• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A temática indígena nos anos iniciais do ensino fundamental: um estudo das práticas curriculares docentes em Pesqueira - PE

SILVA, Maria da Penha da 10 September 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-07-07T12:24:10Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO MARIA DA PENHA DA SILVA sem assinatura.pdf: 3533784 bytes, checksum: d65fb7ac0afb86660c8ef7d347d2e97a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-07T12:24:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO MARIA DA PENHA DA SILVA sem assinatura.pdf: 3533784 bytes, checksum: d65fb7ac0afb86660c8ef7d347d2e97a (MD5) Previous issue date: 2015-09-10 / CAPEs / Atualmente, discutir sobre o lugar da temática indígena no contexto escolar é necessário. Relacionado a essa questão, o presente estudo se propôs adentrar esse campo de discussões, buscando uma aproximação com os debates sobre o ensino da temática indígena na Educação Básica, uma vez que a Lei n.º 11.645/2008 tornou-o obrigatório nas escolas públicas e privadas de todo o Brasil. Nesse propósito, nosso objetivo fora compreender as práticas curriculares docentes a respeito da referida temática nos anos iniciais do Ensino Fundamental nas escolas municipais de Pesqueira (PE). Nossa opção pela referida Rede de Ensino, deu-se em razão de naquele município habitar o povo Xukuru do Ororubá, constituindo-se como a maior população indígena em Pernambuco. Esse fator parecia incidir sobre aquelas escolas como um campo fértil para vivências pedagógicas voltadas para a Educação das relações étnico-raciais. Como fundamentos metodológicos, adotamos a etnografia como uma das possibilidades interpretativas das práticas curriculares analisadas, considerando a necessidade de um estudo de campo que favorecesse o contato direto com o contexto escolar e os sujeitos participantes. Por meio desse, fora estabelecido um diálogo permanente envolvendo conversas informais, entrevistas e análises das atividades pedagógicas, dos subsídios didáticos e documentos curriculares que orientaram as respectivas práticas. Dada a especificidade do nosso objeto de estudo, fora necessário uma incursão teórica interdisciplinar, a qual tomamos como aporte, estudos de autores do campo da Educação e do Currículo, a exemplo de Antônio Flávio Moreira (2002, 2008, 2010); Elizabete Macedo e Alice C. Lopes (2011); Tomaz Tadeu da Silva (1995, 1999, 2000, 2008); J. Gimeno Sacristán (2000), dentre outros; sobretudo no campo da História e da Antropologia, incluindo Maria Regina Celestino de Almeida (2010); Edson Silva (2004, 2008a, 2008b, 2012, 2013); João Pacheco de Oliveira (1995, 2003, 2004, 2011); Manuela C. da Cunha (1995, 2012); Gersem dos Santos Luciano (2006); Vânia R. F. de P. Souza (1992, 1998, 2011); e Kelly Oliveira (2013, 2014). Bem como outros autores vinculados aos chamados Estudos Culturais Pós-Estruturalistas, como Stuart Hall (1999, 2000), Homi Bhabha (1998). No diálogo estabelecido entre teoria e prática, percebemos que as vivências curriculares acerca da temática indígena naquele contexto educacional eram heterogêneas e difusas, assim reunindo um repertório de temas e diversas formas de abordá-los, a exemplo de selecionarem assuntos referentes à história e às expressões socioculturais vivenciadas por esses povos no passado e na atualidade; desde o interesse por conteúdos relacionados com a população indígena brasileira em geral, a uma aproximação com a situação atual do povo Xukuru do Ororubá. Também identificamos alguns fatores que dificultavam a abordagem da respectiva temática: dentre esses, a existência de um currículo que privilegia os componentes curriculares referentes à Língua Portuguesa e matemática; a carência de formação contínua destinada às professoras e equipes gestoras a respeito da História e das culturas dos povos indígenas; a falta de um planejamento institucional que inclua ações a esse respeito no Projeto Político Pedagógico das escolas; e a carência de subsídios pedagógicos que evidenciem as reconfigurações históricas e socioculturais dos povos indígenas no Brasil. / Currently, discuss the place of indigenous issues in the school context is needed. Related to this question, this study aimed to enter this discussion field, seeking to approach the debates on the teaching of indigenous issues in basic education, since the Law N.º 11.645/2008 made it mandatory for public and private schools Brazil. In this way, our goal was to understand the curriculum teaching practices regarding this theme in the early years of primary education in public schools in Pesqueira (PE). Our choice of said Education Network, gave up due to that municipality inhabit the Xukuru the Ororubá people, constituting as the largest indigenous population in Pernambuco. This factor seemed to focus on those schools as a fertile ground for educational experiences aimed at the education of ethnic-racial relations. As methodological foundations, we adopted ethnography as one of the interpretative possibilities of curriculum practices analyzed, considering the need for a field study favoring direct contact with the school environment and the participating subjects. Through this, it had established a permanent dialogue involving informal conversations, interviews and analysis of educational activities of educational grants and curriculum documents that guide their practices. Given the specificity of our object of study, it had taken an interdisciplinary theoretical incursion, which we take as input field of the authors of studies of Education and Curriculum, sample Antonio Flavio Moreira (2002, 2008, 2010), Elizabeth Macedo; Alice C. Lopes (2011); Tomaz Tadeu da Silva (1995, 1999, 2000, 2008); J. Gimeno Sacristan (2000), among others; the field of History and Anthropology, including Maria Regina Celestino de Almeida (2010); Edson Silva (2004, 2008a, 2008b, 2012, 2013); João Pacheco de Oliveira (1995, 2003, 2004, 2011); Manuela C. da Cunha (1995, 2012); Gersem Luciano dos Santos (2006); Vania R. F. de P. Souza (1992, 1998, 2011); and Kelly Oliveira (2013, 2014). As well as other authors linked to so-called Cultural Studies Post-structuralists, as Stuart Hall (1999, 2000), Homi Bhabha (1998). In the dialogue established between theory and practice, we realized that the curricular experiences about indigenous issues that educational context were heterogeneous and diffuse, thereby creating a repertoire of themes and different ways to approach them, the example of the selection of issues relating to the history and the expressions sociocultural experienced by these people in the past and at present; since the interest in content related to the Brazilian indigenous population in general, to an approach to the current situation of the Xukuru Ororubá people. We also identified some factors that made it difficult to approach the respective theme: among these, the existence of a curriculum that emphasizes curricular components related to the Portuguese language and mathematics; the lack of continuous training to the teachers and management teams about the history and cultures of indigenous peoples; the lack of an institutional plan that includes actions in this regard in the Pedagogical Political Project of schools; and the lack of educational subsidies that evidence of the historical and socio-cultural reconfigurations of indigenous peoples in Brazil.
2

História do povo Javaé (Iny) e sua relação com as políticas indigenistas: da colonização ao Estado brasileiro (1775-1960) / Historia del pueblo Javae (Iny) y su relación con las políticas indigenistas: desde la colonización al Estado brasileño (1775-1960)

Pin, André Egidio 16 September 2014 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2015-04-24T17:15:33Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - André Egidio Pin - 2014.pdf: 1487392 bytes, checksum: 15e2d9fd7f193987401389d70af18256 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2015-04-24T17:22:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - André Egidio Pin - 2014.pdf: 1487392 bytes, checksum: 15e2d9fd7f193987401389d70af18256 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-24T17:22:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - André Egidio Pin - 2014.pdf: 1487392 bytes, checksum: 15e2d9fd7f193987401389d70af18256 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-09-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Esta investigación trata de la relación entre el pueblo Javaé, habitante desde hace muchos siglos de la Isla del Bananal/TO, y los no indígenas, desde 1775, cuándo se tiene el primer registro escrito sobre los Javaé, hasta la década de 1960, cuándo ya existían las sedes Damiana de la Cunha y Canoanã del Servicio de Protección a los Indios (SPI), erigidas en las aldeas Barreira Branca y Canoanã, respectivamente. Se muestra como las políticas indigenistas llegaron a los Javaé. Se percibe un objetivo común en las diferentes políticas indigenistas: convertir a los Javaé en mano de obra. Puede notarse ese objetivo en tres momentos distintos: a finales del siglo XVIII en las aldeas indígenas de las que los Javaé formaron parte; en el siglo XIX cuando el gobierno provincial de Goiás intentó implementar entre ellos la industria agrícola y hacerlos trabajar en la navegación en el rio Javaés, periodo en el que, por otro lado, los Javaé tuvieron una actitud aislante de tal manera que la documentación escrita sobre ellos es muy escasa; y en el siglo XX cuando los representantes del SPI incentivaron la agricultura y la creación de ganado y descalificaron los conocimientos de los Javaé en torno de la agricultura para así justificar la realización de orientaciones técnicas con la mirada puesta en la producción agropecuaria con métodos considerados más modernos para la comercialización regional. Esos tres momentos distintos, también evidencian que no hubo educación escolar entre los Javaé hasta los años 1970, de forma que en los períodos anteriores las políticas indigenistas siempre llegaron a ellos por medio de los intentos de transformarlos en trabajadores e integrarlos a la sociedad nacional a través de la economía. Así, el objetivo central de esta investigación es demonstrar que desde la colonización hasta los años 1960 las políticas indigenistas llegaron a los Javaé con un objetivo en común: transformarlos en mano de obra para beneficiar las economías de la Corona portuguesa, de la provincia de Goiás e posteriormente, ya en el siglo XX, integrarlos a la sociedad nacional a través del trabajo. / Esta pesquisa tratou da relação do povo Javaé, habitante há vários séculos da Ilha do Bananal no estado do Tocantins, com os não indígenas desde 1775, período em que se tem o primeiro registro escrito sobre os Javaé, até a década de 1960 quando já existiam os postos Damiana da Cunha e Canoanã instalados pelo Serviço de Proteção aos Índios (SPI) erigidos nas aldeias Barreira Branca e Canoanã, respectivamente. Procurou demonstrar como as políticas indigenistas da Coroa portuguesa, do governo provincial de Goiás e do Estado republicano brasileiro chegaram para os Javaé. Percebe-se um objetivo comum em meio às diferentes políticas indigenistas nos períodos citados, converter os Javaé em mão de obra. Pode-se notar esse objetivo em três momentos distintos. No final do século XVIII nos aldeamentos indígenas dos quais os Javaé fizeram parte. No século XIX o governo provincial de Goiás procurou implementar entre eles a indústria agrícola e fazê-los trabalhar na navegação no rio Javaés, período que, por outro lado, os Javaé tiveram uma atitude isolacionista de tal maneira que a documentação escrita sobre eles é muito escassa. No século XX os representantes do SPI incentivaram a agricultura e a criação de gado e desqualificaram os conhecimentos dos Javaé em torno da agricultura para assim justificar a realização de orientações técnicas voltadas para a produção agropecuária com métodos considerados mais modernos para comercialização regional. Esses três momentos distintos também evidenciam que não houve educação escolar voltada para o letramento entre os Javaé até década de 1970, sendo que nos períodos anteriores as políticas indigenista sempre chegaram para eles por meio da tentativa de transformá-los em trabalhadores e integrá-los a sociedade nacional por meio da economia. Assim, o objetivo central dessa pesquisa é demonstrar que desde a colonização até a década de 1960 as políticas indigenistas que chegaram até os Javaé contaram com um objetivo em comum: transformá-los em mão de obra para beneficiar as economias da Coroa portuguesa, da província de Goiás e posteriormente, já século XX, integrá-los à sociedade nacional através do trabalho.

Page generated in 0.0654 seconds