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Vivências da adolescente no aleitamento materno e participação de sua mãe nesse processoKohler, Celina Valderez Feijó January 2005 (has links)
Este é um estudo qualitativo do tipo exploratório-descritivo. Objetivou conhecer a vivência da nutriz adolescente e a participação da sua mãe no seu processo de aleitamento materno. Participaram 15 adolescentes que tiveram seus bebês em Porto Alegre, RS em 2003. Trata-se de um estudo longitudinal. Os dados foram coletados através de entrevista semi-estruturada e observação no domicílio, e submetidos a análise de conteúdo segundo Bardin. A partir da análise dos dados, emergiram cinco temas: conhecendo as adolescentes; vivenciando a gestação e a maternidade; vivenciando a amamentação; superando as dificuldades da amamentação; e a participação da mãe da adolescente no aleitamento materno.
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Práticas alimentares no primeiro ano de vida no município de Assis-SP: tendência temporal de 10 anos / Feeding practices in the first year of life at Assis-SP: time trend 10 yearsMarim, Marina Manduca Ferreira [UNESP] 27 June 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-06-27 / O objetivo deste estudo foi analisar a tendência temporal (2001-2011) de indicadores das práticas alimentares de crianças menores de um ano no município de Assis-SP a partir de sete inquéritos transversais realizados em 2001, 2003, 2004, 2005, 2007, 2008 e 2011 concomitantemente a campanhas de vacinação. Trata-se de uma série histórica. A fonte dos dados é o Projeto AMAMUNIC realizado em Assis – SP , no qual as mães ou responsáveis pelas crianças menores de um ano são entrevistadas, respondendo sobre o consumo (current status) de uma lista de alimentos no dia anterior, entre eles leite materno, outros tipos de leite, água, chá, suco, mingau, comida de sal, alimentos adoçados e outros. Os inquéritos alcançaram cobertura entre 50 e 88% do número estimado de nascidos vivos. Os indicadores da qualidade da alimentação infantil utilizados foram construídos para o presente estudo com base na literatura, considerando-se as informações disponíveis nos bancos de dados e as pequenas diferenças entre os questionários aplicados de 2001 a 2007 (versão 1) e em 2008 e 2011 (versão 2). A análise estatística envolveu regressão linear simples para teste de tendência com avaliação da adequação dos modelos pelo teste de normalidade dos resíduos por Shapiro-Wilk. Todos os indicadores referentes ao aleitamento materno apresentaram aumento positivo, sendo a tendência temporal estatisticamente significativa para Aleitamento Materno Exclusivo em menores de seis meses, com aumento de 1,77pontos percentuais/inquérito e Aleitamento Materno entre as crianças com seis a 12 meses de idade, com aumento de 1,02 ponto percentual/inquérito. O indicador Início do Aleitamento Materno na Primeira Hora de Vida apresentou percentuais “bons” (50 – 89%) segundo a OMS, nos dois anos (2008 e 2011) em que foi estudado. O indicador Oportunidade da alimentação complementar manteve-se estável, alcançando em torno de 80% das crianças na década. Metade das crianças, tanto entre as amamentadas como entre as não amamentadas, não alcançaram a Variedade mínima recomendada de 5 grupos alimentares consumidos no dia anterior. Destaca-se ainda a baixa proporção que alcançou a Frequência Mínima de Refeições, especialmente no grupo de crianças não amamentadas (7,8% em 2008 e 9,6% em 2011). Alimentos industrializados (sucos artificiais, refrigerantes, biscoitos/salgadinhos e alimentos adoçados) foram consumidos pelas crianças menores de seis meses (8,1% comeram biscoito/salgadinho industrializado em 2011) e entre as crianças com idade de seis a 12 meses o percentual de consumidores foi alto, chegando, no caso do consumo de biscoito/salgadinho industrializado, a 76% em 2008 e 65,5% em 2011. Vistos em conjunto, os resultados apontam situação distante das recomendações desde o início até o final do período para a maior parte dos indicadores, com evolução positiva dos indicadores de aleitamento materno e estabilidade nos indicadores relativos a alimentação complementar. / The aim of this study was to analyze temporal trend (2001-2011) of infant feeding practice indicators at Assis-SP, from seven cross-sectional surveys performed in 2001, 2003, 2004, 2005, 2007, 2008 and 2011 concomitantly with vaccination campaigns. This is a time series. The data source is the AMAMUNIC Project conducted in Assis - SP , in which mothers or guardians of children under one year old are interviewed, inquiring about the consumption (current status) of a list of foods, liquids and solids, the day before, including breast milk, other types of milk, water, tea, juice, porridge, salt food, sweetened foods and others. The surveys cover reached between 50 and 88% coverage of the estimated number of live births in those respective years. The variables / indicators of quality infant feeding used were built for this study based on the literature, considering the information available / not available in databases and small differences between the questionnaires 2001-2007 (version 1) and in 2008 and 2011 (version 2). Statistical analysis involved simple linear regression for trend test the adequacy of models residual analysis by Shapiro-Wilk. All breastfeeding indicators showed positive increase, having the temporal trend statistically significance Exclusive Breastfeeding for infants under six months infant, an increase of 1.77 percentage points by survey year and Breastfeeding among children six to 12 months of age old, an increase of 1.02 percentage points by survey year. Breastfeeding Initiation at the first hour of life presented "good" (50 to 89%) percentage according to the WHO, in the two years (2008 and 2011) they were studied. The Opportunity indicator remained stable, reaching around 80% of children in the decade. Half of the children, breastfed and non-breastfed, did not reach the minimum recommended Variety of 5 food groups consumed the day before. Low proportion that reached the Minimum Meal Frequency, especially in the non-breastfed group (7.8% in 2008 and 9.6% in 2011). Industrialized food (artificial juices, soft drinks, biscuits/snacks and sweetened foods) were consumed by children under six months old (8.1% ate industrialized biscuit / snack in 2011) and among children aged six to 12 months old the percentage of consumers was high, reaching, in case of industrialized biscuits/snacks consumption, up to 76% in 2008 and 65.5% in 2011. Taken together, the results indicate a far status of recommendation from the beginning to the end of the period for most indicators, with positive development in breastfeeding indicators and stability in the complementary feed indicators.
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Vivências da adolescente no aleitamento materno e participação de sua mãe nesse processoKohler, Celina Valderez Feijó January 2005 (has links)
Este é um estudo qualitativo do tipo exploratório-descritivo. Objetivou conhecer a vivência da nutriz adolescente e a participação da sua mãe no seu processo de aleitamento materno. Participaram 15 adolescentes que tiveram seus bebês em Porto Alegre, RS em 2003. Trata-se de um estudo longitudinal. Os dados foram coletados através de entrevista semi-estruturada e observação no domicílio, e submetidos a análise de conteúdo segundo Bardin. A partir da análise dos dados, emergiram cinco temas: conhecendo as adolescentes; vivenciando a gestação e a maternidade; vivenciando a amamentação; superando as dificuldades da amamentação; e a participação da mãe da adolescente no aleitamento materno.
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O agente comunitário de saúde como interlocutor da alimentação complementar / The community health worker as interlocutor in complementary feedingSantos, Francine Silva dos 15 July 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-07-15 / Sem bolsa / A alimentação na primeira infância tem implicações nos demais ciclos da vida de um indivíduo. Contudo, evidenciam-se orientações inadequadas por parte dos profissionais de saúde em relação à alimentação complementar e práticas inadequadas das famílias durante este período. Entende-se que os agentes comunitários de saúde, devido suas características e atribuições, possam ser interlocutores, melhorando a alimentação complementar, em todo território nacional. Com isso, este trabalho teve por objetivo descrever o conhecimento dos agentes comunitários de saúde e os recursos que a unidade básica oferece para que estes tenham conhecimento sobre alimentação complementar. Foi realizado estudo transversal descritivo na cidade de Pelotas, RS, nas unidades básicas da zona urbana com Estratégia Saúde da Família ou Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde. Dois instrumentos foram utilizados: um questionário proposto ao serviço de saúde e outro destinado aos agentes comunitários de saúde, dividido em duas partes, sendo a primeira aplicada por entrevistador treinado e a outra autopreenchida, compreendendo um teste de conhecimentos sobre alimentação complementar, obtendo escores de conhecimento geral e para cada módulo do instrumento. O conhecimento dos agentes de saúde para os módulos de conhecimento geral e de alimentação complementar apresentou associação estatística positiva com idade, tempo de profissão, visitas domiciliares a crianças com até 24 meses, realizar orientações, buscar informações sobre alimentação complementar, e receber treinamento apenas com o escore geral. Verificou-se desacordo entre as respostas do serviço de saúde e dos profissionais entrevistados quanto aos treinamentos, materiais governamentais e acompanhamento do crescimento infantil. Portanto, a unidade básica deve não só respaldar, mas facilitar o acesso a recursos que possibilitem o conhecimento sobre o assunto, como um fator importante na educação alimentar e nutricional da comunidade. / The feeding in early childhood has implications in other cycles of life of an individual. However, evidence is inadequate guidance by health professionals in relation to complementary feeding and practices inadequate household during this period. It is understood that the community health workers, due to its features and functions, can be interlocutor, improving complementary feeding, throughout the country. Therefore, this study aimed to describe the knowledge of community health workers and resources that the basic unit offers so that they have knowledge about complementary feeding. We conducted a descriptive cross-sectional study in the city of Pelotas, RS, in the basic units of the urban area with Family Health Strategy and Strategy Community Health Agents. Two instruments were used: a questionnaire proposed to the health service and another for the community health workers, divided into two parts, the first being applied by a trained interviewer and the other filled by the respondent comprising a knowledge test about complementary feeding, obtaining knowledge scores general and for each instrument module. Knowledge of health workers to the general knowledge modules and complementary feeding showed positive statistical association with age, occupation time, home visits to children up to 24 months, conduct guidelines, seek information about complementary feeding, and receive training only the general score. There was disagreement between the responses of the health service and the professionals interviewed about the training, government materials and monitoring of child growth. Therefore, the basic unit must not only endorse but facilitate access to resources that enable knowledge of the subject as an important factor in food and nutrition education community.
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