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"Práticas alimentares de crianças menores de 1 ano que compareceram na segunda etapa da campanha nacional de vacinação nos postos de saúde fixos na cidade de Guarapuava - PR, em 2004" / Feeding practices in infants under one year old who participaded in the Second Phase of the National Vaccnination Campaign at Fixed Health Centers in Guarapuava-PR, in 2004.

Gomes, Priscila Tsupal Tenório 17 October 2005 (has links)
A alimentação da criança no primeiro ano de vida é essencial para o crescimento e desenvolvimento adequados. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que o aleitamento materno seja exclusivo até os seis meses de vida e que os alimentos complementares sejam introduzidos a partir desta idade. Os objetivos desta pesquisa foram estimar a prevalência do aleitamento materno em crianças menores de 1 ano de idade e descrever a alimentação complementar entre as crianças estudadas. O estudo transversal, descritivo abrangeu 821 crianças menores de um ano de idade vacinadas na Segunda Etapa da Campanha Nacional de Vacinação nos Postos de Saúde da cidade de Guarapuava-PR. A coleta dos dados foi realizada com as mães e/ou responsáveis por crianças menores de 1 ano de idade que compareceram aos Postos de Saúde naquela data. O instrumento utilizado nesta pesquisa foi o questionário elaborado e validado pelo Instituto de Saúde da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo-SP e parcerias. A análise dos dados deu-se através da análise das freqüências simples de todas as variáveis coletadas. Com relação aos indicadores de aleitamento materno, 68,9% das crianças estavam em aleitamento materno, sendo 86,2% e 39,8% entre crianças menores de 4 e 6 meses, respectivamente. Considerando os indicadores de aleitamento materno exclusivo e predominante, verificou-se que entre as crianças menores de 4 meses foi de 46,4% e 41,4%, respectivamente. Para as crianças menores de 6 meses, verificou-se os seguintes percentuais: 37,3% e 18,9%, respectivamente. Entre as crianças menores de quatro e seis meses, 31,9% e 45,3% estavam recebendo outro tipo de leite que não o humano. Entre as crianças menores ou iguais a 4 meses, 5,1% estavam em alimentação complementar, e entre as menores ou iguais a 6 meses 14% , recebendo chá, água, suco, fruta, sopa de legumes e comida de panela nas últimas 24 horas. Este estudo mostrou que os indicadores de Aleitamento Materno – Aleitamento Materno e Aleitamento Materno Exclusivo estão muito aquém do preconizado pela OMS e que a introdução da alimentação complementar é precoce tanto entre crianças amamentadas como em crianças não amamentadas. / What children eat in the first year of life is essential with a view to adequate growth and development. The World Health Organization (WHO) recommends exclusive breastfeeding up to six months of age and that complementary foods be introduced from that age onwards. This study aimed to examine the prevalence of breastfeeding among children under 1 year old, as well as to describe the introduction of complementary foods among the children in this study. A cross-sectional and descriptive study was realized among 821 infants under 1 year old who were vaccinated in the Second Phase of the National Vaccination Campaign at Health Centers in Guarapuava-PR, Brazil. Data collection involved the mothers and/or responsibles for infants under 1 year old who came to the Health Centers on that day, using the questionnaire elaborated and validated by the Health Institute of the São Paulo State Health Secretary and its partners. The collected data were subject to simple frequency analysis of all variables. As to breastfeeding indicators, 68.9% of the infants received breastfeeding, with 86.2% and 39.8% of children under 4 and 6 months, respectively. Exclusive and predominant breastfeeding indicators corresponded to 46.4% and 41.4%, respectively, among children under 4 months old, against 37.3% and 18.9% for children under 6 months of age. 31.9% and 45.3% of children under 4 and 6 months old were receiving nonhuman milk. 5.1% of children aged 4 months or older and 14% of those aged 6 months or older received complementary feeding, having consumed tea, water, juice, fruit, vegetable soup and homemade food during the last 24 hours. This study has shown that Breastfeeding – Breastfeeding and Exclusive Breastfeeding indicators remain much below the levels set by the WHO and that complementary foods are introduced at an early stage for children who are breastfed or not.
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"Práticas alimentares de crianças menores de 1 ano que compareceram na segunda etapa da campanha nacional de vacinação nos postos de saúde fixos na cidade de Guarapuava - PR, em 2004" / Feeding practices in infants under one year old who participaded in the Second Phase of the National Vaccnination Campaign at Fixed Health Centers in Guarapuava-PR, in 2004.

Priscila Tsupal Tenório Gomes 17 October 2005 (has links)
A alimentação da criança no primeiro ano de vida é essencial para o crescimento e desenvolvimento adequados. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que o aleitamento materno seja exclusivo até os seis meses de vida e que os alimentos complementares sejam introduzidos a partir desta idade. Os objetivos desta pesquisa foram estimar a prevalência do aleitamento materno em crianças menores de 1 ano de idade e descrever a alimentação complementar entre as crianças estudadas. O estudo transversal, descritivo abrangeu 821 crianças menores de um ano de idade vacinadas na Segunda Etapa da Campanha Nacional de Vacinação nos Postos de Saúde da cidade de Guarapuava-PR. A coleta dos dados foi realizada com as mães e/ou responsáveis por crianças menores de 1 ano de idade que compareceram aos Postos de Saúde naquela data. O instrumento utilizado nesta pesquisa foi o questionário elaborado e validado pelo Instituto de Saúde da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo-SP e parcerias. A análise dos dados deu-se através da análise das freqüências simples de todas as variáveis coletadas. Com relação aos indicadores de aleitamento materno, 68,9% das crianças estavam em aleitamento materno, sendo 86,2% e 39,8% entre crianças menores de 4 e 6 meses, respectivamente. Considerando os indicadores de aleitamento materno exclusivo e predominante, verificou-se que entre as crianças menores de 4 meses foi de 46,4% e 41,4%, respectivamente. Para as crianças menores de 6 meses, verificou-se os seguintes percentuais: 37,3% e 18,9%, respectivamente. Entre as crianças menores de quatro e seis meses, 31,9% e 45,3% estavam recebendo outro tipo de leite que não o humano. Entre as crianças menores ou iguais a 4 meses, 5,1% estavam em alimentação complementar, e entre as menores ou iguais a 6 meses 14% , recebendo chá, água, suco, fruta, sopa de legumes e comida de panela nas últimas 24 horas. Este estudo mostrou que os indicadores de Aleitamento Materno – Aleitamento Materno e Aleitamento Materno Exclusivo estão muito aquém do preconizado pela OMS e que a introdução da alimentação complementar é precoce tanto entre crianças amamentadas como em crianças não amamentadas. / What children eat in the first year of life is essential with a view to adequate growth and development. The World Health Organization (WHO) recommends exclusive breastfeeding up to six months of age and that complementary foods be introduced from that age onwards. This study aimed to examine the prevalence of breastfeeding among children under 1 year old, as well as to describe the introduction of complementary foods among the children in this study. A cross-sectional and descriptive study was realized among 821 infants under 1 year old who were vaccinated in the Second Phase of the National Vaccination Campaign at Health Centers in Guarapuava-PR, Brazil. Data collection involved the mothers and/or responsibles for infants under 1 year old who came to the Health Centers on that day, using the questionnaire elaborated and validated by the Health Institute of the São Paulo State Health Secretary and its partners. The collected data were subject to simple frequency analysis of all variables. As to breastfeeding indicators, 68.9% of the infants received breastfeeding, with 86.2% and 39.8% of children under 4 and 6 months, respectively. Exclusive and predominant breastfeeding indicators corresponded to 46.4% and 41.4%, respectively, among children under 4 months old, against 37.3% and 18.9% for children under 6 months of age. 31.9% and 45.3% of children under 4 and 6 months old were receiving nonhuman milk. 5.1% of children aged 4 months or older and 14% of those aged 6 months or older received complementary feeding, having consumed tea, water, juice, fruit, vegetable soup and homemade food during the last 24 hours. This study has shown that Breastfeeding – Breastfeeding and Exclusive Breastfeeding indicators remain much below the levels set by the WHO and that complementary foods are introduced at an early stage for children who are breastfed or not.
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Rotulagem e propaganda comercial de fórmulas infantis para lactentes e crianças de primeira infância

PADILHA, Fabricia Michelline Queiroz de Holanda 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3168_1.pdf: 1389826 bytes, checksum: 87a1056ddfce6e5208a7c3f06432a0c1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / As conseqüências do desmame precoce para o lactente já estão bem consolidadas na literatura, tendo sido relatadas as propagandas de fórmulas infantis como um dos principais fatores que influenciam as mães no ato de aleitar seus filhos, assim a Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância (NBCAL) surgiu com o intuito de promover e proteger o aleitamento materno no Brasil, tendo, portanto este estudo o objetivo de avaliar o cumprimento da Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância (NBCAL) no que diz respeito à rotulagem e propaganda comercial de fórmulas infantis e compreender os aspectos considerados pelas mães nas compras de alimentos infantis. Foi realizado um estudo quantitativo do tipo descritivo transversal associado a um estudo qualitativo do tipo exploratório. Foram visitados 126 estabelecimentos na cidade de Recife-PE no período de junho a setembro de 2010 para avaliar conformidade de propaganda comercial e rótulos de acordo com a NBCAL e analisou-se qualitativamente, através da técnica do grupo focal, a fala de 6 mães sobre sua intenção de compra durante a aquisição de alimentos para seus filhos. Nos resultados todos os rótulos analisados encontravam-se dentro do preconizado pela legislação vigente, com exceção de um produto do grupo dos alimentos à base de cereais para crianças de primeira infância que apresentou seu rótulo fora da conformidade segundo a NBCAL. Dos estabelecimentos visitados os supermercados foram os que apresentaram maior percentual (53,3%) de não conformidade em relação à propaganda comercial dos produtos infantis avaliados e o grupo dos alimentos de transição à base de cereais para crianças de primeira infância foi o que apresentou maior índice (7,9%) de infração às regras de propaganda comercial segundo a norma. Na análise qualitativa, muitas mães relataram valorizar as informações contidas nos rótulos e embalagens dos alimentos que estão levando pra casa para alimentar seus filhos e afirmaram que a propaganda do produto exerce certo tipo de influência na decisão de compra desses alimentos infantis. Diante do exposto foi possível verificar que o descumprimento da norma em relação à propaganda comercial e rotulagem dos produtos para lactentes e crianças de primeira infância ainda são vistos com frequencia no cenário comercial. Fato preocupante visto que, esses foram um dos principais pontos levantados pelas mães como fatores que as influenciam no momento da aquisição de alimento para seus filhos
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Perfil da amamentação e alimentação complementar no município de Registro - SP / A. Breastfeeding and complementary feeding patterns in the city of Registro SP

Tamasia, Gislene dos Anjos 05 August 2013 (has links)
Introdução. O aleitamento materno é a mais sábia estratégia natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição para a criança e constitui a mais sensível, econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil. Para a continuidade da nutrição adequada e do desenvolvimento saudável de crianças, é fundamental que a introdução de alimentos seguros, acessíveis e culturalmente aceitos na dieta da criança ocorra em época oportuna e de forma adequada. Objetivo. Analisar a situação da amamentação e alimentação complementar no município de Registro-SP, em 2011. Métodos. Foram coletadas informações sobre alimentação infantil, características das crianças menores de um ano de idade e de suas mães, seguindo a metodologia proposta no projeto Amamentação e Municípios, do Instituto de Saúde. Os dados foram digitados no aplicativo AMAMUNIC 1.0 e transportados para o programa SPSS 13.0. Realizou-se a análise dos indicadores de aleitamento materno e alimentação complementar, propostos pela Organização Mundial de Saúde. A associação entre os desfechos (aleitamento materno exclusivo e alimentação complementar) e as variáveis explanatórias (características maternas e das crianças), realizou-se por meio do modelo de Poisson, por se tratar de um estudo transversal e desfechos não raros. As variáveis que, na análise bivariada apresentaram p<0.20 foram introduzidas no modelo múltiplo. Resultados. Foram incluídas no estudo 713 crianças menores de um ano. A prevalência de aleitamento materno exclusivo (AME) em menores de seis meses foi de 50 por cento e a probabilidade de AME aos 180 dias de vida foi 13,1 por cento . As crianças que estavam em AME no primeiro dia em casa e não usavam chupeta foram as que apresentaram maior chance de AME. Verificou-se que apenas dois terços das crianças estavam recebendo a AC de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde e 70 por cento recebiam alimentos não saudáveis. Não utilizar mamadeira foi a única variável que mostrou influência positiva sobre as práticas de alimentação complementar. Conclusões. A situação encontrada nesse estudo está aquém das recomendações propostas pela OMS, entretanto esses resultados poderão contribuir para o desenho de intervenções no local / Introduction. Breastfeeding is the best natural strategy of bonding, affection, protection and nutrition for children and is the most sensitive, cost-effective intervention to reduce infant morbidity and mortality. For the continuity of proper nutrition and healthy development of children, it is essential that the introduction of safe, affordable and culturally acceptable food in the diet of the child occurs in timing and appropriately. Objective. To analyze the situation of breastfeeding and complementary feeding in the city of Registro, SP, Brazil, in 2011. Methods. Information about infant feeding, characteristics of children under one year of age and their mothers were collected following the methodology of Breastfeeding and Municipalities Project. Data were typed into the software AMAMUNIC 1.0 and transported to SPSS 13.0. The analysis of breastfeeding and complementary feeding indicators were performed based on World Health Organization recommendations. The association between outcomes (exclusive breastfeeding and complementary feeding indicators) and the explanatory variables (characteristics of mothers and children), was performed by the Poisson model, because it is a cross-sectional study of not rare outcomes. The variables in the bivariate analysis with p <0.20 were included in the multivariable model. Results. The study included 713 children under one year. The prevalence of exclusive breastfeeding (EBF) was 50 per cent and the probability of EBF up to 180 days of life was only 13,1 per cent . The analysis of the determinants of EBF showed that children who were exclusively breastfed in the first day at home and not using pacifiers showed the greatest chance of EBF. When analyzed indicators of complementary feeding (CF), it was found that only two thirds were receiving the CF in accordance with the recommendations of the Ministry of Health and 70 per cent had unhealthy foods. Children not using bottles showed positive influence on complementary feeding practices. Conclusions. The situation found in this study is far from recommendations by WHO, however these results may contribute to the design of interventions in place
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Perfil da amamentação e alimentação complementar no município de Registro - SP / A. Breastfeeding and complementary feeding patterns in the city of Registro SP

Gislene dos Anjos Tamasia 05 August 2013 (has links)
Introdução. O aleitamento materno é a mais sábia estratégia natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição para a criança e constitui a mais sensível, econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil. Para a continuidade da nutrição adequada e do desenvolvimento saudável de crianças, é fundamental que a introdução de alimentos seguros, acessíveis e culturalmente aceitos na dieta da criança ocorra em época oportuna e de forma adequada. Objetivo. Analisar a situação da amamentação e alimentação complementar no município de Registro-SP, em 2011. Métodos. Foram coletadas informações sobre alimentação infantil, características das crianças menores de um ano de idade e de suas mães, seguindo a metodologia proposta no projeto Amamentação e Municípios, do Instituto de Saúde. Os dados foram digitados no aplicativo AMAMUNIC 1.0 e transportados para o programa SPSS 13.0. Realizou-se a análise dos indicadores de aleitamento materno e alimentação complementar, propostos pela Organização Mundial de Saúde. A associação entre os desfechos (aleitamento materno exclusivo e alimentação complementar) e as variáveis explanatórias (características maternas e das crianças), realizou-se por meio do modelo de Poisson, por se tratar de um estudo transversal e desfechos não raros. As variáveis que, na análise bivariada apresentaram p<0.20 foram introduzidas no modelo múltiplo. Resultados. Foram incluídas no estudo 713 crianças menores de um ano. A prevalência de aleitamento materno exclusivo (AME) em menores de seis meses foi de 50 por cento e a probabilidade de AME aos 180 dias de vida foi 13,1 por cento . As crianças que estavam em AME no primeiro dia em casa e não usavam chupeta foram as que apresentaram maior chance de AME. Verificou-se que apenas dois terços das crianças estavam recebendo a AC de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde e 70 por cento recebiam alimentos não saudáveis. Não utilizar mamadeira foi a única variável que mostrou influência positiva sobre as práticas de alimentação complementar. Conclusões. A situação encontrada nesse estudo está aquém das recomendações propostas pela OMS, entretanto esses resultados poderão contribuir para o desenho de intervenções no local / Introduction. Breastfeeding is the best natural strategy of bonding, affection, protection and nutrition for children and is the most sensitive, cost-effective intervention to reduce infant morbidity and mortality. For the continuity of proper nutrition and healthy development of children, it is essential that the introduction of safe, affordable and culturally acceptable food in the diet of the child occurs in timing and appropriately. Objective. To analyze the situation of breastfeeding and complementary feeding in the city of Registro, SP, Brazil, in 2011. Methods. Information about infant feeding, characteristics of children under one year of age and their mothers were collected following the methodology of Breastfeeding and Municipalities Project. Data were typed into the software AMAMUNIC 1.0 and transported to SPSS 13.0. The analysis of breastfeeding and complementary feeding indicators were performed based on World Health Organization recommendations. The association between outcomes (exclusive breastfeeding and complementary feeding indicators) and the explanatory variables (characteristics of mothers and children), was performed by the Poisson model, because it is a cross-sectional study of not rare outcomes. The variables in the bivariate analysis with p <0.20 were included in the multivariable model. Results. The study included 713 children under one year. The prevalence of exclusive breastfeeding (EBF) was 50 per cent and the probability of EBF up to 180 days of life was only 13,1 per cent . The analysis of the determinants of EBF showed that children who were exclusively breastfed in the first day at home and not using pacifiers showed the greatest chance of EBF. When analyzed indicators of complementary feeding (CF), it was found that only two thirds were receiving the CF in accordance with the recommendations of the Ministry of Health and 70 per cent had unhealthy foods. Children not using bottles showed positive influence on complementary feeding practices. Conclusions. The situation found in this study is far from recommendations by WHO, however these results may contribute to the design of interventions in place
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Aleitamento materno e alimentação complementar em crianças menores de 12 meses no município de Botucatu: um estudo de coorte / Breastfeeding and feeding complementary in children under 12 months in the municipality of Botucatu: a study of coorte

Miálich, Maiara Aparecida [UNESP] 21 February 2017 (has links)
Submitted by Maiara Aparecida Miálich null (may_mialich@hotmail.com) on 2017-04-18T17:19:47Z No. of bitstreams: 1 Maiara vs dissertação (2).pdf: 1611799 bytes, checksum: 9cd2de403f5b1c56ae1966e67e1be634 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-18T19:41:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 mialich_ma_me_bot.pdf: 1611799 bytes, checksum: 9cd2de403f5b1c56ae1966e67e1be634 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-18T19:41:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mialich_ma_me_bot.pdf: 1611799 bytes, checksum: 9cd2de403f5b1c56ae1966e67e1be634 (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo deste estudo foi avaliar a introdução de alimentos nos primeiros seis meses de vida de uma coorte populacional de lactentes. Trata-se de um estudo de coorte, com amostragem intencional. O foco de interesse (três desfechos) das análises apresentadas neste texto foi a introdução precoce – em menores de dois meses, entre dois e quatro meses e entre quatro e seis meses de vida da criança –de outros leites, outros líquidos e sólidos/semissólidos. Foram processadas estatísticas descritivas e teste da associação entre variáveis socioeconômicas, demográficas, biológicas e referentes à atenção à saúde e cada um dos desfechos, mediante regressão de Cox uni e multivariada. As análises multivariadas apontaram fatores que se associaram com os desfechos nos diferentes períodos estudados, sendo eles:em menores de dois meses de vida, quanto à introdução de outros leites, os fatores que se associaram aumentando o risco foram mães com menos escolaridade (HR=1,75 P=0,04), com menor renda (HR=1,54 P=0,04) e nascimento por cesárea (HR=1,42 P=0,02). Em crianças cuja introdução ocorreu entre dois e quatro meses, o risco foi maior nas que eram filhas de mães não brancas (HR=1,55 P=0,01), as mães de menor renda tiveram proteção (HR=0,61 p=0,03) e cujas mães não tiveram a devida orientação no pré-natal sobre a idade de início da AC possuíam risco aumentado (HR=1,66 P=0,01). No período de quatro a seis meses o fato da mãe trabalhar porém não estar de licença foi um fator fortemente associado com a introdução de outros leites (HR= 2,42 P=0,001). No que tange a introdução de outros líquidos, nenhum fator associado. Entre dois e quatro meses, mais uma vez a cor da pele foi fator associado, porém, desta vez como aumentando o risco (HR=1,30 P=0,04) e também o uso de chupeta (HR=1,36 P=0,02). No período que compreende entre quatro e seis meses o trabalho materno também teve associação, sendo que as mães que não trabalhavam possuíam menor probabilidade (HR=0,55 P=0,003) de ofertar outros líquidos aos bebês nessa idade. Nas análises para se investigar fatores associados com introdução de semissólidos em menores de dois meses, as que eram filhas de mães menos escolarizadas tinham menor risco de que esse evento ocorresse (HR=0,12 P=0,01), entre dois e quatro meses não houve fatores que se associaram. Entre quatro e seis meses, o fato de a mãe não trabalhar reduziu o risco (HR=0,71 P=0,01) de introdução de semissólidos neste período. Pode-se afirmar que a introdução precoce de alimentos na dieta infantil é problema importante no município brasileiro onde o presente estudo foi realizado. Os determinantes variam, embora muitos sejam comuns, como o parto cesárea e uso de chupeta, cor da pele da mãe, escolaridade, renda, trabalho e orientação recebida no pré-natal. Assim, cabe somar ao esforço mundial pelo aumento do aleitamento materno ações voltadas a desencorajar a oferta de outros alimentos aos lactentes, concomitantemente ou não ao aleitamento materno. / The objective of this study was to evaluate the introduction of food in the first six months of life of a population cohort of infants. This is a cohort study, with intentional sampling. The focus of interest (three outcomes) of the analyzes presented in this text was the early introduction - in children under two months, between two and four months and between four and six months of the child's life - from other milks, other liquids and solids / semisolids . Descriptive statistics and test of the association between socioeconomic, demographic, biological and health care variables and each outcome were processed using Cox uni and multivariate regression. The multivariate analyzes indicated factors that were associated with the outcomes in the different periods studied, being: in less than two months of life, in relation to the introduction of other milks, the factors that were associated with increased risk were mothers with less schooling (HR = 1.75 P = 0.04), with lower income (HR = 1.54 P = 0.04) and cesarean birth (HR = 1.42 P = 0.02). In children whose introduction occurred between two and four months, the risk was higher in those who were daughters of non-white mothers (HR = 1.55 P = 0.01), the lower income mothers had protection (HR = 0.61 p = 0.03) and whose mothers did not receive adequate prenatal guidance on the age at onset of CA had an increased risk (HR = 1.66 P = 0.01). In the period of four to six months, the fact that the mother worked but not being on leave was a factor strongly associated with the introduction of other milks (HR = 2.42 P = 0.001). Regarding the introduction of other liquids, no associated factor. Between two and four months, once again the skin color was associated factor, however, this time as increasing the risk (HR = 1.30 P = 0.04) and also the use of pacifiers (HR = 1.36 P = 0.02). In the period between four and six months, maternal work was also associated, and mothers who did not work were less likely (HR = 0.55 P = 0.003) to offer other liquids to the babies at that age. In the analyzes to investigate factors associated with introduction of semisolids in children under two months, those who were daughters of less educated mothers had a lower risk of this event occurring (HR = 0.12 P = 0.01), between two and four Months there were no associated factors. Between four and six months, the fact that the mother did not work reduced the risk (HR = 0.71 P = 0.01) of introduction of semisolids in this period. It can be affirmed that the early introduction of foods in the infant diet is an important problem in the Brazilian municipality where the present study was performed. The determinants vary, although many are common, such as cesarean delivery and pacifier use, mother's skin color, schooling, income, work, and orientation received during prenatal care. Thus, it is possible to add to the worldwide effort to increase breastfeeding actions aimed at discouraging the supply of other foods to infants, concomitantly or not to breastfeeding.
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Práticas Alimentares em menores de um ano em Recife-PE

Lima, Michelle Cardoso 10 June 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-17T14:20:14Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Michelle Cardoso Lima.pdf: 14404800 bytes, checksum: 6e28669399f8d1662655ddd377164b76 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T14:20:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Michelle Cardoso Lima.pdf: 14404800 bytes, checksum: 6e28669399f8d1662655ddd377164b76 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-06-10 / CNPq / As práticas alimentares infantis são afetadas pelo desmame precoce e introdução incorreta de alimentos complementares, podendo levar a doenças carenciais, obesidade e doenças crônico-degenerativas. Este estudo objetivou identificar as práticas alimentares no primeiro ano de vida e os fatores associados. Estudo transversal, com dados da II Pesquisa de Prevalência do Aleitamento Materno, com 3.119 crianças menores de um ano que compareceram à campanha de vacinação no Recife-PE, em 2008. Os acompanhantes foram entrevistados através de questionário estruturado contendo variáveis relacionadas à amamentação, introdução de outros líquidos e alimentos, características maternas e relacionadas à criança. Mais de dois terços dos menores de seis meses consumiram outro alimento além do leite materno: 24,7% água, 48,6% suco, 63,0% outro tipo leite e 40,3% mingau. Houve associação entre a maior escolaridade materna e o consumo de água, chá e mingau (p<0,001), além do feijão (p<0,05). Quanto ao trabalho materno, encontrou-se associação com o maior oferecimento de água, suco, outro leite, mingau, fruta e comida de sal (p<0,001). A associação do consumo de água e mingau com as variáveis maternas permaneceu significante (p<0,05) após a análise de regressão logística de Poisson. Verificou-se prevalência elevada no consumo de alimentos adoçados e biscoitos recheados/salgadinhos nos primeiros meses. A maior escolaridade e o trabalho maternos foram associados à introdução precoce de líquidos, alimentos sólidos e doces, representando riscos à saúde infantil. Torna-se necessário realizar diagnóstico da situação e analisar seus indicadores para subsidiar o planejamento de intervenções apropriadas
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Alimentação complementar: barreiras e facilitadores sob a ótica de cuidadores / Complementary feeding: barriers and facilitators from perspective of carers

Sorrentino, Elizabeth 25 March 2019 (has links)
Introdução - A alimentação de boa qualidade quando oferecida à criança pequena, determina o pleno desenvolvimento deste indivíduo em todas as fases de sua vida com repercussão para as gerações futuras. Bebês e crianças pequenas dependem inteiramente de seus cuidadores para saber o que, quando e como comer. Objetivo - Caracterizar barreiras e facilitadores na adoção da alimentação complementar em crianças de 6 a 12 meses, sob a ótica de cuidadores. Métodos - Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa que utilizou a técnica do grupo focal em dois encontros, o primeiro com mães frequentadoras de uma Unidade Básica de Saúde em um município da região metropolitana de São Paulo e o segundo com mães que frequentam uma clínica de pediatria privada no município de São Paulo. Para abordar as questões de gênero realizou-se entrevistas em profundidade com pais que foram abordados individualmente. O tema central de todos os encontros foi a alimentação complementar das crianças entre 6 e 12 meses, por meio de roteiros previamente estabelecidos. Os relatos foram gravados, rigorosamente transcritos e deles constituíram-se as seguintes categorias de análise: Crenças, opiniões e atitudes; Influências formais e informais sobre as práticas de alimentação complementar; Papel dos Fatores Socioeconômicos e Questões de gênero. Resultados - Os sistemas de crenças familiares afetam as práticas de alimentação das crianças. As influências informais, tais como redes de apoio de familiares e parentes, redes sociais, internet se digladiam e ganham espaço sobre as formais, caracterizadas pelas orientações recebidas pelo pediatra e outros profissionais de saúde. Há uma transformação evidente no papel do pai, que abarca atitudes de compartilhamento e envolvimento com os filhos, porém a divisão de tarefas entre os gêneros é desigual e revela sobrecarga para a mãe. Os dilemas e dúvidas são de toda ordem e independem da realidade sociocultural. Conclusões - Os serviços de saúde pela proximidade que possuem na abordagem da pessoa e das famílias encontram-se numa situação privilegiada para orientar. É necessário, porém, que sejam capazes de providenciar informação e apoio nas questões mais cruciais sobre alimentação complementar de forma clara e com exemplos, instrumentalizados pelo conhecimento do impacto que cada escolha provoca e desta forma motivar os cuidadores a um novo comportamento ou mudança. Que seja incluída orientação com explicação sobre o impacto da parentalidade responsiva. Que as intervenções incluam participação do pai e das avós e que as mensagens, além da mãe, se estendam a ambos e por fim, que a Internet seja utilizada como veículo por fontes confiáveis para a propagação das mensagens sobre alimentação complementar. / Introduction - A good quality diet in young children promotes optimal development during all phases of life and impacts future generations. Babies and young children are reliant on their caregivers to know what, when and how to eat. Objective - To characterize barriers and facilitators for adopting complementary feeding in infants aged 6-12 months, from the perspective of caregivers. Methods - A qualitative study using the focus group technique was conducted. Two meetings were held, the first involved mothers who were users of a Primary Health Unit in a city located in the metropolitan region of São Paulo, whereas the second involved mothers who were clients of a private pediatric clinic in São Paulo city. Gender-specific issues were addressed by holding in-depth interviews with each father separately. The central theme for all meetings was complementary feeding of infants aged 6-12 months using pre-established scripts. Participant narratives were recorded, carefully transcribed, and the following categories of analysis derived from them: Beliefs, opinions and attitudes; Formal and informal influences on complementary feeding practices; Role of Socioeconomic Factors and Gender Issues. Results - The belief systems of family members influence child feeding practices. Informal influences, such as support networks of family members and relatives, social networks and internet increasingly compete with formal influences such as guidance from the pediatrician and other health professionals. There was a clear shift in the role of fathers, encompassing attitudes of sharing and involvement with the children, although the division of tasks between genders was skewed, with mothers overburdened. All manner of dilemmas and doubts emerged, independently of sociocultural situation. Conclusions - Health services, given their proximity to both the individual and families, are best placed to provide guidance. However, they must be able to provide clear information and support on the most crucial issues concerning complementary feeding with examples. This must be supported by knowledge on the impact of each choice, thereby encouraging caregivers to modify behavior or change. Guidance with explanation of the impact of responsive parenting should be included. Interventions should involve fathers and grandmothers, where messages should be directed to both these groups, besides the mother. Lastly, the internet should be used as vehicle by reliable sources of information to communicate messages about complementary feeding.
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O cuidado com a alimentação de crianças menores de um ano na perspectiva materna / The care of food in children less than one year old in maternal perspective.

Pelegrin, Rosileia Carolina Prearo 17 November 2008 (has links)
No primeiro ano de vida, os cuidados com a criança são de importância vital devido ao fenômeno do crescimento/desenvolvimento e sua dependência. Neste contexto, um fator imprescindível dentre suas necessidades básicas é a nutrição. Oferecer à criança alimentos que não o leite materno antes do sexto mês de vida é, em geral, desnecessário e pode deixar a criança mais susceptível a diarréias, infecções respiratórias e desnutrição. Entretanto, a introdução tardia de alimentos não lácteos no esquema alimentar infantil leva ao aparecimento de retardo de crescimento e deficiências nutricionais. O Ministério da Saúde, bem como a OMS, preconizam o aleitamento materno exclusivo até seis meses de idade e a oferta do leite materno até os dois anos. O objetivo deste estudo constituiu analisar o cuidado materno na alimentação das crianças menores que um ano, considerando o perfil da alimentação ofertada pelas mães e a compreensão que estas fazem destes cuidados às crianças. Trata-se de um estudo descritivo e exploratório, baseado em dados quantitativos e qualitativos. É parte de um projeto multicêntrico intitulado Deficiência de ferro em crianças entre 3 a 12 meses: compreensão de determinantes biológicos, sociais, e suas implicações para o incentivo ao aleitamento materno exclusivo. Foi realizado no ambulatório da Unidade Distrital de Saúde Dr. Marco Antônio Sahão, na cidade de Ribeirão Preto-SP e constituído por 122 mães. Os dados foram coletados através de um instrumento adaptado e entrevista após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os dados quantitativos foram analisados no programa SPSS (versão 11.5), realizando-se uma distribuição simples de freqüência. O conteúdo das entrevistas foi categorizado com base na técnica de análise de conteúdo, modalidade temática. Observou-se que 5,7% recebiam AME, 10,6% estavam em AMP e 47,5% em AM. As demais 44 estavam desmamadas ou nunca mamaram. Das 70 crianças menores de 6 meses, 82,8 % faziam uso de água / chá, 61,4% continha frutas em sua dieta, 32,8 % consumiam legumes, 7,2 % verduras e um pequeno percentual caldo de carne e carne. Quando analisamos as crianças maiores de 6 meses, idade em que se recomenda a introdução da alimentação complementar, identificamos o consumo reduzido de verduras ( 55,8%), de carnes (65,4% ) e feijão (32,7%). Quanto à análise qualitativa, sobre a primeira categoria temática, identificamos os seguintes núcleos de sentido: a criança como centro de atenção; prover a criança de suas necessidades; alimentação como espaço de presença materna. Na segunda categoria temática, o significado os alimentos, depreendemos dois núcleos de sentido: o bom alimento é o que sustenta a criança; o bom alimento é o que tem vitaminas. Na terceira categoria temática, o significado da alimentação, identificou-se quatro núcleos de sentido: faz a criança ficar saudável e se desenvolver; a criança precisa comer muito e de tudo; é uma parte do processo da vida que ela aprende a comer; adaptando a criança à comida da família e a família à comida da criança. Tanto as mulheres como os profissionais de saúde carecem de melhor instrumentalização quanto a alimentação complementar e os guias alimentares que, embora representem um importante instrumento na educação nutricional, requerem adequações que considerem não só as crianças em aleitamento materno mas também as especificidades que ocorrem na alimentação infantil. Importante considerar a mulher como agente do cuidado na alimentação infantil e provê-la de suporte necessário a condução de práticas alimentares que atendam as recomendações para uma alimentação complementar adequada e oportuna. / In the first year of life, the care with child is vital importance due to the phenomenon of growth / development and its dependence. In this context, a vital factor among their basic needs is the nutrition. Offer the child food than breast milk before the sixth month of life is generally unnecessary and can leave the child more susceptible to diarrhea, respiratory infections and malnutrition. However, the late introduction of foods no milk in infant feeding scheme leads to the emergence of growth retardation, and nutritional deficiencies. The Ministry of Health and the OMS recommend exclusive breastfeeding up to 6 months of age and supply of milk up to two years old. The purpose of this study was examining the care of maternal nutrition in children less than one year old, considering the profile of the food offered by mothers and understanding that they do care for these children. This is a descriptive and exploratory study, based on quantitative and qualitative data. It is part of a multicentric project entitled \"Iron deficiency in children between 3 to 12 months: understanding determinants of biological, social and their implications for the encouragement of exclusive breastfeeding\". It was done in the Ambulatory Unit of the District Health Dr. Marco Antonio Sahão in the city of Ribeirão Preto-SP and formed by 122 mothers. The data were collected through an interview and adapted after the signature of the Free and Informed Consent Term. The figures quantitative were analyzed in SPSS (version 11.5), holding up a simple distribution of frequency. The content of the interviews was categorized based on technical analysis of content, thematic way. It was observed that 5.7% received AME, 10.6% were in AMP and 47.5% in AM. The other 44 were weaned or never breastfeeding. Of the 70 children under 6 months, 82.8% were using water / tea, 61.4% contained fruit in their diet, 32,8% consumed vegetables, 7.2% vegetables and a small percentage of meat and meat broth . When we analyses children older than 6 months, age at which recommends the introduction of supplementary feeding, identified the reduced consumption of vegetables (55.8%), meat (65.4%) and beans (32.7%). As for the qualitative analysis on the first thematic category, we identified the following clusters of meaning: the child as the centre of attention, provide the child of their needs; nutrition as an area of maternal presence. In the second thematic category, meaning the food, deduct two clusters of meaning: the good food is what sustains the child, the good food is what has vitamins. In the third thematic category, the meaning of food, there were identified four clusters of meaning: does the child stay healthy and develop, the child needs to eat well and everything, is a part of the process of life she learns to eat; adapting the child to the familys food and the familys food of the child. Both women and health care professionals need further instrumentation on complementary feeding and food guides that while representing an important tool in nutritional education, require adjustments they consider not only children in breastfeeding but also the specific features that occur in food child. Its important to consider the woman as the agent of care in infant feeding and it provides the support needs to the conduct of feeding practices that meet the recommendations for a timely and appropriate complementary feeding.
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PRÁTICAS ALIMENTARES AOS SEIS MESES DE VIDA DAS CRIANÇAS NASCIDAS NA CIDADE DE PELOTAS, RS

Fontana, Fernanda 22 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernanda Fontana.pdf: 326156 bytes, checksum: fd4437423217e76b840e0dd2b5f52b3e (MD5) Previous issue date: 2009-10-22 / Introduction: Maternal breastfeeding is a relevant issue on infant health, its time span is still low, as well as the introduction of complementary feeding is precautious and performed in an inappropriate manner. The present study aims at showing the baby feeding practices at six month old, in the city of Pelotas, RS. Methods: Prospective cohort study, concerning babies born between September of 2002 and May 2003. Data were obtained by means of interviews, at maternity wards and at home, at 30, 90, and 180 days old. Bivaried and multivaried analyses were performed. Results: 931 babies were followed up and 51.1% of these babies were being breastfed at the age of six months. The fact of the mother being an out worker, smoking during pregnancy, and the time of pregnancy being lower than 37 weeks, were associated to weaning at six month old, as well to the use of a bottle and a pacifier. The utilization of a cup or a glass were protective factors of the maternal breastfeeding. About 80% and 70% of the babies, received a bottle or a pacifier, respectively. Conclusions: In spite of the importance and incentive towards maternal breastfeeding, its time span is lower than that recommended by the WHO, thus showing the need for the elaboration and maintenance of projects and campaigns which encourage breastfeeding as well as its advantages and benefits / Introdução: O aleitamento materno é um tema relevante na saúde infantil, sua duração ainda é curta, assim como a introdução de alimentos complementares é precoce e realizada de maneira inadequada. O presente estudo visa demonstrar as práticas alimentares de bebês aos seis meses de idade da cidade de Pelotas, RS. Métodos: Estudo de coorte prospectivo, envolvendo bebês nascidos entre setembro de 2002 e maio de 2003, com dados obtidos por entrevistas nas maternidades e no domicílio, aos 30,90 e 180 dias de vida. Foram realizadas análises bi e multivariadas. Resultados: Entrevistaram-se 931 mães de bebês com seis meses de idade, dos quais 51,1% estavam sendo amamentados. O fato de a mãe estar trabalhando fora, fumar durante a gravidez e o tempo de gestação ser inferior a 37 semanas, foram fatores associados ao desmame aos seis meses de idade, bem como, o uso de mamadeira e chupeta. A utilização de utensílios como xícara e copo foram fatores de proteção ao aleitamento materno. Cerca de 80% recebiam mamadeira e 70% usavam bico. Conclusões: Apesar da importância e do incentivo ao aleitamento materno, sua duração é inferior ao preconizado pela OMS, demonstrando a necessidade de elaborar e manter projetos e campanhas que estimulem a amamentação e reforcem suas vantagens e benefícios

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