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Biofeedback eletromiográfico assistido eletricamente por corrente FES / Eletromyographic biofeedback assisted by current electrically FES

Medeiros, Rossini Lucena de 11 December 2015 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2016-12-13T13:27:08Z No. of bitstreams: 1 PDF - Rossini Lucena de Medeiros.pdf: 1121632 bytes, checksum: e8c808505becdcfceefb2f7f603a94b4 (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2017-02-02T18:19:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Rossini Lucena de Medeiros.pdf: 1121632 bytes, checksum: e8c808505becdcfceefb2f7f603a94b4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-02T18:19:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Rossini Lucena de Medeiros.pdf: 1121632 bytes, checksum: e8c808505becdcfceefb2f7f603a94b4 (MD5) Previous issue date: 2015-12-11 / Technological innovations are considered as fundamental means of provided advances in current therapy. Electromyography surface-EMG's is defined as a technique that promotes the detection and analysis of electromyographic signals picked up by the noticeable contraction of skeletal muscles or not. The SENIAM protocol for placement of electrodes in electromyography has been corroborated by studies that evaluated the electromyographic activity of the knee extensors mainly indicate that must be followed to obtain the best muscle responses. The EMG-BFB-EMG biofeedback is a learning technique defined as a physiological event monitoring process. They pick up the electrical signal of the working muscles in microvolts (uV), and transfers it to a display that is displayed by the patient in the form of signs called electromyographic amplitude. Functional electrical stimulation (Functional Electrical Stimulation - FES), can be defined as a transcutaneous electrical stimulation technique of motor neurons, with characteristics similar to the physiological and in order to produce muscle contraction, they are used in clinical practice for muscle strengthening, as well as the recovery and functional preservation of weakened muscles. If justifying the need to pursue technological innovations that contribute to improving the efficiency and reducing health procedures costs, this research aimed to unite in an intervention method the BFB-EMG technologies with the assistance of FES current and, then conceived in one box, the synergy between them. The test proposed by this research assessed the BFB-EMG in a group of 10 volunteers, control group and also evaluated the BFB-EMG with current assistance FES other 10 volunteers, the intervention group, the research followed all ethical criteria and approves the committee ethics in research with human beings of UEPB, data collection was held at SESI-PB and equipment developed in the laboratory of researchers. All statistical tests projections showed relevance and alternative hypotheses different from zero, with differences between the most favorable medium for the intervention group made use of EMG-BFB with the current FES assistance for muscle recruitment. The team devised a device that united the EMG BFB-technologies with the current FES, which is in the final testing phase, with good response and functionality. More elaborate research needs to be encouraged to build this methodological and technological innovation for physiotherapy as to combine the two technologies the new method needs to be thoroughly tested and proven by the scientific community. / As inovações tecnológicas são consideradas como meios fundamentais de proporcionar avanços na fisioterapia atual. A eletromiografia de superfície-EMG’s é definida como uma técnica que promove a detecção e análise do sinal eletromiográfico captado pela contração perceptível ou não dos músculos esqueléticos. O protocolo SENIAM para posicionamento dos eletrodos em eletromiografia já foi corroborado por estudos que avaliaram a atividade eletromiográfica principalmente dos extensores do joelho, indicam que deve ser seguido para melhor obtenção das respostas musculares. O biofeedback eletromiográfico-BFB-EMG é uma técnica de aprendizado definida como um processo de monitoração de eventos fisiológicos. Eles captam o sinal elétrico dos músculos em atividade, em microvolts (µV), e o transfere para um display que é visualizado pelo paciente na forma de sinais denominados de amplitude eletromiográfica. A estimulação elétrica funcional (Functional Electrical Stimulation - FES), pode ser definida como uma técnica de estimulação elétrica transcutânea dos neurônios motores, com características semelhantes à fisiológica e com a finalidade de produzir contração muscular, são usados na prática clínica para o fortalecimento muscular, assim como para a recuperação e preservação funcional dos músculos enfraquecidos. Justificando-se na necessidade de se buscar inovações tecnológicas que contribuam para a melhoria da eficácia e da redução dos custos com procedimentos de saúde, esta pesquisa objetivou unir em um método de intervenção as tecnologias de BFB-EMG com a assistência da corrente FES e, em seguida, idealizou, em um só equipamento, a sinergia entre as mesmas. O teste proposto por esta pesquisa avaliou o BFB-EMG num grupo de 10 voluntários, grupo controle, e também avaliou o BFB-EMG com assistência da corrente FES noutros 10 voluntários, grupo intervenção, as pesquisas seguiram todos os critérios éticos e aprova no comitê de ética em pesquisa com seres humanos da UEPB, a coleta de dados foi realizada no SESI- PB e o equipamento desenvolvido em laboratório dos pesquisadores. Todas as projeções de testes estatísticos apresentaram relevância e hipóteses alternativas diferente de zero, com diferenças entre as médias mais favoráveis para o grupo intervenção que fez uso do BFB-EMG com assistência da corrente FES para o recrutamento muscular. A equipe de pesquisadores idealizou um equipamento que uniu as tecnologias de BFB-EMG com a corrente FES, que se encontra em fase final de testes, com boa resposta e funcionalidade. Pesquisas mais elaboradas precisam ser incentivadas para concretização desta inovação metodológica e tecnológica para a fisioterapia, pois ao unir as duas tecnologias o novo método precisa ser exaustivamente testado e comprovado pela comunidade científica.
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Motor Recruitment Properties of 16-Contact Composite Flat Interface Nerve Electrodes (C-FINES) in the Human Upper Extremity

Alexander, Benjamin James 26 August 2022 (has links)
No description available.
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Efeito da instrução verbal na atividade eletromiográfica durante o exercício de remada sentada com e sem pré exaustão muscular / Effect of verbal instruction on electromyographic activity during seated row exercise with and without muscular pre exhaustion

Fujita, Rafael Akira 28 March 2019 (has links)
Há necessidade de esclarecimento sobre o efeito do método pré exaustão muscular na atividade eletromiográfica, visto que a literatura aponta resultados controversos sobre seu efeito no músculo específico. Em relação a instrução verbal, os estudos apontam resultados positivos em cargas até 60%1RM, mas há controvérsias a 80%1RM. O presente estudo verificou o efeito da instrução verbal em condições com e sem pré exaustão muscular sobre os domínios temporal e espectral do sinal eletromiográfico nas repetições iniciais, intermediárias e finais do exercício remada sentada. Foram coletados dados de 20 adultos jovens (19,80 ± 1,54 anos, 71,92 ± 9,39 kg e 177,28 ± 7,07 cm) com pouca (4,78 ± 1,30 meses) ou nenhuma experiência no treinamento de força. Todos estavam sem treinar há pelo menos 12 meses. Inicialmente houve o teste de quantificação de cargas, posteriormente nos testes 1 e 2, o sinal eletromiográfico foi registrado nos músculos: bíceps braquial, deltoide posterior, latíssimo do dorso e redondo maior. No Teste 1, uma série com e outra sem pré exaustão muscular foi realizada de forma randomizada com repetições máximas na intensidade de 70% de 1RM. O Teste 2 seguiu os mesmos procedimentos de coleta sendo acrescentada apenas a instrução verbal: \"Concentre-se em estender o ombro, puxe com as costas\". Os resultados apontaram que os voluntários aumentaram 7,44% (p = 0,049) a amplitude da atividade eletromiográfica do latíssimo do dorso nas repetições iniciais. Neste mesmo intervalo o redondo maior aumentou 15,63% (p = 0,020) na condição de instrução verbal com pré exaustão e os demais músculos não modificaram sua atividade. Nos intervalos intermediário e final os voluntários não alteraram a amplitude da atividade eletromiográfica com a instrução verbal em nenhum músculo analisado. Além disso, os voluntários não modificaram a frequência mediana do sinal em nenhum músculo durante toda série com instrução verbal. Em relação a pré exaustão, não houve alteração da amplitude da atividade eletromiográfica em nenhum músculo analisado. Os resultados mostram que a pré exaustão reduz 11,21% (p < 0,002) a frequência mediana no redondo maior e 8,58% (p < 0,002) no deltoide posterior no intervalo inicial. No intervalo intermediário esse padrão se repetiu, houveram reduções de 5,85% (p < 0,002) e 4,57% (p < 0,002) para os músculos redondo maior e deltoide posterior respectivamente. Os demais músculos não apresentaram modificações, assim como no intervalo final. Por fim os resultados mostraram que a pré exaustão muscular reduziu o número de repetições na remada sentada / There is a need for clarification on the effect of the pre-exhaustion method on electromyographic activity, since the literature points out controversial results on its effect on the specific muscle. Regarding verbal instruction, studies point to positive results in loads up to 60% 1RM, but there are controversies at 80% 1RM. The present study verified the effect of verbal instruction in conditions with and without muscular pre-exhaustion on the temporal and spectral domains of the electromyographic signal in the initial, intermediate and final repetitions of the seated row exercise. Data were collected from 20 young adults (19.80 ± 1.54 years, 71.92 ± 9.39 kg and 177.28 ± 7.07 cm) with little (4.78 ± 1.30 months) or no experience in strength training. Everyone was untrained for at least 12 months. Initially, there was the load quantification test, later in tests 1 and 2, the electromyographic signal was recorded in the muscles: biceps brachii, posterior deltoid, dorsal and major round. In Test 1, a series with and without muscle pre-exhaustion was performed in a randomized fashion with maximal repetitions at the intensity of 70% of 1RM. Test 2 followed the same collection procedures, adding only the verbal instruction: \"Focus on extending the shoulder, pull with the back\". The results showed that the volunteers increased 7.4% (p = 0.049) the amplitude of the electromyographic activity of the latissimus dorsi in the initial repetitions. In this same interval the teres major increased 15.63% (p = 0.020) in the verbal instruction condition with pre-exhaustion and the other muscles did not modify its activity. In the intermediate and final intervals, the volunteers did not alter the amplitude of the electromyographic activity with the verbal instruction in any muscle analyzed. In addition, volunteers did not modify the median frequency of the signal in any muscle during any verbal instruction series. Regarding pre-exhaustion, there was no change in amplitude of electromyographic activity in any muscle analyzed. The results show that the pre-exhaustion reduces the median frequency in the teres major 11.21% (p < 0.002) and 8.58% (p < 0.002) in the posterior deltoid in the initial interval. In the intermediate interval this pattern was repeated, there were reductions of 5.85% (p < 0.002) and 4.57% (p < 0.002) for the major round and posterior deltoid muscles respectively. The other muscles did not change, as did the final interval. Finally, the results showed that the pre muscular exhaustion reduced the number of repetitions in the seated row
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Efeito da restrição do fluxo sanguíneo durante o intervalo de repouso entre as séries do treinamento de força sobre o estresse metabólico, a ativação muscular e os ganhos de força e de massa muscular / Effect of blood flow restriction during the rest nterval between sets of resistance training on metabolic stress, muscle activation and strength and muscle mass gains

Teixeira, Emerson Luiz 22 March 2017 (has links)
O objetivo desse estudo foi investigar, no treinamento de força (TF) de alta intensidade, o efeito da aplicação da restrição do fluxo sanguíneo (RFS) durante os intervalos de descanso entre as séries (RFS-I), durante as contrações musculares (RFS-C), ou sem a RFS (TF-AI) em comparação à aplicação da RFS de maneira contínua no TF de baixa intensidade (RFS-S), sobre o torque isométrico máximo (TIM), a força dinâmica máxima (1RM), a área de secção transversa do quadríceps femoral (ASTQ), a concentração de lactato sanguíneo [La] e a amplitude do sinal eletromiográfico (RMS). Quarenta e nove voluntários do sexo masculino, com idade entre 18 e 35 anos, participaram de oito semanas de TF com uma frequência de duas sessões semanais. Foi utilizada a extensão unilateral de joelho nas seguintes condições: RFS-I (3 x 8 repetições, 70% 1RM), RFS-C (3 x 8 repetições, 70% 1RM), TF-AI (3 x 8 repetições, 70% 1RM) e RFS-S (3 x 15 repetições, 20% 1RM). Os resultados demonstraram ganhos similares de TIM entre as condições RFS-I (7,8%); RFS-C (6,5%); TF-AI (6,3%) e RFS-S (7,3%). Já no teste de 1RM, apesar da ausência de diferenças estatísticas, maiores tamanhos de efeito foram observados para as condições de alta intensidade RFS-I (12,8%; TE=0,69); RFS-C (11,5%; TE=0,58) e TF-AI (12,2%; TE=0,52) em comparação a de baixa intensidade RFS-S (6,4%; TE=0,25). Não houve diferença significante no aumento da ASTQ entre as condições RFS-I (7,7%); RFS-C (7,0%); TF-AI (7,3%) e RFS-S (6,1%). O valor pico obtido na [La] foi maior na primeira sessão para RFS-I (4,0 mmol.L-1) comparado à RFS-C (2,7 mmol.L-1); TF-AI (3,4 mmol.L-1) e RFS-S (3,5 mmol.L-1). Na última sessão, esse aumento foi superior para RFS-I (4,8 mmol.L-1) quando comparado à primeira sessão e às condições RFS-C (3,0 mmol.L-1); TF-AI (3,1 mmol.L-1) e RFS-S (3,4 mmol.L-1). A alteração na RMS (média entre as séries) foi similar entre as condições de alta intensidade na primeira sessão RFS-I (145,3%); RFS-C (150,3%) e TF-AI (154,5%) e maiores que a RFS-S (106,7%). Na última sessão, RFS-I (140,7%); RFS-C (154%) e TF-AI (157,4%) foram novamente similares entre si e maiores que RFS-S (97,3%). A RMS na primeira sessão diminuiu da primeira para terceira série (18,9%) na condição RFS-I, sem alterações na última sessão. Por último, apenas a condição RFS-S aumentou a RMS da primeira para a última série, na primeira (18,9%) e última sessão (29,8%) de treino. Em conclusão, embora os ganhos de força isométrica e dinâmica tenham sido similares entre as condições, a força dinâmica aumentou em maior magnitude para as condições de alta intensidade, possivelmente pelos maiores níveis de ativação muscular. Contudo, apesar da RFS-I promover maior estresse metabólico, isso não gerou efeitos adicionais sobre a ativação muscular e os ganhos de massa muscular. Uma provável explicação é que em condições com elevado estresse mecânico o aumento do estresse metabólico não causa efeitos adicionais aos já obtidos pela própria intensidade do treinamento de força / The aim of this study was to investigate, in high intensity resistance training (RT), the effect of blood flow restriction (BFR) applied during rest intervals (BFR-I), during muscle contractions (BFR-C) or without BFR (HI-RT), compared to BFR applied continuously in low-intensity RT (BFR-S), on maximum isometric torque (MIT), maximum dynamic strength (1RM), quadriceps cross-sectional area (QCSA), blood lactate concentration [La] and amplitude of the surface EMG signal (RMS). Forty nine men, age 18-35 years, trained twice per week for a period of eight weeks. They performed unilateral knee extension exercise in the following conditions: BFR-I (3 x 8 repetitions, 70% 1RM), BFR-C (3 x 8 repetitions, 70% 1RM), HI-RT (3 x 8 repetitions, 70% 1RM), and BFR-S (3 x 15 repetitions, 20% 1RM). The results demonstrated similar increases in MIT among all conditions: BFR-I (7.8%), BFR-C (6.5%), HI-RT (6.3%), and BFR-S (7.3%). Despite the lack of statistical differences among groups in the 1RM test, higher effect sizes (ES) were observed for BFR-I (12.8%, ES=0.69), BFR-C (11.5%, ES=0.58), and HI-RT (12.2%, ES=0.69) compared to BFR-S (6.4%, ES=0.25). No significant differences were observed in post-training QCSA among conditions [BFR-I (7.7%), BFR-C (7.0%), HI-RT (7.3%) and BFR-S (6.1%)]. Peak [La] was higher in the first training session for BFR-I (4.0 mmol.L-1) compared to BFR-C (2.7 mmol.L-1), HI-RT (3.4 mmol.L-1), and BFR-S (3.5 mmol.L-1). In the last training session, this increase was higher for BFR-I (4.8 mmol.L-1) when compared to the first session and the BFR-C (3.0 mmol.L-1), HI-RT (3.1 mmol.L-1), and BFR-S (3.4 mmol.L-1). Changes in RMS (average between sets) were similar between highintensity conditions in the first session BFR-I (145.3%), BFR-C (150.3%), and HI-RT (154.5%) and greater than BFR-S (106.7%). In the last session, BFR-I (140.7%), BFR-C (154%), and HI-RT (157.4%) presented similar changes in RMS but greater than RFS-S (97.3%). The RMS decreased from the first to the third set (18.9%) for BFR-I first session, with no change in the last session. Finally, only BFR-S condition increased the RMS from the first to the last set, in the first (18.9%) and last training sessions (29.8%). In conclusion, although isometric and dynamic strength gains were similar between all conditions, dynamic strength increased in greater magnitude for high intensity conditions, possibly due to higher levels of muscle activation. However, in spite of BFR-I promoting greater metabolic stress, this did not result in any additional muscle activation effects and muscle mass gains. One possible explanation is that in conditions with high mechanical stress the increase in metabolic stress do not cause additional effects to those already obtained by the intensity of the strength training itself
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Efeitos da ingestão de cafeína sobre a contribuição anaeróbia e o desempenho em ciclismo de 4.000m após depleção de glicogênio muscular / Effect of caffeine ingestion on anaerobic contribution and 4-km cycling time Trial performance after muscle glycogen depletion

Cavalcante, Marcos David da Silva 13 March 2012 (has links)
Several research has shown that caffeine ingestion (1, 2, 7 trimethylxanthine) increases performance. Due to these findings and their removal from the list of banned substances in 2004 by the international anti doping agency, athletes of various sports have widely used caffeine in order to increase performance during competitions. Studies have shown an increase in performance in high-intensity exercise after caffeine ingestion. The increase in performance with the use of caffeine in this type of performance, seems to be related to increasing the anaerobic contribution . On the other hand, depletion of glycogen stores appear to reduce performance during high intensity exercise. This reduction according studies appears to be due to a reduction of the anaerobic contribution. More recently, research has been conducted in order to investigate whether supplementation of carbohydrate with the addition of caffeine provides the additional effect on performance. Thus, the goal of this dissertation was: 1) review the main findings about the effects on performance in time trial and what the mechanisms involved in the combined supplementation of caffeine and carbohydrate (review article). 2) verify if intake of caffeine can reverse the impairment in performance and anaerobic contribution caused by depletion of muscle glycogen during 4000m cycling time trial (results article). In the studies reviewed in the review article found that most studies with combined ingestion of caffeine and carbohydrate showed a further increase in performance. However, more studies need to be performed to elucidate what are the mechanisms of action during time trial arising from the combined ingestion of caffeine and carbohydrate. In the article results the caffeine reversed the performance impaired prior by depletion of muscle glycogen and anaerobic contribution increased to levels above the conditions with muscle glycogen depletion with ingestion of placebo and control / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Diversas pesquisas têm demonstrado que a ingestão de cafeína (1, 2, 7 trimetilxantina) aumenta o desempenho. Devido a esses achados e de sua retirada da lista de substâncias proibidas no ano de 2004 pela agência internacional anti doping, atletas de várias modalidades esportivas tem amplamente utilizado a cafeína com intuito de aumentar o desempenho durante as competições. Estudos tem evidenciado um aumento no desempenho em exercícios de alta intensidade após a ingestão de cafeína. O aumento no desempenho com o uso da cafeína nesse tipo de exercício, parece estar relacionado ao aumento da contribuição anaeróbia. Por outro lado, a depleção das reservas de glicogênio muscular parece reduzir o desempenho durante exercícios de alta intensidade. Essa redução segundo estudos parece ser devido a uma redução da contribuição anaeróbia. Mais recentemente, pesquisas têm sido realizadas com objetivo de investigar a relação entre suplementação de carboidrato com a adição de cafeína sobre o desempenho. Desta forma o objetivo dessa dissertação foi: 1º) Revisar os principais achados acerca dos efeitos da ingestão combinada da cafeína e carboidrato sobre o desempenho em exercícios contra-relógio e quais os mecanismos de ação estariam envolvidos (artigo de revisão). 2º) Verificar se a ingestão de cafeína reverte o desempenho e a contribuição anaeróbia prejudicados com a depleção de glicogênio muscular durante 4000m de ciclismo contra-relógio (artigo de resultados). Nos estudos revisados no artigo de revisão foi constado que a maioria dos trabalhos com ingestão combinada de cafeína e carboidrato demonstraram aumento adicional no desempenho. Entretanto mais estudos necessitam ser realizados para elucidar quais são os mecanismos de ação durante exercícios do tipo contra-relógio decorrentes da ingestão combinada de cafeína e carboidrato. No artigo de resultados, a cafeína reverteu o desempenho antes prejudicado com a depleção de glicogênio muscular e aumentou a contribuição anaeróbia para níveis acima do encontrado na condição controle
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Efeito da restrição do fluxo sanguíneo durante o intervalo de repouso entre as séries do treinamento de força sobre o estresse metabólico, a ativação muscular e os ganhos de força e de massa muscular / Effect of blood flow restriction during the rest nterval between sets of resistance training on metabolic stress, muscle activation and strength and muscle mass gains

Emerson Luiz Teixeira 22 March 2017 (has links)
O objetivo desse estudo foi investigar, no treinamento de força (TF) de alta intensidade, o efeito da aplicação da restrição do fluxo sanguíneo (RFS) durante os intervalos de descanso entre as séries (RFS-I), durante as contrações musculares (RFS-C), ou sem a RFS (TF-AI) em comparação à aplicação da RFS de maneira contínua no TF de baixa intensidade (RFS-S), sobre o torque isométrico máximo (TIM), a força dinâmica máxima (1RM), a área de secção transversa do quadríceps femoral (ASTQ), a concentração de lactato sanguíneo [La] e a amplitude do sinal eletromiográfico (RMS). Quarenta e nove voluntários do sexo masculino, com idade entre 18 e 35 anos, participaram de oito semanas de TF com uma frequência de duas sessões semanais. Foi utilizada a extensão unilateral de joelho nas seguintes condições: RFS-I (3 x 8 repetições, 70% 1RM), RFS-C (3 x 8 repetições, 70% 1RM), TF-AI (3 x 8 repetições, 70% 1RM) e RFS-S (3 x 15 repetições, 20% 1RM). Os resultados demonstraram ganhos similares de TIM entre as condições RFS-I (7,8%); RFS-C (6,5%); TF-AI (6,3%) e RFS-S (7,3%). Já no teste de 1RM, apesar da ausência de diferenças estatísticas, maiores tamanhos de efeito foram observados para as condições de alta intensidade RFS-I (12,8%; TE=0,69); RFS-C (11,5%; TE=0,58) e TF-AI (12,2%; TE=0,52) em comparação a de baixa intensidade RFS-S (6,4%; TE=0,25). Não houve diferença significante no aumento da ASTQ entre as condições RFS-I (7,7%); RFS-C (7,0%); TF-AI (7,3%) e RFS-S (6,1%). O valor pico obtido na [La] foi maior na primeira sessão para RFS-I (4,0 mmol.L-1) comparado à RFS-C (2,7 mmol.L-1); TF-AI (3,4 mmol.L-1) e RFS-S (3,5 mmol.L-1). Na última sessão, esse aumento foi superior para RFS-I (4,8 mmol.L-1) quando comparado à primeira sessão e às condições RFS-C (3,0 mmol.L-1); TF-AI (3,1 mmol.L-1) e RFS-S (3,4 mmol.L-1). A alteração na RMS (média entre as séries) foi similar entre as condições de alta intensidade na primeira sessão RFS-I (145,3%); RFS-C (150,3%) e TF-AI (154,5%) e maiores que a RFS-S (106,7%). Na última sessão, RFS-I (140,7%); RFS-C (154%) e TF-AI (157,4%) foram novamente similares entre si e maiores que RFS-S (97,3%). A RMS na primeira sessão diminuiu da primeira para terceira série (18,9%) na condição RFS-I, sem alterações na última sessão. Por último, apenas a condição RFS-S aumentou a RMS da primeira para a última série, na primeira (18,9%) e última sessão (29,8%) de treino. Em conclusão, embora os ganhos de força isométrica e dinâmica tenham sido similares entre as condições, a força dinâmica aumentou em maior magnitude para as condições de alta intensidade, possivelmente pelos maiores níveis de ativação muscular. Contudo, apesar da RFS-I promover maior estresse metabólico, isso não gerou efeitos adicionais sobre a ativação muscular e os ganhos de massa muscular. Uma provável explicação é que em condições com elevado estresse mecânico o aumento do estresse metabólico não causa efeitos adicionais aos já obtidos pela própria intensidade do treinamento de força / The aim of this study was to investigate, in high intensity resistance training (RT), the effect of blood flow restriction (BFR) applied during rest intervals (BFR-I), during muscle contractions (BFR-C) or without BFR (HI-RT), compared to BFR applied continuously in low-intensity RT (BFR-S), on maximum isometric torque (MIT), maximum dynamic strength (1RM), quadriceps cross-sectional area (QCSA), blood lactate concentration [La] and amplitude of the surface EMG signal (RMS). Forty nine men, age 18-35 years, trained twice per week for a period of eight weeks. They performed unilateral knee extension exercise in the following conditions: BFR-I (3 x 8 repetitions, 70% 1RM), BFR-C (3 x 8 repetitions, 70% 1RM), HI-RT (3 x 8 repetitions, 70% 1RM), and BFR-S (3 x 15 repetitions, 20% 1RM). The results demonstrated similar increases in MIT among all conditions: BFR-I (7.8%), BFR-C (6.5%), HI-RT (6.3%), and BFR-S (7.3%). Despite the lack of statistical differences among groups in the 1RM test, higher effect sizes (ES) were observed for BFR-I (12.8%, ES=0.69), BFR-C (11.5%, ES=0.58), and HI-RT (12.2%, ES=0.69) compared to BFR-S (6.4%, ES=0.25). No significant differences were observed in post-training QCSA among conditions [BFR-I (7.7%), BFR-C (7.0%), HI-RT (7.3%) and BFR-S (6.1%)]. Peak [La] was higher in the first training session for BFR-I (4.0 mmol.L-1) compared to BFR-C (2.7 mmol.L-1), HI-RT (3.4 mmol.L-1), and BFR-S (3.5 mmol.L-1). In the last training session, this increase was higher for BFR-I (4.8 mmol.L-1) when compared to the first session and the BFR-C (3.0 mmol.L-1), HI-RT (3.1 mmol.L-1), and BFR-S (3.4 mmol.L-1). Changes in RMS (average between sets) were similar between highintensity conditions in the first session BFR-I (145.3%), BFR-C (150.3%), and HI-RT (154.5%) and greater than BFR-S (106.7%). In the last session, BFR-I (140.7%), BFR-C (154%), and HI-RT (157.4%) presented similar changes in RMS but greater than RFS-S (97.3%). The RMS decreased from the first to the third set (18.9%) for BFR-I first session, with no change in the last session. Finally, only BFR-S condition increased the RMS from the first to the last set, in the first (18.9%) and last training sessions (29.8%). In conclusion, although isometric and dynamic strength gains were similar between all conditions, dynamic strength increased in greater magnitude for high intensity conditions, possibly due to higher levels of muscle activation. However, in spite of BFR-I promoting greater metabolic stress, this did not result in any additional muscle activation effects and muscle mass gains. One possible explanation is that in conditions with high mechanical stress the increase in metabolic stress do not cause additional effects to those already obtained by the intensity of the strength training itself

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