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A confer?ncia de Durban e o antirracismo no Brasil (1978-2001)

Trapp, Rafael Petry 25 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:48:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 454490.pdf: 871107 bytes, checksum: ad3f6b53511d9007e653c905b28dd676 (MD5) Previous issue date: 2014-02-25 / This research aims to analyze the relationship between Brazilian Black Movement and the United Nations Third Conference against Racism, held in 2001 in the city of Durban, South Africa. We seek to understand how it became possible that the Black Movement and the Brazilian delegation could have supported a consensual political position in Durban on racism/antiracism. Favoring a theoric and methodological approach focused on transnational analysis, the work focuses on the contemporary history of the Black Movement in Brazil, since the foundation of the Unified Black Movement, in 1978, until the Brazilian participation in Durban. The racialization of political struggle and the institutional dialogue between the Movement and the Brazilian State, during the government of Fernando Henrique Cardoso, processes that take place in the 1990s, were central in the production of consensus for Durban. The transnational context of action of the Conference, however, is understood here as a point of inflection, both historical and political. The nature of the relation between the Black Movement and the Conference highlights the importance the latter assumes in the discoursive reception of multiculturalism and affirmative action in Brazil, relation mediated by transnationality. Finally, it is considered that Durban Conference forms a new political map for global anti-racism, with the emergence of new actors in the international scene. Moreover, the implications of the Conference in the history of anti-racism in Brazil enable more watchful eyes to the historical specificities of local spheres, articulated, in turn, with transnational contexts of action. / A presente pesquisa tem como objetivo analisar a rela??o entre o Movimento Negro brasileiro e a III Confer?ncia das Na??es Unidas contra o Racismo, realizada em 2001 na cidade de Durban, na ?frica do Sul. Procura-se entender como se tornou poss?vel que o Movimento Negro e a delega??o brasileira pudessem sustentar uma posi??o pol?tica consensual em Durban sobre racismo/antirracismo. Privilegiando um enfoque te?ricometodol?gico centrado na an?lise transnacional, o trabalho se debru?a sobre a hist?ria contempor?nea do Movimento Negro no Brasil, desde a funda??o do Movimento Negro Unificado, em 1978, at? a participa??o brasileira em Durban. A racializa??o da luta pol?tica e o di?logo institucional estabelecido entre o Movimento e o Estado brasileiro, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, processos que se d?o nos anos 1990, foram centrais na produ??o dos consensos para Durban. O contexto transnacional de a??o da Confer?ncia, entretanto, ? aqui entendido como ponto de inflex?o, tanto hist?rica quanto pol?tica. A natureza da rela??o entre o Movimento Negro e a Confer?ncia evidencia a import?ncia que esta assume na guarida discursiva ao multiculturalismo e ?s a??es afirmativas no Brasil, rela??o mediada pela transnacionalidade. Considera-se, finalmente, que a Confer?ncia de Durban conforma um novo mapa pol?tico para o antirracismo global, com a emerg?ncia de novos atores no cen?rio internacional. Al?m disso, as implica??es da Confer?ncia na hist?ria do antirracismo no Brasil ensejam olhares mais atentos ?s especificidades hist?ricas das esferas locais, articulados, por sua vez, a contextos transnacionais de a??o.
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M?ltiplos olhares sobre a presen?a negra na Lapa Paran? : hist?ria e arqueologia (s?culo XIX e XX)

Nascimento, Cl?udia Bibas do 27 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:46:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411280.pdf: 16241205 bytes, checksum: 81e72e47023ac9e1d9ff44783c71af50 (MD5) Previous issue date: 2009-03-27 / A presente disserta??o tem como intuito apresentar o estudo hist?rico e arqueol?gico sobre a presen?a negra na cidade da Lapa, Paran?. Neste sentido, foi reconstru?da a trajet?ria de um grupo de negros que pratica a Congada e compreendido o processo de uso e desuso de uma fonte de abastecimento de ?gua, ambos existentes desde o s?culo XIX. As recria??es, adapta??es, mudan?as e continuidades na Congada da Lapa e na Fonte do Campo assim como de seu entorno, vistas dentro de um processo de longa dura??o, mostraram que a dinamicidade social pode ser considerada como a for?a motriz da cultura negra, onde nem a dan?a ? ?nica e prestes a acabar, e nem a fonte ? uma estrutura inerte ao tempo. Na reconstru??o hist?rica, os dados existentes sobre a Congada puderam ser comparados com dados atuais, demonstrando que a perman?ncia da tradi??o ? influenciada por fatores pol?ticos, econ?micos e sociais. Procurando constatar a presen?a negra no S?tio da Fonte, foi poss?vel perceber que o espa?o al?m de proporcionar sociabilidade nos Oitocentos, foi usado durante os s?culos XIX e XX, principalmente para o descarte do lixo proveniente do uso cotidiano dom?stico
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O grupo Palmares (1971-1978) : um movimento negro de subvers?o e resist?ncia pela constru??o de um novo espa?o social e simb?lico

Campos, Deivison Moacir Cezar de 15 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 381564.pdf: 11908498 bytes, checksum: f828c35a999f9e15dcdd2eaadf6efb4e (MD5) Previous issue date: 2006-08-15 / A pesquisa analisa a reorganiza??o do movimento negro brasileiro ap?s o golpe de 64, a partir de um estudo sobre Grupo Palmares de Porto Alegre, entre 1971 e 1978. O grupo foi respons?vel pela proposi??o do dia 20 de novembro, como alternativa as comemora??es do 13 de maio. Palmares tamb?m foi um dos precursores do chamado movimento negro moderno, que se caracterizou pela constru??o de uma nova identidade negra, referenciada em aspectos locais e globais. Ao afirmar-se e organizar-se como grupo ?tnico, adotam uma postura e um discurso subversivo que coloca em cheque conceitos estruturantes da sociedade brasileira como democracia racial, identidade e cultura nacional. Al?m disso, questionaram o status quo, em fun??o do lugar social relegado ao negro, e enfrentaram a ditadura ao organizarem-se como movimento contestador por melhores condi??es sociais e econ?micas, e por mais espa?o pol?tico.
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Os negros, a constitui??o de espa?os para os seus e o entrela?amento desses espa?os : associa??es e identidades negras em Pelotas (1820-1943)

Silva, Fernanda Oliveira da 11 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430526.pdf: 11259798 bytes, checksum: fe8f3ccca445fb9cc12c42a8599017c5 (MD5) Previous issue date: 2011-03-11 / O problema central dessa disserta??o ? analisar as associa??es negras pelotenses que permitiram a constitui??o de uma identidade negra positiva percebida em rela??o direta com o contexto relacional vivenciado em ?mbito nacional e internacional. Ao abordarmos essa quest?o atentamos para as formas de resist?ncia das coletividades negras em diferentes contextos relacionais. Destacamos ainda a busca por um entrela?amento entre diferentes associa??es tendo como ponto em comum a identifica??o racial mediada pela busca por uma posi??o social diferenciada. Diretamente vinculado ao per?odo do p?s-Aboli??o almejava-se a cidadania em uma sociedade ainda muito preconceituosa racialmente. A delimita??o espacial focaliza o estudo na ent?o Vila de S?o Francisco de Paula a qual posteriormente foi elevada a cidade de Pelotas, localizada no extremo sul do Rio Grande do Sul, entre os anos de 1829 a 1943. O recorte cronol?gico de nossa pesquisa engloba desde o espa?o de tempo em que se mantinham as rela??es escravistas. Por?m, nosso enfoque maior esteve centrado no per?odo do p?s-Aboli??o, o qual ? o pano de fundo do segundo e terceiro cap?tulos. Destaca-se, ent?o, o surgimento de associa??es em que a identidade racial aflorou em virtude da sociedade discriminat?ria vivenciada em Pelotas. Dentre estas associa??es destacamos o surgimento dos clubes sociais negros e suas atividades em conjunto, com ?nfase para o surgimento da Frente Negra Pelotense e a busca por uma identidade racial que fosse comungada por todo o grupo negro local. Dessa forma, foi poss?vel analisar como as associa??es negras estavam dialogando com doutrinas e medidas pol?ticas nacionais e locais e desenvolvendo formas alternativas de integra??o em que mantinham sua identidade racial, sendo poss?vel ainda efetuar um mapeamento das lideran?as negras envolvidas no associativismo negro local. Esse entrela?amento se encaminha para a interpreta??o de uma rede de movimento social que j? vinha desenvolvendo-se desde a ?ltima d?cada do s?culo XIX. A pesquisa utiliza-se de fontes documentais diversas, como relatos de viajantes; registros de associa??es; livros de atas; artigos de jornais; estatutos de associa??es, al?m de dados referidos por outros estudos centrados na cidade de Pelotas.
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O universo das gentes do mar e a identidade negra nos discursos e pr?ticas pol?ticas de Carlos Santos : (1959-1974)

Gomes, Arilson dos Santos 29 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:48:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 461173.pdf: 13475238 bytes, checksum: cb573a2859e4f411a80449d8cef0c30c (MD5) Previous issue date: 2014-08-29 / The central focus of this thesis was to discuss Carlos da Silva Santos speeches (1904- 1989) in the gallery of the Assembly of Rio Grande do Sul, between the years 1959 and 1974, in that period the parlamantary remained as state representative Carlos da Silva Santos was important mediator in the process of construction of the current Brazilian public policies around fishing and black identity, which was once a participant in his political life, through his interventions plenary on these demands. His positions on the issues of workers of artisanal fishing and the black community are constituents of the identity of subject himself Carlos Santos, afro-brasilian born in of city seaside Rio Grande. Therefore, his positions were influenced by social forces that surrounded him. Through discourse analysis, interpret possibility of his actions and his presented projects may be related to the institucionalization of social, cultural demands, an, especially, the needs of policy development, political and social of these groups. Our theoretical perspective points to the renewed political history in turn, and the methodological choice of delimiting the documentary corpus was processed since the selection of this interventions, pointing out the two themed fields: the field of fishing activity and the one of the black identity. On assert that his interventions created conditions to the state and in Brazil. So, in this thesis, it was historically represented the universe of the social movements of the seapeople and the identity nuances of the black community in Carlos Santos political practices, taking aim to contribute for the historical knowledge of his protagonism in the mediation and in the preposition of laws on fishing benefit, of seapeople and the black community / O foco central desta tese consistiu em problematizar os discursos proferidos por Carlos da Silva Santos (1904-1989) na tribuna da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, entre os anos de 1959 e 1974, per?odo em que o parlamentar permaneceu como deputado estadual. Carlos da Silva Santos foi um relevante mediador no processo de constru??o das atuais pol?ticas p?blicas brasileiras em torno da pesca e da identidade negra, uma vez que foi part?cipe, em sua vida pol?tica, por meio de suas interven??es em plen?rio, destas demandas. Suas posi??es sobre as quest?es dos trabalhadores da pesca artesanal e da comunidade negra s?o constituintes da identidade do pr?prio sujeito Carlos Santos, afro-brasileiro nascido na cidade litor?nea de Rio Grande. Portanto, suas posi??es foram influenciadas pelas for?as sociais que o circundavam. Por meio da an?lise discursiva, interpretou-se a possibilidade de suas a??es e de seus projetos apresentados poderem estar relacionados com as institucionaliza??es das demandas sociais, culturais e, principalmente, pol?ticas das necessidades do desenvolvimento pol?tico e social destes grupos. Nossa perspectiva te?rica aponta para a renova??o da hist?ria pol?tica, por sua vez, e a escolha metodol?gica de delimita??o do corpus documental se processou a partir da sele??o de suas interven??es, destacando os dois temas/campos: o campo da atividade da pesca e o da identidade negra. Afirma-se que suas interven??es criaram condi??es ? institucionaliza??o a partir das cobran?as desses grupos no Estado e no Brasil. Assim, nesta tese, foi representado historicamente o universo dos movimentos sociais das gentes do mar e as nuances identit?rias da comunidade negra nas pr?ticas pol?ticas de Carlos Santos, visando a contribuir para o conhecimento hist?rico de seu protagonismo na media??o e na proposi??o de leis em beneficio da pesca, das gentes do mar e da comunidade negra.
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Crist?os e infi?is nos espa?os de fronteira, Chiquitania/Bol?via e Pantanal/Brasil : conflitos, reciprocidade, mesti?agem e mobilidade social (1770 ? 1800)

Arruda, Ariane Aparecida Carvalho de 17 December 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-01-14T12:20:16Z No. of bitstreams: 1 TES_ARIANE_APARECIDA_CARVALHO_DE_ARRUDA_COMPLETO.pdf: 4462513 bytes, checksum: 8997165d42fb546d03a2324890b81ef3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-14T12:20:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_ARIANE_APARECIDA_CARVALHO_DE_ARRUDA_COMPLETO.pdf: 4462513 bytes, checksum: 8997165d42fb546d03a2324890b81ef3 (MD5) Previous issue date: 2015-12-17 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / The issue of the thesis is to understand the cultural dynamics and the multiple strategies used by natives and blacks in the border spaces of the Chiquitan?a/Bolivia and the Pantanal/Brazil, between 1770 and 1800, in an attempt to manipulate the "other" and create survival chances before the intense sociocultural changes and the own pressure exerted by the experienced historical context. Our attempt is to highlight the logic of indigenous and black societies, through official sources or colonial manuscripts. Although the information of historical sources are fragmented and not very descriptive, this study aims to break with the permanent confrontation perspective between ethnic groups, after all, the border spaces also offer opportunities for exchanges of people and ideas. The linkages between the spaces provided mobility between the characters who used, besides confrontations, especially the negotiation and reciprocity to act and assimilate the colonial historical reality, from their own logic. The research seeks to demonstrate the realization that social groups and individuals formulated actions and strategies to develop specific activities, thus promoting the transfer and dialogue between different people and spaces. As mediators these characters contributed to the interaction, binding and permeabilization of their borders. "Infidels" groups took advantage of the deficiencies, the system demands and the disputes between the empires to make raids to the colonized areas where they subtracted, especially, cattle, horses and captives to use in the development of daily activities, facilitating transportation, mobility, dispersion and trade. The miscegenation and cultural exchanges nurtured from the relationship with the Other, taking place in different ways: leakage, desertions, communications and negotiations. Therefore, in the mestizos? spaces, as well as in the emerging new social groups, occur new relationships, ascension opportunities and social participation of different ethnic groups. / A problem?tica da tese est? em compreender as din?micas culturais e as multiplicidades de estrat?gias utilizadas por ind?genas e negros nos espa?os de fronteira da Chiquitania/Bol?via e do Pantanal/Brasil, entre 1770 e 1800, na tentativa de manipular o ?outro? e criar possibilidades de sobreviv?ncia diante das intensas transforma??es socioculturais e da pr?pria press?o exercida pelo contexto hist?rico vivenciado. Nossa tentativa est? em elevar as l?gicas das sociedades ind?genas e negras, atrav?s de fontes oficiais ou manuscritos coloniais. Apesar das informa??es das fontes hist?ricas se mostrarem fragmentadas e pouco descritivas, esse estudo se prop?e a romper com a vis?o de enfrentamento permanente entre os grupos ?tnicos, afinal, os espa?os de fronteira tamb?m oferecem possibilidades de interc?mbios de pessoas e de ideias. As vincula??es entre os espa?os proporcionaram a mobilidade entre os personagens, que utilizavam al?m de confrontos, sobretudo, a negocia??o e a reciprocidade para atuarem e apreenderem a realidade hist?rica colonial, a partir de suas pr?prias l?gicas. A pesquisa busca demonstrar a percep??o de que grupos e indiv?duos sociais formularam a??es e estrat?gias para desenvolver atividades espec?ficas, favorecendo assim a transfer?ncia e o di?logo entre pessoas e espa?os diferentes. Como mediadores esses personagens contribu?ram para a intera??o, a vincula??o e a permeabiliza??o de suas fronteiras. Os grupos ?infi?is? aproveitaram as defici?ncias, as demandas do sistema e as disputas entre os Imp?rios para realizar incurs?es aos espa?os colonizados, onde subtra?ram, especialmente, gados, cavalos e cativos para usar no desenvolvimento das atividades do cotidiano, facilitando o transporte, a mobilidade, a dispers?o e o com?rcio. A mesti?agem e os interc?mbios culturais nutriram-se da rela??o com o Outro, produzindo-se de diferentes formas: fugas, deser??es, comunica??es e negocia??es. Diante disso, nos espa?os de fronteira, al?m de surgir novos grupos sociais, ocorrem novas rela??es e possibilidades de ascens?o e participa??o social de distintos grupos ?tnicos.

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