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Além da escola: percursos entre Nietzsche e DeleuzeNodari, Karen Elisabete Rosa January 2007 (has links)
Des percours. Ils ont été beaucoup. Extensifs et intensifs. Des personnages em déplacement. Dans un espace écolier ou pas écolier. Des lieux connus ou pas connus. Des movements répétés. De Nietzsche, des élèves, des professeurs, des fonctionnaires, des parents. De la station de Porta Nuova jusqu'à la Piazza Carlo Alberto. De l'arrêt d'autobus à l'école. De la cour au foyer. Du couloir aux réunions. Dans la salla de classe. Toujours pareils mais jamais les mêmes. Tracé de lignes qui extrapolent des points. Le premier, le deuxième, le troisième, le quatrième, le cinquième temps du matin. Des mars à decembre. Cinc jours par semaine. Répéter, répetér, répéter. Des monts, des gestes, des positions. Pourtant, même si l'école repete en envisageant la reproduction exacte, elle n'arrive jamais. Aucun chemin parreil à l'autre. Tours et retours par les couloir, le foyer, les salle de classe, les salles de réunions. Ont fait des parcours imprévisibles dans les parcours prévisibles. Même si on rest das la même place. Ça fait partie de la répétition. Dans un instant on aperçoit des lignes qui échappent au connu, au dèjá vu. Enfin, ces parcours appartienent à un personnage ou à plusiers? Il s'agit d'un seul ou des plusieurs parcurs? Quoi? Personne sait le dire. Ça n'importe pas. Du suspense produit par celui qui feit à la representation. Le mouvement d'établir l'identité entre ce qui on ensigne et qu'on apprend, entre la prodution et le produit de l'école provoque quelque chose indifférenciée de difficile distinction. Un affrontement aux certitudes établies sur modèles d'élèves, de professeurs, de la classe, d'apprendreet de penser. Pour pouvoir créer. / Percursos. Foram muitos. Extensivos e intensivos. Personagens em deslocamento. Num espaço que tanto pode ser escolar como não. Lugares tanto conhecidos como desconhecidos. Movimentos repetidos. De Nietzsche, alunos, professores, funcionários, pais. Da estação de Porta Nuova até a Piazza Carlo Alberto. Do ponto do ônibus até a escola. Do pátio ao saguão. Do corredor às reuniões. Dentro da sala de aula. Sempre iguais, mas nunca os mesmos. Traçado de linhas que extrapolam pontos. O primeiro, o segundo, o terceiro, o quarto, o quinto, período da manhã. De março a dezembro. Cinco dias por semana. Repetir. Repetir. Repetir. Falas, gestos, posições. Contudo, por mais que na escola se repita visando à reprodução exata, ela nunca acontece. Nenhum caminho é igual ao outro.Voltas e revoltas pelos corredores, pelo saguão, pelas salas de aula, pelas salas de reuniões. Trilham-se percursos imprevisíveis dentro dos previsíveis. Mesmo que não se saia do lugar. Pois, há uma potência própria da repetição. Num instante, surgem linhas que escapam ao conhecido, ao esperado, fogem ao pensamento representacional. Afinal, aqueles trajetos são de um só personagem e de vários? Trata-se de um único percurso e também de muitos? O quê? Ninguém sabe dizer. Isso não importa. Suspense produzido por aquele que foge à representação. O próprio movimento de estabelecer a identidade entre o que se ensina e o que se aprende, entre a produção e o produto da escola, faz surgir algo indiferenciado de difícil distinção. Um afrontamento às certezas, àsverdades estabelecidas sobre modelos de aluno, professor, aula, aprender, pensar. Para poder criar.
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Além da escola: percursos entre Nietzsche e DeleuzeNodari, Karen Elisabete Rosa January 2007 (has links)
Des percours. Ils ont été beaucoup. Extensifs et intensifs. Des personnages em déplacement. Dans un espace écolier ou pas écolier. Des lieux connus ou pas connus. Des movements répétés. De Nietzsche, des élèves, des professeurs, des fonctionnaires, des parents. De la station de Porta Nuova jusqu'à la Piazza Carlo Alberto. De l'arrêt d'autobus à l'école. De la cour au foyer. Du couloir aux réunions. Dans la salla de classe. Toujours pareils mais jamais les mêmes. Tracé de lignes qui extrapolent des points. Le premier, le deuxième, le troisième, le quatrième, le cinquième temps du matin. Des mars à decembre. Cinc jours par semaine. Répéter, répetér, répéter. Des monts, des gestes, des positions. Pourtant, même si l'école repete en envisageant la reproduction exacte, elle n'arrive jamais. Aucun chemin parreil à l'autre. Tours et retours par les couloir, le foyer, les salle de classe, les salles de réunions. Ont fait des parcours imprévisibles dans les parcours prévisibles. Même si on rest das la même place. Ça fait partie de la répétition. Dans un instant on aperçoit des lignes qui échappent au connu, au dèjá vu. Enfin, ces parcours appartienent à un personnage ou à plusiers? Il s'agit d'un seul ou des plusieurs parcurs? Quoi? Personne sait le dire. Ça n'importe pas. Du suspense produit par celui qui feit à la representation. Le mouvement d'établir l'identité entre ce qui on ensigne et qu'on apprend, entre la prodution et le produit de l'école provoque quelque chose indifférenciée de difficile distinction. Un affrontement aux certitudes établies sur modèles d'élèves, de professeurs, de la classe, d'apprendreet de penser. Pour pouvoir créer. / Percursos. Foram muitos. Extensivos e intensivos. Personagens em deslocamento. Num espaço que tanto pode ser escolar como não. Lugares tanto conhecidos como desconhecidos. Movimentos repetidos. De Nietzsche, alunos, professores, funcionários, pais. Da estação de Porta Nuova até a Piazza Carlo Alberto. Do ponto do ônibus até a escola. Do pátio ao saguão. Do corredor às reuniões. Dentro da sala de aula. Sempre iguais, mas nunca os mesmos. Traçado de linhas que extrapolam pontos. O primeiro, o segundo, o terceiro, o quarto, o quinto, período da manhã. De março a dezembro. Cinco dias por semana. Repetir. Repetir. Repetir. Falas, gestos, posições. Contudo, por mais que na escola se repita visando à reprodução exata, ela nunca acontece. Nenhum caminho é igual ao outro.Voltas e revoltas pelos corredores, pelo saguão, pelas salas de aula, pelas salas de reuniões. Trilham-se percursos imprevisíveis dentro dos previsíveis. Mesmo que não se saia do lugar. Pois, há uma potência própria da repetição. Num instante, surgem linhas que escapam ao conhecido, ao esperado, fogem ao pensamento representacional. Afinal, aqueles trajetos são de um só personagem e de vários? Trata-se de um único percurso e também de muitos? O quê? Ninguém sabe dizer. Isso não importa. Suspense produzido por aquele que foge à representação. O próprio movimento de estabelecer a identidade entre o que se ensina e o que se aprende, entre a produção e o produto da escola, faz surgir algo indiferenciado de difícil distinção. Um afrontamento às certezas, àsverdades estabelecidas sobre modelos de aluno, professor, aula, aprender, pensar. Para poder criar.
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Além da escola: percursos entre Nietzsche e DeleuzeNodari, Karen Elisabete Rosa January 2007 (has links)
Des percours. Ils ont été beaucoup. Extensifs et intensifs. Des personnages em déplacement. Dans un espace écolier ou pas écolier. Des lieux connus ou pas connus. Des movements répétés. De Nietzsche, des élèves, des professeurs, des fonctionnaires, des parents. De la station de Porta Nuova jusqu'à la Piazza Carlo Alberto. De l'arrêt d'autobus à l'école. De la cour au foyer. Du couloir aux réunions. Dans la salla de classe. Toujours pareils mais jamais les mêmes. Tracé de lignes qui extrapolent des points. Le premier, le deuxième, le troisième, le quatrième, le cinquième temps du matin. Des mars à decembre. Cinc jours par semaine. Répéter, répetér, répéter. Des monts, des gestes, des positions. Pourtant, même si l'école repete en envisageant la reproduction exacte, elle n'arrive jamais. Aucun chemin parreil à l'autre. Tours et retours par les couloir, le foyer, les salle de classe, les salles de réunions. Ont fait des parcours imprévisibles dans les parcours prévisibles. Même si on rest das la même place. Ça fait partie de la répétition. Dans un instant on aperçoit des lignes qui échappent au connu, au dèjá vu. Enfin, ces parcours appartienent à un personnage ou à plusiers? Il s'agit d'un seul ou des plusieurs parcurs? Quoi? Personne sait le dire. Ça n'importe pas. Du suspense produit par celui qui feit à la representation. Le mouvement d'établir l'identité entre ce qui on ensigne et qu'on apprend, entre la prodution et le produit de l'école provoque quelque chose indifférenciée de difficile distinction. Un affrontement aux certitudes établies sur modèles d'élèves, de professeurs, de la classe, d'apprendreet de penser. Pour pouvoir créer. / Percursos. Foram muitos. Extensivos e intensivos. Personagens em deslocamento. Num espaço que tanto pode ser escolar como não. Lugares tanto conhecidos como desconhecidos. Movimentos repetidos. De Nietzsche, alunos, professores, funcionários, pais. Da estação de Porta Nuova até a Piazza Carlo Alberto. Do ponto do ônibus até a escola. Do pátio ao saguão. Do corredor às reuniões. Dentro da sala de aula. Sempre iguais, mas nunca os mesmos. Traçado de linhas que extrapolam pontos. O primeiro, o segundo, o terceiro, o quarto, o quinto, período da manhã. De março a dezembro. Cinco dias por semana. Repetir. Repetir. Repetir. Falas, gestos, posições. Contudo, por mais que na escola se repita visando à reprodução exata, ela nunca acontece. Nenhum caminho é igual ao outro.Voltas e revoltas pelos corredores, pelo saguão, pelas salas de aula, pelas salas de reuniões. Trilham-se percursos imprevisíveis dentro dos previsíveis. Mesmo que não se saia do lugar. Pois, há uma potência própria da repetição. Num instante, surgem linhas que escapam ao conhecido, ao esperado, fogem ao pensamento representacional. Afinal, aqueles trajetos são de um só personagem e de vários? Trata-se de um único percurso e também de muitos? O quê? Ninguém sabe dizer. Isso não importa. Suspense produzido por aquele que foge à representação. O próprio movimento de estabelecer a identidade entre o que se ensina e o que se aprende, entre a produção e o produto da escola, faz surgir algo indiferenciado de difícil distinção. Um afrontamento às certezas, àsverdades estabelecidas sobre modelos de aluno, professor, aula, aprender, pensar. Para poder criar.
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