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Da pena em punho ao olho da câmera: a dialogia na (re)construção da identidade nacional em O Guarani

Corsi, Margarida da Silveira [UNESP] 19 June 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-06-19Bitstream added on 2014-06-13T19:03:25Z : No. of bitstreams: 1 corsi_ms_dr_assis.pdf: 1329512 bytes, checksum: 6a41ef9904009dd8b26191d43add26db (MD5) / Neste trabalho, averiguamos em que medida a identidade nacional forjada pelo Romantismo de José de Alencar pôde ser retomada (ou ampliada) no filme O Guarani (1996), de Norma Bengell. Através de um discurso essencialmente verbal, o romancista apresenta um contexto sócio-histórico-ideológico da nação brasileira, tendo na descrição da paisagem e na composição dos perfis do colonizador e do indígena alguns dos elementos-chave para a constituição da identidade do país. No filme, dispondo de recursos áudio(verbo)visuais, Bengell retoma os elementos componentes da construção da identidade nacional proposta por Alencar, com a focalização abrangente das matas, da silhueta do indígena e dos colonizadores. A partir de conceitos da Teoria da Literatura, da Teoria Crítica e da teoria bakhtiniana sobre a enunciação, propomos uma análise das imagens verbais e verbo-visuais do texto cinematográfico O Guarani em comparação com o romance homônimo de Alencar (1857). Nessa investigação, pautada especialmente nas leituras de Bakhtin (1992; 1997; 1998) e Adorno (1991), averiguamos se a transposição da linguagem alencariana para o cinema retoma e/ou amplia os elementos constituintes da identidade nacional proveniente da posição ideológica dos românticos. A nossa proposta procura compreender o modo como se efetua essa adaptação do discurso verbal para o discurso áudio(verbo)visual, na descrição e interpretação desses textos. A fim de esclarecer o funcionamento dos mecanismos discursivos e imagéticos acionados pela composição cinematográfica, analisamos a relação entre os enunciados do filme e a retomada de elementos constitutivos... / In this work, we inquire how much the national identity proposed by the romantic writer Jose de Alencar can be retaken or extended in the movie The Guarani (1996), by Norma Bengell. Through an essentially verbal speech, the novel writer presents a sociologichistoric- ideological context of the Brazilian nation. It is presented by the description of the landscape and the composition of the profiles of the colonizers and the indigenous people, and some of the key elements for the constitution of the identity of the country. In the film, making use of audio(verb)visual resources, Bengell retakes these elements of the national identity proposed by Alencar focusing it in the forests, on the indigenous people and on the colonizers. From concepts of the Theory of Literature, of the Critical Theory and the Theory of Bakhtin on articulation, we consider an analysis of the verbal images and verbappearances of the cinematographic text of The Guarani in comparison with the homonym romance of Alencar (1857). In this inquiry, based specially in the readings of Bakhtin (1992, 1997, 1998) and Adorno (1991), we inquire if the transposition of Alencar's language retakes and/or extends the constituent elements of the national identity proceeding from the ideological position of the romantic ones. Our proposal looked for to understand how this adaptation of the verbal speech to the audio(verb)visual speech occurs, in the description and interpretation of these texts. In order to clarify the function of the mechanisms of the speech and mechanism of image set for the cinematographic composition, we analyze the relationship between... (Complete abstract click electronic access below)
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A oralidade poética nos romances do século XIX : "Iracema" e "O guarani" de Jose de Alencar

Paula, Verusca Praciano de 01 March 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:58:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Verusca Praciano de Paula.pdf: 361355 bytes, checksum: d58738e1e613f4f31e5a889155c78991 (MD5) Previous issue date: 2005-03-01 / The purpose of the study and research The Poetical Orality in the novels of the XIX century: Iracema and The Guarani provided us a reading enlightening the poetical orality, in prose and rhyme. Talk and writing combined are submitted to a double linguistic and literary examination, involving double aspects, to make known: the talk, the characters, the semantics layers, structural stylish means (language, image, sonority) of the syntagma narration. The orality opens its cleavage to poetical reading of novels, making dialogue talk and writing, at the historical moment of the Brazilian romantism, between critics and changes, when writing should substitute its traditional sovereignity by the specificity of the native Brazilian talk blended with Portuguese language. In the first chapter, we approach the influence of poetical orality in use and application into prosaical speech of representation, discursiveness without generical boundary, taking into account the national novel in constitution by a set of stylish unities. In the second chapter, we clarify the nature of prosaical language and of poetical one and the specifics proceedings to the double orality and writing, in the native novel. In conclusives expressions the emphasis will be given to native poetical orality with Jose de Alencar and his interference in romantism since the saga novel and poetry, shaping the origin of the Brazilian national novel. In our reckonning, José de Alencar and his native novel, begin a polemic regarding mixing form of the romance style, that he called essay, to be continued thru our research and purpose, in our dissertation, just as a conclusion / O objeto de estudo nomeia-se pelo próprio tema: A Oralidade Poética nos romances do século XIX: Iracema e O Guarani. Sua pesquisa nos propiciou uma leitura à luz da poética da oralidade, em prosa e verso. Fala e escritura conjuntas foram submetidas ao duplo exame lingüístico e literário, envolvendo aspectos, em paralelo: discurso; personagens; estratos semânticos e recursos estilísticos estruturadores (língua, imagem, sonoridade) do sintagma narrativo. A oralidade abre sua clivagem para a leitura poética dos romances, na fronteira prosa e poesia, tomando o diálogo entre a fala e a escritura, no momento histórico do romantismo brasileiro, (séc. XIX), entre críticas e mudanças, quando a escritura deveria substituir sua soberania tradicional pela especificidade da fala do indígena brasileiro em fusão com fala lusitana. No primeiro capítulo, abordamos a influência da oralidade poética em exercício e usos no discurso prosaico em representação, discursividade sem fronteira genérica, considerando o romance nacional em formação por um conjunto de unidades estilísticas. No segundo capítulo, explanamos a natureza da língua da prosa e a língua da poesia e os procedimentos específicos à duplicidade oralidade e escritura, no romance indianista. Em termos de finalização, a ênfase será dada às questões referentes à oralidade poética indianista, nos romances Iracema e O Guarani de José de Alencar e sua intervenção no romantismo, a partir da saga e da poesia, antecipando a matriz genérica do romance nacional brasileiro. Por sua vez, José de Alencar e sua obra indianista inaugura uma polêmica referente à formação mista do gênero romance brasileiro por ele nomeado ensaio poético, cujos indicadores encontram-se nas considerações, à guisa de conclusão
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Formas Embrionárias dos Romances Indianistas Alencarinos: uma Contribuição à Nacionalidade Literária Brasileira / Embrionary forms of the José de Alencar’s indianist novels: a contribution to Brazilian literary nationality

Silva, Sandra Mara Alves da January 2014 (has links)
SILVA, Sandra Mara Alves da. Formas Embrionárias dos Romances Indianistas Alencarinos: uma Contribuição à Nacionalidade Literária Brasileira. 2014. 133f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-05-21T11:52:49Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_smasilva.pdf: 1057471 bytes, checksum: ad2b12596d8cca433577efea1341b86f (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-05-21T12:14:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_smasilva.pdf: 1057471 bytes, checksum: ad2b12596d8cca433577efea1341b86f (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-21T12:14:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_smasilva.pdf: 1057471 bytes, checksum: ad2b12596d8cca433577efea1341b86f (MD5) Previous issue date: 2014 / The brazilian romantics sought to assure the independence of Brazil also into the cultural context, and, for that, used the indianist literature, which explored typically national elements, such as nature, the indigenous populations and their culture, making a distinction between what was properly Brazilian from what was alien to us. Such search was set by Gonçalves de Magalhães when writing the epic poem A Confederação dos Tamoios (1856), which was a target of harsh criticism by José de Alencar in a series of letters that emphasized the formal, thematic and linguistic weaknesses of the text which was intended to be the poem of our nation. The Cartas sobre A confederação dos tamoios (1856) also revealed flaws made by Magalhães and suggested likely “corrections” for them. An incisive reading of such writings allows the observation of estethic set-ups that would be present among our indianism and, consequently, present on the base of the indianist production of the Cearense writer. The intimate relationship between esthetic precepts seen on the epistles and the writing of Alencar’s indianist works took scholars such as Araripe Júnior, José Aderaldo Castello e Marcelo Peloggio to declare that the great indianist works of the writer, O guarani (1857) e Iracema (1865), would all had been based on the letters of 1856. Taking the discussion among the relation between epistolary writings and indianist romances, a parallel is seen between those texts that may identify the possible Embrionary Thematic Forms and Embrionary Structural Forms of the romances in the letters, observing how the ideas present in the letters collaborated with the creation process of the literary works, not giving away the most relevant discussion about the nationalization of Brazilian literature, deeply studying the romantic-age concept of nationality in Brazil and relating the thoughts of Alencar to the thoughts defended by his contemporary intellectuals, in order to showcase the importance of the alencarinas letters to the discussion around Brazilian literary formation. As a matter of fact, we believe that the discussion around the criteria of Brazilian literary nationality gets a new dimension, if once considered the esthetic premises of the letters objectified from works such as O guarani e Iracema, on which the indigenous peoples’ lives, their habits and cultural premises, ideas and feelings, as well as the exhibition of nature, earn relevance and are central to romantic Brazilian literature. / Os românticos brasileiros buscaram firmar a independência do Brasil também no âmbito cultural e, para isso, contaram com a literatura indianista, que explorava elementos caracteristicamente nacionais, a saber, a natureza, o índio e a sua cultura, diferenciando, assim, aquilo que era propriamente brasileiro daquilo que nos era estranho. Essa busca foi cunhada por Gonçalves de Magalhães ao compor o poema épico A confederação dos tamoios (1856), que foi alvo de severas críticas de José de Alencar numa série de cartas que destacavam a fraqueza formal, temática e linguística do texto que intencionava ser o poema da nossa nação. As Cartas sobre A confederação dos tamoios (1856) revelam “falhas” cometidas por Magalhães e sugerem possíveis “correções” para elas. Uma leitura atenta desses escritos permite observar preceitos estéticos que estariam na base do nosso Indianismo e, consequentemente, na base da produção indianista do escritor cearense. A íntima relação entre os preceitos estéticos presentes nas epístolas e a realização das obras indianistas de Alencar levou estudiosos como Araripe Júnior, José Aderaldo Castello e Marcelo Peloggio a afirmarem que as grandes obras indianistas do escritor, O guarani (1857) e Iracema (1865), teriam por fundamento as cartas de 1856. Partindo da discussão em torno da relação entre os escritos epistolares e os romances indianistas, traça-se um paralelo entre esses textos de modo a identificar as possíveis Formas Embrionárias Temáticas e Estruturais dos romances nas cartas, observando como as ideias contidas nas missivas colaboraram com o processo de criação das obras literárias, não deixando de lado a discussão maior sobre a nacionalização da literatura brasileira, estudando a fundo o ideal de nacionalidade da era romântica no Brasil e relacionando os pensamentos de Alencar aos pensamentos defendidos pelos intelectuais contemporâneos a ele, a fim de destacar a importância das cartas alencarinas para o debate em torno da formação literária brasileira. Destarte, acreditamos que a discussão acerca dos critérios da nacionalidade literária no Brasil ganha nova dimensão, uma vez consideras as premissas estéticas das cartas objetivadas em obras como O guarani e Iracema, nos quais a vida dos indígenas, seus usos e costumes, ideias e sentimentos, bem como a exaltação da natureza, ganham relevo e estão, ao mesmo, no centro da literatura romântica indianista.

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