• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Análise proteômica em neurofibromatose tipo 1

Marqui, Alessandra Bernadete Trovó de [UNESP] 07 October 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-10-07Bitstream added on 2014-06-13T18:43:19Z : No. of bitstreams: 1 marqui_abt_dr_sjrp.pdf: 1283437 bytes, checksum: 0fe3659e1058875d6800b1e4a6048ab1 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A Neurofibromatose Tipo 1 (NF1) é uma doença autossômica dominante causada por mutações no gene NF1, responsável pela síntese da proteína neurofibromina. Muitos estudos publicados sobre NF1 têm focado as alterações desse gene e de seu produto em indivíduos afetados, mas as análises de expressão protéica são escassas. No presente estudo, nós investigamos diferenças quantitativas e qualitativas da expressão de proteínas entre amostras de neurofibroma e pele adjacente histologicamente normal, utilizando abordagem proteômica. As proteínas de neurofibroma e pele normal foram separadas por eletroforese bidimensional (2-DE) e identificadas por peptide mass fingerprinting, utilizando espectrometria de massas por dessorção e ionização a laser auxiliada por matriz com base no tempo de vôo (MALDI-TOF). Cinco proteínas foram identificadas: a caspase 14 e a proteína de choque térmico 27/HSP 27, que exibiram expressão reduzida em neurofibromas; a imunoglobulina, a flavina redutase e a proteína de ligação a fosfatidiletanolamina/PEBP, com expressão elevada em neurofibromas. Do nosso conhecimento, este é o primeiro relato de análise comparativa de neurofibromas e pele normal de pacientes com neurofibromatose tipo 1. Das proteínas identificadas, a HSP27 e a PEBP estão conectadas com as vias de sinalização celular p21ras ou cAMP, também relacionadas com a atuação da neurofibromina. A caspase 14 não exibe um elo conhecido com essas cascatas e tal fato pode abrir novos caminhos para o estudo da neurofibromatose. Estudos adicionais ainda são necessários para elucidar o papel dessas proteínas no desenvolvimento da neurofibromatose. Nosso estudo é um passo inicial na descoberta de mecanismos moleculares desta doença e mostra o valor da utilização da análise proteômica na identificação de novos parceiros da neurofibromina relacionados com o desenvolvimento da NF1. / Neurofibromatosis Type 1 (NF1) is a common autosomal dominant disorder caused by mutations in the NF1 gene. Many of the studies published on NF1 have focused attention on the gene level, but protein expression analyses are scarce. In the present study, we investigated quantitative and qualitative differences in neurofibroma and histologically normal surrounding skin protein expression of NF1 patients, using a proteomic approach. Proteins from neurofibroma and normal skin were separated by two-dimensional electrophoresis (2-DE) and identified by peptide mass fingerprinting, using matrix-assisted laser desorption/ionization time-of-flight mass spectrometry (MALDI-TOF). Five proteins were identified: caspase 14 and heat shock protein 27 kDa protein/HSP 27 (downregulated in neurofibroma), immunoglobulin, flavin reductase and phosphatidylethanolamine binding protein/PEBP (upregulated in neurofibroma). To our knowledge, this is the first report of a comparative analysis of neurofibromas and normal skin from neurofibromatosis type 1 patients. Of the proteins identified, HSP27 and PEBP have a connection with p21ras or cAMP signaling. Caspase 14 has no known link with these pathways and may open a new avenue for studying neurofibromatosis. Further studies are still needed to elucidate the actual roles of the differentially expressed proteins. Our work is an initial step toward uncovering the molecular mechanism of this disease and shows the value of using proteomic analysis to identify novel partners of neurofibromin related to the development of NF1.
2

Ressonância magnética da coluna vertebral de crianças e adolescentes com neurofibromatose tipo 1

Nogueira, Fabiano Morais 11 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fabianomoraisnogueira_dissert.pdf: 1824799 bytes, checksum: 73140945d3aa23f7080cfee361148ad6 (MD5) Previous issue date: 2013-07-11 / Introduction: Neurofibromatosis type 1 (NF1) is among the most common genetic disorders caused by mutations on chromosome 17 and characterized by a broad spectrum of clinical manifestations. Scoliosis is one of the most frequently musculoskeletal alterations and may be accompanied by dystrophic changes and tumor-related spine. Objective: To identify the prevalence of tumors and dystrophic changes in the spine of children and adolescents with neurofibromatosis type 1 assessed by magnetic resonance imaging and to analyze possible correlations between these findings and the presence of spinal deformities. Methods: Twenty-two patients with NF1, less than 21 years, underwent clinical and magnetic resonance imaging of the spine between September 2009 and July 2011. The group had 13 girls and 9 boys, with a mean age of 13.04 years (range 4-20 years). Only patients with clinical evidence of scoliosis were subjected to x-ray total spine for measuring the Cobb angle. Statistical analysis was performed using the Statistical Analysis Systems. The level of significance for all tests was 5%. Results: Scoliosis was diagnosed in 13 patients at the apex of the curve in the thoracic region predominantly represented by nine patients (69.23%). Excluding 3 patients did not undergo X-ray, 4 patients presented with dystrophic scoliosis mean Cobb angle of 57.75 degrees and 6 patients with non-dystrophic scoliosis and average Cobb angle of 15.33 degrees (p=0.0017). Neurofibromas associated to the spine were present in 9 patients (40.91%) and predominated in children older than 12 years (77.7%) but without statistical significance (p=0.2031). Among the patients with neurofibromas, 6 patients (66.7%) had associated with scoliosis (p=0.674). The dystrophic changes were found in 5 patients (22.72%), all with scoliosis. The vertebral erosion was the most frequent finding dystrophic, with 31 lesions in 25 vertebrae, mostly located in the posterior region of the vertebra and thoracic spine (54.84%). The vertebral erosions were associated with scoliotic curve in 96.7% of cases, dural ectasia in 87.5% of cases and patients with the greatest number of these lesions had a higher magnitude of their curves (Pearson=0.8275; p=0.0838). One patient had multiple meningoceles and one patient had two ribs intracanal, both associated with dystrophic curves. Conclusion: The evaluation with magnetic resonance imaging of the spine was able to identify the main tumor and dystrophic changes, correlate with the presence of vertebral deformities and analyze their distribution area of the curve. The vertebral erosion was the most common finding in dystrophic scoliosis curve and showed a tendency of correlation between the curves more severe and patients with higher number of vertebrae eroded. Neurofibromas that were associated with the spine were mainly found in the older children and tended to occur more frequently in the patients with scoliosis. In both cases, studies with larger samples are needed to assess whether these trends are evident. / Introdução: A neurofibromatose tipo 1 (NF1) está entre as desordens genéticas mais comuns causada por mutações no cromossomo 17 e caracterizada por um amplo espectro de manifestações clínicas. A escoliose é uma das alterações musculoesqueléticas mais frequentes, podendo estar acompanhada por lesões distróficas e tumorais associadas a coluna. Objetivo: Identificar a prevalência das alterações distróficas e tumorais presentes na coluna vertebral de crianças e adolescentes portadores de NF1 avaliados por imagens de ressonância magnética, bem como analisar possíveis correlações entre esses achados e a presença de deformidades espinhais. Casuística e Métodos: Vinte e dois pacientes portadores de NF1, menores de 21 anos, foram submetidos a exames clínicos e de ressonância magnética da coluna vertebral entre setembro de 2009 e julho de 2011. O grupo apresentava 13 meninas e 9 meninos, com idade média de 13,04 anos (variação de 4 a 20 anos). Apenas os pacientes com evidências clínicas de escoliose foram submetidos ao raio x de coluna total para medição do ângulo de Cobb. A análise estatística foi realizada no programa Statistical Analysis Systems. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: A escoliose foi diagnosticada em 13 pacientes com ápice da curva predominando na região torácica (69,23%). Excluindo-se 3 pacientes não submetidos ao raio X de coluna total, 4 pacientes apresentavam escoliose distrófica com ângulo de Cobb médio de 57,75 graus e 6 pacientes com escoliose não distrófica e ângulo de Cobb médio de 15,33 graus (p=0,0017). Os neurofibromas associados à coluna vertebral estavam presentes em 9 pacientes e predominavam nas crianças maiores de 12 anos (77,7%) porém sem significância estatística (p=0,2031). Entre os portadores de neurofibromas, 6 pacientes (66,7%) apresentavam associação com escoliose (p=0,674). As alterações distróficas foram encontradas em 5 pacientes (22,72%), todos com escoliose. A erosão vertebral foi o achado distrófico mais frequente, sendo 31 lesões distribuídas em 25 vértebras, a maioria localizada concomitantemente na região posterior da vértebra e no segmento torácico da coluna (54,84%). As erosões vertebrais estavam associadas à curva escoliótica em 96,7% dos casos, a ectasias durais em 87,5 % dos casos e pacientes com maior número dessas lesões apresentavam maior magnitude de suas curvas (Pearson=0,8275; p=0,0838). Um paciente apresentou múltiplas meningoceles e um paciente apresentou duas costelas intracanal, ambos associados a curvas distróficas. Conclusão: A avaliação das imagens de ressonância magnética da coluna vertebral, foram capazes de identificar as principais alterações distróficas e tumorais, correlacionar com a presença de deformidades vertebrais e analisar sua distribuição em relação à área da curva. A erosão vertebral foi o achado mais frequente nas escolioses distróficas com uma tendência de correlação entre as curvas mais graves e maior número de vértebras erodidas. Neurofibromas associados a coluna predominaram nas crianças mais velhas e tenderam a ocorrer mais frequentemente em pacientes com escoliose. Em ambos os casos, estudos com maior casuística são necessários para que essas tendências sejam evidenciadas.
3

Ressonância magnética com imagem de tensor de difusão e espectroscopia na avaliação dos focos de hipersinal na ponderação T2 no encéfalo em crianças e adolescentes com neurofibromatose tipo 1.

Ferraz Filho, José Roberto Lopes 21 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 joserobertolopesferrazfilho_tese.pdf: 1409103 bytes, checksum: de6715f2f3059b0c5617f571b89bfdbd (MD5) Previous issue date: 2011-10-21 / Neurofibromatosis type 1 (NF1) in children and adolescents is frequently associated with the appearance of focal lesion hyperintensities on T2-weighted images seen in the brain which are called Unidentified Bright Objects (UBOs). These lesions are not an accepted criterion in the diagnosis of NF1 and the exact nature of UBOs remains unclear. Objectives: article 1: This study employed diffusion tensor imaging (DTI) to evaluate the relation among fractional anisotropy (FA) patterns with the findings of T2 sequences in individuals with NF1; article 2: To evaluate the evolution of UBOs in individuals with NF1 by serial MRI, and to relate this to regional fractional anisotropy (FA); article 3: To evaluate the metabolic patterns by magnetic resonance spectroscopy (MRS) of the brain, in the presence of UBOS in patients with NF1. Methods: article 1: Forty-four individuals with NF1 and 20 control subjects were evaluated. The comparative analysis of FA between NF1 and control groups was based on four pre-determined anatomic regions of the brain and related to the presence or absence of UBOs; article 2: The signal pattern of the T2-weighted sequences in the basal ganglia, thalamus, brain stem, and cerebellum for 27 NF1 individuals and a control group were analyzed by DTI. The presence or absence of UBOs in 2 consecutive MRI examinations were related to FA. article 3: Forty-two individuals with NF1 and 25 control subjects were evaluated by examination of ERM univoxel placed in the region of the globus pallidus. Automated quantitative analysis was made of the relationship of the metabolites choline/creatine (Co / Cr), N-acetyl aspartate/creatine (NAA / Cr) and myoinositol/creatine (MI / Cr) and related to the occurrence of UBOS in region of the globus pallidus. Results: article 1: The FA values between the groups demonstrated statistically significant differences (p &#8804; 0.05) for the cerebellum and thalamus in NF1 patients, independent of the occurrence of UBOs; article 2: We demonstrated statistically significant differences in FA for the basal ganglia, cerebellum, and thalamus between NF1 patients and controls (P &#8804; 0.05), even with a reduction or disappearance of UBOs; article 3: We demonstrated statistically significant differences between of patients with NF1 and control groups as the average values Mi/Cr and Co/Cr (P<0.05) in the region of the globus pallidus. Conclusions: article 1: MR imaging using DTI technique suggests that UBOs are due to microstructural defect of the brain tissue in NF1 patients. article 2: MRI allows for adequate monitoring of the temporal and spatial distribution of UBOs in patients with NF1. DTI confirmed changes in FA despite the disappearance or reduction of UBOs. article 3: MR spectroscopy allows the characterization of the tissue abnormalities not demonstrable in the conventional MR sequences of patients with NF1 by analysis of metabolites Co and Mi. / A neurofibromatose tipo 1 (NF1) em crianças e adolescentes está frequentemente associada com o aparecimento ou desaparecimento de lesões focais de hipersinal no encéfalo na ponderação T2 (FHE-T2). Estas lesões não são aceitas como critério diagnóstico para NF1 e sua natureza exata ainda não está clara. Objetivos: artigo 1: Avaliar a relação entre a presença dos FHE-T2 e padrões de anisotropia fracionada (FA) em uma série de pacientes com NF1; artigo 2: Demonstrar o padrão de evolução dos FHE-T2 por exame de Ressonância Magnética (RM) em indivíduos com NF1 e relacionar com o valor regional de FA; artigo 3: Avaliar os padrões metabólicos por meio da espectroscopia por ressonância magnética (ERM) do encéfalo na presença dos FHE-T2 em pacientes com NF1. Métodos: artigo 1: Analisou-se uma série de 44 indivíduos com NF1, e 20 controles. A análise quantitativa do FA foi definida em quatro regiões anatômicas pré-determinadas e relacionada à presença de FHE-T2; artigo 2: Analisou-se com imagem de tensor de difusão (DTI) a evolução dos FHE-T2 nas regiões de núcleos da base, tálamos, cerebelo e tronco encefalico de um grupo de 27 pacientes com NF1 e 20 controles. A presença de FHE-T2 em dois exames de RM encefálica consecutivos foram relacionados com o valor de FA; artigo 3: Analisou-se 42 indivíduos com NF1, e 25 controles saudáveis por exame de ERM univoxel na região do globo pálido. Foi feita análise automatizada quantitativa da relação dos metabólitos colina/creatina (Co/Cr), N-acetil aspartato/creatina (Naa/Cr) e Mioinositol/creatina (Mi/Cr) e relacionada à ocorrência de FHE-T2 na região do globo pálido. Resultados: artigo 1: Os FHE-T2 foram diagnosticados em 50% dos pacientes com NF1. Observou-se redução do valor de FA nas regiões do cerebelo e tálamo de aparência normal ou com FHE-T2 de pacientes com NF1 em relação ao controle (P &#8804;.05); artigo 2: Houve redução significativa no valor de FA nas regiões de núcleos da base, cerebelo e tálamos em pacientes com NF1 em relação ao grupo controle (P &#8804;.05) mesmo com redução ou desaparecimento dos FHE-T2; artigo 3: Houve diferença estatisticamente significante entre os grupos de pacientes com NF1 e o controle quanto aos valores médios ( ) de Mi/Cr e Co/Cr (P<0,05) na região do globo pálido. Conclusões: artigo 1: A técnica de DTI confirma que os FHE-T2 estejam relacionados às alterações da microestrutura do tecido cerebral em pacientes NF1. artigo 2: A RM possibilita o adequado monitoramento da distribuição no tempo e espaço dos FHE-T2 em pacientes com NF1. DTI evidencia alterações no valor de FA mesmo com o desaparecimento ou redução dos FHE-T2; artigo 3: A ERM permite a caracterização de anormalidades teciduais não demonstráveis nas sequências convencionais de RM de pacientes com NF1 por meio da análise dos metabólitos Co e Mi.

Page generated in 0.0824 seconds