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O corpo artista e a educação como re-significação do espírito livre segundo Friedrich NietzscheMoraes Júnior, José de Assis [UNESP] 31 August 2011 (has links) (PDF)
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moraesjunior_ja_me_rcla.pdf: 436288 bytes, checksum: 865bd116a1ba0f8d1abcecd8c5e34b7c (MD5) / Esta pesquisa tem como objeto o conceito “valor” em educação, com o olhar atento sobre os possíveis desdobramentos para a elaboração de uma proposta de formação moral dos educandos presente no corpo do material didático. Neste sentido, o conceito “valor” é assumido como dispositivo de análise para alcançar uma compreensão sobre os fundamentos políticos do projeto pedagógico da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Utilizamos como matéria prima de análise o material didático para o ensino de Filosofia, elaborado pela SEE-SP, através do projeto São Paulo Faz Escola, e direcionado ao Ensino Médio. O material selecionado é analisado sob a ótica do pensamento de Friedrich Nietzsche, filósofo alemão do século XIX. Desta forma, torna-se possível entender o fato de que nossa pesquisa se aproprie do sentido artista como ressignificação do espírito trágico. O termo “sujeito-artista”, recolhido nos textos de Nietzsche, é apresentado como sugestão para a elaboração de um projeto pedagógico que sustenta um modo artista de educar. Esta proposta se desenvolve instalada no campo no qual se concebe os valores. A hipótese do presente trabalho se apropria do conceito “espírito livre”, formulado por Nietzsche, para estabelecer as críticas sobre o valor nesta ambivalência de significado para a esfera do pensamento, território das possibilidades, bem como para a esfera da economia, território das necessidades. Nosso estudo perscruta o material de apoio didático de Filosofia para detectar nele a dinâmica dos sentidos sobre o conceito de valor; atenta, consequentemente, aos desdobramentos para uma formação moral dos sujeitos no interior da escola, especificamente no Ensino Médio. Desenvolvemos o estudo sobre o tema do valor nestes três campos de observação: em primeiro, rastreamos o material didático... / This research has as a purpose the concept of value in education, with a careful eye on possible developments for the preparation of a propose for moral education of the students present in the body of the pedagogical material. In this sense, the concept value is assumed as a analytical device to achieve an understanding of the political foundations of the education program of the Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. We have used as basic material for analysis, the pedagogical material for the teaching of philosophy, developed by SEE-SP through the project São Paulo Faz Escola and directed to high school. The selected material is analyzed from the perspective of Friedrich Nietzsche thought, 19th Century German philosopher. Thus, it becomes possible to understand that our research appropriates of the meaning of the artist as reframing of the tragic spirit. The term subject-artist, collected from Nietzsche’s writings, is presented as a suggestion for the creation of a pedagogical project that supports an artist way of education. This proposal develops installed in the field in which conceives the values. The hypothesis of this work appropriates the concept of free spirit, formulated by Nietzsche, to establish critics about value in this ambivalence of meaning into the sphere of thought, the territory of possibilities, as well as to the sphere of economy, territory of needs. Our study investigates the support teaching material of philosophy to detect on it the dynamics of the senses about the concept of value; careful to its developments for individuals moral education inside the schools, specifically in high school. We develop the study on the subject of value in three fields of observation: first, we have tracked the educational materials, then we identify the signs that can set the political foundations... (Complete abstract click electronic access below)
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Doença: sofrimento e vida nas filosofias de Friedrich Nietzsche e Blase PascalCalçado, Thiago [UNESP] 30 January 2009 (has links) (PDF)
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calcado_t_me_mar.pdf: 352595 bytes, checksum: 71b0c85b1f1ea3a36982732b65387957 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Friedrich Nietzsche e Blaise Pascal tiveram suas vidas marcadas pela dor. O sofrimento físico e, conseqüentemente, o psíquico, não impediram que esses dois pensadores afirmassem a vida em sua totalidade. Tanto em Nietzsche como em Pascal não se encontra uma negação da doença. Pelo contrário, ambos assumiram a debilidade para empreender uma discussão sobre o valor do sofrimento. Apesar de partirem de princípios diferentes, esses pensadores re-significaram seu itinerário intelectual afirmando a importância da enfermidade para a valoração da vida. A afirmação da vida em sua totalidade como propõe a filosofia nietzscheana encontra na doença pela qual passou o autor o eixo de sua constituição e auto-afirmação diante do contexto no qual estava inserido. Em Nietzsche, a relação estabelecida com a dor faz com que ela lhe seja um instrumento precioso de transgressão e afirmação de si. Em Pascal, o sofrimento físico oriundo da enfermidade é analisado em vista de uma antropologia pessimista marcada pela queda original. Ao encontrar-se debilitado, Pascal consegue desviar suas atenções dos divertimentos que o prendiam ao mundo e que o distraiam do encontro consigo e com sua própria natureza. O sentido que Pascal encontra ao sofrimento se dá à luz dos benefícios que ele traz, pois aproxima o pecador de Deus na medida em que o primeiro se recolhe junto a si e às próprias misérias. Na dor, Pascal compreende a sua natureza e sua vida em vista da Paixão redentora de Cristo. Analisar o sentido da doença e do sofrimento por ela causado na vida desses dois pensadores implica a compreensão da própria existência e de sua afirmação, seja ela de alegrias ou de dores. Viver, nessa perspectiva, implica descobrir as potencialidades da própria humanidade e reconhecer no sofrimento não um mal em si, mas sinal para o desenvolvimento das próprias possibilidades. / Friedrich Nietzsche and Blaise Pascal’s lives were strongly fulfilled with pain. The physical suffering and, consequently, the psychic, did two block that those two philosophers could live their lives entirely. Either in Nietzsche and Pascal’s lives we find no denying for the disease. On the opposite, both of them assumed their weakness to undertake a quarrel about the worth of suffering. Besides of having different principles of thinking, those two philosophers remade ther intellectual way of thinking affirming the importance of the sickness to show the value of life. The affirmation of life in its totality as Nietzsche’s philosophy proposal is found in the disease by which the author came through the axis of its constitution and self-affirmation facing the context in which it was inserted. In Nietzsche, the fixed relation with the pain shows a precious tool for trespass and self affirmation. In Pascal, the physical suffering from the sickness is analyzed by the sight of a negative anthropology market by the original fall. Finding himself weak, Pascal is able to turn aside his attention from the entertainment which hold him to the world and also distracted him from having an encounter to himself and his self nature. The meaning that Pascal finds to the suffering is the result of the clearness of the benefits that it comes along, because it brings the sinner next to God as the first one retires to himself and to his own mercy. In pain, Pascal understands his self nature and his own life seeing the Redemptory Passion of Christ. Analyzing the meaning of the sickness and also as a cause of the suffering inside of those two philosophers’ lives imply the understanding of the own existence and its affirmation, which could be made by happiness or pain. Living, in this way of thought, implies to find out the potentiality of the humanity and to recognize the suffering not as the... (Complete abstract click electronic access below)
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