• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 21
  • Tagged with
  • 22
  • 22
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Estimulação ex vivo de linfócitos T citotóxicos humanos para imunoterapia de neoplasias hematológicas em crianças : análise da subpopulação de memória e papel das citoquinas de cadeia gama comum

Daudt, Liane Esteves, Locatelli, Franco January 2007 (has links)
Resumo não disponível
12

Estimulação ex vivo de linfócitos T citotóxicos humanos para imunoterapia de neoplasias hematológicas em crianças : análise da subpopulação de memória e papel das citoquinas de cadeia gama comum

Daudt, Liane Esteves, Locatelli, Franco January 2007 (has links)
Resumo não disponível
13

O ar como fonte ambiental para fusariose sistêmica em pacientes receptores de células-tronco hematopoéticas e doenças onco-hematológicas internados no Hospital de Clínicas - UNICAMP / The environmental air as source for systemic fusariosis in patients receiving hematopoietic stem cells and hematologic malignancies admitted to the Hospital de Clínicas - UNICAMP

Moraes, José Renato de, 1976- 27 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria Luiza Moretti, Angélica Zaninelli Schreiber / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-27T08:47:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moraes_JoseRenatode_M.pdf: 2487255 bytes, checksum: 4c5a21c13a0b57cf864dbf79cca990fd (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: os fungos do gênero Fusarium são ubíquos no meio ambiente e causam doenças em plantas e aos seres humanos. Objetivos: 1)estabelecer o protocolo para a coleta e o isolamento de Fusarium spp. no ar; 2)isolar fungos do gênero Fusarium do ar da enfermaria de Hematologia e da Unidade de Transplante de Medula Óssea (TMO) no Hospital de Clínicas (HC) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e comparar a relação genética de isolados ambientais de Fusarium spp. com os isolados a partir de hemoculturas de rotina diagnóstica de pacientes hospitalizados durante os anos de 2002 a 2013, 3)identificar os fungos do gênero Fusarium ao nível de complexo de espécies por PCR em tempo real, e ao nível de espécie pelo sequenciamento de fragmento do gene EF1?. Metodologia: foram colhidas amostras de ar nas unidades de TMO (que possui controle de ar através de filtros HEPA e fluxo de ar de pressão positiva) e na Hematologia (unidade sem controle do ar) do HC. De 2006 a 2013 foram identificados 18 isolados de Fusarium spp. em culturas de sangue. A coleta de ar foi realizada através do amostrador de ar BioSamp modelo MBS 1000D (YotsubishiCorp Japão). Um meio de cultura seletivo para Fusarium (Agar Komada com modificações) foi usado na placa de Petri dentro do amostrador de ar. O volume de ar de 1000 mL e 500 mL foram aspirados da Hematologia e enfermarias de TMO, respectivamente. Após o tempo de incubação, as colônias que cresceram nas placas foram avaliadas macroscopicamente e microscopicamente para identificação morfológica. Fusarium spp. foram identificados através de um novo ensaio de PCR em tempo real composto por dois ensaios de PCR em tempo real: um específico para o gênero Fusarium e um ensaio específico para detecção específica do complexo de espécies de Fusarium solani (FSSC). Para confirmar o complexo de espécies de Fusarium, uma região parcial do gene EF-1? foi sequenciado. O alinhamento das sequências foi realizado no programa Clustal W e a análise filogenética utilizou o programa Mega5 com o algorítimo Neighbor-Joininge Bootstrap de 1000 replicatas. Resultado: foram isoladas 108 cepas de Fusarium spp. destes 28% na unidade de TMO e 78% na Hematologia. Os complexos de espécies encontrados foram: 10% FCSC, 21% FIESC, 1% FOSC, 12% FSSC, 51% GFSC e 5% não definido. Na TMO a maior prevalência foi da espécie Fusarium solani (9/30 isolados) e na Hematologia Fusarium verticillioides (25/31 isolados). Não foi possível constatar relevância entre a temperatura e umidade do ar em relação ao aumento ou diminuição de isolados nas coletas. Nove isolados FSSC do ar e 8 de sangue apresentaram BT 99%. Conclusão. Os dados de análise filogenética sugeriram que os isolados de sangue de pacientes e ambientais foram similares sugerindo que o ambiente pôde representar uma fonte potencial de infecção para os pacientes imunodeprimidos / Abstract: Introduction:the fungus Fusarium are ubiquitous in the environment and cause diseases in plants and humans. Objectives: isolate fungi Fusarium in the air of the ward Hematology and Unit of Bone Marrow Transplantation (BMT) at the Hospital de Clinicas (HC), State University of Campinas (UNICAMP), compare the phylogenetic relationship of environmental isolates of Fusarium spp .with isolates from blood cultures of routine diagnosis of hospitalized patients during the years 2002-2013, to establish protocol for the collection and isolation of Fusarium spp. in the air, identify the fungi Fusarium species complex level by real time PCR, and to species level by sequencing the fragment EF1 ? gene. Methodology: air sample was collected in BMT units (which has control of air through HEPA filters and air flow positive pressure) and Hematology (there is not self control air inlet) HC. From 2006 to 2013, 18 samples obtained from blood cultures with the presence of Fusarium spp. were added to study the relationship between degree of molecular clinical isolates isolated from the air. The air sampling was performed using the Bio air sampler Samp MBS model 1000D (Yotsubishi Corp. Japan). A selective medium for Fusarium (Komada Agar changes by Y. Mikami, Chiba University) was used in the petri dish in the air sampler. The air volume of 1000 mL and 500 mL were aspirated Hematology and BMT wards, respectively. After the incubation time, colonies that grew on the plates were evaluated macroscopically and microscopically for morphological identification. Fusarium spp. were identified by PCR of a new system in real time according to Muraosa et al. comprising two PCR assays in real time: the specific assay Fusarium and a specific assay for specific detection of Fusarium solani (FSSC) complex. To confirm the complex of Fusarium species, a partial region of the EF-1? gene was sequenced. The alignment of sequences was performed in Clustal W program and phylogenetic analysis used Mega5 program with the neighbor-joining algorithm and bootstrap 1000 replicates. Results: 108 ceepas Fusarium spp were isolated. 28% of these isolates form the BMT unit and 78% in Hematology. Overall the species complexes ficarm divided as follows: 10% FCSC, 21% FIESC 1% FOSC, FSSC 12%, 51% and 5% GFSC nd not defined). In the BMT was higher prevalence of the species Fusariu solani (9/30 isolates) and the Hematology espéciecom largest presence is Fusarium verticillioides (25/31 isolates). Unable to find relevance between temperature and air humidity in relation to the increase or decrease in collections of isolates. Nine isolates of Fusarium solani air obtained from the same source ancestras 8 Fusarium solani isolates from blood (BT 99%). Conclusion:Fusarium spp were isolated in 108 environmental samples en all evaluated environments. Phylogenetically findings suggest equivalence between environmental isolates and isolates from the blood of patients. The collection protocol set showed satisfactory for the specific isolation of Fusarium result. The findings of Fusarium were grouped into complexes FSSC and FSSC not the technique of real-time PCR and sequencing of the gene EF1? allowed to classify the isolates in the species level / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Ciências
14

Modelagem de um escore de mielotoxicidade quimioterápica na predição de neutropenia febril em tumores hematológicos

Schwarzbold, Alexandre Vargas January 2006 (has links)
A neutropenia induzida pela quimioterapia é o mais comum efeito adverso da quimioterapia sistêmica para o câncer e é frequentemente complicada por neutropenia febril (NF). O uso profilático de fatores de crescimento hematopoiéticos pode reduzir o risco, a severidade e a duração da NF. Na prática clínica atual, a decisão de administrar ao paciente profilaxia com fatores de crescimento é baseada principalmente no potencial mielotóxico dos esquemas de QT, mas riscos específicos dos regimes não são definidos. Em muitos estudos, a toxicidade da quimioterapia é analizada em termos de alta dosagem versus baixa dosagem, sem uma regra geral que considere os diferentes esquemas de QT em uma única escala. O objetivo desse estudo é validar uma classificação de toxicidade de um esquema de QT e avaliar sua utilidade em um modelo de predição de risco de neutropenia febril em pacientes com câncer hematológico no começo de um ciclo de quimioterapia. Foram avaliados prospectivamente duzentos e sessenta e oito pacientes e acompanhados durante 1053 ciclos de quimioterapia na Bélgica, entre 2001 e 2005. Informações relevantes foram coletadas no começo do primeiro ciclo e o número de dias de neutropenia febril foi contabilizado no acompanhamento dos pacientes [dicotomizada (sem neutropenia versus >= dia de NF)]. A relação entre o desfecho e as co-variáveis foi analisada usando a Equação de Estimativa Generalizada (GEE). Um regime de quimioterapia agressiva é o maior preditor de NF [razão de chances (OR) 5.2 (3.2-8.4)]. Os outros preditores independentes são: doença subjacente, o comprometimento de medula óssea, superfície corporal <= 2m², uma contagem pré-tratamento de monócitos <150µl e a interação entre o primeiro ciclo na mesma linha de tratamento e uma dosagem de hemoglobina pré-tratamento. Usando as estimativas dos coeficientes de regressão, uma regra de predição clínica de NF foi desenvolvida com essas características: sensibilidade 78.6%, especificidade 62.3%, valor preditivo positivo de 42.7%% e um valor preditivo negativo de 89.1%. Estudos posteriores são necessários para validar esse escore bem como investigar novos potenciais fatores com o intuito de melhor prever a NF. / Chemotherapy-induced neutropenia is the most common adverse effect of chemotherapy and is often complicated by febrile neutropenia (FN). As prophylactic use of colonystimulating factors (CSF) can reduce the risk, severity, and duration of FN, it is of great importance to identify as soon as possible after or even before the start of chemotherapy, the patients who will develop FN. In the current clinical practice, the decision to give to the patient a colony-stimulating factor (CSF) prophylaxis is mainly based on the myelosuppressive potential of the chemotherapy regimen. The objective of this study is to validate a classification of aggressiveness of a chemotherapy regimen and to evaluate its usefulness in a risk prediction model of FN in patients with hematological cancer at the beginning of a chemotherapy cycle. Two hundred and sixty-six patients were prospectively enrolled and followed during 1053 cycles. Relevant patient informations were collected at the beginning of the first cycle and the number of days of FN were counted in the follow-up [dichotomized (no FN versus>= 1 day of FN)]. Aggressive chemotherapy regimen is the major predictor of FN [odds ratio 5.2 (3.2 - 8.4)]. The other independent predictors are the underlying disease, an involvement of bone marrow, body surface<= 2m², a baseline monocyte count <150/µl and the interaction between the first cycle in the same treatment line and a baseline hemoglobin dosage. A rule of prediction of FN was computed with these characteristics: sensitivity 78.6%, specificity 62.3%, positive predictive value 42.7% and negative predictive value 89.1%. Further studies are needed to validate this score.
15

Modelagem de um escore de mielotoxicidade quimioterápica na predição de neutropenia febril em tumores hematológicos

Schwarzbold, Alexandre Vargas January 2006 (has links)
A neutropenia induzida pela quimioterapia é o mais comum efeito adverso da quimioterapia sistêmica para o câncer e é frequentemente complicada por neutropenia febril (NF). O uso profilático de fatores de crescimento hematopoiéticos pode reduzir o risco, a severidade e a duração da NF. Na prática clínica atual, a decisão de administrar ao paciente profilaxia com fatores de crescimento é baseada principalmente no potencial mielotóxico dos esquemas de QT, mas riscos específicos dos regimes não são definidos. Em muitos estudos, a toxicidade da quimioterapia é analizada em termos de alta dosagem versus baixa dosagem, sem uma regra geral que considere os diferentes esquemas de QT em uma única escala. O objetivo desse estudo é validar uma classificação de toxicidade de um esquema de QT e avaliar sua utilidade em um modelo de predição de risco de neutropenia febril em pacientes com câncer hematológico no começo de um ciclo de quimioterapia. Foram avaliados prospectivamente duzentos e sessenta e oito pacientes e acompanhados durante 1053 ciclos de quimioterapia na Bélgica, entre 2001 e 2005. Informações relevantes foram coletadas no começo do primeiro ciclo e o número de dias de neutropenia febril foi contabilizado no acompanhamento dos pacientes [dicotomizada (sem neutropenia versus >= dia de NF)]. A relação entre o desfecho e as co-variáveis foi analisada usando a Equação de Estimativa Generalizada (GEE). Um regime de quimioterapia agressiva é o maior preditor de NF [razão de chances (OR) 5.2 (3.2-8.4)]. Os outros preditores independentes são: doença subjacente, o comprometimento de medula óssea, superfície corporal <= 2m², uma contagem pré-tratamento de monócitos <150µl e a interação entre o primeiro ciclo na mesma linha de tratamento e uma dosagem de hemoglobina pré-tratamento. Usando as estimativas dos coeficientes de regressão, uma regra de predição clínica de NF foi desenvolvida com essas características: sensibilidade 78.6%, especificidade 62.3%, valor preditivo positivo de 42.7%% e um valor preditivo negativo de 89.1%. Estudos posteriores são necessários para validar esse escore bem como investigar novos potenciais fatores com o intuito de melhor prever a NF. / Chemotherapy-induced neutropenia is the most common adverse effect of chemotherapy and is often complicated by febrile neutropenia (FN). As prophylactic use of colonystimulating factors (CSF) can reduce the risk, severity, and duration of FN, it is of great importance to identify as soon as possible after or even before the start of chemotherapy, the patients who will develop FN. In the current clinical practice, the decision to give to the patient a colony-stimulating factor (CSF) prophylaxis is mainly based on the myelosuppressive potential of the chemotherapy regimen. The objective of this study is to validate a classification of aggressiveness of a chemotherapy regimen and to evaluate its usefulness in a risk prediction model of FN in patients with hematological cancer at the beginning of a chemotherapy cycle. Two hundred and sixty-six patients were prospectively enrolled and followed during 1053 cycles. Relevant patient informations were collected at the beginning of the first cycle and the number of days of FN were counted in the follow-up [dichotomized (no FN versus>= 1 day of FN)]. Aggressive chemotherapy regimen is the major predictor of FN [odds ratio 5.2 (3.2 - 8.4)]. The other independent predictors are the underlying disease, an involvement of bone marrow, body surface<= 2m², a baseline monocyte count <150/µl and the interaction between the first cycle in the same treatment line and a baseline hemoglobin dosage. A rule of prediction of FN was computed with these characteristics: sensitivity 78.6%, specificity 62.3%, positive predictive value 42.7% and negative predictive value 89.1%. Further studies are needed to validate this score.
16

Modelagem de um escore de mielotoxicidade quimioterápica na predição de neutropenia febril em tumores hematológicos

Schwarzbold, Alexandre Vargas January 2006 (has links)
A neutropenia induzida pela quimioterapia é o mais comum efeito adverso da quimioterapia sistêmica para o câncer e é frequentemente complicada por neutropenia febril (NF). O uso profilático de fatores de crescimento hematopoiéticos pode reduzir o risco, a severidade e a duração da NF. Na prática clínica atual, a decisão de administrar ao paciente profilaxia com fatores de crescimento é baseada principalmente no potencial mielotóxico dos esquemas de QT, mas riscos específicos dos regimes não são definidos. Em muitos estudos, a toxicidade da quimioterapia é analizada em termos de alta dosagem versus baixa dosagem, sem uma regra geral que considere os diferentes esquemas de QT em uma única escala. O objetivo desse estudo é validar uma classificação de toxicidade de um esquema de QT e avaliar sua utilidade em um modelo de predição de risco de neutropenia febril em pacientes com câncer hematológico no começo de um ciclo de quimioterapia. Foram avaliados prospectivamente duzentos e sessenta e oito pacientes e acompanhados durante 1053 ciclos de quimioterapia na Bélgica, entre 2001 e 2005. Informações relevantes foram coletadas no começo do primeiro ciclo e o número de dias de neutropenia febril foi contabilizado no acompanhamento dos pacientes [dicotomizada (sem neutropenia versus >= dia de NF)]. A relação entre o desfecho e as co-variáveis foi analisada usando a Equação de Estimativa Generalizada (GEE). Um regime de quimioterapia agressiva é o maior preditor de NF [razão de chances (OR) 5.2 (3.2-8.4)]. Os outros preditores independentes são: doença subjacente, o comprometimento de medula óssea, superfície corporal <= 2m², uma contagem pré-tratamento de monócitos <150µl e a interação entre o primeiro ciclo na mesma linha de tratamento e uma dosagem de hemoglobina pré-tratamento. Usando as estimativas dos coeficientes de regressão, uma regra de predição clínica de NF foi desenvolvida com essas características: sensibilidade 78.6%, especificidade 62.3%, valor preditivo positivo de 42.7%% e um valor preditivo negativo de 89.1%. Estudos posteriores são necessários para validar esse escore bem como investigar novos potenciais fatores com o intuito de melhor prever a NF. / Chemotherapy-induced neutropenia is the most common adverse effect of chemotherapy and is often complicated by febrile neutropenia (FN). As prophylactic use of colonystimulating factors (CSF) can reduce the risk, severity, and duration of FN, it is of great importance to identify as soon as possible after or even before the start of chemotherapy, the patients who will develop FN. In the current clinical practice, the decision to give to the patient a colony-stimulating factor (CSF) prophylaxis is mainly based on the myelosuppressive potential of the chemotherapy regimen. The objective of this study is to validate a classification of aggressiveness of a chemotherapy regimen and to evaluate its usefulness in a risk prediction model of FN in patients with hematological cancer at the beginning of a chemotherapy cycle. Two hundred and sixty-six patients were prospectively enrolled and followed during 1053 cycles. Relevant patient informations were collected at the beginning of the first cycle and the number of days of FN were counted in the follow-up [dichotomized (no FN versus>= 1 day of FN)]. Aggressive chemotherapy regimen is the major predictor of FN [odds ratio 5.2 (3.2 - 8.4)]. The other independent predictors are the underlying disease, an involvement of bone marrow, body surface<= 2m², a baseline monocyte count <150/µl and the interaction between the first cycle in the same treatment line and a baseline hemoglobin dosage. A rule of prediction of FN was computed with these characteristics: sensitivity 78.6%, specificity 62.3%, positive predictive value 42.7% and negative predictive value 89.1%. Further studies are needed to validate this score.
17

Câncer e poluição do ar relacionada ao tráfego veicular no município de São Paulo: análise espacial em pequenas áreas / Cancer and traffic-related air pollution in São Paulo: spatial analysis in small areas units

Ribeiro, Adeylson Guimarães 04 May 2018 (has links)
Introdução: A poluição do ar relacionada ao tráfego veicular é um grave problema nos centros urbanos, expondo parcela considerável da população ao risco de efeitos adversos à saúde. Estudos epidemiológicos e toxicológicos têm encontrado evidências que associam a exposição aos poluentes do tráfego veicular e a incidência de câncer. Objetivo: Realizar uma análise espacial dos casos de cânceres do trato respiratório e hematológico e de sua relação com a densidade de tráfego veicular no município de São Paulo. Métodos: Foram utilizados os dados de três bases distintas: dados de incidência de câncer do Registro de Câncer de Base Populacional do Município de São Paulo (RCBP) de 2002 a 2011; dados de internações hospitalares por câncer do sistema público e particular de 2004 a 2006; dados de mortalidade por neoplasias do Sistema de Informação de Mortalidade de 2002 a 2013, da Secretaria Municipal de Saúde. Para a avaliação da exposição foi utilizada a densidade de tráfego veicular e, como indicador de status socioeconômico, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Foram utilizadas como unidade espacial as áreas de ponderação do Censo 2010 e uma grade de 500m x 500m. Mediante um modelo ecológico de Besag-York-Mollié foi avaliada a variabilidade espacial do risco de incidência, internação hospitalar e mortalidade por câncer do aparelho respiratório e hematológico, sendo os resultados expressos em termos de risco relativo (RR). Utilizou-se também um modelo de regressão Binomial Negativo e Poisson para quantificar a associação do desfecho estudado às categorias crescentes de exposição à densidade de tráfego obtendo-se estimativas da razão da taxa de incidência (IRR). Resultados: A variabilidade espacial do risco foi influenciada pelas covariáveis padronizadas: densidade de tráfego veicular e IDHM. Para cada aumento de um desvio padrão da densidade de tráfego obteve-se um RR= 1,07 (IC 95%: 1,02-1,13), RR= 1,09 (CI 95%: 1,02-1,15) e RR= 1,04 (CI 95%: 0,99-1,09), para incidência, internação hospitalar e mortalidade por câncer do aparelho respiratório para indivíduos > 20 anos de idade, respectivamente. Para a incidência de câncer hematológico em jovens obteve-se um RR= 1,09 (IC 95%: 1,00-1,18) para este mesmo aumento da densidade de tráfego. A avaliação da exposição por categorias crescentes de densidade de tráfego evidenciou um claro e significante gradiente de exposição-resposta para incidência e mortalidade por câncer respiratório em regiões com baixo IDHM, independente do sexo analisado. Na categoria mais alta de densidade de tráfego, homens de regiões com baixo IDHM apresentaram IRR= 3,29 (IC 95%: 2.34-4,64) comparado a IRR= 1,18 (IC 95%: 1,03-1,36) referente aos homens de regiões com alto IDHM. Conclusões: Os resultados mostraram uma associação positiva significante entre residir em áreas com alta densidade de tráfego e incidência, internação hospitalar e mortalidade por câncer respiratório em > 20 anos e incidência de câncer hematológico em indivíduos jovens. As pessoas de baixo status socioeconômico, embora não residam em áreas de maior exposição aos poluentes do tráfego, sofreram mais os efeitos da poluição do ar, provavelmente devido a fatores de vulnerabilidade. / Introduction: Traffic-related air pollution is a serious problem in urban centers, exposing a considerable part of the population to the risk of adverse health effects. Epidemiological and toxicological studies have found evidence associating exposure to traffic pollutants and the incidence of cancer. Objective: To perform a spatial analysis of cases of respiratory and hematological cancers and its relation with traffic density in the city of São Paulo. Methods: Data from three different databases were used: cancer incidence data from the Population- Based Cancer Registry of the Municipality of São Paulo (RCBP) from 2002 to 2011; data from hospital admissions for cancer of the public and private system from 2004 to 2006; mortality data from the Mortality Information System (SIM) from 2002 to 2013, from the Municipal Health Department. The traffic density was used for exposure assessment, and the Municipal Human Development Index (MHDI) as an indicator of socioeconomic status. As a spatial unit, the weighting areas of the 2010 Census and a grid of 500 m x 500 m were used. The spatial variability of risk for incidence, hospital admission and mortality from respiratory and hematological cancers was assessed using an ecological model from Besag-York-Mollie. The results were expressed in terms of relative risk (RR). A Negative Binomial and Poisson regression model was used to quantify the association of the endpoint studied with the increasing categories of exposure to traffic density, obtaining estimates of the incidence rate ratio (IRR). Results: The spatial variability of the risk was influenced by the standardized covariates: traffic density and MHDI. For each increase of a standard deviation of the traffic density was obtained an RR = 1.07 (95% CI: 1.02-1.13), RR = 1.09 (95% CI: 1.02-1, 15) and RR = 1.04 (CI 95%: 0.99-1.09), for incidence, hospital admission and mortality from respiratory cancer, respectively, among individuals over 20 years of age. The RR = 1.09 (95% CI: 1.00-1.18) for this same increase in traffic density was obtained for the incidence of hematological cancer in youngsters. The exposure assessment by increasing categories of traffic density evidenced a clear and significant exposure-response gradient for incidence and mortality from respiratory cancer in regions with low MHDI, regardless of the sex analyzed. In the highest category of traffic density, men from regions with low MHDI regions presented IRR = 3.29 (95% CI: 2.34-4.64) compared to IRR = 1.18 (95% CI: 1.03-1, 36) for men from regions with high MHDI. Conclusions: The results showed a significant positive association between residing in areas with high traffic density and incidence, hospital admission and mortality from respiratory cancers in individuals over 20 years, and the incidence of hematological cancer in young individuals. People with low socioeconomic status, although not residing in areas of greater exposure to traffic pollutants, have been more affected by air pollution, probably due to vulnerability factors.
18

Estudo comparativo entre diferentes metodologias na detecção da mutação JAK2V617F em Neoplasias Mieloproliferativas Crônicas BCR-ABL1 negativo / Comparative analysis among different techniques for JAK2V617F mutation in BCR-ABL1 negative myeloproliferative neoplasm

Didone, Alline 30 November 2015 (has links)
As Neoplasias mieloproliferativas (NMP) representam um vasto grupo de doenças clonais hematológicas malignas com três elementos principais: Policitemia vera (PV), Trombocitemia essencial (TE), e Mielofibrose Primária (MFP). JAK2 é uma proteína citoplasmática com atividade de tirosina quinase com função na transdução de várias vias na hematopoiese. A identificação da mutação do gene JAK2 (JAK2V617F) nas PV, TE e MFP representa um importante avanço para a compreensão da biologia destas NMPs. Variações marcantes na frequência desta mutação são observadas entre os diferentes estudos e acredita-se que um dos fatores responsáveis por estas diferenças seja a sensibilidade do método utilizado. Atualmente, diversas técnicas para detecção de JAK2V617F têm sido utilizadas, testadas e validadas quanto à sua sensibilidade e especificidade, entre elas: PCR RFLP (Restriction Fragment Lenght Polymorphysm), ARMS PCR (Amplification-Refractory Mutation System), HRM (High-Resolution Melt Analysis) e Sequenciamento pela técnica de Sanger. Neste estudo foram realizadas todas as metodologias citadas anteriormente para a detecção da mutação de JAK2V617F em amostras de sangue de 136 pacientes (PV=20; MFP=20; TE=28; suspeita de NMP=68). Os resultados obtidos foram concordantes para as quatro técnicas empregadas nos pacientes com PV e MFP, já nos pacientes com TE as metodologias PCR-ARMS e PCR-HRM detectaram a mutação JAK2V617F em 67,8% enquanto o PCR-RFLP e o Sequenciamento pela técnica de Sanger foi 71,4% e 64,2% respectivamente. Nos casos onde houve suspeita diagnóstica de NMP também foram encontradas discordâncias entre as metodologias PCR-RFLP (4,4%) e PCR-HRM (1,5%) quando comparadas ao PCR-ARMS (3%) e o Sequenciamento (3%). O PCR-ARMS foi considerado nesse estudo como a melhor técnica para a detecção da mutação JAK2V617F, devido o menor risco de contaminação cruzada durante a reação, baixo tempo de execução, além da sua capacidade de determinação da carga alélica de JAK2, importante para o acompanhamento do paciente / Myeloproliferative neoplasms (MPN) represent a large group of clonal hematologic malignant diseases with three main members: Polycythemia Vera (PV), Essential Thrombocythemia (ET), and Primary Mielofibroses (PMF). JAK2 is a cytoplasmic tyrosine kinase protein and is important in different signal transduction pathways. Identification of JAK2V617F mutation in PV, ET and PMF is an important advance for understanding the biology of MPN. Differences in the frequency of this mutation are reported among different studies and it is believed that technical sensitivity could be the major reason for this variability. Currently, several techniques for detection of JAK2V617F have been developed, tested and validated for their sensitivity and specificity, including: PCR-RFLP (Restriction Fragment Lenght Polymorphysm), PCR-ARMS (Amplification Refractory Mutation System), PCR-HRM (High-Resolution Melt analysis) and Sanger Direct Sequencing. The present study, evaluated all four molecular diagnostic methods mentioned above blood samples from 136 patients (PV=20; MFP=20; ET=28 and other MPN=68). Comparable results were observed for PV and PMF when all technics were applied. Patients with diagnosis of ET JAK2V617F mutations were detected in 67.8% when PCR-ARMS and PCR-HRM were used whilst PCR-RFLP and direct sequencing detected 71.4% and 64.2% respectively. In 68 patients with suspicion of MPN discordant results were seen between PCR-RFLP (4.4%) and PCR-HRM (1.5%) when compared to PCR-ARMS (3%) and direct sequencing (3%) related to JAK2V617F frequency. In conclusion PCR-ARMS was considered the most reliable methodology for JAK2V617F detection by presenting the lowest risk for cross contamination, less laborious, and the ability in determining allele burden that is becoming an important tool for risk stratification
19

Análise clínica e epidemiológica do transplante de medula óssea no Serviço de Oncologia Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Castro Junior, Cláudio Galvão de January 2002 (has links)
Objetivos: Descrever o perfil e as complicações agudas mais importantes das crianças que receberam transplante de medula óssea (TMO) em nosso Serviço. Casuística e métodos: Análise retrospectiva de 41 pacientes menores de 21 anos transplantados entre Agosto de 1997 até Junho de 2002. Deste total 20 receberam transplante alogênico e 21 receberam transplante autogênico. Resultados: No TMO alogênico a média de idade foi de 8,9 + 5,4 anos, sendo 12 pacientes do sexo masculino. As fontes de células foram: medula óssea (MO) 12, sangue periférico (SP) 5, sangue de cordão umbilical não aparentado (SCU) 3. As doenças tratadas foram leucemia linfóide aguda (LLA) 7 pacientes, leucemia linfóide crônica (LMC) 2; leucemia mielóide aguda (LMA) 4; Síndrome mielodisplásica 2; Linfoma de Burkitt 1, Anemia aplástica grave 1; Anemia de Fanconi 1; Síndrome Chediak Higashi 1; Imunodeficiência congênita combinada grave 1. Um paciente desenvolveu doença do enxerto contra hospedeiro (DECH) aguda grau 2 e três DECH grau 4. Três pacientes desenvolveram DECH crônica. Todos haviam recebido SP como fonte de células. A sobrevida global foi de 70,0 + 10,3%. A principal causa do óbito foi DECH em 3 pacientes e sépse em outros 3. Todos os óbitos ocorreram antes do dia 100. Um dos pacientes que recebeu SCU está vivo em bom estado e sem uso de medicações 3 anos e 6 meses pós TMO. No TMO autogênico, a média de idade foi de 8,7 + 4,3 anos, sendo 11 pacientes do sexo masculino. As fontes de células foram SP 16, MO 3, SP + MO 2. As doenças tratadas foram: tumor de Wilms 5; tumores da família do sarcoma de Ewing 4; neuroblastomas 3; linfomas de Hodgkin 3; rabdomiossarcomas 2, tumor neuroectodérmico primitivo do SNC 2; Linfoma não Hodgkin 1; LMA 1. A sobrevida global está em 59,4 + 11,7 %. Cinco óbitos tiveram como causa a progressão da doença de base, um óbito ocorreu devido à infecção 20 meses pós TMO e dois óbitos foram precoces por sépse. As toxicidades mais comuns em ambos os grupos foram vômitos, mucosite, diarréia e dor abdominal. Infecções foram documentadas em 58,5% dos pacientes e 46,9% tiveram no mínimo um agente isolado na hemocultura. Os tempos de enxertia de neutrófilos e plaquetas correlacionaram-se com o número de células progenitoras infundidas. Conclusão: A sobrevida de nossos pacientes é semelhante à encontrada na literatura de outros serviços nacionais e internacionais. Não encontramos diferença entre os dois tipos de transplante com relação às toxicidades agudas e ás infecções. / Objectives: To describe the demografics and the most important acute clinical complications of the patients who underwent bone marrow transplantation (BMT) at our Service. Material and methods: A Retrospective analysis was performed including 41 patients treated between August 1997 and June 2002. Twenty patients had a allogeneic BMT and 21 autologous BMT. Results: Regarding allogeneic BMT the mean age was 8.9 + 5.4 years. Twelve patients were male. The stem cells sources were: bone marrow (BM) 12, peripheral blood (PB) 5, unrelated cord blood (UCB) 3. The diseases were acute lymphoid leukemia (ALL) in 7 patients, acute myeloid leukemia (AML) 4, Chronic myeloid leukemia (CML) 2, myelodysplastic syndrome 2, Burkitt’s lymphoma 1, severe combined immunodeficiency 1, Chediaki Higashi 1, Fanconi anemia 1, aplastic anemia 1. One patient developed grade 2 acute graft versus host disease (GVHD) and 3 had grade 4. Three patients developed chronic GVHD. All of them received PB as cell source. The overall survival was 70.0 + 10.3%. The main cause of death was GVHD in 3 patients and sepsis in the 3 other ones. All deaths occurred before day 100. One of the patients who received UCB is alive 3.5 years after the transplantation. Regarding autologous BMT, the mean age was 8,7 + 4,3 years. Eleven patients were male. The stem cell sources were: PB 16, BM 3, PB + BM 2. The diseases were: Wilms tumor 5, Ewing’s sarcoma family tumors 4, neuroblastoma 3, Hodgkin’s disease 3, non-Hodgkin’s lymphoma 1, rhabdomiossarcoma 2, Neuroectodermic tumor of the central nervous system 2, AML 1. The overall survival was 59.4 + 11.7%. Five patients died due to tumor relapse, 2 patients due to sepsis and one patient died in remission 20 months after BMT due to infection. In the whole group the most common toxicities were vomiting, mucositis, diarrhea and abdominal pain. Infections were documented in 58.5% of the patients and 46.9% had at least one agent isolated in the blood culture. The time to neutrophil and platelet engraftment were correlated to the number of hematopoietic stem cell infused. Conclusion: The overall survival in our patients is similar to the reported on the literature. We did not find differences between autologous and allogeneic BMT, regarding acute toxicities and infections.
20

Análise clínica e epidemiológica do transplante de medula óssea no Serviço de Oncologia Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Castro Junior, Cláudio Galvão de January 2002 (has links)
Objetivos: Descrever o perfil e as complicações agudas mais importantes das crianças que receberam transplante de medula óssea (TMO) em nosso Serviço. Casuística e métodos: Análise retrospectiva de 41 pacientes menores de 21 anos transplantados entre Agosto de 1997 até Junho de 2002. Deste total 20 receberam transplante alogênico e 21 receberam transplante autogênico. Resultados: No TMO alogênico a média de idade foi de 8,9 + 5,4 anos, sendo 12 pacientes do sexo masculino. As fontes de células foram: medula óssea (MO) 12, sangue periférico (SP) 5, sangue de cordão umbilical não aparentado (SCU) 3. As doenças tratadas foram leucemia linfóide aguda (LLA) 7 pacientes, leucemia linfóide crônica (LMC) 2; leucemia mielóide aguda (LMA) 4; Síndrome mielodisplásica 2; Linfoma de Burkitt 1, Anemia aplástica grave 1; Anemia de Fanconi 1; Síndrome Chediak Higashi 1; Imunodeficiência congênita combinada grave 1. Um paciente desenvolveu doença do enxerto contra hospedeiro (DECH) aguda grau 2 e três DECH grau 4. Três pacientes desenvolveram DECH crônica. Todos haviam recebido SP como fonte de células. A sobrevida global foi de 70,0 + 10,3%. A principal causa do óbito foi DECH em 3 pacientes e sépse em outros 3. Todos os óbitos ocorreram antes do dia 100. Um dos pacientes que recebeu SCU está vivo em bom estado e sem uso de medicações 3 anos e 6 meses pós TMO. No TMO autogênico, a média de idade foi de 8,7 + 4,3 anos, sendo 11 pacientes do sexo masculino. As fontes de células foram SP 16, MO 3, SP + MO 2. As doenças tratadas foram: tumor de Wilms 5; tumores da família do sarcoma de Ewing 4; neuroblastomas 3; linfomas de Hodgkin 3; rabdomiossarcomas 2, tumor neuroectodérmico primitivo do SNC 2; Linfoma não Hodgkin 1; LMA 1. A sobrevida global está em 59,4 + 11,7 %. Cinco óbitos tiveram como causa a progressão da doença de base, um óbito ocorreu devido à infecção 20 meses pós TMO e dois óbitos foram precoces por sépse. As toxicidades mais comuns em ambos os grupos foram vômitos, mucosite, diarréia e dor abdominal. Infecções foram documentadas em 58,5% dos pacientes e 46,9% tiveram no mínimo um agente isolado na hemocultura. Os tempos de enxertia de neutrófilos e plaquetas correlacionaram-se com o número de células progenitoras infundidas. Conclusão: A sobrevida de nossos pacientes é semelhante à encontrada na literatura de outros serviços nacionais e internacionais. Não encontramos diferença entre os dois tipos de transplante com relação às toxicidades agudas e ás infecções. / Objectives: To describe the demografics and the most important acute clinical complications of the patients who underwent bone marrow transplantation (BMT) at our Service. Material and methods: A Retrospective analysis was performed including 41 patients treated between August 1997 and June 2002. Twenty patients had a allogeneic BMT and 21 autologous BMT. Results: Regarding allogeneic BMT the mean age was 8.9 + 5.4 years. Twelve patients were male. The stem cells sources were: bone marrow (BM) 12, peripheral blood (PB) 5, unrelated cord blood (UCB) 3. The diseases were acute lymphoid leukemia (ALL) in 7 patients, acute myeloid leukemia (AML) 4, Chronic myeloid leukemia (CML) 2, myelodysplastic syndrome 2, Burkitt’s lymphoma 1, severe combined immunodeficiency 1, Chediaki Higashi 1, Fanconi anemia 1, aplastic anemia 1. One patient developed grade 2 acute graft versus host disease (GVHD) and 3 had grade 4. Three patients developed chronic GVHD. All of them received PB as cell source. The overall survival was 70.0 + 10.3%. The main cause of death was GVHD in 3 patients and sepsis in the 3 other ones. All deaths occurred before day 100. One of the patients who received UCB is alive 3.5 years after the transplantation. Regarding autologous BMT, the mean age was 8,7 + 4,3 years. Eleven patients were male. The stem cell sources were: PB 16, BM 3, PB + BM 2. The diseases were: Wilms tumor 5, Ewing’s sarcoma family tumors 4, neuroblastoma 3, Hodgkin’s disease 3, non-Hodgkin’s lymphoma 1, rhabdomiossarcoma 2, Neuroectodermic tumor of the central nervous system 2, AML 1. The overall survival was 59.4 + 11.7%. Five patients died due to tumor relapse, 2 patients due to sepsis and one patient died in remission 20 months after BMT due to infection. In the whole group the most common toxicities were vomiting, mucositis, diarrhea and abdominal pain. Infections were documented in 58.5% of the patients and 46.9% had at least one agent isolated in the blood culture. The time to neutrophil and platelet engraftment were correlated to the number of hematopoietic stem cell infused. Conclusion: The overall survival in our patients is similar to the reported on the literature. We did not find differences between autologous and allogeneic BMT, regarding acute toxicities and infections.

Page generated in 0.0861 seconds