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A forma??o de o?sis : dos movimentos frentenegrinos ao primeiro congresso nacional do negro em Porto Alegre-RS (1931-1958)

Gomes, Arilson dos Santos 14 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:46:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 404033.pdf: 4814296 bytes, checksum: 4082bce506f76b55cd3535260e37de20 (MD5) Previous issue date: 2008-08-14 / Esta pesquisa investigou a hist?ria do Primeiro Congresso Nacional do Negro, realizado em Porto Alegre, no ano de 1958, sob a organiza??o da Sociedade Beneficente Floresta Aurora. Descobrimos que os primeiros passos para a forma??o de eventos sobre a comunidade negra coincidem com a data da origem da Frente Negra Brasileira, fundada em S?o Paulo em 1931. Pesquisamos a Frente Negra paulista, a pelotense, a baiana e a pernambucana, identificando um movimento frentenegrino em busca da inser??o social das popula??es afro-descendentes e questionando se as suas a??es iam ao encontro das propostas apresentadas nos encontros nacionais afro-brasileiros e negros realizados em nosso pa?s. Identificamos, na realiza??o destas atividades, a forma??o de o?sis, j? que somente passaram a existir em decorr?ncia dos esfor?os e perseveran?a daqueles que lutaram por um mundo melhor. Em contrapartida, denominamos de deserto a intoler?ncia, discrimina??o e preconceitos existentes em nossa sociedade. A met?fora de o?sis e deserto foi pensada a partir da leitura de Hanna Arendt, que utiliza esses termos para refletir a condi??o humana, mantida atrav?s destes desafios. Segundo a autora: o deserto ? o mundo sob cujas condi??es n?s nos movemos e dependendo da situa??o, talvez sejam necess?rias a capacidade de sofrer, a virtude do suportar ou a coragem para agir. Destes f?runs agrupadores que aconteceram em todo o Brasil, desde 1931 a 1958, formaram-se os o?sis em busca de um pa?s melhor.
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"Ofere?o minha foto como recorda??o" : representa??es negras em ?lbuns familiares : (Pelotas 1930-1960)

Lima, Aline Mendes 31 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:46:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418215.pdf: 1283443 bytes, checksum: 90783cf7854807bb59bf192782f9f8a1 (MD5) Previous issue date: 2009-08-31 / Esta disserta??o tem por objetivo analisar a auto-representa??o constru?da pelo grupo negro em fotografias de ?lbuns familiares pertencentes a moradores da cidade de Pelotas. O recorte temporal, estabelecido entre 1930 e 1960, se inicia no per?odo marcado pela populariza??o da fotografia e pela dissemina??o dos est?dios fotogr?ficos. Nessa ?poca, as mudan?as t?cnicas tornaram as c?meras mais simples de serem manipuladas e transportadas, fato que, agregado aos pre?os mais acess?veis, incentivou a pr?tica da fotografia. O per?odo de estudo encerra-se no final da d?cada de 1950, quando os est?dios passaram a ser procurados com menor freq??ncia, principalmente para a produ??o de imagens para as quais era desejada a qualidade t?cnica de um profissional. Como fonte, utiliza-se os acervos privados familiares - em especial os ?lbuns fotogr?ficos de tr?s senhoras pelotenses. Essas possuem condi??es sociais distintas, fator que influencia suas representa??es fotogr?ficas. Busca-se relacionar as imagens de indiv?duos, de fam?lias e de associa??es com diferentes temas, definidos por meio das constantes visuais observadas nas fotografias. Al?m disso, procura-se entender quais elementos foram privilegiados por essas fam?lias na constru??o das imagens e de que maneira esses sujeitos dialogaram com os c?nones de representa??o existentes na ?poca.
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Cultura e afrodescend?ncia : organiza??es negras e suas estrat?gias educacionais em Porto Alegre (1872-2002)

Pereira, L?cia Regina Brito 11 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:46:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 415813.pdf: 7939703 bytes, checksum: 5c0b95543d6eabb60f65e4064dd8cec9 (MD5) Previous issue date: 2008-01-11 / Esta pesquisa investiga e interpreta a constru??o de estrat?gias educacionais por afrodescendentes implementadas por v?rias organiza??es negras em Porto Alegre, RS, a partir dos finais do s?culo XIX, ao longo da Primeira Rep?blica, Estado Novo e respectivas redemocratiza??es, at? o ano de 2002. Ao longo desse per?odo, as organiza??es negras tiveram diferentes configura??es, de acordo com seus contextos, suas formas de composi??o e suas reivindica??es surgem a partir das condi??es, ou falta delas, advindas da sociedade mais abrangente. Essas organiza??es ? de cunho religioso, de ajuda m?tua, cultural ou, na perspectiva atual, de organiza??es n?o-governamentais ? encerraram em si uma caracter?stica comum que se traduz na preserva??o da identidade e nas reivindica??es para o estabelecimento de condi??es dignas de sobreviv?ncia aos afrodescendentes. Devido ? aus?ncia de documenta??o da trajet?ria hist?rico-educacional da popula??o negra, nos meios oficiais de divulga??o, estat?sticas, historiografia tradicional, esta investiga??o visa registrar esta hist?ria atrav?s de publica??es espec?ficas e de relatos de pessoas de refer?ncia, os quais permitem recuperar um perfil da atua??o dessas organiza??es e fixar a mem?ria daquilo que diz respeito a suas constru??es e reivindica??es hist?ricas e educacionais.
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Cartas de alforria em Alegrete (1832-1886) : informa??es, revela??es e estrat?gias dos escravos para a liberdade

S?nego, M?rcio Jesus Ferreira 05 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419804.pdf: 1037191 bytes, checksum: 4b3d938aae86efa520f5aad584874280 (MD5) Previous issue date: 2010-01-05 / A literatura sobre a escravid?o j? comprovou que o escravismo n?o foi o mesmo em todo o Brasil. Faz-se necess?rio o estudo das rela??es escravistas em regi?es diversas nos seus contextos espec?ficos. Assim, este trabalho tem como objetivo o estudo da regi?o de Alegrete, mais especificamente na forma como, ali, se alforriavam o trabalhador escravo. A economia em Alegrete no s?culo XIX voltava-se essencialmente a pecu?ria. Nesta pesquisa encontramos 704 cartas de alforria concedidas no per?odo entre 1832 e 1886. Com o objetivo de entender os arranjos cotidianos que levaram a essas manumiss?es que envolvia senhores e escravos, dividimos, para fins de an?lise esse documentos em tr?s s?ries: alforrias condicionais, alforrias pagas e alforrias incondicionais. O foco mais importante s?o as cartas de liberdade cuja refer?ncia legal foi a Lei de 7 de novembro de 1831 que dava aos escravos o apoio legal para requerer sua liberdade.
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Os negros, a constitui??o de espa?os para os seus e o entrela?amento desses espa?os : associa??es e identidades negras em Pelotas (1820-1943)

Silva, Fernanda Oliveira da 11 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430526.pdf: 11259798 bytes, checksum: fe8f3ccca445fb9cc12c42a8599017c5 (MD5) Previous issue date: 2011-03-11 / O problema central dessa disserta??o ? analisar as associa??es negras pelotenses que permitiram a constitui??o de uma identidade negra positiva percebida em rela??o direta com o contexto relacional vivenciado em ?mbito nacional e internacional. Ao abordarmos essa quest?o atentamos para as formas de resist?ncia das coletividades negras em diferentes contextos relacionais. Destacamos ainda a busca por um entrela?amento entre diferentes associa??es tendo como ponto em comum a identifica??o racial mediada pela busca por uma posi??o social diferenciada. Diretamente vinculado ao per?odo do p?s-Aboli??o almejava-se a cidadania em uma sociedade ainda muito preconceituosa racialmente. A delimita??o espacial focaliza o estudo na ent?o Vila de S?o Francisco de Paula a qual posteriormente foi elevada a cidade de Pelotas, localizada no extremo sul do Rio Grande do Sul, entre os anos de 1829 a 1943. O recorte cronol?gico de nossa pesquisa engloba desde o espa?o de tempo em que se mantinham as rela??es escravistas. Por?m, nosso enfoque maior esteve centrado no per?odo do p?s-Aboli??o, o qual ? o pano de fundo do segundo e terceiro cap?tulos. Destaca-se, ent?o, o surgimento de associa??es em que a identidade racial aflorou em virtude da sociedade discriminat?ria vivenciada em Pelotas. Dentre estas associa??es destacamos o surgimento dos clubes sociais negros e suas atividades em conjunto, com ?nfase para o surgimento da Frente Negra Pelotense e a busca por uma identidade racial que fosse comungada por todo o grupo negro local. Dessa forma, foi poss?vel analisar como as associa??es negras estavam dialogando com doutrinas e medidas pol?ticas nacionais e locais e desenvolvendo formas alternativas de integra??o em que mantinham sua identidade racial, sendo poss?vel ainda efetuar um mapeamento das lideran?as negras envolvidas no associativismo negro local. Esse entrela?amento se encaminha para a interpreta??o de uma rede de movimento social que j? vinha desenvolvendo-se desde a ?ltima d?cada do s?culo XIX. A pesquisa utiliza-se de fontes documentais diversas, como relatos de viajantes; registros de associa??es; livros de atas; artigos de jornais; estatutos de associa??es, al?m de dados referidos por outros estudos centrados na cidade de Pelotas.
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Escravid?o, criminalidade e justi?a no sul do Brasil : tribunal de rela??o de Porto Alegre : 1874-1889

Johann, Karyne 04 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386357.pdf: 6308705 bytes, checksum: d68cc57bce1e3124f2d5b28a18b61ae6 (MD5) Previous issue date: 2007-01-04 / A proposta desta disserta??o consiste em uma an?lise de processos criminais que envolveram africanos e afordescendentes dos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, no final do Imp?rio, onde as duas comarcas estiveram sob a mesma Jurisdi??o na Segunda Inst?ncia, no Tribunal de Rela??o de Porto Alegre no per?odo de 1874-1889. Inicialmente produzimos uma resenha hist?rica acerca da Justi?a, e analisamos a legisla??o e as posturas governamentais e judiciais das duas prov?ncias do sul do Brasil, no per?odo pr?ximo da aboli??o da escravid?o. Em um segundo momento, a partir da an?lise de evid?ncias contidas nos autos judici?rios que investigaram os crimes praticados, descrevemos desde o sentido social do crime na escravid?o ? reconstitui??o de part?culas da vida cotidiana, buscando reconstruir aspectos da viv?ncia social dos escravos, libertos e homens negros livres.
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Prisioneiros da hist?ria: trajet?rias intelectuais na imprensa negra meridional

Santos, Jos? Ant?nio dos 12 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433237.pdf: 3011004 bytes, checksum: 438dd20421a6e34646e0e12456f22f77 (MD5) Previous issue date: 2011-08-12 / A principal fonte de pesquisa da presente tese foram os jornais dirigidos para a popula??o negra no estado do Rio Grande do Sul (Brasil), nos anos de 1892 a 1930. Reconhecida pela historiografia brasileira como imprensa negra, os peri?dicos nos deram a possibilidade de refletir sobre a participa??o pol?tica dos negros na hist?ria do Estado. Nessa dire??o, no primeiro cap?tulo, buscamos dialogar com as recep??es das categorias de p?s-aboli??o, p?s-colonialismo e di?spora africana no Brasil, e a import?ncia do Movimento Negro para a emerg?ncia da historiografia recente, que passou a definir outros lugares para os negros na hist?ria do pa?s. No correr da tese, fizemos uso dos conceitos de etnicidade, mem?ria social, dupla consci?ncia, dentre outros, para entender como se deu o processo de inser??o e mobilidade social dos jornalistas e redatores. Eles usaram os jornais como meios de comunica??o com o que se passava no Estado, no pa?s e nos Estados Unidos, e ocuparam os lugares sociais de lideran?as ?tnicas que definiram as estrat?gias de supera??o do racismo e do preconceito.
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De col?nia africana a bairro Rio Branco : desterritorializa??o e ex?lio social na terra do latif?ndio : Porto Alegre, 1920-1950

Silveira , Alexandre Barcelos 10 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-13T11:45:52Z No. of bitstreams: 1 468441 - Texto Completo.pdf: 5462614 bytes, checksum: d16c3a2cdb6fc7aed3c86f470826e120 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-13T11:45:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 468441 - Texto Completo.pdf: 5462614 bytes, checksum: d16c3a2cdb6fc7aed3c86f470826e120 (MD5) Previous issue date: 2015-03-10 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / It existed in the late nineteenth and mid-twentieth territory in Porto Alegre that it has received a large number of former prisoners after the end of slavery. In it, family ties were strengthened. Traditions, religion and culture were cultivated at the time immigration was coming, and the rest of Brazil. This territory was named African colony. This paper delves into the period between 1920 and 1950 to investigate, from the point of view of the narratives of former residents of the colony, their sociability and their daily lives that often was relegated to the background by historiography. "Rebuilt" the Cologne and then we look in the archives, newspapers and relevant literature, how was the process of dispossession of poor black population to the outskirts of Porto Alegre. / Existiu no final do s?culo XIX e metade do XX um territ?rio em Porto Alegre que recebeu um grande n?mero de ex-cativos ap?s o fim da escravid?o. Nele, la?os de parentesco se firmaram. Tradi??es, religiosidade e cultura foram cultivadas no momento em que a imigra??o se avizinhava, como no resto do Brasil. Este territ?rio era denominado Col?nia Africana. Esta disserta??o mergulha no per?odo compreendido entre 1920 e 1950 e investiga, sob o ponto de vista das narrativas dos ex-moradores da Col?nia, as suas sociabilidades e seu cotidiano que, muitas vezes, foi relegada a segundo plano pela historiografia. ?Reconstru?mos? a Col?nia e depois analisamos, nos arquivos, jornais e na bibliografia pertinente, como se deu o processo de desterritorializa??o da popula??o negra e pobre para a periferia de Porto Alegre.
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A mem?ria na constru??o de identidades ?tnicas : um estudo sobre as rela??es entre "alem?es" e "negros" em Cangu?u

Gon?alves, Dilza P?rto 28 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:46:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400704.pdf: 4036935 bytes, checksum: aedc49804e6751e3f2b705b046f28fef (MD5) Previous issue date: 2008-03-28 / Neste trabalho, tenho como objetivo principal estudar as rela??es inter?tnicas, em Cangu?u, Rio Grande do Sul, abordando quest?es referentes a identidades germ?nicas, diferenciando no interior do grupo denominado alem?es, as categorias pomeranos e alem?es leg?timos. Ainda no contexto de pesquisa sobre identidade germ?nica, despertou-me interesse especial a Congrega??o Luterana Manuel do Rego, que integra a Igreja Evang?lica Luterana do Brasil e, ? composta por membros em sua maioria negros. Analiso a constru??o dos processos identit?rios a partir da contrastividade entre os grupos. Para isso, utilizei-me da metodologia de Hist?ria Oral e de bibliografia referente a estudos de Hist?ria Cultural, Antropologia e Sociologia.

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