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Intrinsic value : analysing Moore's ethics

Dall'Agnol, Darlei January 2000 (has links)
No description available.
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Naturalism, normativity, and the 'open question' argument

Fisher, Andrew David January 2003 (has links)
The 'open question' argument, as it has come to be known, was popularized by G. E. Moore. However, it is universally recognized that his presentation of it is unconvincing, as it is based on dubious metaphysics, semantics and epistemology. Yet, philosophers have not confined the argument to the history books, and it continues to influence and shape modern meta-ethics. This thesis asks why this is the case, and whether such an influence is justified. It focuses on three main positions, analytic naturalism, non-analytic naturalism and supernaturalism. It concludes that the 'open question' argument challenges all three.
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HARE SOBRE A FALÁCIA NATURALISTA / HARE ON THE NATURALISTIC FALLACY

Prola, Lucas Henrique Tentler 25 August 2009 (has links)
The aim of this dissertation is to present the criticism of Hare to ethical theories who commit the "naturalistic fallacy". These theories, according to the author, search for a "definition" of value words - words that underpin the majority of moral theories. Hare doubts the possibility of a definition of words like "good", "right, "fair", because he believes that such terms are used to recommend, or not, certain acts, to judge certain acts. In order to examine this fallacy, the author proposes the logical study of value words involved in moral judgments, seeking, reflexively, to clarify the role of words like "good" within the moral discourse. The discussion of the Harean metaethics is divided in three chapters. The first deals with the origin of the term "naturalistic fallacy", expressed initially by Moore, where the author firms its position on the undefinability of "good" and exposes the fallacy committed in the identification of good with natural objects. This chapter has, also, an analysis of the relationship between the definitional problem proposed by Moore and the inference problem of the "Law of Hume." The second chapter is a critique of Hare to naturalistic theories and his defense of the applicability of logic to moral discourse - which he believes is essentially prescriptive - through a review of sentences. In the third chapter criticisms to the vision of Hare on the naturalist theories are exposed, and an analysis of these criticisms is elaborated. After this presentation of the subject, I conclude that Hare has good reason to reject naturalism. / Este trabalho tem por objetivo apresentar a crítica de Hare às teorias éticas que cometem a chamada falácia naturalista . Estas teorias, segundo o autor, buscam uma definição para as palavras de valor palavras que alicerçam a maioria das teorias morais. Hare duvida da possibilidade de definição de palavras como bom , certo , justo , pois acredita que tais termos são usados para recomendar, ou não, certas atitudes, para julgar certos atos. Para analisar esta falácia, o autor propõe o estudo lógico das palavras de valor envolvidas nos julgamentos morais, procurando, reflexivamente, esclarecer o papel de palavras como bom dentro do discurso moral. A discussão da proposta metaética hareana está dividida, neste trabalho, em três capítulos. O primeiro trata da origem do termo falácia naturalista , expresso inicialmente por Moore, onde este firma sua posição sobre a indefinibilidade do termo bom e sobre a falácia cometida ao identificá-lo com objetos naturais. Ainda neste capítulo há uma análise da relação ente o problema definicional proposto por Moore e o problema inferencial da Lei de Hume . No segundo capítulo está a crítica de Hare às teorias naturalistas e sua defesa da aplicabilidade da lógica ao discurso moral que ele acredita ser essencialmente prescritivo através de uma reformulação de sentenças. No terceiro capítulo estão expostas as críticas feitas à visão hareana das teorias naturalistas, bem como uma análise destas críticas. Esta breve apresentação do tema permite chegar ao entendimento que Hare tem boas razões para rejeitar o naturalismo.
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O naturalismo ético no behaviorismo radical de B. F. Skinner

Castro, Marina Souto Lopes Bezerra de 24 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5365.pdf: 1378751 bytes, checksum: b9c089fe63d5bbde24e4b76a396c2792 (MD5) Previous issue date: 2013-06-24 / Universidade Federal de Minas Gerais / We presuppose the existence of an Ethics in Skinner's work. It reveals, at least, three aspects: a Metaethics, a Normative and an Applied Ethics, which will be detailed in the present investigation. Before this, we will try to present chronologically the development of his ideas related to this topic. We conclude that the Skinnerian Ethics may be considered as a Naturalistic one. We attempt to describe it. Inside the Naturalistic Ethics, Skinner proposes something interesting, relevant, well founded, both in relation to a methaethics as well as in relation to the principles for an applied ethics. There are questionable points, one of them indicated in our last work, that is the attempt to traduce/reduce prescriptive aspects into descriptive ones, disregarding the difference between the causal determinants for tacts and those for mands. In this approach, we will essay a depth analysis, identifying what maybe is the core, or final, aspect of this tension: the defense of a technocracy, a huge problem found in the Skinnerian Ethics. What would be the limit for the technical authority? Prescriptions based on scientific knowledge are fully appropriate and acceptable, but what would be the limit for the derivation of mands from scientific evidence? Is there an alternative? Our thesis is this: Skinnerian Ethics is a kind of Naturalistic Ethics, and its main limitation is the defense of a technocracy. / Partimos da suposição de que há uma ética na obra de Skinner. Ela se apresenta em, pelo menos, três aspectos: o metaético, o normativo e o aplicado, os quais serão detalhados neste trabalho. Antes disso, porém, ao longo da obra de Skinner, tentaremos acompanhar cronologicamente o desenvolvimento de suas propostas em relação ao tema. Concluiremos que a Ética Skinneriana pode ser classificada como naturalista. Buscaremos descrevê-la. Dentro do Naturalismo Ético, Skinner nos traz uma proposta interessante, relevante, bem fundamentada, tanto em relação a uma metaética, quanto aos princípios para uma ética aplicada. Há pontos questionáveis, um deles constatado em trabalho anterior, que diz respeito à tentativa de traduzir/reduzir aspectos prescritivos aos descritivos, desconsiderando-se as diferenças entre os determinantes dos tatos e aqueles dos mandos. No presente trabalho, aprofundaremos a questão, identificando o que talvez seja o aspecto central, ou final, dessa tensão: a defesa da tecnocracia, um grande problema encontrado na Ética Skinneriana. Qual seria, então, o limite da autoridade técnica? Prescrições fundamentadas em conhecimentos científicos são plenamente cabíveis e aceitáveis, mas qual seria o limite da derivação de imperativos a partir de evidências científicas? Há alternativas? Nossa tese, portanto, é esta: a Ética Skinneriana é uma variante do Naturalismo Ético, sendo sua principal limitação a defesa da tecnocracia.

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