometria. A partir dessa análise, a dose de 125
mg/kg da formulação mucoadesiva obteve melhores resultados e foi escolhida então
para a realização dos demais testes: análise histopatológica; análise da expressão
de Bax, Bcl-2, p53 e Ki-67 pela técnica de imunohistoquímica; avaliação da atividade
da enzima mieloperoxidase (MPO); e determinação dos níveis de malondialdeído
(MDA). Além disso, foi realizada a análise de variação ponderal e a análise
hematológica. Para comprovação da segurança da formulação estudada, foi
realizado um teste de toxidade oral aguda da formulação mucoadesiva, e avaliação
do efeito dos extratos vegetais sobre o intestino dos animais não submetidos à
mucosite intestinal. A formulação mucoadesiva foi capaz de amenizar os danos
histopatológicos causados pelo 5-FU; reduziu a perda de peso corporal, reduziu os
níveis de MPO e MDA; estimulou proliferação celular verificada através do aumento
da expressão de Ki-67; além de diminuir a apoptose observada através da análise
da expressão de Bax e Bcl-2. A formulação na dose de 2000mg/kg não apresentou
sinais de toxicidade. Pode-se concluir que a formulação em estudo exerce efeitos
preventivos e/ou terapêuticos frente à mucosite intestinal com potencial para ser
utilizada associada ao tratamento anticâncer.
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