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Spore germination in Dictyostelium discoideumCotter, David Allen, January 1965 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Wisconsin--Madison, 1965. / eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Bibliography: l. 71-73.
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The microcysts of the cellular slime mold polysphondylium pallidiumToama, Mohamed Abdelaziz, January 1967 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin--Madison, 1967. / Typescript. Vita. Description based on print version record. Includes bibliographical references.
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Mixobiota de floresta atlântica: espécies ocorrentes em Elaeis Guineensis Jacq. (Arecaceae)Firmino da Silva, Clebson January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Realizou-se um estudo sobre as espécies de Myxomycetes que ocorrem em
Elaeis guineensis Jacq. (dendezeiro), visando contribuir para o conhecimento sobre os
representantes deste grupo que estão associados com palmeiras no Brasil. A incidência,
abundância, diversidade taxonômica (espécie/gênero) dos esporocarpos em estipes,
folhas, brácteas, inflorescências e frutos (vivos ou mortos) de dendezeiros foi analisada
em 20 indivíduos presentes em três fragmentos de Floresta Atlântica da Reserva
Ecológica do Gurjaú, Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco (08º10 00 e 08º15 00
S; 35º02 30 e 35º05 00 WGr.). Calculou-se a abundância relacionando-se o número
de espécimes do táxon e o total de espécimes obtidos, e enquadrou-se cada espécie
como rara (0,5-1%), ocasional (2-4%), comum (5-7%) ou abundante (superior a 7%).
Exsicatas foram depositadas no Herbário UFP. As espécies foram listadas em ordem
alfabética por subclasse. Apresenta-se a distribuição conhecida para o Brasil para cada
espécie e os registros para palmeiras neste país. O dendezeiro mostrou ser um excelente
substrato para o desenvolvimento de mixomicetos. Todas as subclasses, cinco das seis
ordens e 50% das famílias reconhecidas para este grupo foram registradas. Com este
estudo, 22 espécies foram acrescentadas à lista de mixomicetos associados com
dendezeiro no Brasil; destas, Ceratiomyxa sphaerosperma, Didymium anellus e
Physarum gyrosum não haviam sido referidas como ocorrendo em palmeiras neste país.
Nos ambientes estudados, as Physaraceae são as mais freqüentes, seguidas pelas
Trichiaceae. Hemitrichia serpula, Arcyria cinerea e Physarum compressum são
espécies comumente encontradas em E. guineensis, confirmando sua preferência em se
associar com palmeiras. Conclui-se que a mixobiota do dendezeiro é diversificada,
ocorrendo à esporulação preferencialmente em órgãos mortos
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Myxomycetes em unidades de conservação de floresta atlântica do Rio Grande do Norte, Nordeste do BrasilBEZERRA, Andrea Carla Caldas 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A partir do Século XIX, 219 espécies de Myxomycetes foram encontradas no Brasil, em
diferentes ecossistemas e substratos. Nos estados nordestinos, vários trabalhos já foram
realizados, porém são ainda quase desconhecidas as mixobiotas do Ceará, Maranhão e Rio
Grande do Norte. No que se refere ao estado norte riograndense, os registros limitam-se a 11
espécies de Myxomycetes, conforme exsicatas depositadas no herbário UFP. Considerando a
ausência de estudos sobre a mixobiota do Rio Grande do Norte e sua importância como
componente da microbiota da Floresta Atlântica, efetuou-se um estudo taxonômico-ecológico
na Reserva Particular do Patrimônio Natural Mata Estrela (06o22 10 a 06o22 43 S e
34o58 29 a 35o00 28 W) e no Parque Estadual Dunas do Natal (05o 48 S a 05o 53 S e
35o09 W a 35o12 W). De 2004 a 2007, foram coletados esporocarpos de mixomicetos em
oito expedições de quatro dias cada uma, realizadas em diferentes estações do ano. Das
coletas resultaram 1200 cultivos em câmara-úmida com casca de árvores vivas, plantas
suculentas (Bromeliaceae, Cactaceae), folhedo de solo e aéreo (Arecaceae, Bromeliaceae,
Cactaceae e Cecropiaceae). Exsicatas representativas das coleções encontram-se depositadas
no herbário UFP (Universidade Federal de Pernambuco, Recife). Foram obtidas 946
espécimes, entre as quais estão representados os seguintes táxons: Ceratiomyxales,
Ceratiomyxaceae (Ceratiomyxa, 1sp.); Echinosteliales, Echinosteliaceae (Echinostelium, 1
sp.) e Clastodermataceae (Clastoderma, 2 spp.); Liceales, Cribrariaceae (Cribraria, 6 spp.),
Liceaceae (Licea, 2 spp.) e Reticulariaceae (Lycogala, 2 spp., Tubifera, 1 sp.); Trichiales,
Trichiaceae (Arcyria, 4 spp., Hemitrichia, 4 spp., Metatrichia 1 sp., Perichaena 2 spp.,
Trichia 1 sp.); Physarales, Didymiaceae (Diachea¸1 sp., Diderma, 3 spp., Didymium, 3 spp.) e
Physaraceae (Badhamia, 1 sp., Craterium, 1 spp., Physarella, 1 sp., Physarum, 10 spp.); e
Stemonitales, Stemonitaceae (Collaria 1 sp., Comatricha 3 spp., Macbrideola 2 spp.,
Paradiacheopsis 1 sp., Stemonitis 2 spp, Stemonaria 1 sp.). Destes registros, 51 constituem
primeira referência para o estado do Rio Grande do Norte. O conhecimento da distribuição de
Licea floriformis T. N. Lakh. & R. K. Chopra foi ampliado na Região Neotropical;
Clastoderma pachypus Nann.-Bremek., Comatricha longipila Nann.-Bremek, Macbrideola
decapillata H. C. Gilbert e Paradiacheopsis longipes Hoof & Nann.-Bremek., estão sendo
relatadas pela primeira vez para o Brasil e pela segunda vez na Região Neotropical. Diderma
sp. é uma nova referência para ciência. Os resultados obtidos constituem os artigos que
compõem a presente tese: o primeiro traz a composição da mixobiota no Parque Estadual
Dunas do Natal; o segundo relata a ocorrência do gênero Paradiacheopsis no Brasil; o terceiro relaciona as espécies corticícolas no Parque Estadual Dunas do Natal com as espécies
de árvores nas quais esporularam; o quarto artigo trata de uma espécie de Diderma como nova
referência para ciência; o quinto enfoca a mixobiota do folhedo aéreo ocorrente nas duas
unidades estudadas, um tipo de microhabitate só recentemente explorado para este e outros
grupos de organismos de florestas tropicais úmidas; o sexto trata especificamente da
mixobiota associada à embaúba (Cecropia adenopus Mart. ex Miq.), por ter sido observada a
freqüente ocorrência de Myxomycetes em suas folhas e ramos; o último artigo trata da
composição da mixobiota da Reserva Particular do Patrimônio Natural Mata Estrela, no Rio
Grande do Norte
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Zonação de myxomycetes corticícolas em ambientes de floresta úmida no Estado de PernambucoBARBOSA, David Ítallo 29 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-08-18T12:36:24Z
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Previous issue date: 2016-02-29 / CNPQ / Os mixomicetos (ca. 900 espécies) podem ser encontrados desde as regiões
tropicais e subtropicais até as temperadas e frias. Suas espécies são
classificadas em grupos ecológicos conforme o micro-habitat e substrato onde
esporulam. As corticícolas completam o ciclo de vida em troncos vivos e, em
sua maioria, apresentam esporocarpos diminutos (≤ 1 mm de altura) As
espécies que se enquadram exclusivamente neste grupo ecológico possuem
plasmódios muito pequenos, baixa mobilidade e resposta rápida às condições
ambientais que induzem a esporulação. O macroambiente, aliado às
características físicas, químicas e biológicas das forófitas, regulam a presença
abundância e frequência das corticícolas, nos diferentes ecossistemas. O
presente estudo abordou as espécies corticícolas e os fatores que regulam sua
presença e distribuição em Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas –
FODTB (Saltinho), Floresta Ombrófila aberta de Terras Altas – FOATA (Serra
Negra) e Floresta Sazonal Semidecidual Montana – FSSM (Jenipapo), situadas
respectivamente nos municípios de Rio Formoso, Bezerros e Sanharó, em
Pernambuco. Foram efetuadas coletas de esporocarpos e de amostras de
córtex em diferentes estações do ano, examinando-se 32 forófitas (8/30m2;
DAP ≥ 40 cm), visando identificar a influência do pH, assim como a presença
de briófitas e liquens, na incidência e distribuição das espécies. No tronco de
cada forófita foram demarcadas faixas de 0,5 m, desde a base até 2,0 m,
examinando-se a presença de mixomicetos, briófitas e liquens e coletando-se,
nas quatro faces de exposição, amostras da casca (16) para cultivo em câmara
úmida (512). Para cada tipo de floresta analisou-se a riqueza, abundância e
índice de diversidade taxonômica Empregou-se o coeficiente de comunidade
para comparar as semelhanças entre as mixobiotas registradas nos três
ambientes. Para verificar a influência de cada variável sobre a distribuição das
espécies nos troncos foram realizadas análises multivariadas (DCA), utilizandose
o programa Rproject. Foram obtidos 203 espécimes e identificadas 35
espécies, pertencentes a 13 gêneros e sete famílias, representando todas as
ordens e subclasses de mixomicetos. A composição da mixobiota nas três
fitofisionomias diferenciou-se quanto às espécies (CC = 38-50), mas foi
semelhante quanto aos gêneros (CC = 62-92). Os índices de diversidade
taxonômica (S/G) foram elevados: FODTB =1,5; FOATA=2,5; FSSM=1,8. Não
houve preferência de espécies por zonas ou faces de exposição nos troncos e
os fatores que mais influenciaram sua distribuição foram as forófitas (indivíduo),
o pH e o diâmetro do tronco e a presença de liquens. Cribraria violacea, C.
confusa, Licea erecta (Liceales), Perichaena chrysosperma e P. depressa
(Trichiales) foram as espécies mais frequentes e abundantes. Licea captatoides
é nova referência para os Neotrópicos e L. scyphoides para o Brasil. / Myxomycetes can be found from tropical and subtropical regions to temperate
and cold regions. Species are classified in ecological groups according to its
micro-habitats and substrate. Corticolous myxomycetes complete its life cycle
on live trunks and most of them are usually represented by small sporocarps,
reaching up to 1 mm high; some species are grouped exclusively inside this
ecological group and possess small plasmodia, low mobility and rapid
environmental response to conditions that can induce sporulation. The macro
environment, along with physical, chemical and biological phorophytes
characteristics, regulates the presence, abundance and frequency of corticolous
species in different ecosystems. The present work addressed corticolous
species and factors that can regulate their presence and distribution at Dense
Ombrophilous Forest (low land) – (DOF) (Saltinho), Open Ombrophilous Forest
(high land) – (OOF) (Serra Negra) and Semidecidual Sazonal Forest (high land)
– (SSF) (Jenipapo), in Rio Formoso, Bezerros and Sanharó, at Pernambuco
state. Excursions were conducted in order to gather sporocarps and to sample
bark at different seasons, examining 32 phorophyts (8/30m2; DBH ≥ 40 cm),
aiming to detect the influence of pH, as well as the presence of bryophytes and
lichens and how they influence the species incidence and distribution. Tracks of
0,5 m were marked on the stem of each host tree , from the base up to 2 m,
examining the myxomycetes, bryophytes and lichen presence, and collecting,
on four exposition faces, bark samples (16) for incubation in moist chamber
(512). For each Forest type, were analyzed species richness, abundance and
diversity; community coefficient were utilized to compare similarities between
the myxobiota registered on the three environments. In order to determine the
influence of each variable on species distribution of on the trunks, multivariate
analyzes were performed (DCA), using the R project program. Two hundred an
threespecimen were obtained, and 35 species were identified, belonging to 13
genera and seven families, representing all myxomycetes orders and
subclasses. The myxobiota composition of the three photophysiognomies were
different regarding to species (CC=38-50), but similar regarding to genera
(CC=62-92). The diversity taxonomy index (S/G) was highest: DOF (low land) =
1,5; OOF (High land) = 2,5; FSSM=1,8. There was no preference of species by
zones or face of exposure on trunks, and the factors that had most influence on
its distribution were the pH, the diameter of the trunk and the presence of
lichens. Cribrariaviolacea, C. confusa, Liceaerecta (Liceales), Perichaena
chrysosperma e P. depressa (Trichiales) were more frequent and abundant
species. Licea captatoides is a new reference for the Neotropics and L.
scyphoides to Brazil.
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Mixobiota do Parque Nacional Serra de Itabaiana, Sergipe, Brasil: StemonitalesTENÓRIO, Juciara Carneiro Gouveia 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O Parque Nacional Serra de Itabaiana (PNSI), Sergipe, Nordeste do Brasil (10º4052 S
e 37º2515 W, 180-670 m alt., 7966 ha) apresenta dois tipos fisionômicos principais de
vegetação: áreas fechadas, compostas por florestas secundárias encontradas nas margens
dos riachos das encostas leste e oeste; áreas abertas, com solos de areias brancas, mais
freqüentes na encosta leste. O clima da região é tropical quente subúmido, com 4 a 5
meses secos e temperaturas sempre superiores a 18 °C, com chuvas de outono-inverno e
pluviosidade anual entre 1.200 - 1.300 mm. Esporocarpos de mixomicetos foram
coletados durante 20 meses consecutivos, desde abril/ 2002 até dezembro/2003. Fez-se
inventário das Stemonitales e avaliou-se a riqueza, abundância e constância das espécies
presentes em diferentes ambientes, microhabitats e níveis altitudinais do PNSI
comparou-se a riqueza, freqüência, abundância e sazonalidade de esporulação dos
mixomicetos ocorrentes em áreas representativas dos dois tipos fitofisionômicos:
Riacho Coqueiro (fechada) e Mangabeira (aberta). Os resultados estão descritos em dois
artigos: o primeiro foram identificadas 14 espécies de Stemonitaceae, pertencentes aos
gêneros Collaria, Comatricha, Lamproderma, Stemonitis e Stemonitopsis.
Representantes da ordem estiveram presentes em todos os microhabitats analisados,
predominando as lignícolas, seguidas das foliícolas. Stemonitis flavogenita foi a única
espécie areícola, comportando-se também como suculentícola. Nos cultivos em câmaraúmida,
registrou-se uma espécie fimícola Comatricha mirabilis, três suculentícolas
Collaria arcyrionema, Comatricha laxa e Stemonitis fusca. As espécies mais
abundantes foram S. fusca (constante), S. smithii, S. axifera e S. splendens (acessórias),
presentes nos diferentes níveis altitudinais. Exceto C. mirabilis, todos os gêneros e
espécies constituem primeira referência para o estado de Sergipe. No segundo artigo
foram comparados os 590 espécimes obtidos (campo e câmara-úmida) em seis parcelas
permanentes (10m x 10 m) lançadas nos dois tipos de ambiente, pertencentes a 61
espécies de mixomicetos. Trichiales foi a ordem mais representativa no ambiente
Riacho Coqueiro e Stemonitales no ambiente Mangabeira. Arcyria cinerea e Cribraria
microcarpa foram as espécies mais freqüentes e abundantes nos dois ambientes. Dentre
as Stemonitales, destacaram-se Stemonitis fusca e Stemonitis smithii. Os mixomicetos
esporularam durante todos os meses de 2002/2003 no ambiente Riacho Coqueiro, com
esporulação bem definidas na estação chuvosa. No ambiente Mangabeira, não houve
xv
esporulação na estação de estiagem só, nos meses chuvosos. Nas duas fitofisionomias a
mixobiota assemelha-se quanto à diversidade taxonômica, mas a área fechada possui
maior riqueza, freqüência e abundância de espécies. Echinostelium minutum , registrado
na localidade Mangabeira, Didymium nigripes, registrado na área fechada e
Clastoderma debaryanum, registrado nos dois ambientes, são referidos pela primeira
vez para o estado de Sergipe. Physarum sessile, está sendo referido pela primeira vez
para a Região Nordeste e Didymium verrucosporum para o Brasil
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Plasma membrane lipid composition of Dictyostelium Discoideum during early development in aqueous suspensionWithers, Howard Keith January 1979 (has links)
Cell-cell contact must be made and maintained for normal development and eventual differentiation of D. discoideum to occur. Certain plasma membrane components are known to alter in activity or abundance during the organism's developmental cycle although no quantitative measurement of plasma membrane neutral lipid and phospholipid content has been reported to date.
Optimal conditions for the extraction, separation and assay of lipid components were derived and tested by quantification of the neutral lipid and phospholipid components of intact cells of strain Ax-2. Development was initiated in D. discoideum populations suspended in aqueous buffer and plasma membrane fractions were purified from both exponentially growing and aggregation-phase cells by a modified procedure which minimized phospholipid degradation
during the plasma membrane isolation. Neutral lipid and phospholipid compositions of the plasma membrane fractions PM1 and PM2 from exponentially growing cells and from those in early aggregation phase were determined.
Exponential phase cells' plasma membranes contained large proportions of phosphatidylethanolamine, phosphatidylcholine and lysophosphatidylethanolamine. Lysophosphatidylcholine was absent. A significant quantity of phosphatidylinositol was detected and cardiolipin, phosphatidylglycerol, phosphatidic acid and lyso-phosphatidic acid were each present in small amounts. The presence of phosphatidylethanolamine plasmalogen was suspected but not proven. No acylglycerol components were detected, the major
neutral lipid fraction being that of free sterol which largely comprised stigmast-22-en-3β-ol; sterol ester was present in extremely small quantities. An unidentified neutral lipid component of plasma membranes was detected by its characteristic absorption and fluorescence upon irradiation at ultraviolet wavelengths. After sixteen hours aggregation the phosphatidylcholine content of the plasma membranes was greatly reduced, a significant proportion of the phosphatidylethanolamine appeared to have been converted to lysophosphatidylethanolamine, and phosphatidylglycerol, phosphatidic acid and lysophosphatidic acid were all in greater abundance than in growing cells' membranes. The free sterol component remained relatively constant but sterol ester had increased dramatically (7 to 10-fold) and the fatty acid composition of the plasma membrane phospholipids was more saturated, primarily because of the accumulation
of palmitate and stearate and a reduction of the octadeca-dienoic fatty acid components. / Science, Faculty of / Microbiology and Immunology, Department of / Unknown
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Imobilização plasmodial de Physarella oblonga (Berk. & M. A. Curtis) Morgan (Myxomycetes) para produção de substâncias bioativasMara de Almeida Ribeiro, Sheyla January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Os mixomicetos produzem substâncias com o potencial de inibir microrganismos patógenos ao homem, como evidenciado por estudos in vitro. Estes estudos são, porém, limitados pela dificuldade em se obter material suficiente para experimentos laboratoriais. Visando contribuir para um maior conhecimento sobre o potencial biotecnológico dos mixomicetos, principalmente no que se refere à produção e identificação de substâncias bioativas, desenvolveu-se uma técnica de imobilização plasmodial, com o objetivo de produzir substâncias em quantidade que permita a realização de testes químicos e biológicos. Physarella oblonga foi selecionada para este trabalho por ser uma espécie pouco estudada do ponto de vista químico e biológico, e freqüentemente encontrada em áreas de Floresta Atlântica de Pernambuco, Brasil. Fragmentos plasmodiais, dispersos em meio de cultura líquido, foram mantidos em um biorreator, utilizando-se caulinita como matriz de enclausuramento e acetato de sódio como precursor metabólico. Eluatos plasmodiais foram coletados periodicamente e extraídos com éter/acetato de etila (65:35 v/v) e clorofórmio/acetonitrila (60:40 v/v). Os extratos orgânicos foram submetidos à leitura espectrofotométrica em 266 nm e 310 nm e à cromatografia em camada delgada, para avaliar a produção de substâncias. Testes de difusão em meio sólido foram utilizados para detectar a atividade antimicrobiana dos extratos contra bactérias Gram positivas, Gram negativas, álcool-ácido resistentes e leveduras. As substâncias bioproduzidas foram isoladas por cromatografia em sephadex LH-20 e avaliadas através de cromatografia líquida de alta eficiência e de reações de coloração com reagentes específicos, em cromatografia de camada delgada. A técnica introduzida permite que o plasmódio de P. oblonga se mantenha metabolicamente ativo quando imobilizado em caulinita, uma vezque a produção final de substâncias foi superior ao peso inicial do plasmódio imobilizado. P. oblonga tem a capacidade de produzir substâncias com atividade antimicrobiana e o processo de imobilização não altera esta capacidade; as substâncias bioproduzidas atuaram inibindo o desenvolvimento de colônias de Staphylococcus aureus, Bacillus subtilis, Pseudomonas aeruginosa e Mycobacterium smegmatis. Notável inibição foi observada também frente às leveduras Candida albicans e Candida tropicalis. Após um ano de cultivo em câmara-úmida, o plasmódio de P. oblonga perdeu a capacidade de inibir estes mesmos microrganismos, provavelmente em conseqüência da diminuição na competição com outros organismos de seu ambiente natural. Duas frações com atividade antimicrobiana foram isoladas a partir do extrato plasmodial de P. oblonga, no qual foram detectadas substâncias pertencentes aos grupos de compostos fenólicos e esteróides
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ATP, trehalose, glucose, and ammonium ion levels in the two cell types of Dictyostelium discoideumWilson, Jeanne Burrowbridge 12 June 2010 (has links)
Ultra-microfluorometric techniques were adapted to follow several compounds related to energy metabolism through the developmental cycle of Dictyostelium discoideum. Each compound (ATP, trehalose, glucose, and ammonium ion) was found to be present in stalk and/or spore cells.
The accumulation of NH₄⁺ was interpreted as an indication of protein degradation, a source of energy in this organism. During the early stages of differentiation NH₄⁺ was localized only in stalk cells. However, it accumulated in spore cells during culmination such that levels were comparable in the two cell types by the end of development. Trehalose, an energy source for germinating spores, was found in both cell types but was preferentially degraded in stalk cells late in development. Glucose, the degradation product of trehalose, was localized in stalk cells and varied inversely with trehalose in prestalk cells. ATP was not localized in a specific cell type during development. However, ATP declined in stalk cells at an earlier stage of development. These findings emphasize the need for knowledge of cell-specific events involved in the differentiation of this and other organisms. / Master of Science
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