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Resistência e projeto: o ambientalismo na construção da identidade do movimento dos trabalhadores rurais sem terra / Resistance and project: environmentalism in construction move the identity of movimento dos trabalhadores rurais sem terraFerreira, Isabelle Azevedo January 2014 (has links)
FERREIRA, Isabelle Azevedo. Resistência e projeto: o ambientalismo na construção da identidade do movimento dos trabalhadores rurais sem terra. 2014. 141f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Comunicação Social, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-12-22T11:51:24Z
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Previous issue date: 2014 / Esta pesquisa faz uma reflexão sobre a constituição de um ambientalismo no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, considerando a incorporação do meio ambiente no projeto político do movimento e a existência de uma série de mudanças nas formas de articulação e mobilização dos movimentos sociais nas últimas décadas, que tem possibilitado novos aspectos para a cidadania e a constituição de novas identidades políticas e de valores para os movimentos (SHERER-WARREN, 2012). Desta forma, o objetivo principal é investigar a construção da identidade (BOGO, 2010; HALL, 2006; CASTELLS, 1999) do projeto político ambiental no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra através da Campanha Permanente Contra o Agrotóxico e Pela Vida. Queremos ainda, de maneira específica, identificar e analisar os elementos que constituem o ambientalismo no MST (LEIS, 2004; VIGNATTI,2005; COSTA NETO, CANROBERT E CANAVESI, 2002; BORGES, 2007; NEGRI, 2005;MENDONÇA,2010), analisar a mobilização ambiental do MST no espaço público (HABERMAS, 1984; GOMES,2008), investigar como a Campanha Permanente contra o agrotóxico e pela vida dá visibilidade a agenda ambiental (MAIA, 2008; THOMPSON, 2008). Para investigar a construção destes processos, esta pesquisa será desenvolvida em três fases: pesquisa bibliográfica, análise documental (SILVA et al, 2009) e análise de conteúdo (FONSECA, 2011; Bardin, 1998). Desta forma, o trabalho está centrado na análise da comunicação desenvolvida pelo MST e da Campanha Permanente Contra o Agrotóxico e pela Vida, porque entendemos que esta campanha é a fase mais recente deste ambientalismo, na qual diversos movimentos rurais uniram-se a outras organizações para combater o uso indiscriminado de agrotóxico no campo, o agronegócio e apresentar uma alternativa ambiental ao campo. Entendemos que essa construção e atuação em rede de movimentos sociais é uma das características deste ambientalismo. Os resultados do projeto constatam que o ambientalismo no MST se desenvolve a partir de três pontos importantes: as Redes de Movimentos Sociais, a visibilidade e a cidadania comunicativa.
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"ResistÃncia e projeto: o ambientalismo na construÃÃo da identidade do movimento dos trabalhadores rurais sem terra.â / RESISTANCE AND PROJECT: ENVIRONMENTALISM IN CONSTRUCTION MOVE THE IDENTITY OF "MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA"Isabelle Azevedo Ferreira 21 August 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Esta pesquisa faz uma reflexÃo sobre a constituiÃÃo de um ambientalismo no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, considerando a incorporaÃÃo do meio ambiente no projeto polÃtico do movimento e a existÃncia de uma sÃrie de mudanÃas nas formas de articulaÃÃo e mobilizaÃÃo dos movimentos sociais nas Ãltimas dÃcadas, que tem possibilitado novos aspectos para a cidadania e a constituiÃÃo de novas identidades polÃticas e de valores para os movimentos (SHERER-WARREN, 2012). Desta forma, o objetivo principal à investigar a construÃÃo da identidade (BOGO, 2010; HALL, 2006; CASTELLS, 1999) do projeto polÃtico ambiental no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra atravÃs da Campanha Permanente Contra o AgrotÃxico e Pela Vida. Queremos ainda, de maneira especÃfica, identificar e analisar os elementos que constituem o ambientalismo no MST (LEIS, 2004; VIGNATTI,2005; COSTA NETO, CANROBERT E CANAVESI, 2002; BORGES, 2007; NEGRI, 2005;MENDONÃA,2010), analisar a mobilizaÃÃo ambiental do MST no espaÃo pÃblico (HABERMAS, 1984; GOMES,2008), investigar como a Campanha Permanente contra o agrotÃxico e pela vida dà visibilidade a agenda ambiental (MAIA, 2008; THOMPSON, 2008). Para investigar a construÃÃo destes processos, esta pesquisa serà desenvolvida em trÃs fases: pesquisa bibliogrÃfica, anÃlise documental (SILVA et al, 2009) e anÃlise de conteÃdo (FONSECA, 2011; Bardin, 1998). Desta forma, o trabalho està centrado na anÃlise da comunicaÃÃo desenvolvida pelo MST e da Campanha Permanente Contra o AgrotÃxico e pela Vida, porque entendemos que esta campanha à a fase mais recente deste ambientalismo, na qual diversos movimentos rurais uniram-se a outras organizaÃÃes para combater o uso indiscriminado de agrotÃxico no campo, o agronegÃcio e apresentar uma alternativa ambiental ao campo. Entendemos que essa construÃÃo e atuaÃÃo em rede de movimentos sociais à uma das caracterÃsticas deste ambientalismo. Os resultados do projeto constatam que o ambientalismo no MST se desenvolve a partir de trÃs pontos importantes: as Redes de Movimentos Sociais, a visibilidade e a cidadania comunicativa.
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