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Versuch eines Systems der MycetozoenRostafinski, Jósef Tomasz, January 1873 (has links)
Inaug.-diss.-Strassburg. / Vita, p. [22].
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Macrocyst germination in the cellular slime mold, Dictyostelium mucoroidesWeinkauff, Ann Mary, January 1967 (has links)
Thesis (M.A.)--University of Wisconsin--Madison, 1967. / eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references.
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Differences Associated with Mating Type Alleles in MyxomycetesQueen, Robert M. 01 April 1982 (has links) (PDF)
Differences associated with the mating type alleles of Didymium iridis and Physarum polycephalum were examined with fluorescent antibody and sodium dodecyl sulfate-polyacrylamide gel electrophoresis. Heteroabsorption of each anti-myxamoebal serum followed by testing serum activity using immunofluorescence showed there is no strain-specific activity in any of the anti-myxamoebal sera, but the sera was shown, to be genera specific. Intergeneric differences and similarities were shown in the electrophoretic patterns of the myxamoebal protein extracts from P. polycephalum, D. iridis, and Dictyostelium discoideum when compared. Intraspecific differences were noted in D. iridis.
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The specificity of the slime flux of mesquite for the yeast Cryptococus neoformansWesterlund, Neil Charles, 1924- January 1965 (has links)
No description available.
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Coocorrência de mixomicetos e fungos lignocelulolíticos afiloforoides em ambiente de floresta atlântica no sul do estado da Bahia, Nordeste do BrasilPOWELL, Nestor Valente 25 February 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-03-17T13:17:19Z
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Previous issue date: 2013-02-25 / CNPq / Mixomicetos e macrofungos lignocelulolíticos afiloforoides são frequentemente
encontrados compartilhando troncos caídos em florestas úmidas e secas. As possíveis
interações entre esses dois tipos de organismos ainda não estão bem esclarecidas nos
diferentes ecossistemas onde foram registradas. Este estudo, o primeiro realizado em
Floresta Atlântica, teve como objetivo detectar a existência de coocorrências entre
mixomicetos e macrofungos decompositores de madeira contribuindo para o conhecimento
da ecologia destes organismos. Na RPPN Reserva Natural da Serra do Teimoso, localizada
no município de Jussari, sul do Estado da Bahia, 20 pontos de coleta equidistando cem
metros foram estabelecidos e georeferenciados; neles, 42 troncos mortos caídos foram
investigados para coleta de mixocarpos e basidiomas. Foram realizadas duas excursões,
com duração de cinco dias cada, efetuadas no período seco (julho) e mais úmido
(dezembro), no ano de 2011. Com esforço de coleta de 120 horas por quatro pesquisadores,
foram coletados 403 mixocarpos e 90 basidiomas; amostras de diversos substratos foram
coletados nos mesmos locais para confecção de 242 câmaras úmidas. Para cada tronco
investigado foram anotados: comprimento, diâmetro, contato com o solo, presença de
casca, estágio de decomposição da madeira, pH e capacidade de absorção de água. A
coocorrência entre as espécies foi verificada através de análise de Checkerboardedness,
índice de C-score e pairwise com o uso do programa Ecosim 7.0. Foram registrados
representantes das seis ordens de mixomicetos, distribuídos em dez famílias, 23 gêneros e
77 espécies e quatro variedades, predominando as Trichiaceae. Os macrofungos estão
representados por 29 espécies distribuídas em dez gêneros e 10 famílias, com
predominância da família Polyporaceae. Dos mixocarpos coletados 77% estavam em
coocorrência com 86% dos basidiomas. Nas análises de Checkerboardedness foram
encontrados médias de C-score da matriz de espécies consistentemente menores que as
médias das matrizes simuladas, com desvio padrão próximo de três, o que confirma uma
coocorrência entre as espécies maior do que o acaso, corroborando as observações de
campo. Condições macro e microclimáticas parecem influenciar na esporulação dos dois
grupos de organismos investigados e consequentemente na coocorrência entre as espécies.
Foram encontrados maior número de mixocarpos no período mais úmido (dezembro) e
mais basidiomas no período mais seco (julho). O grau de decomposição da madeira, a
capacidade de absorção de água e o contato dos troncos com o solo também demonstraram
influência na esporulação dos organismos estudados. Hymenochaete cacao (Berk.) Berk. & M.A. Curtis, Pyrofomes lateritius (Cooke) Ryvarden, Stecchericium seriatum (Lloyd)
Maas Geest. e Trametes lactinea (Berk.) Sacc. são novos registros de macrofungos
(basidiomicetos) para a Região Nordeste. Os 33 novos registros ampliaram para 112 o
número de espécies de mixomicetos conhecidas para o Estado da Bahia. São novos
registros de mixomicetos para o Brasil Arcyria affininis Rostaf., Didymium floccosum
G.W. Martin, Didymium verrucosporum A.L. Welden, Fuligo muscorum Alb. & Schwein.,
Licea clarkii Ing, Perichaena calongei Lado, D. Wrigley & Estrada, Perichaena
pedata (Lister & G. Lister) Lister ex E. Jahn, Physarum hongkongense Chao H. Chung e
Stemonaria laxa Nann.-Bremek. & Y. Yamam.
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Riqueza e diversidade de Myxomycetes em floresta atlântica: brejo de altitude da Mata do Pau-Ferro (Areia, Paraíba, Brasil)COSTA, Antônia Aurelice Aurélio January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os Myxomycetes reúnem cerca de 870 espécies, sendo 1/3 cosmopolitas,
ocupando diferentes ecossistemas, em todos os continentes. As espécies são
classificadas de acordo com os substratos onde esporulam, encontrados em diversos
tipos de vegetação. A freqüência e a abundância das espécies variam conforme as
condições do ambiente. Dentre as áreas de interesse para a pesquisa taxonômicoecológica
da mixobiota brasileira incluem-se os Brejos de altitude, enclaves de floresta
úmida na Caatinga. O único artigo sobre Myxomycetes dos Brejos nordestinos relata 21
espécies, todas para Pernambuco. Considerando que as publicações sobre a mixobiota
da Paraíba relacionam apenas 34 espécies, ocorrentes em Floresta Ombrófila de Terras
Baixas, objetivou-se ampliar o conhecimento da mixobiota de Brejo de Altitude,
efetuando um estudo na Área de Preservação Permanente Mata do Pau Ferro-APPMPF
(6° 58 12 S e 35° 42 15 W, 400 m - 650 m). Os espécimes de campo e câmara úmida
foram obtidos em seis excursões com dois dias de duração cada, realizadas entre junho e
dezembro de 2005, explorando três trilhas, em transectos de 100 m comp. e 15 m 35
m larg. Exsicatas foram depositadas no herbário UFP. Os 753 espécimes obtidos
representam as Ceratiomyxomycetidae, Myxogastromycetidae e Stemonitomycetidae e
suas ordens. Com base no estudo desenvolvido na APPMPF, três artigos foram
produzidos, onde são apresentadas descrições de cada espécie, acompanhadas de
comentários taxonômicos e ecológicos e a distribuição geográfica no Brasil. O primeiro
artigo descreve 11 novos registros para a mixobiota paraibana e apresenta Metatrichia
floriformis como nova referência para o Nordeste e Macbrideola scintillans para o
Brasil; o segundo trata das Physarales, das quais constituem nova referência para a
Paraíba o gênero Fuligo e as espécies Diderma hemisphaericum, Didymium clavus, D.
nigripes (Didymiaceae); Fuligo septica, Physarum echinosporum, P. pulcherrimum e P.
viride (Physaraceae); o terceiro deles, além de fornecer a lista das 48 espécies, analisa a
riqueza e abundância e caracteriza a mixobiota, revelando que 12,5% das espécies são
constantes, 27% acessórias e 60,4% se enquadraram como acidentais, com diferentes
padrões de sazonalidade, relacionados com a pluviosidade. Trichiaceae é a família mais
importante da mixobiota estudada, pela sua diversidade taxonômica, constância e
abundância
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Myxomycetes ocorrentes em microhabitates especiais em áreas de Floresta Atlântica no Nordeste do Brasil : espécies florícolasde Alencar Parente, Alessandra January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Mixobiota florícola de quatro Unidades de Conservação de Floresta
Atlântica situadas nos estados de Pernambuco e Paraíba, Nordeste do Brasil. Os
estudos sobre os mixomicetos concentram-se nas espécies lignícolas, foliícolas e
corticícolas, encontrando-se inexplorados diversos tipos de substratos e ambientes.
Pesquisas recentes realizadas em florestas úmidas evidenciaram uma elevada diversidade
de espécies em inflorescências de grandes ervas tropicais. Este trabalho teve como
objetivo ampliar o conhecimento sobre a distribuição nos Neotrópicos das espécies de
mixomicetos florícolas, verificando a existência desse grupo ecológico em quatro
Unidades de Conservação de Floresta Atlântica situadas nos estados de Pernambuco e
Paraíba, em diferentes níveis altitudinais (30m-700m). Foram estudadas plantas do
gênero Heliconia (Heliconiaceae, Zingiberales), cujas inflorescências são grandes, com
longo período de floração; as flores apresentam tépalas levemente crassas, relativamente
grandes, protegidas por brácteas duras, que criam micro-ambientes que conservam
detritos e umidade; nectários extraflorais favorecem o desenvolvimento de leveduras e
bactérias, fornecendo alimento para os plasmódios. A presença de mixomicetos foi
pesquisada em partes mortas de inflorescências presas à planta-mãe, em cada local e
através do cultivo em 368 câmaras-úmidas. Apresenta-se uma lista de 33 espécies
florícolas baseada em revisão da literatura mundial e uma lista comentada das 10
espécies registradas nas Unidades de Conservação analisadas, pertencentes às
Didymiaceae (Didymium, 3 spp.), Physaraceae (Physarum, 5 spp.), Trichiaceae (Arcyria,
1 sp.) e Stemonitaceae (Comatricha,1 sp.). Confirmou-se a preferência das florícolas para
substratos com o pH básico. P. compressum foi comum a todas as mixobiotas estudadas,
confirmando ser uma das espécies características desse grupo ecológico. D. anellus, D.
minus e P. sulphureum são referidas pela primeira vez como florícolas sensu stricto. As
duas Unidades de Conservação com altitude superior a 400m apresentaram composição
da mixobiota florícola semelhante e significativamente diferente das situadas em
altitudes inferiores a 100m. P. compressum e A. cinerea são as espécies mais
características do conjunto de mixomicetos florícolas ocorrentes nas Unidades de
Conservação analisadas. O presente trabalho confirma a existência de um conjunto
estável e específico de mixomicetos que se desenvolvem em partes florais em
decomposição das inflorescências de Heliconia sp. ainda presas na planta-mãe
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Taxonomia e distribuição de espécies de Arcyria (Trichiales, Myxomycetes) no Nordeste do BrasilSANTOS, Elaiza Rodrigues da Rocha 31 August 2015 (has links)
SANTOS, Elaiza Rodrigues da, também é conhecida em citações bibliográficas por: ROCHA, Elaiza Rodrigues da / Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-08T17:05:32Z
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Previous issue date: 2015-08-31 / CNPq / Myxomycetes são microrganismos eucariontes, aclorofilados, cujo ciclo de vida inclui uma fase móvel, amebóide ou plasmodial, e uma fase fixa, esporulante. Abrangem ca. de 900 espécies, distribuídas em regiões tropicais, subtropicais, temperadas e frias. O gênero Arcyria Wigg. (Trichiaceae, Trichiales, Myxogastromycetidae) compreende 50 espécies, das quais 20 têm registros para os Neotrópicos e 17 para o Brasil. No presente trabalho, atualizou-se a lista das espécies de Arcyria com ocorrência conhecida para os Neotrópicos (1828-2015) e efetuou-se o estudo das espécies ocorrentes no Nordeste do Brasil. Foram revisadas as coleções dos Herbários Geraldo Mariz (UFP), Pe. Camile Torrend (URM) e Dárdano de Andrade Lima (IPA), sediados em Recife, Pernambuco, e Lauro Pires Xavier (JPB), em João Pessoa, Paraíba; estabeleceu-se o nível de conservação de todas as exsicatas do gênero procedentes dos nove estados do Nordeste do Brasil e as informações contidas nas etiquetas de cada espécime foram compiladas para formação de banco de dados taxonômicos e ecológicos. Foram elaboradas chave de identificação, descrições e ilustrações das 18espécies registradas na Região Nordeste. O gênero está bem representado na região, com 85,7% das espécies conhecidas para os Neotrópicos. Distribui-se nos nove estados, desde as florestas úmidas costeiras até o semi-árido do agreste e sertão, incluindo brejos de altitude (4°02’ a 15°08’ S e 34°51’ a 42º19’ W). A Floresta Ombrófila Densa é o tipo de ambiente com maior riqueza de espécies (16). Arcyria cinerea e A. denudata têm ampla distribuição, boa representatividade nos herbários e estão presentes em quase todos ostipos de vegetação, incluindo manguezais; A. insignis ocorre também em tabuleiros costeiros, caatinga arbustivo-arbórea e manchas de cerrado; A. cinerea, A. denudata, A. globosa e A. insgnis foram registradas em Floresta Pré-Amazônica, estando também presente em Floresta Ombrófila Densa, de Terras Baixas e Sub-montana. As outras espécies são raras ou pouco comuns e ocorrem nas florestas úmidas costeiras. Uma lista atualizada registrou 22 espécies do gênero Arcyriapara os Neotrópicos entre 1828-2015, incluindo o primeiro registro de A. incarnata(Pers. ex JF Gmel. Pers) e A. obvelata (Oeder) Onsberg para a Nicarágua, e A. obvelata para as Bahamas. Arcyria marginoundulata Nann.-Bremek. & Yamamoto, coletada no estado de Pernambuco, é referida pela primeira vez para Região Neotropical. / Myxomycetes are eukaryotic microorganisms that lack chlorophyl, whose life cycle includes a mobile plasmodial phase and a sessile amoeboid phase, the latter producing spores. It includes circa 900 species, distributed in tropical, subtropical, temperate and cold regions. Arcyria Wigg. (Trichiaceae, Trichiales, Myxogastromycetidae) includes 50 species, of which 20 have been recorded in the Neotropics and 17 in Brazil. In this work, the list of all known Arcyria species occurring in the Neotropics was updated (1828-2015), and the species of this genus occurring in the Northeast of Brazil were studied. The collections of Geraldo Mariz Herbarium (UFP), Pe. Camile Torrend (URM) and Dárdano de Andrade Lima (IPA), located in Recife, Pernambuco, and Lauro Pires Xavier (JPB), located in João Pessoa, Paraíba, were reviewed; the conservation status of all exsicatti was established, including material coming from the nine states of Northeasten Brazil, and the information on each label was compiled in order to elaborate a taxonomic and ecological database. Identification key, descriptions and illustrations of the recorded 18 species were elaborated. The genus is well represented in the Neotropics, with 85.7% of the known species ocurring in the region. It occurs in the nine states of Northeastern Brazil, from coastal rainforests to the semi-arid Agreste and Sertão zones, including Caatinga enclaves moist forests (4° 02' to 15° 08' S and 34° 51' to 42º 19' W). Ombrophilous Dense Lowland Forests had the highest species richness (16). Arcyria cinerea and A. denudata are widely distributed, well represented in Herbaria and are present in almost all studied types of vegetation, including mangroves; A. insignis occurs in coastal plains, Caatinga, coastal tabuleiros and Cerrado; A. cinerea, A. denudata, A. globosa and A. insgnis were registered in "pre-Amazon" forests, and are also present in evergreen, lowlands and submontane forests. The other species are rare or uncommon and occur mainly in coastal rainforests. An up to date list of the 21 Arcyria species recorded in the Neotropics between 1828-2015 is presented, including the first record of A. incarnata(Pers. ex JF Gmel. Pers) and A. obvelata (Oeder) Onsberg to Nicaragua, and A. obvelata to the Bahamas. Arcyria marginoundulata Nann.-Bremek. & Yamamoto, collected in Pernambuco state, is recorded for the first time in the Neotropics.
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Myxomicetes coprófilos do Estado de Pernambuco, BrasilMedrado Teófilo da Silva, Wendell 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Fezes de herbívoros são estudadas mundialmente como um microhabitat para
mixomicetos em diferentes ecossistemas, sendo comuns em regiões semi-áridas. Neste
estudo, investigaram-se as espécies ocorrentes em fezes de animais domésticos (cavalo,
vaca, cabra, bezerro) e silvestres (preá, mocó), coletadas em 13 municípios das subzonas do
Litoral-Mata, Agreste e Sertão do Estado de Pernambuco. Foram montadas 1.337 câmarasúmidas
com material coletado nas estações seca e chuvosa durante os anos de 2007 e 2008,
utilizando-se placas de Petri adicionando-se papel filtro e mantidas em condições ambientes
por no mínimo três meses. Foram registrados plasmódios e/ou esporocarpos em 228
cultivos, sendo possível identificar 12 espécies, distribuídas em onze gêneros das famílias
Cribrariaceae (Cribraria violacea), Didymiaceae (Diderma effusum, Diderma sp.,
Didymium aff. serpula, Didymium sp.), Physaraceae (Badhamia sp.), Trichiaceae (Arcyria
cinerea, Perichaena depressa, P. corticalis, P. corticalis var. liceoides, P. aff. taimyriensis)
e Stemonitaceae (Stemonaria irregularis, Stemonitis pallida, S. fusca, Stemonitopsis
typhina, Synphytocarpus sp., Comatricha sp.). O registro de mixomicetos foi mais elevado
nas câmaras-úmidas com material coletado na estação chuvosa. Nos cultivos positivos,
observou-se maior incidência de espécies de Trichiaceae (67%). Perichaena foi o gênero
dominante, tendo P. aff. taimyriensis como nova referência para o Hemisfério Sul e S.
irregularis, S. typhina e D. aff. serpula são novos registros para este tipo de micro-habitat.
D. effusum, D. aff. serpula, P. corticalis var. liceoides e S. typhina são referidas pela
primeira vez para Caatinga
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Myxomycetes from bark of living trees in Panola Mountain State ParkPendergrass, Levester 01 May 1972 (has links)
No description available.
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