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Intervenções por telefone para adesão ao exame colpocitológico

Lima, Thais Marques January 2015 (has links)
LIMA, Thais Marques. Intervenções por telefone para adesão ao exame colpocitológico. 2015. 112 f. Tese (Doutorado em Odontologia) - Faculdade de Farmácia, Ondologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-05-12T14:07:59Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_tmlima.pdf: 1399186 bytes, checksum: 40d07be237609074adff31c9e2745aef (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-05-12T14:17:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_tese_tmlima.pdf: 1399186 bytes, checksum: 40d07be237609074adff31c9e2745aef (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-12T14:17:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_tese_tmlima.pdf: 1399186 bytes, checksum: 40d07be237609074adff31c9e2745aef (MD5) Previous issue date: 2015 / The objective was to test the effects of behavioral and educational interventions by the phone on the adherence of women with an inadequate smear test periodicity. Therefore, we performed a quasi-experimental study comparing two groups: behavioral intervention (telephone reminder) and educational intervention ( educational session by the phone). The study was conducted at the Family Development Cente r (CEDEFAM) from January to August 2014. The studied population was composed of 524 women who underwent the Pap smear at the above-mentioned Center and their testi ng periodicity was not in compliance with the recommendations of the Ministry of Health. The sample population was selected according to the following criteria: women must hav e initiated their sexual activity, have an inadequate examination frequency, are aged between 25 and 64 years and have a mobile phone number recorded in their chart. The CAP (know ledge, attitude and practice) tool used in the investigation had been previously validated in an experimental study. Additionally, a socio-demographic data collection tool and an inter vention script made according to the principles of a Motivational Interview were also us ed. Data were analyzed using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS), ver sion 20.0. The data showed that almost the entire sample (98.1%) had heard about prevention of cervical cancer, but 68.7% had an inadequate knowledge of the test. It was found that the average time since the last examination was 31.7 months and the main reason for the inadequate periodicity was the difficulty in scheduling an appointment (40.8%). Th e comparison of their knowledge, attitude and practice before and after the behavioral and ed ucational interventions showed that there was a statistically significant change (p = 0.0283) in the knowledge of women who participated in the educational intervention, there was no proven change in the attitude of women of either group, and there was a significant change toward an increased adherence to the Pap smear in both groups (p < 0.0001), with the women who participated in the behavioral group showing a greater adherence (66.8%). Only the knowledge of the proper goal of the Pap smear was statistically associated with the knowled ge, attitude and practice of the test (p <0.05). Knowledge and attitude were statistically a ssociated with the women having a previous experience with any educational cervical c ancer prevention activity. A history of cancer of any origin in the family was associated w ith the knowledge and practice of the test. With regard to practice, educational level, marital status and the presence of a chronic disease were factors significantly associated with it. From the observed changes we can conclude that the different interventions were effective in incre asing smear test compliance among women, confirming the initial hypothesis. Therefore, it is important for the nursing professionals to conduct permanent health education activities aimed to promote the prevention of cervical cancer / Objetivou-se testar os efeitos de intervenção comportamental e educativa por telefone na adesão das mulheres com periodicidade inadequada ao exame colpocitológico. Para tanto, foi realizado um estudo quase-experimental de comparação entre dois grupos: intervenção comportamental (lembrete por telefone) e intervenção educativa (sessão educativa por telefone). A coleta de dados foi realizada no Centro de Desenvolvimento Familiar (CEDEFAM), no período de janeiro a agosto de 2014. A amostra foi constituída de 524 mulheres que realizaram o exame colpocitológico na referida unidade, e estavam com a periodicidade inadequada de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, conforme os seguintes critérios de inclusão: estarem na faixa etária entre 25 e 64 anos, terem iniciado atividade sexual, estarem com a periodicidade do exame inadequada e com o número de seu telefone móvel no prontuário. O instrumento aplicado referente ao inquérito CAP (conhecimento, atitude e prática) havia sido validado anteriormente em um estudo experimental. Além desse foi utilizado um instrumento para a coleta de dados sociodemográficos e um roteiro de intervenção segundo os preceitos da Entrevista Motivacional. Os dados foram analisados por meio do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 20.0. Os dados deixaram em evidência que 98,1% da amostra já havia ouvido falar sobre a prevenção do CCU, e 68,7% haviam sido inadequadamente classificadas em relação ao conhecimento sobre o exame. Observou-se que o tempo médio em relação ao último exame realizado era de 31,7 meses e que o principal motivo para a inadequação da periodicidade foi a dificuldade para marcação do exame (40,8%). Ao serem comparados o conhecimento, atitude e prática antes e após as intervenções comportamental e educativa constatou-se que houve uma mudança estatisticamente significativa (p=0,0283) no aumento do conhecimento das mulheres que participaram da intervenção educativa; não houve mudança comprovada na atitude das mulheres de nenhum dos grupos e houve mudança significativa no aumento da adesão ao exame colpocitológico nos dois grupos (p<0,0001), com maior adesão das mulheres que participaram do grupo comportamental (66,8%). Apenas o conhecimento acerca do objetivo correto do exame colpocitológico associou-se estatisticamente ao conhecimento, atitude e prática do exame (p<0,05). O conhecimento e a atitude associaram-se estatisticamente com o fato de a mulher ter vivência prévia de experiência educativa sobre prevenção do CCU. Ter histórico de câncer de qualquer origem na família foram associados ao conhecimento e prática do exame. Relacionados apenas à prática, observou-se que escolaridade, estado conjugal e presença de doença crônica eram fatores que apresentavam associação significativa. Conclui-se, a partir das mudanças ocorridas, que as diferentes intervenções foram eficazes na adesão das mulheres ao exame colpocitológico, comprovando-se a hipótese inicialmente apresentada. Por esta razão, considera-se relevante que os profissionais da enfermagem realizem a educação permanente em saúde com atividades que venham a promover a atenção para a prevenção do CCU.
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Avaliação do seguimento de mulheres com diagnóstico de câncer de colo ulteríno / Evaluation of follow-up of women diagnosed with cervical cancer

Oliveira, Nancy Costa de January 2011 (has links)
OLIVEIRA, Nancy Costa de. Avaliação do seguimento de mulheres com diagnóstico de câncer de colo uterino. 2011. 83 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-02-23T16:00:06Z No. of bitstreams: 1 2011_tese_ncoliveira.pdf: 6261426 bytes, checksum: 85cadcfc07f8c6ae08c4723ddbbd6e3f (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-27T11:46:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_tese_ncoliveira.pdf: 6261426 bytes, checksum: 85cadcfc07f8c6ae08c4723ddbbd6e3f (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-27T11:46:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_tese_ncoliveira.pdf: 6261426 bytes, checksum: 85cadcfc07f8c6ae08c4723ddbbd6e3f (MD5) Previous issue date: 2011 / A ideia de seguimento, na perspectiva de acompanhar de mulheres com diagnóstico de Câncer de Colo Uterino (CCU), identificar como estão sendo encaminhadas e tratadas no Sistema Único de Saúde (SUS), possibilita conhecer variáveis, eventos e condições que proporcionam uma avaliação dessa área do cuidado e do sistema. É elevado o número de casos de CCU, que apesar de preveníveis e controláveis com os conhecimentos e as tecnologias existentes, apresenta taxas de morbidade e de mortalidade elevadas, sendo os aspectos associados ao acesso e à qualidade do seguimento fatores estreitamente relacionados a esse desfecho. Diante do exposto, o trabalho objetivou avaliar o seguimento de mulheres com CCU na perspectiva dos sistemas de informação de saúde e de mulheres que não obtiveram registros de seguimento nestes sistemas. Trata-se de pesquisa documental, avaliativa e de campo, realizada em quatro etapas: listagem nominal de mulheres com diagnóstico de CCU, residentes em Fortaleza-CE, registradas em 2008 no SISCOLO de Fortaleza; busca nominal de mulheres com diagnóstico de CCU nas APAC-Onco, AIH e Declaração de óbito (DO); busca nominal de mulheres com diagnóstico de CCU no prontuário eletrônico das pacientes; e realização das entrevistas com mulheres não identificadas na 2ª e 3ª etapas. As entrevistas foram realizadas por meio de visita domiciliária, de setembro a dezembro de 2010. Os resultados evidenciaram 80 casos de mulheres com diagnóstico de CCU, residentes em Fortaleza-CE, em 2008. Destas, 2,6% encontravam-se abaixo de 25 anos, 61,2% na faixa de 25 a 59 anos e 36,2% apresentaram idade acima de 60 anos. O carcinoma epidermóide invasivo acometeu 81,2% das mulheres, enquanto que o adenocarcinoma apresentou-se em 18,2% dos casos. A análise nos sistemas de informação SIA/SUS, SIH/SUS e SIM identificou procedimentos que caracterizaram seguimento de mulheres com diagnóstico de CCU, em 50% das mulheres diagnosticadas. Da outra metade, 16,2% obtiveram seguimento identificado no prontuário eletrônico; 33,7% não apresentaram informações de seguimento em nenhuma das fontes citadas, tendo estas sido selecionadas para entrevista. No entanto, destas, apenas 20% foram entrevistas, pois as demais não ofereciam informações suficientes para o acesso à pesquisadora. As entrevistas revelaram baixas condições socioeconômicas destas mulheres. Os resultados de Papanicolaou foram entregues com cerca de um mês e na data agendada. Na identificação de aspectos relacionados ao encaminhamento da paciente com CCU para outros níveis de referência, 87,5% recebeu encaminhamento para algum tipo de instituição com nível de complexidade mais alto; quanto ao estado atual de seguimento, das mulheres entrevistadas, apesar da maioria ter realizado procedimentos que caracterizaram seguimento, ainda foi evidente a necessidade da educação permanente para a qualificação profissional, a fim de evitar iniquidades no atendimento à mulher acometida pelo CCU. Houve evidência de subregistro no SIH. Confirmou-se a tese de que as informações de seguimento das mulheres com CCU, em Fortaleza-CE, não refletem a real magnitude de seguimento das mulheres que obtiveram diagnóstico de CCU, uma vez que se constatou o acesso destas à realização dos procedimentos necessários para o seguimento adequado.
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ANÁLISE DA SOBREVIDA DE MULHERES COM CÂNCER DO COLO DO ÚTERO ATENDIDAS EM HOSPITAL DE REFERÊNCIA PARA ONCOLOGIA NO ESPÍRITO SANTO ENTRE 2000 E 2005

MASCARELLO, K. C. 04 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5569_.pdf: 1183614 bytes, checksum: 55ac33efaff969b3e8e2aba282d4611c (MD5) Previous issue date: 2012-04-04 / O câncer do colo do útero corresponde a uma das principais causas de morte por neoplasias na população feminina mundial. Objetivos: descrever o perfil sóciodemográfico e clínico de mulheres atendidas no HSRC/AFECC entre 2000 e 2005 com câncer do colo uterino associando com estadiamento inicial e analisar a sobrevida dessas mulheres. Metodologia: trata-se de um estudo analítico com utilização de dados secundários retrospectivos. A amostra foi constituída por 964 mulheres. Foram utilizados a curva de Kaplan-Meier e o modelo de Cox para avaliação da sobrevida e para análise logística múltipla, respectivamente. Resultados: houve predominância de mulheres na faixa etária de 40 a 59 anos (49,3%), cor não branca (76,8%), com até primeiro grau incompleto (70,9%), casadas (48.3%), com encaminhamento do SUS (84,2%). O estadiamento III esteve presente em 44% das mulheres, seguido do II (31,4%). A maioria das mulheres realizou radioterapia exclusiva (52,1%), 133 (28,2%) tiveram recidiva local e 218 (43,4%) metástases à distância. As variáveis significantes com o estadiamento inicial foram faixa etária, escolaridade, tipo histológico, recidiva, presença de metástase, número de metástases e desfecho (p<0,05). Ocorreram 421 (43,6%) óbitos no período mínimo de 5 anos de seguimento, com sobrevida global de 58,8% em 5 anos. Após análise multivariada identificou-se como risco a procedência Região Serrana (1,94 vezes, IC: 1,09-3,45) e estadiamento crescente. As mulheres com estadiamento III e IV apresentaram risco de 4,33 (IC: 3,00-6,24) e 15,40 (IC: 9,72- 24,39) vezes maior, respectivamente, de terem menor sobrevida quando comparadas ao estadio I. Conclusões: Os resultados demonstram que o diagnóstico e tratamento precoces são fundamentais na redução da mortalidade por câncer do colo do útero e que novas políticas de saúde devem ser implementados para a redução da doença.
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Mortalidade por câncer de cérvice uterina no Rio Grande do Sul, perído de 1979 a 1998

Kalakun, Luciane January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Expressão do receptor do peptídeo liberador da gastrina em câncer de colo de útero

Cornélio, Daniela Baumann January 2007 (has links)
O peptídeo liberador da gastrina (GRP) está estabelecido como um fator de crescimento no câncer. Os fatores de crescimento desempenham um papel importante na proliferação das células neoplásicas e progressão do câncer, estando envolvidos na invasão local, angiogênese, metástases à distância e apoptose. A superexpressão de receptores para fatores de crescimento em células malignas é geralmente um marcador de agressividade e está associada a um prognóstico reservado. Na busca por novas estratégias no tratamento do câncer, muitos esforços têm sido feitos para se identificar quais são esses receptores e desenvolver terapias dirigidas contra eles, explorando a especificidade molecular. O GRPR já foi identificado em diversas neoplasias humanas, mas até o presente momento não havia nenhum dado na literatura quanto à sua expressão no câncer de colo de útero. Considerando que esta neoplasia é uma importante causa de morbidade e mortalidade em todo o mundo, objetivamos avaliar neste estudo o perfil de expressão de GRPR em lesões pré-invasivas e invasivas de colo de útero. Através da técnica da imunoistoquímica, lesões cervicais e tecidos não neoplásicos circundantes de 88 mulheres foram selecionados do arquivo de patologia do HCPA e avaliados quanto à expressão de GRPR. O receptor foi detectado em 99% das amostras tumorais, na maioria das vezes exibindo padrão de coloração difuso; moderado ou forte. Os GRPRs foram menos intensamente expressos em ectocervices adjacentes às lesões e praticamente não foram detectados nas endocérvices. Não foram encontradas diferenças na expressão de GRPR entre as formas pré-invasivas e invasivas de neoplasias cervicais. Este estudo demonstrou pela primeira vez a expressão aberrante de GRPRs em neoplasias cervicais humanas. A presença de receptores nos tecidos não neoplásicos circundantes pode ser associada a um papel fisiológico do GRP na renovação epitelial ou representar um processo carcinogênico incipiente. / Gastrin-releasing peptide (GRP) is already established as a growth factor in cancer. Growth factors are involved in cell proliferation and cancer progression, enhancing local invasion, angiogenesis, distant metastasis and apoptosis. Furthermore, the overexpression of growth factor receptors on the cell surface of malignant cells might be associated with a more aggressive behavior and a poor prognosis. Searching for new strategies for cancer treatment, much effort has been done to identify these receptors and to develop targeted therapies exploring their molecular specificity. The GRPR has been identified in many human malignancies, but to date, no information regarding its expression in cervical cancer was found in the literature. Considering that cervical cancer is a very important cause of morbidity and mortality worldwide, we aimed to evaluate the GRPR expression profile in preinvasive and invasive cervical lesions. Cervical lesions and surrounding nonneoplastic tissues from 88 women were selected from the pathology archive of HCPA and evaluated through immunohistochemistry. GRPR was detected in 99% of the neoplastic lesions, mostly exhibiting a diffuse strong staining. The receptors were less intensely expressed in ectocervix surrounding the lesions and were seldom detected in the endocervix. No correlation between GRPR expression and preinvasive and invasive neoplasms was found. This study demonstrated for the first time the aberrant GRPR expression in human cervical cancer. The presence of receptors in nonneoplastic surrounding tissues can be either associated with a physiological role of GRP on epithelium renewal or be related to an incipient carcinogenic processes.
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Avaliação do índice de linfonodos comprometidos no Câncer de Cólon Estádio III

Silva, Tiago Luis Dedavid e January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Carcinoma adenoescamoso versus adenocarcinoma de colo uterino estádio inicial em pacientes submetidas à histerectomia radical : uma análise prognóstica

Reis, Ricardo dos January 2007 (has links)
Objetivo: com o intuito de avaliar se a histologia (adeno carcinoma vs carcinoma adenoescamoso) é um indicador prognóstico independente em pacientes com câncer de colo uterino estádio IB1 após histerectomia radical. Método: todas as pacientes com adenocarcinoma ou carcinoma adenoescamoso que foram submetidas à histerectomia radical entre outubro de 1990 e dezembro de 2006, na Universidade do Texas M.D. Anderson Cancer Center, foram avaliadas. Dados clínico-patológicos coletados incluíram idade, estádio da doença, grau histológico, status dos linfonodos pélvicos, envolvimento parametrial, profundidade de invasão estromal, evidência de invasão dos espaços linfo-vasculares (IELV) e terapia adjuvante. As pacientes foram categorizadas como doença de “baixo risco” ou “alto risco” dependendo dos achados patológicos finais.Resultados: nós identificamos 126 pacientes com câncer de colo uterino estádio IB1 de carcinoma adenoescamoso (n = 29) ou adenocarcinoma (n = 97). O seguimento (mediana) das pacientes foi de 79 meses (variação 1,7-184,6). A idade (mediana) foi 40,3 anos para pacientes com adenocarcinoma e 35,2 anos para pacientes com carcina adenoescamoso (P = 0,88). Grau histológico III e IELV foram mais comuns em pacientes com tumores adenoescamosos, do que em pacientes com adenocarcinoma (85 % vs 16 %; P < 0,01 e 56,5 % vs 32,8 %; P = 0,04 respectivamente). Histologia não foi associada com envolvimento de linfonodos pélvicos ou envolvimento parametrial. Não havia diferença nos índices de recorrência entre os dois grupos histológicos, porém o tempo até a recorrência foi menor para pacientes com carcinoma adenoescamoso (7,9 meses vs 15 meses; P = 0,01). Não havia diferença entre os tipos celulares com relação aos índices derecorrência e sobrevida livre de recorrência nos grupos de baixo e alto risco. Conclusão: não evidenciamos que subtipo histológico afeta o prognóstico; entretanto, o tempo até a recorrência foi menor em pacientes com carcinoma adenoescamoso. Nosso estudo sugere que em paciente com carcinoma adenoescamoso ou adenocarcinoma estádio IB1, a presença de fatores de alto risco é mais importante do que o subtipo histológico.
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Carcinoma adenoescamoso versus adenocarcinoma de colo uterino estádio inicial em pacientes submetidas à histerectomia radical : uma análise prognóstica

Reis, Ricardo dos January 2007 (has links)
Objetivo: com o intuito de avaliar se a histologia (adeno carcinoma vs carcinoma adenoescamoso) é um indicador prognóstico independente em pacientes com câncer de colo uterino estádio IB1 após histerectomia radical. Método: todas as pacientes com adenocarcinoma ou carcinoma adenoescamoso que foram submetidas à histerectomia radical entre outubro de 1990 e dezembro de 2006, na Universidade do Texas M.D. Anderson Cancer Center, foram avaliadas. Dados clínico-patológicos coletados incluíram idade, estádio da doença, grau histológico, status dos linfonodos pélvicos, envolvimento parametrial, profundidade de invasão estromal, evidência de invasão dos espaços linfo-vasculares (IELV) e terapia adjuvante. As pacientes foram categorizadas como doença de “baixo risco” ou “alto risco” dependendo dos achados patológicos finais.Resultados: nós identificamos 126 pacientes com câncer de colo uterino estádio IB1 de carcinoma adenoescamoso (n = 29) ou adenocarcinoma (n = 97). O seguimento (mediana) das pacientes foi de 79 meses (variação 1,7-184,6). A idade (mediana) foi 40,3 anos para pacientes com adenocarcinoma e 35,2 anos para pacientes com carcina adenoescamoso (P = 0,88). Grau histológico III e IELV foram mais comuns em pacientes com tumores adenoescamosos, do que em pacientes com adenocarcinoma (85 % vs 16 %; P < 0,01 e 56,5 % vs 32,8 %; P = 0,04 respectivamente). Histologia não foi associada com envolvimento de linfonodos pélvicos ou envolvimento parametrial. Não havia diferença nos índices de recorrência entre os dois grupos histológicos, porém o tempo até a recorrência foi menor para pacientes com carcinoma adenoescamoso (7,9 meses vs 15 meses; P = 0,01). Não havia diferença entre os tipos celulares com relação aos índices derecorrência e sobrevida livre de recorrência nos grupos de baixo e alto risco. Conclusão: não evidenciamos que subtipo histológico afeta o prognóstico; entretanto, o tempo até a recorrência foi menor em pacientes com carcinoma adenoescamoso. Nosso estudo sugere que em paciente com carcinoma adenoescamoso ou adenocarcinoma estádio IB1, a presença de fatores de alto risco é mais importante do que o subtipo histológico.
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Avaliação do índice de linfonodos comprometidos no Câncer de Cólon Estádio III

Silva, Tiago Luis Dedavid e January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Expressão do receptor do peptídeo liberador da gastrina em câncer de colo de útero

Cornélio, Daniela Baumann January 2007 (has links)
O peptídeo liberador da gastrina (GRP) está estabelecido como um fator de crescimento no câncer. Os fatores de crescimento desempenham um papel importante na proliferação das células neoplásicas e progressão do câncer, estando envolvidos na invasão local, angiogênese, metástases à distância e apoptose. A superexpressão de receptores para fatores de crescimento em células malignas é geralmente um marcador de agressividade e está associada a um prognóstico reservado. Na busca por novas estratégias no tratamento do câncer, muitos esforços têm sido feitos para se identificar quais são esses receptores e desenvolver terapias dirigidas contra eles, explorando a especificidade molecular. O GRPR já foi identificado em diversas neoplasias humanas, mas até o presente momento não havia nenhum dado na literatura quanto à sua expressão no câncer de colo de útero. Considerando que esta neoplasia é uma importante causa de morbidade e mortalidade em todo o mundo, objetivamos avaliar neste estudo o perfil de expressão de GRPR em lesões pré-invasivas e invasivas de colo de útero. Através da técnica da imunoistoquímica, lesões cervicais e tecidos não neoplásicos circundantes de 88 mulheres foram selecionados do arquivo de patologia do HCPA e avaliados quanto à expressão de GRPR. O receptor foi detectado em 99% das amostras tumorais, na maioria das vezes exibindo padrão de coloração difuso; moderado ou forte. Os GRPRs foram menos intensamente expressos em ectocervices adjacentes às lesões e praticamente não foram detectados nas endocérvices. Não foram encontradas diferenças na expressão de GRPR entre as formas pré-invasivas e invasivas de neoplasias cervicais. Este estudo demonstrou pela primeira vez a expressão aberrante de GRPRs em neoplasias cervicais humanas. A presença de receptores nos tecidos não neoplásicos circundantes pode ser associada a um papel fisiológico do GRP na renovação epitelial ou representar um processo carcinogênico incipiente. / Gastrin-releasing peptide (GRP) is already established as a growth factor in cancer. Growth factors are involved in cell proliferation and cancer progression, enhancing local invasion, angiogenesis, distant metastasis and apoptosis. Furthermore, the overexpression of growth factor receptors on the cell surface of malignant cells might be associated with a more aggressive behavior and a poor prognosis. Searching for new strategies for cancer treatment, much effort has been done to identify these receptors and to develop targeted therapies exploring their molecular specificity. The GRPR has been identified in many human malignancies, but to date, no information regarding its expression in cervical cancer was found in the literature. Considering that cervical cancer is a very important cause of morbidity and mortality worldwide, we aimed to evaluate the GRPR expression profile in preinvasive and invasive cervical lesions. Cervical lesions and surrounding nonneoplastic tissues from 88 women were selected from the pathology archive of HCPA and evaluated through immunohistochemistry. GRPR was detected in 99% of the neoplastic lesions, mostly exhibiting a diffuse strong staining. The receptors were less intensely expressed in ectocervix surrounding the lesions and were seldom detected in the endocervix. No correlation between GRPR expression and preinvasive and invasive neoplasms was found. This study demonstrated for the first time the aberrant GRPR expression in human cervical cancer. The presence of receptors in nonneoplastic surrounding tissues can be either associated with a physiological role of GRP on epithelium renewal or be related to an incipient carcinogenic processes.

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