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1

Análise molecular das proteínas do podócito na nefrite lúpica e sua correlação com o tipo histológico e grau de atividade da doença

Santos, Mariane dos January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Correlações moleculares da fibrose intersticial e atrofia tubular de aloenxertos renais humanos

Nogare, Aline de Lima January 2011 (has links)
Neste estudo, avaliamos quantitativamente, pela técnica de PCR em tempo real, a transcrição do mRNA dos genes CTGF, TGF-β e KIM-1, em biópsias de pacientes transplantados renais com disfunção do enxerto. Testamos a hipótese de que, em pacientes com doença crônica do transplante renal, essas moléculas estão envolvidas no desenvolvimento de fibrose desses enxertos, apresentando aumento da sua expressão gênica, e que essa expressão aumenta na medida em que o grau de fibrose tecidual é mais intenso. Setenta e sete pacientes transplantados renais que foram submetidos a biópsia renal por disfunção do enxerto entre janeiro de 2008 e dezembro de 2009 foram incluídos no estudo. Pacientes e biópsias foram classificados em quatro grandes grupos de diagnóstico, de acordo com a classificação Banff-2007: necrose tubular aguda (NTA; n = 9), rejeição aguda (RA, n = 49), nefrotoxicidade aguda por inibidor da calcineurina (NIC; n = 10) e fibrose intersticial e atrofia tubular (IF/TA; n = 29). Para os genes CTGF e TGF-β, os níveis de mRNA foram significativamente maiores em IF/TA em comparação com NIC e RA. Para o gene KIM-1, os níveis de mRNA no grupo IF/TA foram maiores do que no grupo NIC. Além disso, verificamos que a expressão dos genes CTGF, TGF-β e KIM-1 aumenta com a intensidade da fibrose observada nos exames patológicos. A avaliação molecular do tecido do enxerto renal pode ser usada para aprimorar o diagnóstico patológico e para o possível desenvolvimento de biomarcadores.
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Análise molecular das proteínas do podócito na nefrite lúpica e sua correlação com o tipo histológico e grau de atividade da doença

Santos, Mariane dos January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Correlações moleculares da fibrose intersticial e atrofia tubular de aloenxertos renais humanos

Nogare, Aline de Lima January 2011 (has links)
Neste estudo, avaliamos quantitativamente, pela técnica de PCR em tempo real, a transcrição do mRNA dos genes CTGF, TGF-β e KIM-1, em biópsias de pacientes transplantados renais com disfunção do enxerto. Testamos a hipótese de que, em pacientes com doença crônica do transplante renal, essas moléculas estão envolvidas no desenvolvimento de fibrose desses enxertos, apresentando aumento da sua expressão gênica, e que essa expressão aumenta na medida em que o grau de fibrose tecidual é mais intenso. Setenta e sete pacientes transplantados renais que foram submetidos a biópsia renal por disfunção do enxerto entre janeiro de 2008 e dezembro de 2009 foram incluídos no estudo. Pacientes e biópsias foram classificados em quatro grandes grupos de diagnóstico, de acordo com a classificação Banff-2007: necrose tubular aguda (NTA; n = 9), rejeição aguda (RA, n = 49), nefrotoxicidade aguda por inibidor da calcineurina (NIC; n = 10) e fibrose intersticial e atrofia tubular (IF/TA; n = 29). Para os genes CTGF e TGF-β, os níveis de mRNA foram significativamente maiores em IF/TA em comparação com NIC e RA. Para o gene KIM-1, os níveis de mRNA no grupo IF/TA foram maiores do que no grupo NIC. Além disso, verificamos que a expressão dos genes CTGF, TGF-β e KIM-1 aumenta com a intensidade da fibrose observada nos exames patológicos. A avaliação molecular do tecido do enxerto renal pode ser usada para aprimorar o diagnóstico patológico e para o possível desenvolvimento de biomarcadores.
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Correlações moleculares da fibrose intersticial e atrofia tubular de aloenxertos renais humanos

Nogare, Aline de Lima January 2011 (has links)
Neste estudo, avaliamos quantitativamente, pela técnica de PCR em tempo real, a transcrição do mRNA dos genes CTGF, TGF-β e KIM-1, em biópsias de pacientes transplantados renais com disfunção do enxerto. Testamos a hipótese de que, em pacientes com doença crônica do transplante renal, essas moléculas estão envolvidas no desenvolvimento de fibrose desses enxertos, apresentando aumento da sua expressão gênica, e que essa expressão aumenta na medida em que o grau de fibrose tecidual é mais intenso. Setenta e sete pacientes transplantados renais que foram submetidos a biópsia renal por disfunção do enxerto entre janeiro de 2008 e dezembro de 2009 foram incluídos no estudo. Pacientes e biópsias foram classificados em quatro grandes grupos de diagnóstico, de acordo com a classificação Banff-2007: necrose tubular aguda (NTA; n = 9), rejeição aguda (RA, n = 49), nefrotoxicidade aguda por inibidor da calcineurina (NIC; n = 10) e fibrose intersticial e atrofia tubular (IF/TA; n = 29). Para os genes CTGF e TGF-β, os níveis de mRNA foram significativamente maiores em IF/TA em comparação com NIC e RA. Para o gene KIM-1, os níveis de mRNA no grupo IF/TA foram maiores do que no grupo NIC. Além disso, verificamos que a expressão dos genes CTGF, TGF-β e KIM-1 aumenta com a intensidade da fibrose observada nos exames patológicos. A avaliação molecular do tecido do enxerto renal pode ser usada para aprimorar o diagnóstico patológico e para o possível desenvolvimento de biomarcadores.
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Análise molecular das proteínas do podócito na nefrite lúpica e sua correlação com o tipo histológico e grau de atividade da doença

Santos, Mariane dos January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Isotipos IgG e IgM anti-dsDNA em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

Keiserman, Briele January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000438287-Texto+Completo-0.pdf: 659033 bytes, checksum: 74536bb270173b92a486ff2c17575495 (MD5) Previous issue date: 2012 / IgG anti-dsDNA antibodies are associated to lupus nephritis. Recent data suggest that IgM isotype is nephroprotector. We evaluated the frequency of IgG anti-dsDNA in patients with Systemic lupus erythemathosus (SLE) and its relation between IgG/IgM proportion and clinical manifestations of the disease. This transversal study included 137 SLE patients according to traditional criteria (92. 5% female, 79. 5% Caucasian) and 58 SLE individual (93. 1% female, 81% Caucasian) selected by positivity for IgG anti-dsDNA. IgG and IgM anti-dsDNA antibodies were detected by Chrithidiae luciliae indirect immunofluorescence with cut point 1/10 dilution. The presence of IgG anti-dsDNA was associated to the presence of hemolytic anemia, leukopenia/lymphopenia and Complement depletion (p<0. 001). Of the 58 patients positive for IgG anti-dsDNA 15 were also positive for IgM anti-dsDNA. The group presenting both isotypes showed significant less frequency of active urinary sediment when compared to isolated IgG anti-dsDNA (6. 7% versus 34. 9%, p=0. 046). IgG/IgM proportion distribution evidenced a trend of higher medians in the presence of arthritis and leukopenia/lymphopenia [4 (2-8) versus 1 (1-2), p=0. 070 and 4 (3-8) versus 1 (1-4), p=0. 066, respectively]. Summarizing, the frequency of IG anti-dsDNA was relevant in our casuistic. Positive subpopulation for both IgG/IgM isotypes anti-dsDNA was less willing to urinary sediment alterations than IgG anti-dsDNA isolated population. These data suggest a distinct biologic behavior for IgM anti-dsDNA. / Anticorpos IgG anti-dsDNA se associam à ocorrência de nefrite lúpica. Relatos recentes sugerem que o isotipo IgM anti-dsDNA seja nefroprotetor. Avaliamos frequência de IgG anti-dsDNA em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES), e averiguamos a relação entre proporção IgG/IgM anti-dsDNA e manifestações clínicas da doença. O estudo, transversal, incluiu 137 pacientes com LES de acordo com os critérios tradicionais (92,5% mulheres, 79,5% raça branca) e uma população de 58 casos de LES (93,1% mulheres, 81% raça branca) selecionados por positividade para IgG anti-dsDNA. Anticorpos IgG e IgM anti-dsDNA foram detectados por imunofluorescência indireta com Crithidia luciliae, com ponto de corte na diluição 1/10. A presença de IgG anti-dsDNA se associou à presença de anemia hemolítica, leucolinfopenia e depleção de Complemento (p<0, 001). Dos 58 pacientes com teste positivo para IgG anti-dsDNA, 15 foram também positivos para o isotipo IgM. O grupo com ambos os isotipos teve frequência significativamente menor de sedimento urinário ativo quando comparado ao grupo com IgG anti-dsDNA isolado (6,7% versus 34,9%, p=0, 046). A distribuição da proporção IgG/IgM anti-dsDNA evidenciou tendência de medianas mais elevadas na presença de artrite e leucolinfopenia [4 (2-8) versus 1 (1-2), p=0, 070 e 4 (3-8) versus 1 (1-4), p=0, 066, respectivamente]. Em suma, a frequência de IgG anti-dsDNA foi relevante em nossa casuística. A subpopulação positiva para ambos IgG e IgM anti-dsDNA foi menos propensa a alterações de sedimento urinário do que aquela com IgG anti-dsDNA isolado. Estes dados sugerem um comportamento biológico distinto para o isotipo IgM anti-dsDNA.
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Evolução da nefrite lúpica em pacientes tratados com ciclofosfamida de acordo com variáveis prognósticas : a influência da etnia e da hipertensão arterial sistêmica

Castro, Waldir Pedro de January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Evolução da nefrite lúpica em pacientes tratados com ciclofosfamida de acordo com variáveis prognósticas : a influência da etnia e da hipertensão arterial sistêmica

Castro, Waldir Pedro de January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Envolvimento renal em pacientes com lúpus eritomatoso sistêmico / Renal involvement in patients with systemic lupus erithematosus

Veloso, Valéria Soares Pigozzi January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by mariana castro (nanacastro0107@hotmail.com) on 2009-11-17T19:07:11Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao VALERIA SOARES PIGOZZI VELOSO.pdf: 468134 bytes, checksum: b967ee88e08b2086e11d4ca5586021e3 (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2009-11-18T17:56:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao VALERIA SOARES PIGOZZI VELOSO.pdf: 468134 bytes, checksum: b967ee88e08b2086e11d4ca5586021e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-11-18T17:56:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao VALERIA SOARES PIGOZZI VELOSO.pdf: 468134 bytes, checksum: b967ee88e08b2086e11d4ca5586021e3 (MD5) Previous issue date: 2006 / O envolvimento renal no lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma complicação freqüente desta doença, além de estar relacionado à maior morbidade e mortalidade. O objetivo do estudo foi avaliar o envolvimento renal em pacientes portadores de LES, acompanhados no Serviço de Reumatologia do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás, determinar a freqüência de nefrite lúpica de acordo com critérios clínico-laboratoriais e histopatológicos, classificá-las de acordo com a classificação da OMS e ISN/RPS 2003, e tentar correlacionar os dados encontrados. Nefrite lúpica foi definida pela presença de proteinúria >200mg/24 horas e/ou hematúria (>8000 hemáceas/mL) associada a leucocitúria estéril e/ou cilindrúria. Insuficiência renal foi definida pela presença de creatinina sérica > 1,3 mg/dL e/ou depuração de creatinina < 60 mL/min/1,73 m² de superfície corpórea. Todos os pacientes com nefrite lúpica e/ou insuficiência renal foram submetidos à realização de biópsia renal. Os pacientes foram divididos em dois grupos: lúpus com nefrite e sem nefrite. O grupo com nefrite por sua vez foi dividido em dois subgrupos: nefrite com função renal normal e nefrite com insuficiência renal. A comparação de dados clínicos e laboratoriais entre os grupos com nefrite e sem nefrite, revelou maior prevalência de HAS, maior creatinina sérica, maior proteinúria, menor depuração de creatinina e maior comprometimento renal no momento do diagnóstico da doença no grupo com nefrite. A presença de insuficiência renal ocorreu somente no grupo com nefrite. Em pacientes do subgrupo nefrite com insuficiência renal foi observada maior creatinina sérica, menor depuração de creatinina indicando lesão renal mais grave neste subgrupo. FAN positivo foi mais freqüente nos pacientes do subgrupo nefrite lúpica com insuficiência renal. A classe IV foi o tipo histológico mais freqüente, observado tanto na classificação da OMS como na nova classificação da ISN/RPS 2003 sendo que nesta última classificação houve um predomínio da classe IV-G (global). A prevalência de insuficiência renal encontrada no estudo foi de 20% e entre os pacientes com nefrite foi 44%, sendo esses resultados preocupantes, pois a doença renal e a insuficiência renal interferem na qualidade de vida destes pacientes, e são freqüentes causas de óbito. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Renal involvement in systemic lupus erithematosus (SLE) is a recurrent complication of this disease, besides being related to a greater morbidity and mortality. The study objective was to evaluate the renal involvement in patients with SLE, followed by the Rheumatology Service of the Medical Clinic Departament of the Faculty of the Federal University of Goiás Federal University, to determine the frequency of Lupus nephritis according to the clinicopathologic laboratory criteria, classifying them according to the classification of WHO and ISN/RPS 2003, and trying to correlate the data found. Lupus nephritis was defined by the presence of proteinuria >200mg/24 hours and/or hematuria (>8000 haemacies/mL) associated to esteril pyuria and/or cilindruria. Renal insufficiency was defined by the presence of serum creatinine>1,3mg/dl and/or depuration of creatinine<60mL/min/1,73m². All patients with Lupus nephritis and/or renal insufficiency were submitted to renal biopsy. The patients were divided in two groups: lupus with nephritis and without nephritis. The group with nephritis was divided in two subgroups: nephritis with normal renal function and nephritis with renal insufficiency. The comparison of some clinical and laboratorial data between the groups with nephritis and without nephritis, showed a greater prevalence of HAS, greater serum creatinine, greater proteinuria, less depuration of creatinine and greater renal involvement at the moment of the diagnosis of the disease in the group with nephritis. The presence of renal insufficiency occurred only in the group with nephritis. Patients from the nephritis with renal insufficiency subgroup was possible to see that they had greater serum creatinine, less depuration of creatinine indicating more serious renal injury in this subgroup. Positive AAN was more frequent in lupus nephritis subgroup.Class IV was the histological type of lupus nephritis more frequent, noticing both the WHO classification and the ISN/RPS 2003 new classification. According with the new classification, class IV-G was predominant. The prevalence of renal insufficiency found in the study was 20% and among other patients with nephritis was 44%, making this result apprehensive because renal disease and renal insufficiency interfere in the life quality of these patients, and they have been frequent causes the death.

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