• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 9
  • Tagged with
  • 9
  • 6
  • 6
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A Propriedade do Normalizador em alguns Produtos Orlados

Cintra, Jacqueline Costa 14 March 2014 (has links)
Submitted by Mayara Nascimento (mayara.nascimento@ufba.br) on 2016-06-08T12:19:16Z No. of bitstreams: 1 Jacqueline Cintra.pdf: 1914170 bytes, checksum: 0934d1b019ad2d189a23fce33d75c3a4 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2016-06-13T17:25:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Jacqueline Cintra.pdf: 1914170 bytes, checksum: 0934d1b019ad2d189a23fce33d75c3a4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-13T17:25:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jacqueline Cintra.pdf: 1914170 bytes, checksum: 0934d1b019ad2d189a23fce33d75c3a4 (MD5) / O principal objetivo deste trabalho é discutir a Propriedade do Normalizador, conhecida como (Nor); uma das questões mais importantes na teoria de anéis de grupo integrais. Utilizaremos o anel de grupo integral e investigaremos (Nor) para grupos finitos que são determinados por produtos orlados. Primeiramente, demonstraremos a validade da propriedade para um grupo dado por um produto orlado de um nilpotente na base e um grupo simétrico de m letras no topo. Posteriormente, demonstraremos também a validade da propriedade para produtos orlados de um grupo nilpotente por um quatérnio generalizado ou um diedral de ordem 2n. Estes resultados, que serão apresentados juntamente com as técnicas utilizadas, servem como motivação, ora em curso, da possível validade de (Nor) para produtos orlados de grupos nilpotentes em geral; ou seja, extensões orladas de grupos nilpotentes preservam a Propriedade do Normalizador. Palavras-
2

Unidades Hipercentrais em Anéis de Grupo. / Hypercentral units in group rings

Iwaki, Edson Ryoji Okamoto 05 June 2000 (has links)
Grande parte dos problemas em Anéis de Grupo centraliza-se em torno do estudo do seu grupo de unidades. Torna-se importante então conhecermos a estrutura do grupo de unidades de um anel de grupo U(ZG). No entanto, salvo raras exceções, pouco se conhece acerca da estrutura de U(ZG). Uma das idéias para se conhecer um pouco mais sobre a estrutura do grupo de unidades seria estudarmos a sua série central superior. No caso em que o grupo G é finito, um resultado de Gruenberg pode ser usado para mostrar que a série central superior de U = U(ZG) estaciona. Este fato nos possibilita estudarmos o hipercentro de U(ZG). A fim de obter mais informações sobre as unidades hipercentrais de U(ZG), nós necessitamos de uma descrição dos subgrupos de torção do hipercentro de U(ZG), o qual obtemos através dos resultados de Bovdi sobre os subgrupos normais periódicos de U(ZG). De modo geral, utilizando os resultados de Bovdi obtemos uma classificação dos grupos periódicos G em função do subgrupo dos elementos % de torção do hipercentro de U(ZG). Neste momento, surgem algumas perguntas, as quais procuraremos expor neste trabalho. Entre elas: O limitante superior para a série central superior de U(ZG) depende do grupo G? Como determinar a altura central superior de U(ZG)? Neste momento é interessante salientarmos como a Conjectura do Normalizador nos possibilita obtermos uma estimativa para a altura central de U(ZG). Todas estas perguntas são respondidas no capítulo 4, como resultado dos trabalhos de Arora, Hales, Passi que nos garantem que neste caso a altura central de U(ZG) é no máximo 2. Embora a demonstração original deste fato, devido a Arora, Hales e Passi, não tenha utilizado a Conjectura do Normalizador, tomamos neste trabalho a idéia de supormos um provável caminho que levasse a este resultado obtendo estimativas para a altura central de U(ZG) utilizando a Conjectura do Normalizador e um teorema de Gross. Nosso intuito com isso foi o de conectarmos a resolução do problema em questão com um problema de pesquisa intensa atual na área, ou seja, a Conjectura do Normalizador. Nesse caso, surge mais uma pergunta: Quais os grupos G tais que U(ZG) admite altura central exatamente 0, 1 ou 2? Pergunta que é respondida por Arora, Hales e Passi também. Finalmente, mais um resultado de Arora, Hales e Passi nos mostram uma caracterização do hipercentro de U(ZG) que surpreendentemente bate com a estimativa dada pela Conjectura do Normalizador. É interessante notar aqui o aparecimento da Conjectura do Normalizador tanto para obtermos uma estimativa da altura central de U(ZG) como na caracterização do hipercentro de U(ZG). No capítulo 5 apresentamos a generalização dos resultados de Arora, Hales e Passi para o caso em que o grupo G é periódico, cujos resultados se devem basicamente a Y.Li. No caso em que o grupo G é periódico, Li mostrou que a altura central de U(ZG) é no máximo 2. E introduzindo o conceito de n-centro de um grupo, obtém-se uma caracterização do n-centro de U(ZG) em função dos resultados sobre o hipercentro do grupo de unidades. / A great deal of problems in Group Rings centralize around the study of its group of units. Hence it becomes important to know the structure of the group of units U(ZG). But with a few exceptions, we do not have much information about its structure. Trying to obtain more information about the structure of U(ZG), we could, for example, study the upper central series of U(ZG). In case G is finite, a result of Gruenberg implies that U(ZG) has finite central height. This fact allow us to study the hypercenter of U(ZG). In order to obtain more information about the hypercentral units of U(ZG) we need a description of the torsion subgroup of the hypercenter of U(ZG) which is provided by results of Bovdi on periodic normal subgroups of U(ZG). Gruenberg\'s result suscites some questions which we will try to answer in this work. Among them: The upper bound for the upper central serie of U(ZG) depends on of the group G? How could we determine the central height of U(ZG)? It is interesting to see how we could obtain an estimative for the central height of U(ZG) using the Normalizer Conjecture. All these questions are answered in chapter 4, as a consequence of Arora, Hales and Passi\'s work which guarantees us that in this case the central height of U(ZG) is at most 2. Nevertheless this result of Arora, Hales and Passi doesn\'t use the Normalizer Conjecture, we suppose here that the Normalizer Conjecture holds and used a result of Gross to obtain estimatives to the central height of U(ZG). Our aim was to connect the question discussed ahead with a intensive research problem, the Normalizer Conjecture. This arises the following question: For which groups does U(ZG) have central height exactly 0, 1 or 2? This question is also answered by Arora, Hales and Passi. Finally, another result of Arora, Hales and Passi present us a characterization of the hypercenter of U(ZG), which surprisingly satisfies the condition presented in the Normalizer Conjecture. It is interesting to observe here the appearing of Normalizer Conjecture to obtain an estimative for the central height of U(ZG) and to obtain a characterization of the hypercenter of U(ZG). In chapter 5 we present a result of Li which generalizes the result of Arora, Hales and Passi to the case when G is a periodic group. He proves that the central height of U(ZG) is also at most 2. Introducing the concept of n-center he was able to use the results about the hypercenter of U(ZG) to obtain a characterization of the n-center of U(ZG).
3

Unidades Hipercentrais em Anéis de Grupo. / Hypercentral units in group rings

Edson Ryoji Okamoto Iwaki 05 June 2000 (has links)
Grande parte dos problemas em Anéis de Grupo centraliza-se em torno do estudo do seu grupo de unidades. Torna-se importante então conhecermos a estrutura do grupo de unidades de um anel de grupo U(ZG). No entanto, salvo raras exceções, pouco se conhece acerca da estrutura de U(ZG). Uma das idéias para se conhecer um pouco mais sobre a estrutura do grupo de unidades seria estudarmos a sua série central superior. No caso em que o grupo G é finito, um resultado de Gruenberg pode ser usado para mostrar que a série central superior de U = U(ZG) estaciona. Este fato nos possibilita estudarmos o hipercentro de U(ZG). A fim de obter mais informações sobre as unidades hipercentrais de U(ZG), nós necessitamos de uma descrição dos subgrupos de torção do hipercentro de U(ZG), o qual obtemos através dos resultados de Bovdi sobre os subgrupos normais periódicos de U(ZG). De modo geral, utilizando os resultados de Bovdi obtemos uma classificação dos grupos periódicos G em função do subgrupo dos elementos % de torção do hipercentro de U(ZG). Neste momento, surgem algumas perguntas, as quais procuraremos expor neste trabalho. Entre elas: O limitante superior para a série central superior de U(ZG) depende do grupo G? Como determinar a altura central superior de U(ZG)? Neste momento é interessante salientarmos como a Conjectura do Normalizador nos possibilita obtermos uma estimativa para a altura central de U(ZG). Todas estas perguntas são respondidas no capítulo 4, como resultado dos trabalhos de Arora, Hales, Passi que nos garantem que neste caso a altura central de U(ZG) é no máximo 2. Embora a demonstração original deste fato, devido a Arora, Hales e Passi, não tenha utilizado a Conjectura do Normalizador, tomamos neste trabalho a idéia de supormos um provável caminho que levasse a este resultado obtendo estimativas para a altura central de U(ZG) utilizando a Conjectura do Normalizador e um teorema de Gross. Nosso intuito com isso foi o de conectarmos a resolução do problema em questão com um problema de pesquisa intensa atual na área, ou seja, a Conjectura do Normalizador. Nesse caso, surge mais uma pergunta: Quais os grupos G tais que U(ZG) admite altura central exatamente 0, 1 ou 2? Pergunta que é respondida por Arora, Hales e Passi também. Finalmente, mais um resultado de Arora, Hales e Passi nos mostram uma caracterização do hipercentro de U(ZG) que surpreendentemente bate com a estimativa dada pela Conjectura do Normalizador. É interessante notar aqui o aparecimento da Conjectura do Normalizador tanto para obtermos uma estimativa da altura central de U(ZG) como na caracterização do hipercentro de U(ZG). No capítulo 5 apresentamos a generalização dos resultados de Arora, Hales e Passi para o caso em que o grupo G é periódico, cujos resultados se devem basicamente a Y.Li. No caso em que o grupo G é periódico, Li mostrou que a altura central de U(ZG) é no máximo 2. E introduzindo o conceito de n-centro de um grupo, obtém-se uma caracterização do n-centro de U(ZG) em função dos resultados sobre o hipercentro do grupo de unidades. / A great deal of problems in Group Rings centralize around the study of its group of units. Hence it becomes important to know the structure of the group of units U(ZG). But with a few exceptions, we do not have much information about its structure. Trying to obtain more information about the structure of U(ZG), we could, for example, study the upper central series of U(ZG). In case G is finite, a result of Gruenberg implies that U(ZG) has finite central height. This fact allow us to study the hypercenter of U(ZG). In order to obtain more information about the hypercentral units of U(ZG) we need a description of the torsion subgroup of the hypercenter of U(ZG) which is provided by results of Bovdi on periodic normal subgroups of U(ZG). Gruenberg\'s result suscites some questions which we will try to answer in this work. Among them: The upper bound for the upper central serie of U(ZG) depends on of the group G? How could we determine the central height of U(ZG)? It is interesting to see how we could obtain an estimative for the central height of U(ZG) using the Normalizer Conjecture. All these questions are answered in chapter 4, as a consequence of Arora, Hales and Passi\'s work which guarantees us that in this case the central height of U(ZG) is at most 2. Nevertheless this result of Arora, Hales and Passi doesn\'t use the Normalizer Conjecture, we suppose here that the Normalizer Conjecture holds and used a result of Gross to obtain estimatives to the central height of U(ZG). Our aim was to connect the question discussed ahead with a intensive research problem, the Normalizer Conjecture. This arises the following question: For which groups does U(ZG) have central height exactly 0, 1 or 2? This question is also answered by Arora, Hales and Passi. Finally, another result of Arora, Hales and Passi present us a characterization of the hypercenter of U(ZG), which surprisingly satisfies the condition presented in the Normalizer Conjecture. It is interesting to observe here the appearing of Normalizer Conjecture to obtain an estimative for the central height of U(ZG) and to obtain a characterization of the hypercenter of U(ZG). In chapter 5 we present a result of Li which generalizes the result of Arora, Hales and Passi to the case when G is a periodic group. He proves that the central height of U(ZG) is also at most 2. Introducing the concept of n-center he was able to use the results about the hypercenter of U(ZG) to obtain a characterization of the n-center of U(ZG).
4

A estrutura do grupo adjunto e a propriedade do normalizador

Matos, Márcia Graci de Oliveira 18 February 2016 (has links)
Submitted by Santos Davilene (davilenes@ufba.br) on 2017-05-31T21:46:52Z No. of bitstreams: 1 Tese_Marcia_Graci_versao_final.pdf: 1885611 bytes, checksum: f7ea36e1d86a3f0ae4ecc282f7faf2ea (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2017-06-07T11:05:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Marcia_Graci_versao_final.pdf: 1885611 bytes, checksum: f7ea36e1d86a3f0ae4ecc282f7faf2ea (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-07T11:05:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Marcia_Graci_versao_final.pdf: 1885611 bytes, checksum: f7ea36e1d86a3f0ae4ecc282f7faf2ea (MD5) / Em um anel R, o conjunto de todos os elementos quaserregulares determina o, assim chamado, grupo adjunto G, cuja operação, conhecida como círculo, foi definida por S. Perlis como x_y = x+y+xy: Este trabalho, tem como objetivo determinar a estrutura do grupo adjunto G de um anel finito R e verificar a validade da propriedade do normalizador em anéis de grupo integrais (Nor) com respeito ao grupo geral linear. Explorando a decomposição do anel R em suas pi-componentes, concluímos que G é produto direto dos grupos adjuntos, Gpi , em cada pi-componente Rpi do anel; demonstraremos então, que para cada fator Gpi , o quociente Gpi=pRpi , admite uma decomposição como o produto semidireto (munido da operação círculo) de Jpi=pRpi , em que Jpi é o radical de Jacobson do anel Rpi , por um produto direto de grupos gerais lineares. Uma vez estabelecida esta estrutura, aplicamos técnicas próprias da teoria de anéis de grupo integrais e mostramos a validade de (Nor) para o grupo geral linear, GL(n; Fqi), onde Fqi é um corpo finito e qi = PI n. Provamos que vale (Nor) para cada fator GL(n; Fqi) e portanto concluímos que o produto direto desses fatores, é solução para (Nor).
5

Sistemas de controle lineares em grupos de Lie / Linear controls systems on Lie groups

Ramos, Ana Carolina Dias do Amaral 07 June 2013 (has links)
Estudamos sistemas lineares em grupos de Lie introduzido por Ayala e Tirao em [3]. Esta nova classe de sistemas de controle é obtido através de uma generalização aos grupos de Lie de campos de vetores lineares em espaços vetoriais. Eles extendem não somente a classe bem conhecida de sistemas lineares em \'R POT. n\' mas também sistemas invariantes em grupos de Lie e os avanços recentes mostram que eles aparecem como modelos para ampla classe de sistemas de controle proveniente de diversas áreas de ciência e engenharia. Focamos nossa atenção em normalizador, que tem tido um papel fundamental em formulação de sistemas lineares em grupos de Lie, e lidamos com curvas integrais de seus campos vetoriais. Finalmente mostramos que sob certas hipóteses sistemas lineares em grupos de Lie possuem a propriedade de controlabilidade local a partir de identidade do grupo / We study linear control systems on Lie groups introduced by Ayala and Tirao in [3]. This new class of control systems is obtained through a generalization to Lie groups of linear vector fields on vector spaces. They extend not only well-known class of linear control systems on \'R POT. n\' but also invariant systems on Lie groups and recent achievements show that they appear as models for a wide class of control systems coming from several areas of science and engineering. We focus our attention on the notion of normalizer which has been played a key role for formulation of linear systems on Lie groups and then deal with integral curves of its vector fields. Finally we show that under certain assumptions linear systems on Lie groups have local controllability property from the group identity
6

Sistemas de controle lineares em grupos de Lie / Linear controls systems on Lie groups

Ana Carolina Dias do Amaral Ramos 07 June 2013 (has links)
Estudamos sistemas lineares em grupos de Lie introduzido por Ayala e Tirao em [3]. Esta nova classe de sistemas de controle é obtido através de uma generalização aos grupos de Lie de campos de vetores lineares em espaços vetoriais. Eles extendem não somente a classe bem conhecida de sistemas lineares em \'R POT. n\' mas também sistemas invariantes em grupos de Lie e os avanços recentes mostram que eles aparecem como modelos para ampla classe de sistemas de controle proveniente de diversas áreas de ciência e engenharia. Focamos nossa atenção em normalizador, que tem tido um papel fundamental em formulação de sistemas lineares em grupos de Lie, e lidamos com curvas integrais de seus campos vetoriais. Finalmente mostramos que sob certas hipóteses sistemas lineares em grupos de Lie possuem a propriedade de controlabilidade local a partir de identidade do grupo / We study linear control systems on Lie groups introduced by Ayala and Tirao in [3]. This new class of control systems is obtained through a generalization to Lie groups of linear vector fields on vector spaces. They extend not only well-known class of linear control systems on \'R POT. n\' but also invariant systems on Lie groups and recent achievements show that they appear as models for a wide class of control systems coming from several areas of science and engineering. We focus our attention on the notion of normalizer which has been played a key role for formulation of linear systems on Lie groups and then deal with integral curves of its vector fields. Finally we show that under certain assumptions linear systems on Lie groups have local controllability property from the group identity
7

A importância das unidades centrais em anéis de grupo / The importance of central units in group rings

Souza Filho, Antonio Calixto de 14 December 2000 (has links)
Na presente dissertação, discutimos o Problema do Isomorfismo em anéis de grupo para grupos infinitos da forma G × C, apresentado no artigo de Mazur [14], que enuncia um teorema mostrando a equivalência para o Problema do Isomorfismo entre essa classe de grupos infinitos e grupos finitos que satisfaçam a Conjectura do Normalizador. Nossa ênfase concentra-se na relação entre a Conjectura do Isomorfismo e a Conjectura do Normalizador, primeiramente, observada nesse artigo. Em seguida, consideramos um teorema de estrutura para as unidades centrais em anéis de grupo comunicado, pela primeira vez, no artigo de Jespers-Parmenter-Sehgal [9], e generalizado por Polcino Milies-Sehgal em [17], e Jespers-Juriaans em [7]. Evidenciamos a importância desse teorema para a Teoria de Anéis de Grupo e apresentamos uma nova demonstração para o teorema de equivalência de Mazur, considerando, para tanto, uma apropriada unidade central e sua estrutura, caracterizada pelo teorema comunicado para as unidades centrais. Concluímos a dissertação, descrevendo a construção do grupo das unidades centrais para o anel de grupo ZA5 , um grupo livre finitamente gerado de posto 1, utilizando a construção dada no artigo de Aleev [1]. / In this dissertation, we discuss the Problem of the Isomorphism in group rings for infinite groups as G × C. This is presented in [14]. Such article states a theorem which shows an equivalence to the isomorphism problem between that infinite class group and finite groups verifying the Normalizer Conjecture. Our main purpose is the Normalizer Conjecture and the Isomorphism Conjecture relationship remarked in the cited article to the groups above. Following, we consider a group ring theorem to the central units subgroup firstly communicated in [9] and generalized in [17] and [7]. We point up the importance of such theorem to the Group Ring Theory and we give a short and a new demonstration to Mazurs equivalence theorem from using a suitable central unit altogether with its structure lightly by the Central Unit Theorem on focus. We conclude this work sketching the ZA5 central units subgroup on showing it is a free finitely generated group of rank 1 from the presenting construction in Aleevs article [1].
8

A importância das unidades centrais em anéis de grupo / The importance of central units in group rings

Antonio Calixto de Souza Filho 14 December 2000 (has links)
Na presente dissertação, discutimos o Problema do Isomorfismo em anéis de grupo para grupos infinitos da forma G × C, apresentado no artigo de Mazur [14], que enuncia um teorema mostrando a equivalência para o Problema do Isomorfismo entre essa classe de grupos infinitos e grupos finitos que satisfaçam a Conjectura do Normalizador. Nossa ênfase concentra-se na relação entre a Conjectura do Isomorfismo e a Conjectura do Normalizador, primeiramente, observada nesse artigo. Em seguida, consideramos um teorema de estrutura para as unidades centrais em anéis de grupo comunicado, pela primeira vez, no artigo de Jespers-Parmenter-Sehgal [9], e generalizado por Polcino Milies-Sehgal em [17], e Jespers-Juriaans em [7]. Evidenciamos a importância desse teorema para a Teoria de Anéis de Grupo e apresentamos uma nova demonstração para o teorema de equivalência de Mazur, considerando, para tanto, uma apropriada unidade central e sua estrutura, caracterizada pelo teorema comunicado para as unidades centrais. Concluímos a dissertação, descrevendo a construção do grupo das unidades centrais para o anel de grupo ZA5 , um grupo livre finitamente gerado de posto 1, utilizando a construção dada no artigo de Aleev [1]. / In this dissertation, we discuss the Problem of the Isomorphism in group rings for infinite groups as G × C. This is presented in [14]. Such article states a theorem which shows an equivalence to the isomorphism problem between that infinite class group and finite groups verifying the Normalizer Conjecture. Our main purpose is the Normalizer Conjecture and the Isomorphism Conjecture relationship remarked in the cited article to the groups above. Following, we consider a group ring theorem to the central units subgroup firstly communicated in [9] and generalized in [17] and [7]. We point up the importance of such theorem to the Group Ring Theory and we give a short and a new demonstration to Mazurs equivalence theorem from using a suitable central unit altogether with its structure lightly by the Central Unit Theorem on focus. We conclude this work sketching the ZA5 central units subgroup on showing it is a free finitely generated group of rank 1 from the presenting construction in Aleevs article [1].
9

Caracterização geoquímica marinha e avaliação do impacto das atividades antrópicas e de exploração de petróleo sobre os sedimentos da plataforma continental do estado de Sergipe e sul do estado do Alagoas / GEOCHEMICAL CHARACTERIZATION AND EVALUATION OF MARINE HUMAN IMPACTS OIL EXPLORATION AND SEDIMENTS ON THE CONTINENTAL SHELF AND THE STATE OF THE STATE OF SOUTH ALAGOAS.

Barbosa, Ariadna Cristina Gomes 15 September 2010 (has links)
The environmental impact caused by oil, sewage, industrial, mining, leaching of soil and urban surfaces in the Brazilian coast has generated effluents mixed, with the metal trace a specific problem because they are deposited in marine sediments and present toxicity at the same time, persistence and bioaccumulation. Sediments act as operating compartment corded an essential role in the redistribution of marine biota, because that guard the historical record of contamination of water body. Oil exploration extends to offshore environment, occupying a prominent position in the energy matrix, responsible for most of the national supply. The oil and gas activities may include a significant source of pollution of the planet. The aim of this study was to observe the sediment profiles of the continental shelf off Sergipe and Alagoas southern state, checking for a variation of the concentration of trace metals according to depth. Three cores (PCM-9 (A), PCM-9 (B), Est.2 (A)) were performed to obtain a vertical profile of sediment samples obtained at various depths. In this study, drew up the metals Co, Cr, Fe, Li, Mn, Ni, Pb, Zn, Al and Cu total and partial, were determined by atomic absorption spectrometric (AAS). In the extraction part, the result of the recovery was above 90%, ranging from 92% to 111.1%. In the extraction result of the total recovery ranged from 77.6 to 99%. These values were obtained in the studied parameters, indicating good accuracy of the methodology. The values of RSD are below 10%, expressing the accuracy of methodology. Showed that the concentration distribution of trace metals in sediment profiles vary with depth. Colors in PCM-9 (A), PCM-9 (B), increased concentrations of metals and the core Est.2 (A) decreased gradually from base to surface. The iron was approved as a geochemical normalizer better. The values of the calculated enrichment factor shown to be low, considering the low enriched, except Pb, Co, Mn and Al that have moderate values. The geochemical background values were estimated in three different procedures, which can generate unrealistic characterizations of the state of pollution. The values of trace metals are below the sediment quality guidelines, which leads to the adverse effect on aquatic biota is unlikely. / O impacto ambiental causado por óleo, esgotamento sanitário, industrial,mineração, lixiviação de solos e superfícies urbanas, na costa brasileira temgerado efluentes variados, sendo os metais traço um problema particular,pois se depositam nos sedimentos marinho e apresentam ao mesmo tempo toxicidade, persistência e bioacumulação. Os sedimentos funcionam comocompartimento operacional que exerce papel essencial na redistribuição àbiota marinha, visto que guardam registro histórico da contaminação decorpo d água. A exploração de petróleo se estende ao ambiente offshore, ocupando uma posição de destaque na matriz energética, responsável pela maior parte do suprimento nacional. As atividades petrolíferas podem consistir uma fonte poluidora significativa do planeta. O objetivo desse estudo foi observar os perfis sedimentares da plataforma continental de Sergipe e sul de estado de Alagoas, verificando se há uma variação da concentração dos metais traço de acordo com a profundidade. Três cores (PCM-9(A), PCM-9(B), Est.2(A)) foram realizadas para obter um perfil vertical do sedimento, obtendo amostras a várias profundidades. Nesse estudo, extraiu-se os metais Co, Cr, Fe, Li, Mn, Ni, Pb, Zn, Al e Cu totais e parciais e foram determinados através da espectrometria de absorção atômica. Na extração parcial, o resultado da recuperação foi acima de 90 %, variam de 92% a 111,1%. Já na extração total o resultado da recuperação variou de 77,6 a 99%. Esses valores foram obtidos nos elementos estudados, indicando boa exatidão da metodologia. Os valores do desvio padrão relativo estão abaixo de 10%, expressando a precisão da metodologia. Mostrou-se que a distribuição da concentração dos metais traço nos perfis sedimentares variam com a profundidade. Nos cores PCM- 9(A), PCM-9 (B), as concentrações dos metais aumentaram e no core Est.2 (A) diminuiu gradativamente da base até a superfície. O ferro foi aprovado como melhor normalizador geoquímico. Os valores do fator de enriquecimento calculado mostraram-se baixos, considerando-se pouco enriquecida, exceto o Pb, Co, Mn e Al que apresentam valores moderados. Os valores de background geoquímico estimado foram diferentes nos três procedimentos utilizados. Os valores dos metais traços estão abaixo dos valores guia de qualidade dos sedimentos, o que leva o efeito adverso a biota aquática ser pouco provável.

Page generated in 0.0772 seconds