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Comunica??o em adultos com les?o vascular de hemisf?rio direito : dados cl?nicos com bateria breve, neuroimagem e implica??es para reabilita??o neuropsicol?gica comportamental

Oliveira, Camila Rosa de 05 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 440217.pdf: 692116 bytes, checksum: abbec9d9fd8c250126a9250a789fb232 (MD5) Previous issue date: 2012-03-05 / Communication abililities are often impaired in patients with right hemisphere damage (RBD). This dissertation investigates the profile of cognitive and communication processing following a RBD. In addition, it characterizes neural correlates of brain reorganization of RBD case by means of neuropsuchological assessment and functional magnetic resonance imaging (fMRI). Thus, the first study included 39 adults with RBD and 39 healthy controls, evaluated by the Brazilian Brief Neuropsychological Assessment Battery NEUPSILIN. The performance of the groups was compared by ANCOVA, as well as the frequency of deficits in LHD group was calculated. RBD group showed poorer performance on visual perception, recognition memory, arithmetic and written language processes. There is evidence that brief neuropsychological tools can be useful for the initial diagnostic hypotheses of cognitive functioning within the RBD. The second study included 50 adults with RBD, 25 adults with LBD (clinical control) and 50 healthy controls, examined by the Montreal Communication Evaluation Battery, abbreviated version. Adults with RBD showed an inferior performance compared to healthy controls in 89% of the tasks (one-way ANOVA). No differences were observed between adults with RBD and LBD. The results suggest evidence of hemispheric specialization (emotional prosody and lexical-semantic) and cooperation (discursive and pragmatic-inferential). The third study evaluated an adult with RBD (case CR) and a matched healthy control by means of a neuropsychological battery and an fMRI task of phonemic and semantic verbal fluency. CR showed different areas of activation in comparison to healthy control, suggesting an increased demand for bilateral activation towards a functional reorganization. This study presents initial evidence of brain reorganization after RBD for lacunar infarction. / As habilidades comunicativas frequentemente encontram-se alteradas em pacientes com les?o de hemisf?rio direito (LHD). Em fun??o disso, esta disserta??o, composta por quatro estudos, busca investigar o perfil de habilidades comunicativas e cognitivas p?s-LHD e de caracterizar correlatos neurais de reorganiza??o cerebral de um caso p?s-LHD a partir de avalia??o por resson?ncia magn?tica funcional (fMRI). Dessa forma, o Estudo 1 contou com 39 adultos com LHD e 39 controles saud?veis, avaliados pelo Instrumento de Avalia??o Neuropsicol?gica Breve NEUPSILIN. O desempenho dos grupos foi comparado atrav?s de ANCOVA, assim como a frequ?ncia de d?ficits do grupo LHD foi calculada. O grupo com LHD apresentou pior desempenho em percep??o visual, mem?ria de reconhecimento, habilidades aritm?ticas e linguagem escrita. H? ind?cios de que recursos de avalia??o neuropsicol?gica breve podem ser ?teis para a formula??o inicial de hip?teses diagn?sticas do funcionamento cognitivo no quadro de LHD. O Estudo 2 contou com 50 adultos com LHD, 25 adultos com les?o em hemisf?rio esquerdo (LHE) (controle cl?nico) e 50 adultos neurologicamente preservados (controle saud?vel) examinados com a Bateria Montreal de Avalia??o da Comunica??o, vers?o abreviada. Na compara??o entre grupos por One-way ANOVA, os adultos com LHD diferenciaram-se significativamente dos controles saud?veis em 89% das tarefas. N?o foram observadas diferen?as entre adultos com LHD e com LHE. Os resultados sugerem evid?ncias de especializa??o (pros?dia emocional e l?xico-sem?ntico) e coopera??o hemisf?rica (discursivo e pragm?tico-inferencial). No Estudo 3 participaram um adulto com LHD (caso CR) e um controle saud?vel que foram avaliados por uma bateria neuropsicol?gica e por um protocolo de flu?ncia verbal fon?mica e sem?ntica em fMRI, com uma tarefa de evoca??o de meses (controle). CR demonstrou diferentes ?reas de ativa??o em compara??o ao controle saud?vel, sugerindo maior demanda de ativa??o bilateral para sua reorganiza??o funcional. Esse estudo apresenta evid?ncias iniciais de reorganiza??o cerebral p?s-LHD por infarto lacunar.
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Maus-tratos na inf?ncia e coping no curso do transtorno bipolar

Daruy Filho, Ledo 02 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431096.pdf: 11222796 bytes, checksum: 51a8314cdd301bafbc7469822e4e73e7 (MD5) Previous issue date: 2011-03-02 / Dentro do modelo de carga alost?tica no Transtorno Bipolar (TB), a resposta ao estresse representa um papel de grande import?ncia no curso da doen?a. Estressores psicossociais, como eventos de vida negativos e a exposi??o a maus-tratos durante a inf?ncia (MTI) s?o algumas das vari?veis que, atrav?s de mecanismos neurofisiol?gicos e neuropsicol?gicos, moderam a gravidade e o deterioro do TB. Ao ser submetido a um evento estressor, o indiv?duo utiliza-se de estrat?gias de a??o para o manejo do problema. A esse fen?meno, dependente de processos cognitivos, em especial o funcionamento executivo, denominamos coping. O coping pode se apresentar focalizado no problema, onde h? a tentativa de intervir diretamente sobre o estressor, tentando modific?-lo (atrav?s de resolu??o de problemas ou reavalia??o cognitiva), ou focalizado na emo??o quando, pelo contr?rio, o indiv?duo usa apenas de esfor?os para a regula??o do estado emocional associado ao estresse, como forma de diminuir o desconforto emocional causado pelo estressor. A exposi??o a formas cr?nicas ou graves de estresse, como MTI, est? associada a preju?zos neurofuncionais vinculados principalmente a estruturas do c?rtex pr?-frontal e am?gdala, de quem o coping depende. O preju?zo no modo com que esses indiv?duos ir?o lidar com os novos estressores faz crescer o seu peso alost?tico, promovendo impacto direto sobre o curso do TB. O objetivo dessa disserta??o ? responder a tr?s quest?es: (a) Qual o impacto da exposi??o a maus-tratos durante a inf?ncia no curso do transtorno bipolar? (b) Quais s?o os dados recentes na pesquisa cient?fica sobre coping no transtorno bipolar? (c) Qual o impacto da exposi??o a maus-tratos durante a inf?ncia nas estrat?gias e estilos de coping em pacientes portadores de transtorno bipolar? Para respond?-las, s?o apresentados tr?s artigos cient?ficos. O primeiro artigo apresenta uma revis?o sistem?tica sobre o impacto dos MTI no curso do TB. A sele??o dos artigos foi realizada at? julho de 2010, atrav?s dos bancos de dados Medline e ISI, buscando estudos emp?ricos que identificassem maus-tratos na inf?ncia como uma vari?vel preditora do curso do TB. Dos 342 estudos encontrados e analisados, 18 foram selecionados para a revis?o. A s?ntese desses trabalhos confirma a hip?tese de que o curso do transtorno se apresenta pior em indiv?duos expostos a MTI. Os maus-tratos predizem um padr?o de doen?a caracterizado por um in?cio precoce, ciclagem r?pida, recorr?ncia, comorbidades, maior gravidade dos sintomas, pior resposta ao tratamento e maior n?mero de interna??es e tentativas de suic?dio. O segundo artigo apresenta uma proposta de modelo te?rico para o entendimento do coping no TB. Nele, o coping ? tratado como um processo dependente de fun??es cognitivas, especialmente o funcionamento executivo. Anormaliades neuroanat?micas e neurofuncionais associadas com o TB podem afetar os mecanismos que est?o envolvidos com uma sele??o adequada de estrat?gias e estilos de coping. Como consequ?ncia, a habilidade dos indiv?duos em reduzir a carga do estresse est? prejudicada, aumentando a vulnerabilidade a eventos estressores e afetando negativamente o curso do TB. Por fim, o artigo emp?rico teve o objetivo de investigar o impacto da exposi??o a MTI na escolha por estilos e estrat?gias de coping de pacientes bipolares adultos. Trinta mulheres portadoras de TB tipo 1, eut?micas, foram selecionadas e tiveram suas estrat?gias e estilos de coping avaliados atrav?s, respectivamente, dos instrumentos Escala Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP) e Escala Brief COPE. A presen?a de MTI foi mensurada atrav?s do Question?rio sobre Eventos Traum?ticos na Inf?ncia (QUESI/CTQ). Os resultados desse trabalho confirmam a hip?tese que eventos traum?ticos acontecidos durante a inf?ncia interferem negativamente no modo em que indiv?duos enfrentam situa??es estressoras (coping). Pacientes bipolares que foram submetidas a MTI, em especial neglig?ncia f?sica e emocional e abuso f?sico, apresentam uma prefer?ncia pelo uso de estilos e estrat?gias de coping focados no controle emocional, mais voltados a um comportamento esquivo em rela??o ao estressor, portanto menos resolutivos. Em concord?ncia com a linha te?rica proposta, o uso de estilos e estrat?gias de coping associados a reavalia??o cognitiva ou resolu??o de problemas foram menos frequentes na popula??o submetida a maus-tratos. Conclui-se que a exposi??o a MTI influencia o processo de manejo do estresse nos indiv?duos bipolares, sugerindo o coping como mais um preditor de vulnerabilidade para um pior curso da doen?a. Em uma hipot?tica e prov?vel situa??o estressora no futuro, as pacientes expostas a MTI ir?o experi?ncia-la de maneira mais negativa e delet?ria, aumentando o peso alost?tico daquele evento. Portanto, a presente disserta??o apresenta os MTI como fatores de vulnerabilidade para um curso pernicioso do TB, e como preditor da sele??o de estilos e estrat?gias de coping menos adaptativas. Por fim, ? fornecido o embasamento te?rico apresentando o coping como mais uma vari?vel moderadora do desfecho cl?nico do transtorno

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