Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390099.pdf: 2058232 bytes, checksum: 760b8dad5457c18a4a6bc57e9ed2e2e6 (MD5) Previous issue date: 2007-03-16 / Frameworks orientados a objetos s?o muito utilizados atualmente pela sua capacidade de gerar sistemas inteiros de forma muito r?pida, por um processo de re?so tamb?m chamado de instancia??o. Esse processo geralmente n?o ? trivial, sendo necess?ria a sua documenta??o para a correta cria??o de aplica??es. A programa??o orientada a aspectos introduziu novas possibilidades para o desenvolvimento de frameworks devidos a seus mecanismos de composi??o. Apesar disso, a introdu??o de aspectos nos frameworks tamb?m tornou o processo de re?so mais complexo, incluindo uma nova etapa de composi??o al?m da tradicional etapa de instancia??o dos frameworks orientados a objetos. Portanto, se um framework orientado a aspectos n?o possuir sua estrutura, seus pontos de extens?o e seu processo de re?so bem documentados, ser? muito dif?cil a sua correta reutiliza??o por parte dos desenvolvedores de aplica??o. Tendo isso em mente, este trabalho tem como objetivo apresentar uma abordagem, denominada AFR (Aspect-oriented Framework Reuse), que realiza a sistematiza??o do processo de re?so dos frameworks orientados a aspectos. Para tanto, este trabalho ir? propor um conjunto de tecnologias: a nota??o UML-AFR para a documenta??o de pontos de extens?o, a linguagem RDL+Aspects para descri??o das atividades envolvidas no processo de re?so (tanto instancia??o quanto composi??o) e a ferramenta Reuse Tool para execu??o assistida deste processo. Essas tecnologias est?o integradas de modo a auxiliar o desenvolvedor de aplica??o durante o re?so do framework

Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397136.pdf: 1469438 bytes, checksum: 6d662216e7ef8e28c23eb6ac3f555971 (MD5) Previous issue date: 2007-05-11 / O processo de reutiliza??o de frameworks ? chamado de processo de instancia??o. Para que a representa??o das atividades de instancia??o esteja correta existe a necessidade de estender a formaliza??o da RDL. A Linguagem de Descri??o de Reuso - RDL - est? formalizada atrav?s da sua BNF (Backus-Naur-Form). Esta formaliza??o n?o define todas as restri??es necess?rias que devem ser aplicadas aos modelos constru?dos a partir da RDL. A Linguagem de Descri??o de Reuso permite a representa??o das atividades de instancia??o de frameworks orientados a objetos. O objetivo deste trabalho ? estender a formaliza??o da linguagem atrav?s da elabora??o do seu meta-modelo utilizando um diagrama de classes UML; e atrav?s da descri??o de um conjunto de restri??es aplic?veis ao meta-modelo, escritas em linguagem natural e OCL (Linguagem de Restri??o de Objetos), com o objetivo de detectar ambig?idades e inconsist?ncias dos modelos.

Made available in DSpace on 2015-04-14T13:56:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 406808.pdf: 2762949 bytes, checksum: 9d55fc103261e3cb2396f6e23c8c2552 (MD5) Previous issue date: 2008-08-30 / Esta disserta??o apresenta a descri??o do processo de desenvolvimento de um sistema integrado de redes neurais artificiais e l?gica fuzzy, onde o objetivo criar um ambiente, de prop?sito geral, para a cria??o de solu??es que possam englobar ambas as t?cnicas, al?m de agregar estas ferramentas ao Framework para An?lise de Sistemas de Energia El?trica (FASEE). Para tanto, foram criados dois frameworks distintos, um para cada t?cnica. O framework de redes neurais artificiais foi desenvolvido em C++ utilizando como base o FASEE, devido a este apresentar um mecanismo de derivadas parciais autom?ticas que facilita o processo de desenvolvimento de m?todos de treinamento que usam este recurso, como, por exemplo, o back-propagation. Por?m, devido a uma restri??o do FASEE, o framework de l?gica fuzzy foi desenvolvido utilizando a linguagem Lua. Esta foi escolhida pela sua capacidade de interagir com programas desenvolvidos em C++, fazendo com que a uni?o das duas t?cnicas de intelig?ncia artificial se d? pela uni?o das duas tecnologias, obtendo-se assim um ambiente para a elabora??o de sistemas neuro-fuzzy.

Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 406275.pdf: 5088741 bytes, checksum: 77356f5ee18c1f01b23fcf0d1843be33 (MD5) Previous issue date: 2005-03-28 / A avalia??o de desempenho de um software orientado a objetos, hoje, pode ser feita basicamente de tr?s maneiras: com testes de desempenho, simula??es ou utilizando m?todos anal?ticos como redes de Aut?matos estoc?sticos e redes de filas de espera. Os testes de desempenho s?o eficientes e, porem podem ser aplicados apenas nas fases finais do desenvolvimento de software, quando o produto esta praticamente pronto, as simula??es podem ser realizadas nas etapas iniciais do processo de desenvolvimento de software por?m, geralmente, s?o custosas, pois dependem da cria??o de um simulador. Os m?todos anal?ticos podem ser aplicados nas fases iniciais do desenvolvimento, mas exigem a cria??o de um modelo de avalia??o de desempenho. No desenvolvimento de software orientados a objetos j? se constr?i um modelo, o qual possui informa??es detalhadas sobre o sistema. Estas informa??es podem ser utilizadas para gerar um modelo de avalia??o de desempenho que represente o software j? que muitas das informa??es contidas no modelo do software s?o comuns ao modelo de avalia??o de desempenho. Utilizando esta id?ia foram criados alguns m?todos de convers?o de UML para formalismos de avalia??o de desempenho como redes de filas de espera. Porem, ainda inexiste m?todos ou t?cnicas que convertem UML para formalismos como SAN, que ? mais abrangente que, por exemplo, redes de espera. Este trabalho demonstra uma t?cnica de convers?o de UML para SAN, onde explora-se a representa??o da arquitetura l?gica de software orientados a objetos

Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388456.pdf: 5013053 bytes, checksum: 84575b0c4a9de44bcbed52209cdfc492 (MD5) Previous issue date: 2006-12-21 / Este trabalho apresenta uma metodologia para modelar e construir tarefas de intera??o 3D em ambientes virtuais usando Redes de Petri, uma taxonomia de decomposi??o de t?cnicas e conceitos de orienta??o a objetos. Para tanto, um conjunto de classes e uma biblioteca gr?fica s?o requisitos para constru??o de uma aplica??o e para controlar o fluxo de dados da rede. Opera??es podem ser desenvolvidas e representadas como nodos de uma Rede de Petri. Estes nodos, quando interligados, representam as etapas do processo interativo. A integra??o destas abordagens resulta em uma aplica??o modular, baseada no formalismo de Redes de Petri que permite especificar uma tarefa de intera??o, e tamb?m o reuso dos componentes existentes em novos projetos de ambientes virtuais