• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • 1
  • Tagged with
  • 7
  • 6
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Unidades Hipercentrais em Anéis de Grupo. / Hypercentral units in group rings

Iwaki, Edson Ryoji Okamoto 05 June 2000 (has links)
Grande parte dos problemas em Anéis de Grupo centraliza-se em torno do estudo do seu grupo de unidades. Torna-se importante então conhecermos a estrutura do grupo de unidades de um anel de grupo U(ZG). No entanto, salvo raras exceções, pouco se conhece acerca da estrutura de U(ZG). Uma das idéias para se conhecer um pouco mais sobre a estrutura do grupo de unidades seria estudarmos a sua série central superior. No caso em que o grupo G é finito, um resultado de Gruenberg pode ser usado para mostrar que a série central superior de U = U(ZG) estaciona. Este fato nos possibilita estudarmos o hipercentro de U(ZG). A fim de obter mais informações sobre as unidades hipercentrais de U(ZG), nós necessitamos de uma descrição dos subgrupos de torção do hipercentro de U(ZG), o qual obtemos através dos resultados de Bovdi sobre os subgrupos normais periódicos de U(ZG). De modo geral, utilizando os resultados de Bovdi obtemos uma classificação dos grupos periódicos G em função do subgrupo dos elementos % de torção do hipercentro de U(ZG). Neste momento, surgem algumas perguntas, as quais procuraremos expor neste trabalho. Entre elas: O limitante superior para a série central superior de U(ZG) depende do grupo G? Como determinar a altura central superior de U(ZG)? Neste momento é interessante salientarmos como a Conjectura do Normalizador nos possibilita obtermos uma estimativa para a altura central de U(ZG). Todas estas perguntas são respondidas no capítulo 4, como resultado dos trabalhos de Arora, Hales, Passi que nos garantem que neste caso a altura central de U(ZG) é no máximo 2. Embora a demonstração original deste fato, devido a Arora, Hales e Passi, não tenha utilizado a Conjectura do Normalizador, tomamos neste trabalho a idéia de supormos um provável caminho que levasse a este resultado obtendo estimativas para a altura central de U(ZG) utilizando a Conjectura do Normalizador e um teorema de Gross. Nosso intuito com isso foi o de conectarmos a resolução do problema em questão com um problema de pesquisa intensa atual na área, ou seja, a Conjectura do Normalizador. Nesse caso, surge mais uma pergunta: Quais os grupos G tais que U(ZG) admite altura central exatamente 0, 1 ou 2? Pergunta que é respondida por Arora, Hales e Passi também. Finalmente, mais um resultado de Arora, Hales e Passi nos mostram uma caracterização do hipercentro de U(ZG) que surpreendentemente bate com a estimativa dada pela Conjectura do Normalizador. É interessante notar aqui o aparecimento da Conjectura do Normalizador tanto para obtermos uma estimativa da altura central de U(ZG) como na caracterização do hipercentro de U(ZG). No capítulo 5 apresentamos a generalização dos resultados de Arora, Hales e Passi para o caso em que o grupo G é periódico, cujos resultados se devem basicamente a Y.Li. No caso em que o grupo G é periódico, Li mostrou que a altura central de U(ZG) é no máximo 2. E introduzindo o conceito de n-centro de um grupo, obtém-se uma caracterização do n-centro de U(ZG) em função dos resultados sobre o hipercentro do grupo de unidades. / A great deal of problems in Group Rings centralize around the study of its group of units. Hence it becomes important to know the structure of the group of units U(ZG). But with a few exceptions, we do not have much information about its structure. Trying to obtain more information about the structure of U(ZG), we could, for example, study the upper central series of U(ZG). In case G is finite, a result of Gruenberg implies that U(ZG) has finite central height. This fact allow us to study the hypercenter of U(ZG). In order to obtain more information about the hypercentral units of U(ZG) we need a description of the torsion subgroup of the hypercenter of U(ZG) which is provided by results of Bovdi on periodic normal subgroups of U(ZG). Gruenberg\'s result suscites some questions which we will try to answer in this work. Among them: The upper bound for the upper central serie of U(ZG) depends on of the group G? How could we determine the central height of U(ZG)? It is interesting to see how we could obtain an estimative for the central height of U(ZG) using the Normalizer Conjecture. All these questions are answered in chapter 4, as a consequence of Arora, Hales and Passi\'s work which guarantees us that in this case the central height of U(ZG) is at most 2. Nevertheless this result of Arora, Hales and Passi doesn\'t use the Normalizer Conjecture, we suppose here that the Normalizer Conjecture holds and used a result of Gross to obtain estimatives to the central height of U(ZG). Our aim was to connect the question discussed ahead with a intensive research problem, the Normalizer Conjecture. This arises the following question: For which groups does U(ZG) have central height exactly 0, 1 or 2? This question is also answered by Arora, Hales and Passi. Finally, another result of Arora, Hales and Passi present us a characterization of the hypercenter of U(ZG), which surprisingly satisfies the condition presented in the Normalizer Conjecture. It is interesting to observe here the appearing of Normalizer Conjecture to obtain an estimative for the central height of U(ZG) and to obtain a characterization of the hypercenter of U(ZG). In chapter 5 we present a result of Li which generalizes the result of Arora, Hales and Passi to the case when G is a periodic group. He proves that the central height of U(ZG) is also at most 2. Introducing the concept of n-center he was able to use the results about the hypercenter of U(ZG) to obtain a characterization of the n-center of U(ZG).
2

Unidades Hipercentrais em Anéis de Grupo. / Hypercentral units in group rings

Edson Ryoji Okamoto Iwaki 05 June 2000 (has links)
Grande parte dos problemas em Anéis de Grupo centraliza-se em torno do estudo do seu grupo de unidades. Torna-se importante então conhecermos a estrutura do grupo de unidades de um anel de grupo U(ZG). No entanto, salvo raras exceções, pouco se conhece acerca da estrutura de U(ZG). Uma das idéias para se conhecer um pouco mais sobre a estrutura do grupo de unidades seria estudarmos a sua série central superior. No caso em que o grupo G é finito, um resultado de Gruenberg pode ser usado para mostrar que a série central superior de U = U(ZG) estaciona. Este fato nos possibilita estudarmos o hipercentro de U(ZG). A fim de obter mais informações sobre as unidades hipercentrais de U(ZG), nós necessitamos de uma descrição dos subgrupos de torção do hipercentro de U(ZG), o qual obtemos através dos resultados de Bovdi sobre os subgrupos normais periódicos de U(ZG). De modo geral, utilizando os resultados de Bovdi obtemos uma classificação dos grupos periódicos G em função do subgrupo dos elementos % de torção do hipercentro de U(ZG). Neste momento, surgem algumas perguntas, as quais procuraremos expor neste trabalho. Entre elas: O limitante superior para a série central superior de U(ZG) depende do grupo G? Como determinar a altura central superior de U(ZG)? Neste momento é interessante salientarmos como a Conjectura do Normalizador nos possibilita obtermos uma estimativa para a altura central de U(ZG). Todas estas perguntas são respondidas no capítulo 4, como resultado dos trabalhos de Arora, Hales, Passi que nos garantem que neste caso a altura central de U(ZG) é no máximo 2. Embora a demonstração original deste fato, devido a Arora, Hales e Passi, não tenha utilizado a Conjectura do Normalizador, tomamos neste trabalho a idéia de supormos um provável caminho que levasse a este resultado obtendo estimativas para a altura central de U(ZG) utilizando a Conjectura do Normalizador e um teorema de Gross. Nosso intuito com isso foi o de conectarmos a resolução do problema em questão com um problema de pesquisa intensa atual na área, ou seja, a Conjectura do Normalizador. Nesse caso, surge mais uma pergunta: Quais os grupos G tais que U(ZG) admite altura central exatamente 0, 1 ou 2? Pergunta que é respondida por Arora, Hales e Passi também. Finalmente, mais um resultado de Arora, Hales e Passi nos mostram uma caracterização do hipercentro de U(ZG) que surpreendentemente bate com a estimativa dada pela Conjectura do Normalizador. É interessante notar aqui o aparecimento da Conjectura do Normalizador tanto para obtermos uma estimativa da altura central de U(ZG) como na caracterização do hipercentro de U(ZG). No capítulo 5 apresentamos a generalização dos resultados de Arora, Hales e Passi para o caso em que o grupo G é periódico, cujos resultados se devem basicamente a Y.Li. No caso em que o grupo G é periódico, Li mostrou que a altura central de U(ZG) é no máximo 2. E introduzindo o conceito de n-centro de um grupo, obtém-se uma caracterização do n-centro de U(ZG) em função dos resultados sobre o hipercentro do grupo de unidades. / A great deal of problems in Group Rings centralize around the study of its group of units. Hence it becomes important to know the structure of the group of units U(ZG). But with a few exceptions, we do not have much information about its structure. Trying to obtain more information about the structure of U(ZG), we could, for example, study the upper central series of U(ZG). In case G is finite, a result of Gruenberg implies that U(ZG) has finite central height. This fact allow us to study the hypercenter of U(ZG). In order to obtain more information about the hypercentral units of U(ZG) we need a description of the torsion subgroup of the hypercenter of U(ZG) which is provided by results of Bovdi on periodic normal subgroups of U(ZG). Gruenberg\'s result suscites some questions which we will try to answer in this work. Among them: The upper bound for the upper central serie of U(ZG) depends on of the group G? How could we determine the central height of U(ZG)? It is interesting to see how we could obtain an estimative for the central height of U(ZG) using the Normalizer Conjecture. All these questions are answered in chapter 4, as a consequence of Arora, Hales and Passi\'s work which guarantees us that in this case the central height of U(ZG) is at most 2. Nevertheless this result of Arora, Hales and Passi doesn\'t use the Normalizer Conjecture, we suppose here that the Normalizer Conjecture holds and used a result of Gross to obtain estimatives to the central height of U(ZG). Our aim was to connect the question discussed ahead with a intensive research problem, the Normalizer Conjecture. This arises the following question: For which groups does U(ZG) have central height exactly 0, 1 or 2? This question is also answered by Arora, Hales and Passi. Finally, another result of Arora, Hales and Passi present us a characterization of the hypercenter of U(ZG), which surprisingly satisfies the condition presented in the Normalizer Conjecture. It is interesting to observe here the appearing of Normalizer Conjecture to obtain an estimative for the central height of U(ZG) and to obtain a characterization of the hypercenter of U(ZG). In chapter 5 we present a result of Li which generalizes the result of Arora, Hales and Passi to the case when G is a periodic group. He proves that the central height of U(ZG) is also at most 2. Introducing the concept of n-center he was able to use the results about the hypercenter of U(ZG) to obtain a characterization of the n-center of U(ZG).
3

Sistemas de controle lineares em grupos de Lie / Linear controls systems on Lie groups

Ramos, Ana Carolina Dias do Amaral 07 June 2013 (has links)
Estudamos sistemas lineares em grupos de Lie introduzido por Ayala e Tirao em [3]. Esta nova classe de sistemas de controle é obtido através de uma generalização aos grupos de Lie de campos de vetores lineares em espaços vetoriais. Eles extendem não somente a classe bem conhecida de sistemas lineares em \'R POT. n\' mas também sistemas invariantes em grupos de Lie e os avanços recentes mostram que eles aparecem como modelos para ampla classe de sistemas de controle proveniente de diversas áreas de ciência e engenharia. Focamos nossa atenção em normalizador, que tem tido um papel fundamental em formulação de sistemas lineares em grupos de Lie, e lidamos com curvas integrais de seus campos vetoriais. Finalmente mostramos que sob certas hipóteses sistemas lineares em grupos de Lie possuem a propriedade de controlabilidade local a partir de identidade do grupo / We study linear control systems on Lie groups introduced by Ayala and Tirao in [3]. This new class of control systems is obtained through a generalization to Lie groups of linear vector fields on vector spaces. They extend not only well-known class of linear control systems on \'R POT. n\' but also invariant systems on Lie groups and recent achievements show that they appear as models for a wide class of control systems coming from several areas of science and engineering. We focus our attention on the notion of normalizer which has been played a key role for formulation of linear systems on Lie groups and then deal with integral curves of its vector fields. Finally we show that under certain assumptions linear systems on Lie groups have local controllability property from the group identity
4

Sistemas de controle lineares em grupos de Lie / Linear controls systems on Lie groups

Ana Carolina Dias do Amaral Ramos 07 June 2013 (has links)
Estudamos sistemas lineares em grupos de Lie introduzido por Ayala e Tirao em [3]. Esta nova classe de sistemas de controle é obtido através de uma generalização aos grupos de Lie de campos de vetores lineares em espaços vetoriais. Eles extendem não somente a classe bem conhecida de sistemas lineares em \'R POT. n\' mas também sistemas invariantes em grupos de Lie e os avanços recentes mostram que eles aparecem como modelos para ampla classe de sistemas de controle proveniente de diversas áreas de ciência e engenharia. Focamos nossa atenção em normalizador, que tem tido um papel fundamental em formulação de sistemas lineares em grupos de Lie, e lidamos com curvas integrais de seus campos vetoriais. Finalmente mostramos que sob certas hipóteses sistemas lineares em grupos de Lie possuem a propriedade de controlabilidade local a partir de identidade do grupo / We study linear control systems on Lie groups introduced by Ayala and Tirao in [3]. This new class of control systems is obtained through a generalization to Lie groups of linear vector fields on vector spaces. They extend not only well-known class of linear control systems on \'R POT. n\' but also invariant systems on Lie groups and recent achievements show that they appear as models for a wide class of control systems coming from several areas of science and engineering. We focus our attention on the notion of normalizer which has been played a key role for formulation of linear systems on Lie groups and then deal with integral curves of its vector fields. Finally we show that under certain assumptions linear systems on Lie groups have local controllability property from the group identity
5

A importância das unidades centrais em anéis de grupo / The importance of central units in group rings

Souza Filho, Antonio Calixto de 14 December 2000 (has links)
Na presente dissertação, discutimos o Problema do Isomorfismo em anéis de grupo para grupos infinitos da forma G × C, apresentado no artigo de Mazur [14], que enuncia um teorema mostrando a equivalência para o Problema do Isomorfismo entre essa classe de grupos infinitos e grupos finitos que satisfaçam a Conjectura do Normalizador. Nossa ênfase concentra-se na relação entre a Conjectura do Isomorfismo e a Conjectura do Normalizador, primeiramente, observada nesse artigo. Em seguida, consideramos um teorema de estrutura para as unidades centrais em anéis de grupo comunicado, pela primeira vez, no artigo de Jespers-Parmenter-Sehgal [9], e generalizado por Polcino Milies-Sehgal em [17], e Jespers-Juriaans em [7]. Evidenciamos a importância desse teorema para a Teoria de Anéis de Grupo e apresentamos uma nova demonstração para o teorema de equivalência de Mazur, considerando, para tanto, uma apropriada unidade central e sua estrutura, caracterizada pelo teorema comunicado para as unidades centrais. Concluímos a dissertação, descrevendo a construção do grupo das unidades centrais para o anel de grupo ZA5 , um grupo livre finitamente gerado de posto 1, utilizando a construção dada no artigo de Aleev [1]. / In this dissertation, we discuss the Problem of the Isomorphism in group rings for infinite groups as G × C. This is presented in [14]. Such article states a theorem which shows an equivalence to the isomorphism problem between that infinite class group and finite groups verifying the Normalizer Conjecture. Our main purpose is the Normalizer Conjecture and the Isomorphism Conjecture relationship remarked in the cited article to the groups above. Following, we consider a group ring theorem to the central units subgroup firstly communicated in [9] and generalized in [17] and [7]. We point up the importance of such theorem to the Group Ring Theory and we give a short and a new demonstration to Mazurs equivalence theorem from using a suitable central unit altogether with its structure lightly by the Central Unit Theorem on focus. We conclude this work sketching the ZA5 central units subgroup on showing it is a free finitely generated group of rank 1 from the presenting construction in Aleevs article [1].
6

A importância das unidades centrais em anéis de grupo / The importance of central units in group rings

Antonio Calixto de Souza Filho 14 December 2000 (has links)
Na presente dissertação, discutimos o Problema do Isomorfismo em anéis de grupo para grupos infinitos da forma G × C, apresentado no artigo de Mazur [14], que enuncia um teorema mostrando a equivalência para o Problema do Isomorfismo entre essa classe de grupos infinitos e grupos finitos que satisfaçam a Conjectura do Normalizador. Nossa ênfase concentra-se na relação entre a Conjectura do Isomorfismo e a Conjectura do Normalizador, primeiramente, observada nesse artigo. Em seguida, consideramos um teorema de estrutura para as unidades centrais em anéis de grupo comunicado, pela primeira vez, no artigo de Jespers-Parmenter-Sehgal [9], e generalizado por Polcino Milies-Sehgal em [17], e Jespers-Juriaans em [7]. Evidenciamos a importância desse teorema para a Teoria de Anéis de Grupo e apresentamos uma nova demonstração para o teorema de equivalência de Mazur, considerando, para tanto, uma apropriada unidade central e sua estrutura, caracterizada pelo teorema comunicado para as unidades centrais. Concluímos a dissertação, descrevendo a construção do grupo das unidades centrais para o anel de grupo ZA5 , um grupo livre finitamente gerado de posto 1, utilizando a construção dada no artigo de Aleev [1]. / In this dissertation, we discuss the Problem of the Isomorphism in group rings for infinite groups as G × C. This is presented in [14]. Such article states a theorem which shows an equivalence to the isomorphism problem between that infinite class group and finite groups verifying the Normalizer Conjecture. Our main purpose is the Normalizer Conjecture and the Isomorphism Conjecture relationship remarked in the cited article to the groups above. Following, we consider a group ring theorem to the central units subgroup firstly communicated in [9] and generalized in [17] and [7]. We point up the importance of such theorem to the Group Ring Theory and we give a short and a new demonstration to Mazurs equivalence theorem from using a suitable central unit altogether with its structure lightly by the Central Unit Theorem on focus. We conclude this work sketching the ZA5 central units subgroup on showing it is a free finitely generated group of rank 1 from the presenting construction in Aleevs article [1].
7

Novel Diagnostic and Prognostic Methods for Cancer and Cancer Associated Thrombosis

Oto Martínez, Ana Julia 02 August 2023 (has links)
Tesis por compendio / [ES] El cáncer constituye la segunda causa de muerte en España. El tromboembolismo venoso (TEV), una complicación del cáncer, conlleva gran gasto del presupuesto sanitario y representa la segunda causa de muerte en estos pacientes. Sin embargo, las herramientas actuales disponibles para la identificación de pacientes oncológicos con elevado riesgo trombótico son limitadas. Adicionalmente, no existen métodos simples, mínimamente invasivos y económicos de diagnóstico de cáncer vesical. Por este motivo, se utilizan técnicas dañinas como la tomografía computarizada la cual implica una elevada dosis de exposición a radiación y procedimientos invasivos como la cistoscopia. Además, un estado hipercoagulable parece tener una relación directa con una mayor carga tumoral y un peor pronóstico. El objetivo principal de la presente Tesis Doctoral es explorar la utilidad clínica de nuevos métodos diagnósticos y pronósticos para el cáncer y sus complicaciones trombóticas. En la primera parte de la Tesis, nos hemos centrado en el papel de miRNAs en orina como biomarcadores de cáncer vesical. Hemos identificado al miR-29c-3p como el miRNA más estable por lo que fue utilizado como normalizador. Hemos ajustado un modelo de regresión logística ordinal para el diagnóstico y estratificación de cáncer vesical utilizando la expresión de miRNAs en orina de pacientes y controles. Este modelo incluyó la expresión de 7 miRNAs: miR-221-3p, miR-93-5p, miR-362-3p, miR-191-5p, miR-200c-3p, miR-192-5p y miR-21-5p. En la segunda parte de la Tesis, nos centramos en el estudio de nuevos biomarcadores para la trombosis asociada a cáncer. Analizamos el potencial predictivo de los miRNAs y de marcadores de activación de neutrófilos en pacientes con cáncer pancreático y pacientes con glioma y meningioma. En cáncer pancreático, obtuvimos un perfil de 7 miRNAs (miR-486-5p, miR-106b-5p, let-7i-5p, let-7g-5p, miR-144-3p, miR-19a-3p y miR-103a-3p) capaz de estimar el riesgo de TEV al diagnóstico con dianas incluidas en las rutas pancreatic cancer y complement and coagulation cascades. En el estudio de los marcadores de activación de neutrófilos, obtuvimos un nuevo modelo predictivo de TEV con la calprotectina como variable predictora. Respecto al estudio de trombosis asociada a cáncer en tumores intracraneales, en pacientes con glioma, ajustamos y validamos un modelo predictivo de embolismo pulmonar (EP) postquirúrgico con 6 miRNAs: miR-363-3p, miR-93-3p, miR-22-5p, miR-451a, miR-222-3p y miR-140-3p y otro con cfDNA y mieloperoxidasa como predictores. Además, hemos combinado los dos tipos de marcadores y hemos obtenido un modelo con mayor capacidad predictiva que incluye a miR-140-3p y a la mieloperoxidasa como predictores. En pacientes con meningioma, ajustamos y validamos un modelo predictivo de EP postquirúrgico con 6 miRNAs: miR-29a-3p, miR-660-5p, miR-331-3p, miR-126-5p, miR-23a-3p y miR-23b-3p. En conclusión, proponemos diferentes perfiles de biomarcadores para el diagnóstico de cáncer de vejiga y para la identificación de pacientes oncológicos con elevado riesgo de trombosis. / [CA] El càncer constitueix la segona causa de mort a Espanya. El tromboembolisme venós (TEV), una complicació del càncer, representa la segona causa de mort en aquests pacients i comporta una gran despesa sanitària. No obstant això, les eines disponibles actualment per a la identificació de pacients oncològics amb elevat risc trombòtic són limitades. Actualment, no existeixen mètodes diagnòstics per al càncer de bufeta senzills, mínimament invasius i econòmics. Per aquest motiu, s'utilitzen tècniques nocives com la tomografia computada la qual implica una elevada dosi d'exposició a radiació i procediments invasius com la cistoscòpia. A més, un estat hipercoagulable sembla tindre una relació directa amb una major càrrega tumoral i un pitjor pronòstic. L'objectiu principal de la present Tesi Doctoral fou explorar la utilitat clínica de nous mètodes diagnòstics i pronòstics per al càncer i les seues complicacions trombòtiques. En la primera part de la Tesi, ens hem centrat en el paper dels microRNAs (miRNAs) en orina com biomarcadors de càncer de bufeta. Hem identificat al miR-29c-3p com el miRNA més estable per la qual cosa va ser utilitzat com a normalitzador. Hem ajustat un model de regressió logística ordinal per al diagnòstic i estratificació de càncer de bufeta utilitzant l'expressió de miRNAs en orina de pacients i controls. Aquest model va incloure l'expressió de 7 miRNAs: miR-221-3p, miR-93-5p, miR-362-3p, miR-191-5p, miR-200c-3p, miR-192-5p i miR-21-5p. En la segona part de la Tesi, ens centràrem en l'estudi de nous biomarcadors per a la trombosi associada a càncer. Analitzàrem el potencial predictiu dels miRNAs i de marcadors d'activació de neutròfils en pacients amb càncer pancreàtic i pacients amb glioma i meningioma. En càncer pancreàtic, vàrem obtindre un perfil de 7 miRNAs (miR-486-5p, miR-106b-5p, let-7i-5p, let-7g-5p, miR-144-3p, miR-19a-3p i miR-103a-3p) capaç d'estimar el risc de TEV al diagnostic dels pacients els quals tenen dianes incloses en les rutes biològiques pancreatic cancer y complement and coagulation cascades. En el estudi dels marcadors d¿activació de neutròfils, vàrem obtenir un altre model predictiu de TEV amb la calprotectina com a variable predictora. Respecte a l'estudi de trombosi associada a càncer en tumors intracranials, en pacients amb glioma, ajustàrem i validàrem un model predictiu d'embolisme pulmonar (EP) incidental postquirúrgic amb 6 miRNAs (miR-363-3p, miR-93-3p, miR-22-5p, miR-451a, miR-222-3p i miR-140-3p) i un altre amb cfDNA i mieloperoxidasa com a predictors. A més, vàrem combinar els dos tipus de marcadors i vàrem obtenir un model amb major capacitat predictiva que inclou al miR-140-3p i la mieloperoxidasa com a predictors. En pacients amb meningioma, ajustàrem i validàrem un model predictiu d¿EP incidental postquirúrgic amb 6 miRNAs: miR-29a-3p, miR-660-5p, miR-331-3p, miR-126-5p, miR-23a-3p i miR-23b-3p. En conclusió, proposem diferents perfils de biomarcadors per al diagnòstic de càncer de bufeta i per a la identificació de pacients oncològics amb elevat risc de trombosi. / [EN] Cancer is the second leading cause of death in Spain. Collaterally, venous thromboembolism (VTE), as a complication of cancer, consumes a great part of its healthcare budget and, more importantly, it is the second cause of death in these patients. However, limited tools are available to identify high risk patients. Additionally, a simple, minimally invasive and economical diagnostic methods for bladder cancer are also lacking. For that aim, harmful techniques are used like CT scan with high radiation exposure and invasive procedures like cystoscopy. Moreover, a hypercoagulable state seems directly related to a large tumor burden and poor prognosis. The overall aim of this Doctoral Thesis is to explore the clinical utility of novel diagnostic and prognostic methods for cancer and its thrombotic complications. In the first part of this Doctoral Thesis, we focused on the role of urine miRNAs as bladder cancer biomarkers. We identified miR-29c-3p as the most stable miRNA and was therefore used as normalizer. We adjusted an ordinal logistic regression model for the diagnosis and stratification of BC using the urine miRNA expression levels of patients and controls. This model included 7 miRNAs: miR-221-3p, miR-93-5p, miR-362-3p, miR-191-5p, miR-200c-3p, miR-192-5p and miR-21-5p. In the second part of this Doctoral Thesis, we focused on the study of novel biomarkers for cancer-associated thrombosis. We analyzed the predictive potential of miRNAs and neutrophil activation markers of thrombotic events in patients with pancreatic cancer and patients with glioma and meningioma. In pancreatic cancer, we obtained a profile of 7 miRNAs (miR-486-5p, miR-106b-5p, let-7i-5p, let-7g-5p, miR-144-3p, miR-19a-3p and miR-103a-3p) able to estimate the risk of potential VTE at diagnosis with targets involved in the pancreatic cancer and complement and coagulation cascades pathways. In the study of the neutrophil activation makers, we obtained a new predictive model of VTE with calprotectin as predictor. Regarding the study of cancer-associated thrombosis in intracranial tumors, in glioma patients, we adjusted and validated a predictive model for post-surgical pulmonary embolism (PE) with 6 miRNAs: miR-363-3p, miR-93-3p, miR-22-5p, miR-451a, miR-222-3p and miR-140-3p, and another with cfDNA and myeloperoxidase as predictors. Furthermore, we combined both types of biomarkers and obtained an improved model using myeloperoxidase and miR-140-3p as predictors. In meningioma patients we fitted and validated a predictive model with 6 miRNAs: miR-29a-3p, miR-660-5p, miR-331-3p, miR-126-5p, miR-23a-3p and miR-23b-3p. In conclusion, we propose several profiles of biomarkers for the diagnosis of bladder cancer and for the identification of oncologic patients at high risk of suffering a thrombotic event. / Oto Martínez, AJ. (2022). Novel Diagnostic and Prognostic Methods for Cancer and Cancer Associated Thrombosis [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/181510 / Compendio

Page generated in 0.0349 seconds