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Infográficos: conceitos, tipos e recursos semióticosNascimento, Rosemberg Gomes 27 May 2013 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-06T18:25:03Z
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Previous issue date: 2013-05-27 / CAPES / Atualmente, não é raro encontrarmos o infográfico em noticiários televisivos,
jornais, revistas, sites, manuais didáticos e exames seletivos. Apesar da
crescente recorrência do infográfico nas atividades cotidianas, seu estudo na
esfera acadêmica ainda é incipiente, restringindo-se mais ao Jornalismo e ao
Design. Por essa razão, a presente dissertação traz como contribuição um
estudo sistematizado que favorece ao preenchimento de lacunas existentes no
estudo da infografia, tendo como aporte a Linguística, mediante a análise de
infográficos coletados do manual didático Guia do Estudante Atualidades, entre
2010 e 2012. Para atender ao objetivo, inicialmente, apresentamos a
fundamentação teórica que baseia nossa dissertação com as noções de
gêneros textuais e domínios discursivos em Bazerman (2005, 2006), Marcuschi
(2008), Miller (2009) e de multimodalidade em Dionisio (2006, 2012, 2013),
Kress (2004), Kress e van Leeuwen (1996) e van Leeuwen (2004). Em seguida,
realizamos uma revisão bibliográfica acerca da definição de infográfico em
inglês, francês e espanhol, com foco no último. Em português, investigamos a
conceituação nos domínios discursivos do Design e Jornalismo, para, em
seguida, propor um conceito próprio, com base na Linguística. Traçamos,
ainda, um percurso histórico acerca do infográfico a fim de que, através do
olhar diacrônico, pudéssemos compreender melhor o uso do gênero
sincronicamente. Em um terceiro momento, revisitamos o modelo tipológico de
infográficos cunhados por Colle (1998, 2004) e Teixeira (2007), por se tratarem
de pontos de vista consolidados no ramo da infografia. Por fim, elaboramos
nossa proposta de classificação de infografia, focada na funcionalidade do
gênero. Além de apresentar a proposta, buscamos também analisar as funções
dos recursos semióticos que integram os infográficos. Os resultados
encontrados revelam que os infográficos modernos trazem como recursos
semióticos mais salientes as imagens, que carregam consigo outros recursos.
Verificamos que, quando têm funções em comum, como, por exemplo, de
exposição, os infográficos demonstram certas regularidades no que tange ao
aspecto formal e às funções desempenhadas pelos recursos semióticos que os
integram.
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A Multimodalidade da charge animada e seu uso em sala de aulaOLIVEIRA, Jailton Ferreira de Oliveira 30 July 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-05-13T17:40:46Z
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Previous issue date: 2015-07-30 / CAPES / As alterações operadas em diversos gêneros possibilitaram novos arranjos textuais que
mudaram, consequentemente, a maneira com que os interlocutores lidam com esses novos
textos. Serve de exemplo o que ocorreu com a incorporação de outros modos semióticos,
via instrumentalização pelas técnicas de animação multimídia no gênero charge. Esse
novo formato de produzir textos revela uma mudança social significativa que influencia
a forma como tais textos são produzidos e recepcionados. Com isso, exige-se um leitor
mais perspicaz, capaz de atribuir sentido aos vários modos semióticos que integram o
texto. Em decorrência, é necessário pensarmos em um ensino que permita o
desenvolvimento de multiletramentos, uma vez que os gêneros estão cada vez mais
multimodais. Nessa perspectiva, uma das iniciativas que o professor (a) de língua materna
deve desenvolver é a elaboração de propostas escolares que promovam o multiletramento
dos alunos (as). Por isso, esta pesquisa tem por finalidade analisar os aspectos semióticos
presentes na charge animada e as funções desempenhadas, bem como verificar como se
produz a construção ideológica analisando os recursos semióticos responsáveis pelas
marcas sinalizadoras de bullying nas charges animadas. Toda essa construção teórica se
dá em função da construção de uma proposta de atividades escolares para os alunos do 9º
Ano do Ensino Fundamental conforme a perspectiva dos Estudos Retóricos do Gênero
(ERG), da Multimodalidade e dos Multiletramentos com base nas charges animadas. / The changes operated in various genres allowed new textual arrangements that have
changed hence the way the actors deal with these new texts. Sets an example what
happened with the incorporation of other semiotic modes, via exploitation by multimedia
animation techniques in charge genre. This new format to produce texts reveals a
significant social change that influences how such texts are produced and handled. Thus,
it requires a more discerning reader, able to assign meaning to various semiotic modes
that make up the text. Therefore it is necessary to think of instruction that will enable the
development of multiliteracies, since the genres are increasingly multimodal. From this
perspective, one of the initiatives that the teacher (a) mother tongue should develop is the
development of school proposals that promotes multiletramento students (as). Therefore,
this research aims to analyze the semiotic aspects in the animated cartoon and the duties
performed as well as checking how to produce the ideological construction analyzing the
semiotic resources responsible for signaling marks of bullying in the animated cartoons.
All this theoretical construct is a function of the construction of a proposed school
activities for students of the 9th Elementary School of the Year as the prospect of Gender
Rhetorical Studies (ERG), the Multimodality and multiliteracies based on animated
cartoons.
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O papel da revisão textual em textos reescritos por criançasCorreia Fagundes Costa, Margareth 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia / Esta dissertação traz um debate acerca da produção textual, discute conceitos e
procedimentos relevantes para o fazer cotidiano da escrita na escola. Apresenta a produção
escrita na perspectiva de Bronckart (1999) - ação produtiva, interativa e comunicativa; da
Crítica Genética (BIASI, 1997), e a defende como ação que requer trabalho de
investimentos em movimentos de escrita e reescritas, pelos procedimentos de revisão
textual individual e coletiva. Sob orientação teórica de autores como Possenti (1996),
Schneuwly (2004), Dolz, Schneuwly (1994), Marcuschi (2005, 2008), Rocha (2005),
Geraldi (1991, 1993, 1997), esta pesquisa teve como objetivo entender o papel da revisão
textual em textos reescritos por crianças. Como parte prevista no trabalho, foram
realizados cinco encontros com uma turma da II fase do I ciclo (Ensino Fundamental),
crianças na faixa etária de nove e dez anos de idade, para o trabalho de produção textual,
revisão e reescritas, e consequente elaboração de uma coletânea de texto das crianças,
tendo como temática a questão do Meio Ambiente. As crianças participaram de leituras,
pesquisas, atividades coletivas e produziram textos que foram lidos pela pesquisadora,
responsável por uma Leitura Colaborativa intervenções visando situar a criança ante
questões de ordem linguística e textual-discursiva. Após essa Leitura colaborativa, estudos
coletivos e atividades epilinguísticas, a criança era convidada a rever e reescrever seu
texto. Ao longo desses encontros, foi constituído um corpus com quarenta textos infantis,
vinte na primeira versão e vinte reescritos. A análise descritiva desses textos permitiu
observar que o papel da revisão textual, orientada pela leitura colaborativa, é o de
promover um reordenamento na reescrita, possibilitando investimentos significativos que
contribuem na construção dos sentidos do texto. Por sua vez, a análise quantitativa
demonstrou que há uma resposta positiva nos aspectos linguísticos e textuais-discursivos,
sobretudo neste último. Observou-se que a revisão textual e a reescrita promovem na
criança um comportamento discursivo consciente, favorecendo estratégias de
autorregulação
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O gênero textual dissertação : um caso de referenciação anafóricaFernandes Viana Filho, Daniel January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Este trabalho, O gênero textual dissertação: um caso de referenciação anafórica, inserese
nos estudos da Lingüística Textual, tendo como linhas de investigação a teoria dos
gêneros textuais e a referenciação anafórica. No que diz respeito aos gêneros textuais,
utilizamos como apoio teórico Bakhtin (2000 e 2002); Marcuschi (2000), (2002), (2005);
Koch (1999), (2002), (2004 a,b,c); Bronckart (2003), entre outros. Quanto à questão da
referenciação, tomamos Cavalcanti et al (2003); Figueiredo (2003); Koch et al (2005) entre
outros. A nossa hipótese de trabalho é que o aluno, ao construir seu texto dissertativo,
utiliza recursos de natureza referencial, de natureza anafórica, para constituir o gênero. É
nosso objetivo tentar contribuir para que a discussão a respeito da produção textual na
escola seja mais produtiva, a fim de que o professor mantenha um olhar mais atento ao
texto do aluno, investigando-o não só a partir de recursos léxico-gramaticais, mas também a
partir de aspectos sócio-cognitivos de natureza anafórica, bem como através da noção de
gênero de texto. Trabalhamos com três unidades de ensino e nelas recolhemos as redações
que serviram de objeto para nossa análise; utilizamos questionários sócio-econômicos e
culturais para os alunos, e um questionário de natureza pedagógica direcionado aos
professores, a fim de embasar melhor as nossas propostas. Os resultados revelam que
alunos apresentam, em suas dissertações escolares, recursos de natureza referencial. Esses
recursos são fundamentais para a constituição da argumentação. Esperamos que este
trabalho contribua para que, na escola, mais especificamente na sala de aula, o professor de
língua materna amplie o seu universo quanto ao uso da referência e da referenciação como
um dos aspectos da textualidade
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Dimensão de Macunaima : filosofia, genero e epocaBerriel, Carlos Eduardo Ornelas, 1951- 14 July 2018 (has links)
Orientador: Roberto Schwarz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-14T11:58:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1987 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Teoria Literaria / Mestre em Letras
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Voltaire and Clio : from history to storyPierse, Siofra January 1999 (has links)
This thesis proposes to examine Voltaire as 'literary' historian and to compare the theory and practice of his histories with those of contemporary historiographers and historians. The works selected for focus are Voltaire's Histoire de Charles XII (1730) and Le Siècle de Louis XIV (1751). Section I, 'History Voices', centres on the enunciated theory and the actual practice of contemporary history. The prefatory writing of a selection of historians (from among Voltaire's sources) is analysed to identify a prefatory programme. This is subsequently compared to the contemporary practice of writing history and it reveals an intriguing degree of divergence concerning attitudes towards authority, objectivity and truth. Similar analysis is applied to Voltaire's theoretical writing on historiography, revealing a 'historian's voice'. While Voltaire and his contemporaries all discuss questions of the historical author, subject, style, truth, aims and reader, actual contemporary history (excluding Voltaire) discloses a monotonal texture, uniquely concerned with the chosen subject of history. Section II, 'Story Voices', focuses on Voltaire's use of different textual levels in his composition of the story of his histories, that is, the telling, evaluation and presentation of historical and non-historical material within history. Analysis is made of structure, style, use of anecdotes, voices and echoes to investigate the development of a polytonal history which is simultaneously historical and contemporary, analytical and polemical, general and personal. In comparing Voltaire's histories to contemporary histories and to his own enunciated theories of historiography, textual analysis also reveals ambiguities in fact and fiction, in the historical and the storical, in historiography and narrative. A salient feature of the literariness of Voltaire's histories is the presence of duality, ironic tone and polytonal voices, all of which are audible beneath and within the official history. This literariness underlies and comprises the very vitality of Voltaire's history.
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The Effects of Textual Fluency on the Rate of Acquisition and Application of Intraverbal RelationsShrontz, Rachael E. 05 1900 (has links)
Intraverbal behavior governs core elements of academic and intellectual behavior. These intraverbal relations can be explicitly taught when an individual is prompted to provide an appropriate response with pictures, text, or other stimuli following a verbal stimulus. It is possible that a focus on fluency of the target repertoires may lead to more conclusive data. the current study assessed the effects of precision teaching based instruction for component textual repertoires on the acquisition of intraverbal relations. Specifically, this study compared the effectiveness of two textual prompting procedures (with and without fluency-based instruction) on the acquisition and application of intraverbal relations using time-delay and a carefully controlled set of intraverbal stimuli. Results indicate that the use of textual prompts and an errorless time-delay transfer of stimulus control procedure were effective strategies for teaching intraverbal responses regardless of the inclusion of fluency-based instruction.
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Compreensão textual de alunos cegos com o domínio do BrailleBOAS, Ludmilla Lima Vilas 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este estudo teve por objetivo geral investigar a compreensão textual em alunos cegos
com domínio do Braille; e como objetivos específicos: 1) averiguar as mediações entre
o aluno cego e o objeto leitura favorecidas pela família e pelo (a) professor (a); 2)
verificar a influência de uma estimulação precoce adequada favorecida pela família para
o processo de aprendizagem da leitura em Braille; 3) investigar a relação entre a
qualidade de ensino do Braille e o processo de formação de leitores críticos e
competentes; 4) averiguar a compreensão dos alunos cegos frente a um texto narrativo e
outro argumentativo. Para tal, participaram 03 estudantes cegos congênitos, 01 do
primeiro ano e 02 do terceiro ano do Ensino Médio, de uma escola pública do Recife.
Participaram também os pais/cuidadores de cada um dos alunos cegos e seus
professores. Para efetivação dos objetivos, foram realizadas entrevistas individuais com
os pais/cuidadores e professores, e entrevistas individuais e sessões de compreensão
textual com os alunos. A atividade de compreensão consistiu em responder a perguntas
inferenciais sobre dois textos escolhidos: um narrativo (A verdade) e um argumentativo
(O papel do cheiro), que foram divididos em partes previamente estabelecidas pelo
pesquisador. A análise dos dados foi de natureza qualitativa e realizada em duas etapas.
A primeira foi a análise das entrevistas e a segunda, a análise das sessões de
compreensão textual. Foram encontrados os seguintes resultados: 1) relação entre a
estimulação precoce favorecida pela família e o processo de aprendizagem do Braille,
pois, quando não era fornecido ao participante cego esse tipo de estimulação, mais
especificamente a tátil, ele acabava tendo maiores dificuldades no aprendizado do
Braille, o que refletia negativamente nos seus hábitos de leitura. Porém, a relação oposta
também foi constatada; 2) averiguou-se como as mediações entre o aluno cego e as
práticas de leitura favorecidas pelos professores tinham uma influência negativa nos
hábitos de leitura com a família, afinal, como o trabalho com a leitura em sala de aula
não tem despertado o prazer pelo ato de ler nos alunos cegos, então, esse aluno perde o
interesse em compartilhar com seus familiares as leituras que foram realizadas na
escola; 3) observou-se uma segregação no trabalho com a leitura, na escola, e que esta
segregação acabava deixando lacunas no que diz respeito às atividades envolvendo o
contato com textos em Braille. Assim, o processo de formação de leitores acabava
sendo prejudicado, sendo necessário que o aluno cego buscasse em outros ambientes
formas de acesso à leitura que pudessem favorecer esse processo, como era o caso do
computador; 4) verificou-se que a escola exerce um papel relevante, pois foi reservado à
ela a função de presevar as práticas do Braille, mostrando-se, também, fundamental para
a superação da timidez e ganhos no desenvolvimento social de um participante; 5) em
relação à compreensão textual dos alunos, em vários momentos, eles demonstraram
dificuldade em integrar os seus conhecimentos prévios às informações textuais para o
estabelecimento das inferências. Em outros, eles produziram muitas inferências
esperadas, sendo estas, na maioria, de base textual, pois os participantes se preocuparam
em buscar as respostas exclusivamente a partir das informações presentes na superfície
textual, em especial, no texto argumentativo
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Identificação da incoerência por crianças em textos narrativosDIAS, Marília Gabriela Barbosa Valença January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / As pesquisas sobre coerência textual podem variar em foco, algumas tratam da coerência
por parte do produtor do texto outras tratam por parte do receptor. Este estudo investigou a
coerência textual numa perspectiva inovadora trazendo uma metodologia em que a coerência é
examinada a partir de situações de julgamento de textos. O presente estudo se propôs investigar a
coerência textual quanto à capacidade de identificar a incoerência em textos narrativos (histórias)
e quanto à capacidade de especificar a natureza da incoerência. Três tipos de incoerência foram
apresentados neste estudo: a incoerência de personagem, de desfecho e a incoerência de estilo
que se caracteriza pela mudança da história para carta e para notícia de jornal. Participaram do
estudo 60 crianças com idades de 7 e 9 anos, em média, freqüentando a primeira e a terceira série
do Ensino Fundamental na cidade de João Pessoa/PB. Todos os sujeitos foram submetidos
individualmente a duas tarefas: (1) Tarefa de Identificação da Incoerência e Tarefa de
Especificação da Natureza da Incoerência. Relacionado a essas tarefas foi elaborado um sistema
de análise originado de um levantamento inicial de todas as justificativas apresentadas. Também
foi analisado o número de acertos das duas tarefas.Os resultados obtidos na investigação indicam
que as crianças da primeira série têm mais dificuldade em detectar a incoerência do que as
crianças da terceira série, o que demonstra que a escolaridade tem influência sobre a habilidade
cognitiva da coerência. Em relação aos tipos de incoerência ficou claro que no geral a incoerência
de personagem é a mais fácil de ser percebida pelas crianças, tanto na tarefa de identificação
quanto na de especificação da natureza da incoerência. As crianças de primeira série
apresentaram maior dificuldade em relação à incoerência no desfecho. Entre os tipos de
incoerência, na tarefa de especificação da natureza da incoerência, o que se apresentou como o
mais difícil tanto para a primeira série quanto para a terceira série foi à incoerência de estilo, o
que demonstra que as crianças até sabem que há uma incoerência, mas não conseguem
especificá-la. Tal fato pode ser explicado pelo não conhecimento das crianças dos gêneros
textuais utilizados na pesquisa (carta e notícia de jornal).Evidenciou-se que idade e escolaridade
são fatores que influenciam no estabelecimento da coerência. Os tipos de incoerência também
sofrem diferenciações quando estudados isoladamente. Mesmo tratando-se de um estudo
exploratório, os resultados abrem novas perspectivas de investigação e sugerem uma progressão
quanto ao desenvolvimento da coerência textual, aspecto cada vez mais explorado na literatura da
área
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William Faulkner's "Lizards in Jamshyd's Courtyard": a critical and textual studyDawson, Seth William 01 May 2010 (has links)
This research represents the first complete attempt to deal solely with “Lizards in Jamshyd’s Courtyard” as an autonomous text. The format is based on the chapters of Hans Skei’s Reading Faulkner’s Best Short Stories. The first part presents a detailed description of the most complete manuscript and typescript versions of “Lizards,” most of which are held in the University of Mississippi’s Rowan Oak Papers collection. The second part presents a critical reading of “Lizards in Jamshyd’s Courtyard,” based on the published version of the story, using the textual study for support. I draw on Walter Benjamin’s essay “The Storyteller” to provide perspective on the function of storytelling in the modern world and Faulkner’s use of storytelling as something more than a simple integration of Southwestern humor motifs, illuminating how Flem corrupts/disrupts the community’s oral traditions to achieve his goals.
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