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Consumo de frutas e vegetais em capitais brasileiras selecionadas / Consumption of fruit and vegeles in selected Brazilian capital

Jardim, Beatriz Cordeiro January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 974.pdf: 1230203 bytes, checksum: 8de61aedbe87e281dda84c4e31d64655 (MD5) Previous issue date: 2007 / (...) A OMS recomenda que o consumo mínimo diário de frutas e vegetaisseja de 400 g/dia ou 6 a 7 por cento das calorias totais diárias. No Brasil, dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2002-2003 apontam que o consumo desses alimentos no paíscorresponde a apenas 2 a 3 por cento do consumo energético diário, indicando que apenas 132g de frutas e vegetais são consumidas diariamente pelos brasileiros. É relatado que algunsfatores socioeconômicos, demográficos e comportamentais possuem relação como o consumo de frutas e vegetais, como o avançar da idade, o maior nível de escolaridade, maior renda, agismo e consumo de gorduras. Nesta Dissertação, são apresentados dois artigos que abordam o consumo de frutas e vegetais em capitais brasileirasanalisadas pelo Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Agravos não Transmissíveis. O primeiro artigo avalia a freqüência e a distribuição desse consumo entre as capitais analisadas pelo Inquérito e o segundo artigo analisa a relação entre o consumo desses alimentos e variáveis socioeconômicas, demográficas, comportamentais e de antropometria, considerando o conjunto das capitais observadas. Dentre os principais resultados, merecem destaque as menores prevalências de consumo adequado nas capitais localizadas nas Regiões Norte e Nordeste e o consumo mais elevado entre mulheres, grupos nas faixas etárias mais elevadas, maior escolaridade e renda. Dessa maneira, os achados desta Dissertação apontam para a necessidade de intervenção na população brasileira, com ênfase egrupos específicos, com o objetivo de promover o consumo de frutas e vegetais no país. As ações de segurança alimentar e nutricional para a promoção do acesso a esses alimentos devem ser priorizadas, sobretudo nas camadas de menor nível socioeconômico, conjuntamente com ações educativas focadas nos públicos mais jovens, visando a conscientização sobre a qualidade nutricional de suas refeições.
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O Consumode Alimentos Supérfulos é mais Frequente entre Lactentes com Excesso de Peso?

ARAÚJO, Ísis Lucília Santos Borges de 25 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-12T15:23:36Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO VERSAO DIGITAL - BC.pdf: 732658 bytes, checksum: 8d57b66843f3a7971900b317b3532e32 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-12T15:23:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO VERSAO DIGITAL - BC.pdf: 732658 bytes, checksum: 8d57b66843f3a7971900b317b3532e32 (MD5) Previous issue date: 2015-02-25 / CNPq / A alimentação inadequada é um dos fatores que mais podem contribuir para o aparecimento de doenças crônico-degenerativas. Os primeiros anos de vida é o período ideal para formação de um hábito alimentar saudável, daí a importância de pesquisas que tenham como foco o entendimento do processo inicial da alimentação, de modo especial o aleitamento materno e a alimentação complementar. Esse estudo objetivou comparar a frequência de consumo de alimentos supérfluos entre lactentes com excesso de peso e eutróficos, verificar se o tempo de aleitamento materno exclusivo, se o uso de leite de vaca ou fórmulas a base de leite de vaca foi diferente nos dois grupos e quantificar a frequência de alimentos supérfluos consumidos. Foi um estudo observacional, com 102 crianças de 10-18 meses de idade, nascidas a termo, atendidas no Serviço de Puericultura do Instituto Materno Infantil de Pernambuco, dividas em dois grupos: eutrófico e com excesso de peso. Foram analisadas as características da alimentação das crianças, por meio de entrevistas realizadas com as mães. A média de idade para introdução da alimentação complementar foi 5,08 ± 1,66 meses e 60,8% dos lactentes não receberam o aleitamento materno exclusivo (AME) até os seis meses de idade. Do total de crianças estudadas, 85,3% ingeriram pelo menos um alimento supérfluo. Observou-se uma maior freqüência de excesso de peso entre os lactentes que consumiam mais que quatro alimentos supérfluos (p=0,047) e o consumo calórico excessivo esteve presente em 11,8% dos lactentes, dos quais nove encontravam-se com excesso de peso. Conclui-se que a exposição precoce a alimentos supérfluos ocorre mesmo entre lactentes acompanhados em serviço de saúde e que entre as crianças que consomem mais de quatro alimentos supérfluos o excesso de peso foi mais frequente. Esse cenário remete à necessidade da identificação e monitoramento do padrão de consumo de alimentos no plano individual, uma vez que esse padrão pode ser preditor do hábito alimentar ao longo da vida.
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Avaliação do estado nutricional e consumo alimentar de adolescentes das vilas olímpicas de Fortaleza - Ceará

Cezario, Claudine Kennia de Almeida 16 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:27:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-12-16 / The World Health Organization (WHO) considers adolescents as individuals aged between 10 and 19 years. Adolescence is a period marked by several events, such as cognitive development, psychosocial and biological as well as the quest for autonomy, the question of family patterns and group interaction and is one of the most challenging periods of human development. The participation of adolescents in sports is part of the process of growth and development, may also be useful in preventing several chronic diseases and enhance the opportunities for integration of the individual with the environment and social environment. The stages of growth and development and regular practice of sport demand an increase in nutrient requirements and require more care with the nutritional quality of the diet of adolescents. In Brazil and other countries of the world has been a change in dietary patterns of populations, associated with economic, demographic, social, epidemiological and nutritional aspects, characterizing this process as the nutritional transition. The population surveys of food consumption are indicators of nutritional status, important to detect nutritional deficiencies or excesses and guide the nutrition assistance programs in several countries. However, these studies are scarce and there is little information about food intake in adolescents in the country. This study aimed to evaluate the nutritional status and food intake of adolescents placed in the programs of the olympic villages of the city of Fortaleza. This was a quantitative study, exploratory and transversal. The data collection occurred from the implementation of a field research through surveys of food consumption and anthropometric profile of adolescents. Participants were 118 adolescents, mostly males (67.7%). The food intake was analyzed in software nutrition, were compared with literature specific recommended. The anthropometric data were evaluated from literature specific diagnosis of nutritional status. For the data on food consumption were observed inadequacies of caloric intake, lipids and vitamins and minerals, as well as for groups of vegetables, fruits, dairy products, fats and sugars. In anthropometric parameters, the results indicated that most adolescents had adequate nutritional status for BMI and percent body fat. However, as the BMI, the results indicated that 22 (18.6%) subjects had low BMI and 17 (14.4%) subjects were overweight. For the percentage of body fat, it was found that 13 (11.0%) subjects had a lower percentage of body fat and 15 (12.7%) subjects had high body fat percentage. Based on the results, it is concluded that the dietary pattern of adolescents were found to contain excess and deficiency of some nutrients, which may have contributed to an anthropometric appropriate in most individuals, but the presence of concomitant obesity and malnutrition. / A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera como adolescentes os indivíduos na faixa etária entre 10 e 19 anos. A adolescência é um período marcado por diversos acontecimentos, como a maturação cognitiva, psicossocial e a biológica, assim como a busca pela autonomia, o questionamento dos padrões familiares e a interação grupal, constituindo um dos períodos mais desafiadores do desenvolvimento humano. A participação do adolescente em atividades esportivas é parte integrante do processo de crescimento e desenvolvimento, podendo ser útil também na prevenção de diversas doenças crônicas e otimizar as oportunidades de integração do indivíduo com o meio ambiente e social. Os estágios de crescimento e desenvolvimento e a prática regular de esporte demandam um acréscimo das necessidades de nutrientes e requerem um maior cuidado com a qualidade nutricional da alimentação diária de adolescentes. No Brasil e em diversos países do mundo tem havido uma mudança no padrão alimentar das populações, associada a fatores econômicos, demográficos, sociais, epidemiológicos e nutricionais, caracterizando este processo como transição nutricional. Os levantamentos populacionais de consumo alimentar são indicadores do estado nutricional, importantes para detectar carências ou excessos nutricionais e orientar os programas assistenciais de nutrição em diversos países. No entanto, estes estudos são escassos e há poucas informações acerca do consumo alimentar em adolescentes no país. Este estudo objetivou avaliar o estado nutricional e o consumo alimentar de adolescentes inseridos nos programas das vilas olímpicas da cidade de Fortaleza-CE. Tratou-se de um estudo quantitativo, exploratório e transversal. A coleta de dados ocorreu a partir da realização de uma pesquisa de campo por meio de inquéritos de consumo alimentar e de perfil antropométrico de adolescentes. Participaram do estudo 118 adolescentes, a maioria do sexo masculino (67,7%). A ingestão alimentar foi analisada em softwares de nutrição, tendo sido comparada com a literatura específica recomendada. Os dados antropométricos foram avaliados a partir de literatura específica de diagnóstico do estado nutricional. Para os dados de consumo alimentar observaram-se inadequações de ingestão energética, de lipídeos e de vitaminas e minerais, assim como para os grupos de hortaliças, frutas, leite e derivados, gorduras e açúcares. No perfil antropométrico, os resultados indicaram que a maioria dos adolescentes apresentou estado nutricional adequado para o IMC e percentual de gordura corporal. Entretanto, quanto ao IMC, os resultados indicaram que 22 (18,6%) indivíduos apresentaram baixo IMC e 17 (14,4%) indivíduos apresentaram excesso de peso. Para o percentual de gordura corporal, obteve-se que 13 (11,0%) indivíduos apresentaram baixo percentual de gordura corporal e 15 (12,7%) indivíduos apresentaram alto percentual de gordura corporal. Pelos dados obtidos concluiu-se que no padrão alimentar dos adolescentes foram detectados erros de carência e excesso de alguns nutrientes, o que pode ter contribuído para um perfil antropométrico adequado, na maioria dos indivíduos, mas com presença de obesidade e desnutrição concomitante.
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Consumo alimentar em trabalhadores brasileiros : associação com fatores de risco socioeconômicos, cardiovasculares e características da empresa

Vinholes, Daniele Botelho January 2011 (has links)
O presente estudo teve como objetivo avaliar a associação entre consumo alimentar e características socioeconômicas, cardiovasculares e da empresa em uma amostra representativa de trabalhadores brasileiros. A alimentação foi avaliada através de um questionário de freqüência alimentar (QFA) composto por alimentos com consumo recomendado ou que devem ser evitados segundo as diretrizes vigentes. A alimentação diária foi caracterizada predominantemente pelo consumo de arroz e feijão, massa e pão e suco de frutas entre homens e mulheres. A regressão logística multinomial foi utilizada para avaliar as diferenças de consumo entre homens e mulheres ajustado para idade, escolaridade e porte da empresa. As mulheres apresentaram um consumo mais freqüente de leite desnatado, iogurte, queijo, frango sem pele, frutas, vegetais e verduras; enquanto que os homens freqüentemente consumiam leite integral, pão, arroz, massa, suco, feijão e carne vermelha. Para avaliar o efeito da presença de refeitório na empresa de acordo com o consumo de grupos alimentares sobre pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), foi utilizado Modelos Lineares Generalizados. As médias estimadas de pressão arterial sistólica e diastólica dos trabalhadores foram mais altas em indivíduos sem refeitório na empresa. As PAS e PAD foram menores entre trabalhadores com refeitório na empresa, independente do consumo alimentar. A análise multinível foi utilizada para investigar o efeito de características ambientais, das empresas e individuais na prevalência de hipertensão arterial. Em conclusão, o consumo alimentar dos trabalhadores apresenta diferenças de acordo com as características demográficas e socioeconômicas e, além disso, características ambientais e da empresa interferem nos níveis de pressão arterial. / This study aimed to evaluate the association between dietary intake and socioeconomic characteristics, cardiovascular risk factors and company factors in a representative sample of Brazilian workers. Diet was assessed using a food frequency questionnaire (FFQ) constituted by foods that should be recommended or avoided according to current guidelines. The daily pattern was dominated by the consumption of rice and beans, pasta and bread and fruit juice between men and women. The logistic multinomial regression was used to assess differences in consumption between men and women adjusted for age, education level and company size. Women had more frequent consumption of skim milk, yogurt, cheese, chicken without skin, fruits, vegetables and leafy vegetables, whereas men often consumed whole milk, bread, rice, pasta, juice, beans and red meat. Generalized Linear Models was used to evaluate the effect of the presence of the cafeteria in the company according to the consumption of food groups on systolic blood pressure (SBP) and diastolic (DBP). The estimated means of systolic and diastolic blood pressure were higher in individuals without cafeteria in the workplace. The SBP and DBP were lower between workers with on-site cafeteria regardless the food intake. The same was observed for the consumption of skim milk, yogurt, cheese and salted meat. The multilevel analysis was used to investigate the effect of environmental, companies and individuals characteristics in the prevalence of hypertension. In conclusion, the food consumption of workers differs between men and women and environmental and company’s characteristics influenced in blood pressure levels.
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Estado nutricional, padrão e autopercepção alimentar de mulheres fisicamente ativas.

Costa, Marcela Ribeiro da 16 December 2013 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2016-10-14T15:28:23Z No. of bitstreams: 1 DissertaçãoFinal.Marcela Costa.pdf: 765894 bytes, checksum: 4a4c40c24db76a9b640632ef278f46ff (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-14T15:28:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissertaçãoFinal.Marcela Costa.pdf: 765894 bytes, checksum: 4a4c40c24db76a9b640632ef278f46ff (MD5) / O aumento da prevalência de sobrepeso e obesidade é um fenômeno mundial. Estudos mostram que mulheres são mais propensas ao desenvolvimento de obesidade por razões ainda não esclarecidas. Além do padrão alimentar e da prática de atividade física, a percepção do indivíduo sobre seus próprios hábitos alimentares também pode influenciar na manutenção de um peso corpóreo saudável. Objetivos: Avaliar a relação entre a autopercepção e o padrão alimentar de mulheres praticantes de exercícios físicos regulares e a correlação entre essa prática e a manutenção da composição corporal adequada. Métodos: Foi avaliada uma amostra de conveniência, constituída de 14 alunas da academia Contours®, cuja idade variava de 18 a 45 anos. A coleta de dados foi realizada em duas etapas: a primeira consistiu na aplicação de questionários elaborados especialmente para a pesquisa, que contemplavam dados socioeconômicos, informações gerais sobre saúde e uso regular medicamentos, história de excesso peso pessoal e (ou) na família, autopercepção dos hábitos alimentares e um recordatório de 24h. Na segunda etapa, foi realizada aferição de peso, altura, circunferência da cintura e avaliação por bioimpedância elétrica, além da coleta do segundo recordatório de 24h. Resultados: Segundo o percentual de gordura corporal (% GC), a prevalência de obesidade leve foi de 50%, de obesidade moderada 14,3%, de obesidade elevada 14,3% e adequação de 21,4%. Na avaliação de padrões alimentares das alunas, 85,7% foram classificados como saudáveis e 14,3% precisavam de modificação. 78,57% das alunas avaliaram positivamente o próprio padrão alimentar, 14,3% não souberam avaliá-lo e 7,13% avaliaram-no negativamente. O coeficiente de correlação de Superman indicou que não houve correlação significativa entre o % GC e a autopercepção, mas houve correlação moderada positiva entre o % GC e IQD-R (Índice de Qualidade da Dieta Revisado) e entre o IQD-R e a autopercepção. Conclusões: Existe uma correlação estatística significativa entre a autopercepção do padrão alimentar e a qualidade da dieta, assim como entre a qualidade da dieta e a adequação da composição corporal. Entretanto, não foi observada correlação significativa entre autopercepção do padrão alimentar e diagnóstico nutricional favorável.
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O consumo alimentar de gestantes adolescentes no Município do Rio de Janeiro / The alimentary consumption of adolescent gestantes in the City of Rio de Janeiro

Barros, Denise Cavalcante January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 513.pdf: 1241213 bytes, checksum: 925aff146434197d7650f87fdcbc0635 (MD5) Previous issue date: 2002 / O crescimento da gravidez na adolescência é visto com preocupação pela área de saúde pública, evidenciando a necessidade de políticas de saúde voltadas ao atendimento deste gruo etário. O consumo de alimentos que atenda a alta demanda de nutrientes têm sido identificado como um dos componentes relevante para o resultado da gestação. Este estudo propõe-se a apresentar através de uma revisão bibliográfica introdutória e um artigo o consumo habitual dos alimentos entre gestantes adoelscentes e como estão sendo atendidas suas demandas nutricioanis específicas. Foram entrevistadas 1181 mães adolescentes em maternidades do Município do Rio de Janeiro e aplicado um questionário simplificado de freqüência de consumo alimentar semiquantitativo. Estimou-se a ingestão de energia, proteína, ferro, folato, vitamina C e cálcio, avaliou-se a dadequação nutricional segundo as recomendações internacionais. Também verificou-se a freqüência dos alimentos mais consumidos diária e semanalmente. As variáveis sociodemográficas incluídas no estudo foram a idade da mãe, ocupação do chefe de família, assistência pré-natal em relação às informações recebidas sobre a alimentação durante a gestação. Os alimentos referidos por pelo menos 50 por cento das entrevistadas foram arroz, açúcar, manteiga, pão, feijão, leite, refrigerante,suco legumes e laranja. Por grupo etário, observa-se um menor consumo de suco, legumes, frutas entre as menores de 15 anos. As médias de consumo de energia, ferro, folato e cálcio foram inferiores as recomendações, e as de proteína e vitamina C foram superiores. Encontrou-se uma associação inversa entre o nível de ocupação do chefe da família e a adequação de nutrientes, exceto para a vitamina C. As que fizeram pré-natal tiveram melhores resultados no consumo de energia e nutrientes, sendo ainda mais adequado para as que tiveram informações sobre alimentação. A atenção pré-natal mostrou-se como um cuidado fundamental para melhores resultados na gestação, destacando a importância do repasse das informações sobre a alimentação como um fator contribuinte para a adequaçãop alimentar na gestão destas jovens e futuras mães.
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Consumo alimentar em trabalhadores brasileiros : associação com fatores de risco socioeconômicos, cardiovasculares e características da empresa

Vinholes, Daniele Botelho January 2011 (has links)
O presente estudo teve como objetivo avaliar a associação entre consumo alimentar e características socioeconômicas, cardiovasculares e da empresa em uma amostra representativa de trabalhadores brasileiros. A alimentação foi avaliada através de um questionário de freqüência alimentar (QFA) composto por alimentos com consumo recomendado ou que devem ser evitados segundo as diretrizes vigentes. A alimentação diária foi caracterizada predominantemente pelo consumo de arroz e feijão, massa e pão e suco de frutas entre homens e mulheres. A regressão logística multinomial foi utilizada para avaliar as diferenças de consumo entre homens e mulheres ajustado para idade, escolaridade e porte da empresa. As mulheres apresentaram um consumo mais freqüente de leite desnatado, iogurte, queijo, frango sem pele, frutas, vegetais e verduras; enquanto que os homens freqüentemente consumiam leite integral, pão, arroz, massa, suco, feijão e carne vermelha. Para avaliar o efeito da presença de refeitório na empresa de acordo com o consumo de grupos alimentares sobre pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), foi utilizado Modelos Lineares Generalizados. As médias estimadas de pressão arterial sistólica e diastólica dos trabalhadores foram mais altas em indivíduos sem refeitório na empresa. As PAS e PAD foram menores entre trabalhadores com refeitório na empresa, independente do consumo alimentar. A análise multinível foi utilizada para investigar o efeito de características ambientais, das empresas e individuais na prevalência de hipertensão arterial. Em conclusão, o consumo alimentar dos trabalhadores apresenta diferenças de acordo com as características demográficas e socioeconômicas e, além disso, características ambientais e da empresa interferem nos níveis de pressão arterial. / This study aimed to evaluate the association between dietary intake and socioeconomic characteristics, cardiovascular risk factors and company factors in a representative sample of Brazilian workers. Diet was assessed using a food frequency questionnaire (FFQ) constituted by foods that should be recommended or avoided according to current guidelines. The daily pattern was dominated by the consumption of rice and beans, pasta and bread and fruit juice between men and women. The logistic multinomial regression was used to assess differences in consumption between men and women adjusted for age, education level and company size. Women had more frequent consumption of skim milk, yogurt, cheese, chicken without skin, fruits, vegetables and leafy vegetables, whereas men often consumed whole milk, bread, rice, pasta, juice, beans and red meat. Generalized Linear Models was used to evaluate the effect of the presence of the cafeteria in the company according to the consumption of food groups on systolic blood pressure (SBP) and diastolic (DBP). The estimated means of systolic and diastolic blood pressure were higher in individuals without cafeteria in the workplace. The SBP and DBP were lower between workers with on-site cafeteria regardless the food intake. The same was observed for the consumption of skim milk, yogurt, cheese and salted meat. The multilevel analysis was used to investigate the effect of environmental, companies and individuals characteristics in the prevalence of hypertension. In conclusion, the food consumption of workers differs between men and women and environmental and company’s characteristics influenced in blood pressure levels.
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Consumo alimentar em trabalhadores brasileiros : associação com fatores de risco socioeconômicos, cardiovasculares e características da empresa

Vinholes, Daniele Botelho January 2011 (has links)
O presente estudo teve como objetivo avaliar a associação entre consumo alimentar e características socioeconômicas, cardiovasculares e da empresa em uma amostra representativa de trabalhadores brasileiros. A alimentação foi avaliada através de um questionário de freqüência alimentar (QFA) composto por alimentos com consumo recomendado ou que devem ser evitados segundo as diretrizes vigentes. A alimentação diária foi caracterizada predominantemente pelo consumo de arroz e feijão, massa e pão e suco de frutas entre homens e mulheres. A regressão logística multinomial foi utilizada para avaliar as diferenças de consumo entre homens e mulheres ajustado para idade, escolaridade e porte da empresa. As mulheres apresentaram um consumo mais freqüente de leite desnatado, iogurte, queijo, frango sem pele, frutas, vegetais e verduras; enquanto que os homens freqüentemente consumiam leite integral, pão, arroz, massa, suco, feijão e carne vermelha. Para avaliar o efeito da presença de refeitório na empresa de acordo com o consumo de grupos alimentares sobre pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), foi utilizado Modelos Lineares Generalizados. As médias estimadas de pressão arterial sistólica e diastólica dos trabalhadores foram mais altas em indivíduos sem refeitório na empresa. As PAS e PAD foram menores entre trabalhadores com refeitório na empresa, independente do consumo alimentar. A análise multinível foi utilizada para investigar o efeito de características ambientais, das empresas e individuais na prevalência de hipertensão arterial. Em conclusão, o consumo alimentar dos trabalhadores apresenta diferenças de acordo com as características demográficas e socioeconômicas e, além disso, características ambientais e da empresa interferem nos níveis de pressão arterial. / This study aimed to evaluate the association between dietary intake and socioeconomic characteristics, cardiovascular risk factors and company factors in a representative sample of Brazilian workers. Diet was assessed using a food frequency questionnaire (FFQ) constituted by foods that should be recommended or avoided according to current guidelines. The daily pattern was dominated by the consumption of rice and beans, pasta and bread and fruit juice between men and women. The logistic multinomial regression was used to assess differences in consumption between men and women adjusted for age, education level and company size. Women had more frequent consumption of skim milk, yogurt, cheese, chicken without skin, fruits, vegetables and leafy vegetables, whereas men often consumed whole milk, bread, rice, pasta, juice, beans and red meat. Generalized Linear Models was used to evaluate the effect of the presence of the cafeteria in the company according to the consumption of food groups on systolic blood pressure (SBP) and diastolic (DBP). The estimated means of systolic and diastolic blood pressure were higher in individuals without cafeteria in the workplace. The SBP and DBP were lower between workers with on-site cafeteria regardless the food intake. The same was observed for the consumption of skim milk, yogurt, cheese and salted meat. The multilevel analysis was used to investigate the effect of environmental, companies and individuals characteristics in the prevalence of hypertension. In conclusion, the food consumption of workers differs between men and women and environmental and company’s characteristics influenced in blood pressure levels.
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Estudio cualitativo: razones del consumo de alimentos orgánicos en jóvenes adultos de 18 a 30 años. Lima-Perú, 2020

Benavides, Valeria, Falkon Kaliksztein, Dalia, Ferrand, Daniela, Lindley, Andrea, Jennifer, Sánchez Díaz, Valeria, Santa Cruz, Paloma 19 October 2020 (has links)
Objetivo: Explorar las razones para el consumo de alimentos orgánicos de jóvenes adultos de Lima. Diseño: Estudio cualitativo con enfoque fenomenológico. Este enfoque de investigación explica la naturaleza de los fenómenos y se fundamenta en el estudio de las experiencias de las personas respecto a un suceso específico, desde su propia perspectiva (11). Se realizará con jóvenes adultos de 18 a 30 años consumidores de alimentos orgánicos de Lima.
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Grado de contaminación microbiana de las manos y utensilios en el consumo de alimentos en los niños de 6 a 10 años en el pueblo joven Nuevo Pachacutec - Lima

Valencia Bazul, Juana Mónica Teresa January 2008 (has links)
La investigación se realizó sobre la contaminación de las manos en los niños de 6 a 10 años que se llevó a cabo en el Centro Comunal – Plan Piloto Pachacutec de la ciudadela Pachacutec (Ventanilla-Callao), en ella se buscó evidenciar el grado según los niveles de contaminación de las manos y los utensilios de comida como las cucharas empleadas en el almuerzo de estos niños. Las muestras tomadas fueron al azar, de la superficie de las manos antes y después del almuerzo y de las cucharas antes del almuerzo. Se emplearon tubos de prueba con solución de suero fisiológico como vehículo para transporte de las muestras al laboratorio y luego se realizó las diluciones al décimo de cada muestra; Las siembras fueron en placa Petri conteniendo Agar Tripticasa soya (TSA) y Agar Mac Conkey (MC), Luego de la incubación por 24 a 48 horas se realizó el conteo de las colonias desarrolladas. Los resultados obtenidos del conteo fueron analizados estadísticamente, empleando el programa SPS, la tabla de correlación de Pearson y la prueba T de Student con el que obtuvimos los resultados finales. El 18,7 % de la muestras de las manos después de almorzar tuvieron valores superiores a 104 UFC en el TSA y el 43 % de la muestras de manos tenían valores superiores a 102 UFC de colonias de enterobacterias en el medio MC, grados medios a alto. El 21,6 % de las muestras de cucharas tenían valores superiores 104 UFC en el TSA y el 40 % valores superiores a 102 UFC de colonias de enterobacterias en el medio MC, grados medios a alto. Se concluye que el 91% de las muestras de las manos estuvieron contaminadas, a pesar que el mayor porcentaje fue de grado bajo en relación al recuento total de enterobacterias; existe una relación directa entre la carga bacteriana de la manos antes y la contaminación después de almorzar; la carga bacteriana es mayor luego de la ingestión de los alimentos; y que existió correlación pero las diferencias halladas no fueron significativas.

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