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O significado dos nomes próprios / The meaning of proper names

Alencar, Valdetonio Pereira de January 2007 (has links)
ALENCAR, Valdetonio Pereira de. O significado dos nomes próprios. 2007. 98f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2007. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-27T12:10:48Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_vpalencar.pdf: 478414 bytes, checksum: 3b9be3b826fbc0f421d30fca52f5a553 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-09-29T13:40:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_vpalencar.pdf: 478414 bytes, checksum: 3b9be3b826fbc0f421d30fca52f5a553 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-29T13:40:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_vpalencar.pdf: 478414 bytes, checksum: 3b9be3b826fbc0f421d30fca52f5a553 (MD5) Previous issue date: 2007 / My work is divided in two parts First I explain the theories (about proper names) of Frege Russell Searle and Kripke Second my approach is more systematical I wanted to introduce a definite description that it has the same behavior semantic of the proper name (co-extensional with the definite description) However I pretended to maintain the fundamental aspects of the theory of Kripke about the proper names. / A dissertação trata do problema dos nomes próprios Ela se divide em duas partes Na primeira as teorias de Frege Russell Searle e Kripke são examinadas de forma analítica e crítica Na segunda trato de forma sistemática meu tema Procurei introduzir uma descrição definida que possui o mesmo comportamento semântico dos respectivos nomes próprios mas mantendo os aspectos fundamentais da teoria de Kripke acerca dos nomes próprios.
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Nomes próprios: análise de antropônimos do espanhol escrito / Nombres propios: análisis de los antropónimos en textos del español escrito

Amaral, Eduardo Tadeu Roque 02 July 2008 (has links)
O objetivo principal desta tese é apresentar uma análise dos diferentes usos de antropônimos (nomes próprios de pessoa) em textos do espanhol escrito contemporâneo. Primeiramente, são discutidas questões relacionadas ao sentido e à referência, retomando-se teorias clássicas sobre os nomes próprios desenvolvidas a partir do século XIX principalmente por lógicos e filósofos: a teoria descritivista ou teoria do sentido e a teoria referencial direta ou teoria causal. Já no âmbito dos estudos gramaticais, são expostos alguns pressupostos de Kleiber (1981), com ênfase nas idéias sobre predicado de denominação e nomes próprios modificados, as quais servem de base para diversos trabalhos de lingüistas contemporâneos que se dedicam ao tema (Fernández Leborans, 1999a; Gary-Prieur, 1994; Gary-Prieur, 2001; Jonasson, 1994; Leroy, 2004; entre outros). Também são comentadas diferentes propostas de classificação dos nomes próprios. Essa exposição teórica possibilita apresentar definições importantes para a análise como a de antropônimo, referente e uso referencial ordinário do antropônimo. Para alcançar o objetivo inicialmente proposto, foi utilizado um corpus constituído pelos textos da seção Entretenimientos (Espectáculos) publicados na página web do jornal argentino La Nación durante o mês de julho de 2005. Devido aos problemas que o uso do termo nome próprio modificado acarreta – conforme já apontado por trabalhos recentes (Gary-Prieur, 2005; Kleiber, 2006; Noailly, 2000) –, a análise o abandona e, partindo de critérios semânticos (principalmente relativos à referência), mas sem ignorar os sintáticos, são identificados três grupos de usos antroponímicos, cujas ocorrências são apresentadas em um contínuo referencial que toma por base a referência ao indivíduo portador do nome próprio. No primeiro grupo, estão os casos em que o referente do SN antroponímico se identifica com o portador inicial do antropônimo. No segundo, aqueles em que o SN antroponímico não corresponde com o portador inicial, mas mantêm com este uma relação que pode surgir a partir de propriedades ou produtos seus. No terceiro grupo, já saindo dos casos autênticos de antropônimos, enquadram-se as ocorrências em que o referente discursivo do SN não mantém nenhuma relação com o indivíduo portador do nome próprio. Além de oferecer uma nova classificação para os usos dos antropônimos, este trabalho revê a noção de nome próprio modificado, postula um uso próprio do antropônimo relacionado à nomeação e comprova que uma análise de nomes próprios deve considerar toda a diversidade sintática e semântica das construções em que ocorrem. / Esta tesis tiene como objetivo principal presentar un análisis de los diferentes usos de antropónimos (nombres propios de persona) en textos del español escrito contemporáneo. En primer lugar, se discuten cuestiones relacionadas con el sentido y la referencia propuestas por teorías clásicas sobre los nombres propios desarrolladas a partir del siglo XIX principalmente por lógicos y filósofos: la teoría descriptiva o teoría del sentido y la teoría referencial directa o teoría causal. En el ámbito de los estudios gramaticales, se exponen algunas ideas de Kleiber (1981), con énfasis en aquellas en torno al predicado de denominación y a los nombres propios modificados, las cuales sirven de base a varios trabajos de lingüistas contemporáneos que se dedican al tema (Fernández Leborans, 1999a; Gary-Prieur, 1994; Gary-Prieur, 2001; Jonasson, 1994; Leroy, 2004; entre otros). Se comentan asimismo distintas propuestas de clasificación de los nombres propios. Esa exposición teórica nos posibilita la presentación de definiciones importantes para el análisis, como la de antropónimo, referente y uso referencial ordinario del antropónimo. Para alcanzar el objetivo inicial, se utilizó un corpus constituido por textos de la sección Entretenimientos (Espectáculos) publicados en la página web del periódico argentino La Nación durante el mes de julio de 2005. Debido a los problemas que presenta el término nombre propio modificado –según trabajos recientes (Gary-Prieur, 2005; Kleiber, 2006; Noailly, 2000)–, el análisis lo abandona y, a partir de criterios semánticos (relacionados a la referencia principalmente), pero sin ignorar los sintácticos, se identifican tres grupos de usos antroponímicos, cuyas ocurrencias se presentan en un continuo referencial que tiene como base la referencia al individuo portador del nombre propio. En el primer grupo, se encuentran los casos en que el referente del SN antroponímico se identifica con el portador inicial del antropónimo. En el segundo, aquellos en que el SN antroponímico no corresponde con el portador inicial, pero mantiene con éste una relación que puede surgir a partir de propiedades o productos suyos. En el tercero, ya sin auténticos ejemplos de antropónimos, están las ocurrencias en que el referente discursivo del SN no mantiene ninguna relación con el individuo portador del nombre propio. Además de ofrecer una nueva clasificación de los usos de antropónimos, este trabajo revé la noción de nombre propio modificado, defiende un uso propio del antropónimo relacionado con el acto de nombramiento y comprueba que un análisis de nombres propios debe considerar toda la diversidad sintáctica y semántica de las construcciones en que ocurren.
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Hareios Poter: um estudo descritivo sobre a tradução dos nomes próprios de Harry Potter and the Philosopher’s Stone para o grego antigo

Bezerra, João Alfredo Ramos January 2017 (has links)
BEZERRA, João Alfredo Ramos.Hareios Poter: um estudo descritivo sobre a tradução dos nomes próprios de Harry Potter and the Philosopher’s Stone para o grego antigo. 2017. 108f. - Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Estudos da Tradução, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Programa de Pós-graduação em Estudos da Tradução (poet@ufc.br) on 2017-11-16T13:59:50Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_jarbezerra.pdf: 1536898 bytes, checksum: 8415736b3f9ed7d25e7fdf5ac3bbea31 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-11-20T17:31:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_jarbezerra.pdf: 1536898 bytes, checksum: 8415736b3f9ed7d25e7fdf5ac3bbea31 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-20T17:31:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_jarbezerra.pdf: 1536898 bytes, checksum: 8415736b3f9ed7d25e7fdf5ac3bbea31 (MD5) Previous issue date: 2017 / With undeniable repercussion, the Harry Potter books were published between the years of 1997 and 2007, totaling seven titles. Although one of the largest literary phenomenon in the beginning of the XXI century, the series tend not to be given proper look by the academic community because it is a best-seller classified as children’s literature. Even though, few academic questions rise timidly, such as translation issues, since the books have different lexicon, complex plot, and not common extension for this genre. The study of proper names, known as Onomastics, are part of a specific group, once many of them are puns or have implicit meaning which may go underway depending on the translation procedure. Due to success and expressive numbers, the books are the epicentre in a web of translations. Among so many versions, the first book, Harry Potter and the Philosopher’s Stone (1997), was translated into Ancient Greek in 2004 by British Classical Studies Professor Andrew Wilson. Therefore, the goal in this present study is to compare and analyze the translation of proper names on the mentioned translation through the creation of a list of proper names in English and Ancient Greek, splitting them into categories, observing the translation procedures, the paths chosen by the translator. This way, it is characterized as a descriptive study, based upon Lambert’s and Van Gorp’s method (1985). Initial hypothesis is that these names, especially the ones created by the author, were just transliterated, because it seems easier just to go from the Latin alphabet to the Greek one. To set the list, the book in English, seen here as source text, was read highlighting all proper names by chapter order. By the end of the first stage, the same process was made with the Ancient Greek edition. With the list set, categories of names had to be chosen, such as characters, places, objects, among others. The second stage consisted on setting the translational procedures. With all considered, analysis could be initiated, showing results like which procedures had been used most by the translator. It is concluded then that the translator chose paths like approximating the text to the reader, such as using acoustic approximation, disproving initial hypothesis about the use of transliteration. This way, he showed undue creativity by his choices by making a flowing text. / Com repercussão inegável, os livros de Harry Potter foram publicados entre os anos de 1997 e 2007, somando sete títulos. Embora um dos maiores fenômenos literários do início do século XXI, a série não tem sido amplamente contemplada pela comunidade acadêmica por se tratar de um best-seller direcionado ao público infanto-juvenil. Mesmo assim, poucas questões acadêmicas vão surgindo timidamente, como os problemas tradutórios, uma vez que a obra conta com um léxico diferenciado, uma história complexa e possui uma extensão nada comum aos livros do gênero. Os estudos de nomes próprios, conhecido como Onomástica, configuram um grupo específico, pois em muitos deles a autora utiliza-se de jogos de palavras e significados implícitos que podem vir a passar despercebidos dependendo do procedimento tradutório. Por conta de todo o sucesso e números expressivos, a obra representa um epicentro em um emaranhado de traduções. Entre tantas versões, o primeiro título, Harry Potter and the Philosopher’s Stone (1997), foi traduzido para o grego antigo em 2004 pelo professor britânico de estudos clássicos Andrew Wilson. O objetivo do presente trabalho é comparar e analisar a tradução dos nomes próprios da referida tradução a partir da montagem de uma lista com os nomes próprios em inglês e em grego antigo, dividindo-os em categorias, observando o procedimento tradutório, os caminhos escolhidos pelo tradutor. Sendo assim, caracteriza-se em uma pesquisa descritiva, baseada no método de Lambert e Van Gorp (1985). A hipótese inicial é que muitos desses nomes, principalmente os criados pela autora, foram apenas transliterados, por conta da facilitação em apenas transpor do alfabeto latino para o grego. Para a montagem da lista, a obra em inglês, considerada neste trabalho como texto fonte, foi lida destacando todos os nomes por ordem dos capítulos. Ao final da primeira etapa, o mesmo processo foi feito com a edição em grego antigo. Com a lista finalizada, foram escolhidas categorias dos nomes, como personagens, lugares, objetos, entre outros. A segunda etapa do trabalho consistiu em compilar os procedimentos tradutórios. Com tudo considerado, a análise pôde ser iniciada, mostrando resultados como quais procedimentos tinham sido mais utilizados pelo tradutor. Conclui-se, então, que o tradutor tomou caminhos que aproximavam o texto do leitor, como a aproximação acústica, refutando a hipótese inicial do uso da transliteração. Desta forma, ele mostrou demasiada criatividade nas suas escolhas, tornando o texto fluido.
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Nomes próprios e filosofia da linguagem: uma análise contemporânea

Beltrão, Simone de Oliveira 06 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 667392 bytes, checksum: 81855201a60f4021feba0aa9f9697356 (MD5) Previous issue date: 2014-10-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This dissertation research aims to discuss about the role of proper names in the contemporary philosophy of language. The bias that we will adopt is an internalist. To perform our research will begin by contextualizing what was the meaning that the pragmatic-linguistic turn had the philosophical field. It will try to expose some of the most important elements which characterize the importance of discussions of proper names within the philosophy of language. Given our internalist bias, seek to demonstrate two basic functions of proper names, the informational function and operational function. Possession that present two distinct streams of theories of appointment, the descritivimo and causation theory. With this route we intend to show the reader get the meaning and the role that proper names take within contemporary discussions of analytic philosophy of language imprint. / A presente pesquisa de dissertação tem como objetivo discorrer acerca do papel dos nomes próprios dentro da filosofia da linguagem contemporânea. O viés que adotaremos é o de um internalista. Para realizar nossa pesquisa iniciaremos por contextualizar qual foi o significado que a virada pragmático-linguística teve no campo filosófico. Disso tentaremos expor alguns dos elementos mais importantes que caracterizam a importância das discussões dos nomes próprios dentro da filosofia da linguagem. Tendo em vista nosso viés internalista, buscaremos demonstrar duas funções básicas dos nomes próprios, a função informacional e a função operacional. De posse disso apresentaremos duas correntes distintas das teorias da nomeação, o descritivimo e a teoria da causalidade. Com esse percurso pretendemos conseguir mostrar ao leitor o significado e o papel que os nomes próprios assumem dentro das discussões contemporâneas da filosofia da linguagem de cunho analítica.
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Nomes próprios: análise de antropônimos do espanhol escrito / Nombres propios: análisis de los antropónimos en textos del español escrito

Eduardo Tadeu Roque Amaral 02 July 2008 (has links)
O objetivo principal desta tese é apresentar uma análise dos diferentes usos de antropônimos (nomes próprios de pessoa) em textos do espanhol escrito contemporâneo. Primeiramente, são discutidas questões relacionadas ao sentido e à referência, retomando-se teorias clássicas sobre os nomes próprios desenvolvidas a partir do século XIX principalmente por lógicos e filósofos: a teoria descritivista ou teoria do sentido e a teoria referencial direta ou teoria causal. Já no âmbito dos estudos gramaticais, são expostos alguns pressupostos de Kleiber (1981), com ênfase nas idéias sobre predicado de denominação e nomes próprios modificados, as quais servem de base para diversos trabalhos de lingüistas contemporâneos que se dedicam ao tema (Fernández Leborans, 1999a; Gary-Prieur, 1994; Gary-Prieur, 2001; Jonasson, 1994; Leroy, 2004; entre outros). Também são comentadas diferentes propostas de classificação dos nomes próprios. Essa exposição teórica possibilita apresentar definições importantes para a análise como a de antropônimo, referente e uso referencial ordinário do antropônimo. Para alcançar o objetivo inicialmente proposto, foi utilizado um corpus constituído pelos textos da seção Entretenimientos (Espectáculos) publicados na página web do jornal argentino La Nación durante o mês de julho de 2005. Devido aos problemas que o uso do termo nome próprio modificado acarreta – conforme já apontado por trabalhos recentes (Gary-Prieur, 2005; Kleiber, 2006; Noailly, 2000) –, a análise o abandona e, partindo de critérios semânticos (principalmente relativos à referência), mas sem ignorar os sintáticos, são identificados três grupos de usos antroponímicos, cujas ocorrências são apresentadas em um contínuo referencial que toma por base a referência ao indivíduo portador do nome próprio. No primeiro grupo, estão os casos em que o referente do SN antroponímico se identifica com o portador inicial do antropônimo. No segundo, aqueles em que o SN antroponímico não corresponde com o portador inicial, mas mantêm com este uma relação que pode surgir a partir de propriedades ou produtos seus. No terceiro grupo, já saindo dos casos autênticos de antropônimos, enquadram-se as ocorrências em que o referente discursivo do SN não mantém nenhuma relação com o indivíduo portador do nome próprio. Além de oferecer uma nova classificação para os usos dos antropônimos, este trabalho revê a noção de nome próprio modificado, postula um uso próprio do antropônimo relacionado à nomeação e comprova que uma análise de nomes próprios deve considerar toda a diversidade sintática e semântica das construções em que ocorrem. / Esta tesis tiene como objetivo principal presentar un análisis de los diferentes usos de antropónimos (nombres propios de persona) en textos del español escrito contemporáneo. En primer lugar, se discuten cuestiones relacionadas con el sentido y la referencia propuestas por teorías clásicas sobre los nombres propios desarrolladas a partir del siglo XIX principalmente por lógicos y filósofos: la teoría descriptiva o teoría del sentido y la teoría referencial directa o teoría causal. En el ámbito de los estudios gramaticales, se exponen algunas ideas de Kleiber (1981), con énfasis en aquellas en torno al predicado de denominación y a los nombres propios modificados, las cuales sirven de base a varios trabajos de lingüistas contemporáneos que se dedican al tema (Fernández Leborans, 1999a; Gary-Prieur, 1994; Gary-Prieur, 2001; Jonasson, 1994; Leroy, 2004; entre otros). Se comentan asimismo distintas propuestas de clasificación de los nombres propios. Esa exposición teórica nos posibilita la presentación de definiciones importantes para el análisis, como la de antropónimo, referente y uso referencial ordinario del antropónimo. Para alcanzar el objetivo inicial, se utilizó un corpus constituido por textos de la sección Entretenimientos (Espectáculos) publicados en la página web del periódico argentino La Nación durante el mes de julio de 2005. Debido a los problemas que presenta el término nombre propio modificado –según trabajos recientes (Gary-Prieur, 2005; Kleiber, 2006; Noailly, 2000)–, el análisis lo abandona y, a partir de criterios semánticos (relacionados a la referencia principalmente), pero sin ignorar los sintácticos, se identifican tres grupos de usos antroponímicos, cuyas ocurrencias se presentan en un continuo referencial que tiene como base la referencia al individuo portador del nombre propio. En el primer grupo, se encuentran los casos en que el referente del SN antroponímico se identifica con el portador inicial del antropónimo. En el segundo, aquellos en que el SN antroponímico no corresponde con el portador inicial, pero mantiene con éste una relación que puede surgir a partir de propiedades o productos suyos. En el tercero, ya sin auténticos ejemplos de antropónimos, están las ocurrencias en que el referente discursivo del SN no mantiene ninguna relación con el individuo portador del nombre propio. Además de ofrecer una nueva clasificación de los usos de antropónimos, este trabajo revé la noción de nombre propio modificado, defiende un uso propio del antropónimo relacionado con el acto de nombramiento y comprueba que un análisis de nombres propios debe considerar toda la diversidad sintáctica y semántica de las construcciones en que ocurren.

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