• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 18
  • Tagged with
  • 18
  • 12
  • 9
  • 7
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Avaliação da força de compressão dos parafusos sem cabeça (HCS) - modelo experimental de fraturas do escafoide em ossos sintéticos / Evaluation of the compressive force of the headless compression screw (HCS) - experimental model of scaphoid fractures in synthetic bone

Filipe Jun Shimaoka 09 February 2017 (has links)
A força de compressão entre os fragmentos é um importante fator que interfere na consolidação das fraturas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia de cada um dos parafusos sem cabeça de auto compressão com três diâmetros de rosca diferentes, empregados no tratamento das fraturas do escafoide. Utilizando um dispositivo de alumínio acoplado à uma máquina universal de ensaios equipada com uma célula de carga de 50 kgf. Foram utilizados dois blocos de espuma rígida de poliuretana de densidade 0,16 g/cc. Os testes foram realizados com os parafusos HCS da marca Synthes®, com diâmetros de 3,0 mm, 2,4 mm e 1,5 mm. Todos tinham 20 mm de comprimento. Os parafusos foram introduzidos utilizando os princípios da técnica AO, sendo o instrumental fornecido com os parafusos. Foram realizados com os parafusos supracitados fixações com inserção a 90º, 60º, 45º e 30º de inclinação em relação à superfície do bloco. Todos procedimentos foram repetidos por sete vezes, comparando-se os valores obtidos do pico da força de compressão (Força Max), da força de compressão após 20 segundos (Força T1) e da força de compressão após 300 segundos (Força T2). Para as fixações dos parafusos de 3.0 mm e 2.4 mm com 30º de inclinação não houve compressão, devido ao rompimento da superfície do bloco pela rosca da extremidade proximal dos parafusos. A Força Max do parafuso HCS de 3.0 mm foi maior do que a dos parafusos de 2.4 mm em todas as comparações. A relação entre as Força T2/Força T1 foram semelhante em todas as comparações, isto é, não apresentaram diferença estatística, e demostraram que a acomodação dos parafusos não foi relacionada ao diâmetro da rosca dos parafusos. Concluímos que a força de compressão entre os fragmentos foi maior quando o diâmetro da rosca do parafuso também foi maior, independente da posição da inserção em relação à fratura / The interfragmentary compression force is an important factor for fracture healing. The aim of this study was to evaluate the effectiveness of each three different diameters headless compression screw, used for the treatment of scaphoid fractures. It was used an aluminum device coupled to a universal testing machine equipped with a load cell of 50 kgf. Two rigid foam blocks made of polyurethane with density of 0.16 g/cc. The tests were performed with the HCS Synthes® with 20 mm length 3.0 mm, 2.4 mm and 1.5 mm in diameter. The screws were inserted using the AO technique and instrumental provided with screws. They were performed with the above screw with 90º, 60º, 45º and 30º tilt with the block and repeated seven times and comparing the results obtained from the peak compression force (Max Force) to compression force after 20 seconds (T1 Force) and compression force after 300 seconds (T2 force). For the fixations of 3.0 mm and 2.4 mm screws with 30° tilt no compression were reached, as the proximal threads of the screws broke the surface of the block. Max Force for HCS 3.0 mm was higher than the 2.4 mm screws in all comparisons. The relationship T2 Force / T1 Force was similar in all comparisons, showing no statistical difference, proving that the accommodation of the screws is not related to the threads diameter of the screws. It was concluded in this work that there was a reduction of interfragmentary compressive force by reducing the threads diameter of the screws, regardless of the position placed over the fracture surface
12

Estudo mecânico "in vitro" da resistência a forças axiais do parafuso canulado de 3,5mm de diâmetro, em comparação ao parafuso convencional de mesmo diâmetro, em fraturas de cabeça e colo femoral / Mechanical study "in vitro" of the resistance of axial forces of 3.5mm cannulated screws in comparison with conventional screws of the same diameter, in head and femoral neck fractures

Daniel Castelo Branco Baccarin 28 June 2006 (has links)
Em razão da complexidade da osteossíntese nas regiões de colo e cabeça femorais, aliado à dificuldade da boa redução e fixação da fratura, objetivou-se estudar comparativamente os efeitos das cargas com forças axiais nos conjuntos osso-parafuso convencional e osso-parafuso canulado. O parafuso canulado possui eficiente capacidade compressiva e por possuir uma cânula central é capaz de simplificar a técnica cirúrgica se comparado aos parafusos ósseos convencionais. Foram utilizados dois parafusos dispostos paralelamente, inseridos da porção lateral do fêmur, abaixo do trocânter maior, em direção à cabeça femoral em 14 fêmures de cães acima de 20 kilos de peso, subdivididos em 2 grupos de 7 fêmures com parafusos convencionais e 7 fêmures com parafusos canulados , sem sinais macroscópicos ou radiográficos de moléstias ósseas. Os resultados obtidos mostraram que não houve diferenças estatísticas na força máxima e na rigidez nos dois grupos, e em todos os ensaios, os implantes não sofreram deformação, portanto conclui-se que as resistências dos parafusos convencional e canulado, utilizados na osteossíntese de fraturas de cabeça e colo de fêmur, são semelhantes. / Because of the complexity of osteosynthesis of femoral head and neck fractures and the difficulty of good reduction and fixation of the fractures, we studied comparatively the effects of load and axial forces of bone-conventional screws and bone-cannulated screws. The cannulated screw presents efficient compressive capacity and it presents a central cannula capable of simplifying the surgical technique if compared to conventional bone screws. We used two screws placed parallel, inserted in the lateral aspect of the femur, beneath the greater trocanter, directed to the femoral head, in fourteen femurs of dogs over 20Kg, subdivided in two groups of seven femurs each, the first with conventional screws and the second with cannulated screws, with no macroscopic or radiographic signs of bone diseases. The results didn´t show any statistical differences in maximum strength and rigidity of both groups and the implants didn´t suffer deformities in any essays, therefore we conclude that the resistances of conventional and cannulated screws, used in of femoral heads and necks fracture repairs, are similar.
13

Osteossíntese minimamente invasiva com placa (MIPO) sem radiografias transoperatórias no tratamento de fraturas em ossos longos de cães e gatos

Flôres, Lenise Nascimento January 2013 (has links)
As fraturas de ossos longos são frequentes na rotina clínica cirúrgica de pequenos animais. Com o avanço da ortopedia veterinária faz-se necessário aperfeiçoar as técnicas existentes e descobrir novas formas de tratamento menos agressivas e com menos taxas de complicações, como a osteossíntese minimamente invasiva com placas (MIPO). Esta técnica promove a estabilização de fraturas mediante a inserção da placa por pequenas incisões de pele, através de um túnel epiperiosteal, sem mexer no foco de fratura. O objetivo do presente estudo foi avaliar a técnica de MIPO sem radiografia transoperatória no tratamento de fraturas diafisárias em ossos longos de cães e gatos. Para tal foi utilizada uma amostra por conveniência a partir da rotina do Hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS. Participaram efetivamente 15 animais neste projeto, sendo quatro gatos e 11 cães, tendo sido reparadas 16 fraturas. Os animais apresentavam em média 13 ± 9,76 kg(de 3kg a 36,7kg) de peso e 35 ± 26,53 meses (de 6 meses a 7 anos) de idade. Após anestesia geral inalatória e preparação asséptica do membro fraturado, foram realizadas duas pequenas incisões na pele, uma na região proximal e outra na distal do osso fraturado. Após a manipulação e redução fechada da fratura, inseria-se a placa ortopédica metálica pela incisão distal através de um túnel epiperiosteal previamente realizado adjacente ao eixo axial do osso fraturado. A placa foi fixada definitivamente com dois ou três parafusos corticais em cada seguimento, distal e proximal. Os pacientes foram avaliados clínica e radiograficamente a cada 30 dias, até os 90 dias de pós-operatório. Das 16 fraturas corrigidas, oito foram de tíbia, cinco de fêmur e três de rádio. Destas, 10 eram cominutivas, cinco transversas e uma oblíqua. O tempo cirúrgico variou de 31 a 120 minutos (média e desvio padrão de 62,75 ± 22,44 min) independente do osso acometido. A consolidação óssea se deu entre 30 e 120 dias para todos os pacientes, em média aos 73 dias. A complicação mais frequente foi desvio de membro, seguida de reabsorção óssea próxima aos parafusos. Concluiu-se que a técnica de MIPO sem radiografias transoperatórias é eficaz no tratamento de fraturas diafisárias de ossos longos como rádio, tíbia e fêmur de cães e gatos, com uso funcional do membro de forma precoce. / Long bone fractures are a commom event in the small animal practice. As veterinary orthopedics evolves it is necessary to refine existing osteossynthesis methods and develop less invasive methods with lower complication rate. The minimal invasive plate osteossynthesis (MIPO) is a current method develop according to this concept. This technique allows fracture stabilization through small skin incisions and a communicating epiperiosteal tunnel. In addition it does not touch fracture hematoma. The study purpose was to evaluate the MIPO technique to treat small animals long bone fractures without intraoperative radiographs. A convenience sample of clinical patients from the Hospital de Clínicas Veterinárias of UFRGS was used. 15 animals and 26 fractures meet the criteria for the study, four cats and 11 dogs. The animals average weight and standard deviation was 13 kg ± 9,76 (minimum 3kg, maximum 36,7kg) and average age and standard deviation was 35 ± 26,53 months (minimum 6 months, maximum 7 years). After general inhalatory anesthesia, the fracture limb was prepared aseptically. The plate was placed through two small skin incisions one in the proximal aspect of the fractured bone and another distal. After manipulation and closed reduction of the fracture, the plate was inserted through the distal skin incision into the epiperiosteal tunnel previously done. Each bone fragment was attached to the plate with two or three cortical screws. The patients received clinical and radiograph rechecks every 30 days up to 90 days of post-operatory.16 fractures were fixed: eight tibial fractures, five femoral fractures and three radial fractures. 10 were comminuted fractures, five transverse and one oblique. Surgical time was from 31 to 120 minutes, mean 62,75 ± 22,44 minutes. All patients achieved bone healing. Bone healing happened between 30 and 120 days, on average 73 days. The most common complication was limb mal alignment and proximal bone resorption near the implants. MIPO technique was efficient to treat long bone small animal fracture in radius, tibia and femur, allowing earlier functional use of the limb.
14

Osteossíntese minimamente invasiva com placa (MIPO) sem radiografias transoperatórias no tratamento de fraturas em ossos longos de cães e gatos

Flôres, Lenise Nascimento January 2013 (has links)
As fraturas de ossos longos são frequentes na rotina clínica cirúrgica de pequenos animais. Com o avanço da ortopedia veterinária faz-se necessário aperfeiçoar as técnicas existentes e descobrir novas formas de tratamento menos agressivas e com menos taxas de complicações, como a osteossíntese minimamente invasiva com placas (MIPO). Esta técnica promove a estabilização de fraturas mediante a inserção da placa por pequenas incisões de pele, através de um túnel epiperiosteal, sem mexer no foco de fratura. O objetivo do presente estudo foi avaliar a técnica de MIPO sem radiografia transoperatória no tratamento de fraturas diafisárias em ossos longos de cães e gatos. Para tal foi utilizada uma amostra por conveniência a partir da rotina do Hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS. Participaram efetivamente 15 animais neste projeto, sendo quatro gatos e 11 cães, tendo sido reparadas 16 fraturas. Os animais apresentavam em média 13 ± 9,76 kg(de 3kg a 36,7kg) de peso e 35 ± 26,53 meses (de 6 meses a 7 anos) de idade. Após anestesia geral inalatória e preparação asséptica do membro fraturado, foram realizadas duas pequenas incisões na pele, uma na região proximal e outra na distal do osso fraturado. Após a manipulação e redução fechada da fratura, inseria-se a placa ortopédica metálica pela incisão distal através de um túnel epiperiosteal previamente realizado adjacente ao eixo axial do osso fraturado. A placa foi fixada definitivamente com dois ou três parafusos corticais em cada seguimento, distal e proximal. Os pacientes foram avaliados clínica e radiograficamente a cada 30 dias, até os 90 dias de pós-operatório. Das 16 fraturas corrigidas, oito foram de tíbia, cinco de fêmur e três de rádio. Destas, 10 eram cominutivas, cinco transversas e uma oblíqua. O tempo cirúrgico variou de 31 a 120 minutos (média e desvio padrão de 62,75 ± 22,44 min) independente do osso acometido. A consolidação óssea se deu entre 30 e 120 dias para todos os pacientes, em média aos 73 dias. A complicação mais frequente foi desvio de membro, seguida de reabsorção óssea próxima aos parafusos. Concluiu-se que a técnica de MIPO sem radiografias transoperatórias é eficaz no tratamento de fraturas diafisárias de ossos longos como rádio, tíbia e fêmur de cães e gatos, com uso funcional do membro de forma precoce. / Long bone fractures are a commom event in the small animal practice. As veterinary orthopedics evolves it is necessary to refine existing osteossynthesis methods and develop less invasive methods with lower complication rate. The minimal invasive plate osteossynthesis (MIPO) is a current method develop according to this concept. This technique allows fracture stabilization through small skin incisions and a communicating epiperiosteal tunnel. In addition it does not touch fracture hematoma. The study purpose was to evaluate the MIPO technique to treat small animals long bone fractures without intraoperative radiographs. A convenience sample of clinical patients from the Hospital de Clínicas Veterinárias of UFRGS was used. 15 animals and 26 fractures meet the criteria for the study, four cats and 11 dogs. The animals average weight and standard deviation was 13 kg ± 9,76 (minimum 3kg, maximum 36,7kg) and average age and standard deviation was 35 ± 26,53 months (minimum 6 months, maximum 7 years). After general inhalatory anesthesia, the fracture limb was prepared aseptically. The plate was placed through two small skin incisions one in the proximal aspect of the fractured bone and another distal. After manipulation and closed reduction of the fracture, the plate was inserted through the distal skin incision into the epiperiosteal tunnel previously done. Each bone fragment was attached to the plate with two or three cortical screws. The patients received clinical and radiograph rechecks every 30 days up to 90 days of post-operatory.16 fractures were fixed: eight tibial fractures, five femoral fractures and three radial fractures. 10 were comminuted fractures, five transverse and one oblique. Surgical time was from 31 to 120 minutes, mean 62,75 ± 22,44 minutes. All patients achieved bone healing. Bone healing happened between 30 and 120 days, on average 73 days. The most common complication was limb mal alignment and proximal bone resorption near the implants. MIPO technique was efficient to treat long bone small animal fracture in radius, tibia and femur, allowing earlier functional use of the limb.
15

Osteossíntese minimamente invasiva com placa (MIPO) sem radiografias transoperatórias no tratamento de fraturas em ossos longos de cães e gatos

Flôres, Lenise Nascimento January 2013 (has links)
As fraturas de ossos longos são frequentes na rotina clínica cirúrgica de pequenos animais. Com o avanço da ortopedia veterinária faz-se necessário aperfeiçoar as técnicas existentes e descobrir novas formas de tratamento menos agressivas e com menos taxas de complicações, como a osteossíntese minimamente invasiva com placas (MIPO). Esta técnica promove a estabilização de fraturas mediante a inserção da placa por pequenas incisões de pele, através de um túnel epiperiosteal, sem mexer no foco de fratura. O objetivo do presente estudo foi avaliar a técnica de MIPO sem radiografia transoperatória no tratamento de fraturas diafisárias em ossos longos de cães e gatos. Para tal foi utilizada uma amostra por conveniência a partir da rotina do Hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS. Participaram efetivamente 15 animais neste projeto, sendo quatro gatos e 11 cães, tendo sido reparadas 16 fraturas. Os animais apresentavam em média 13 ± 9,76 kg(de 3kg a 36,7kg) de peso e 35 ± 26,53 meses (de 6 meses a 7 anos) de idade. Após anestesia geral inalatória e preparação asséptica do membro fraturado, foram realizadas duas pequenas incisões na pele, uma na região proximal e outra na distal do osso fraturado. Após a manipulação e redução fechada da fratura, inseria-se a placa ortopédica metálica pela incisão distal através de um túnel epiperiosteal previamente realizado adjacente ao eixo axial do osso fraturado. A placa foi fixada definitivamente com dois ou três parafusos corticais em cada seguimento, distal e proximal. Os pacientes foram avaliados clínica e radiograficamente a cada 30 dias, até os 90 dias de pós-operatório. Das 16 fraturas corrigidas, oito foram de tíbia, cinco de fêmur e três de rádio. Destas, 10 eram cominutivas, cinco transversas e uma oblíqua. O tempo cirúrgico variou de 31 a 120 minutos (média e desvio padrão de 62,75 ± 22,44 min) independente do osso acometido. A consolidação óssea se deu entre 30 e 120 dias para todos os pacientes, em média aos 73 dias. A complicação mais frequente foi desvio de membro, seguida de reabsorção óssea próxima aos parafusos. Concluiu-se que a técnica de MIPO sem radiografias transoperatórias é eficaz no tratamento de fraturas diafisárias de ossos longos como rádio, tíbia e fêmur de cães e gatos, com uso funcional do membro de forma precoce. / Long bone fractures are a commom event in the small animal practice. As veterinary orthopedics evolves it is necessary to refine existing osteossynthesis methods and develop less invasive methods with lower complication rate. The minimal invasive plate osteossynthesis (MIPO) is a current method develop according to this concept. This technique allows fracture stabilization through small skin incisions and a communicating epiperiosteal tunnel. In addition it does not touch fracture hematoma. The study purpose was to evaluate the MIPO technique to treat small animals long bone fractures without intraoperative radiographs. A convenience sample of clinical patients from the Hospital de Clínicas Veterinárias of UFRGS was used. 15 animals and 26 fractures meet the criteria for the study, four cats and 11 dogs. The animals average weight and standard deviation was 13 kg ± 9,76 (minimum 3kg, maximum 36,7kg) and average age and standard deviation was 35 ± 26,53 months (minimum 6 months, maximum 7 years). After general inhalatory anesthesia, the fracture limb was prepared aseptically. The plate was placed through two small skin incisions one in the proximal aspect of the fractured bone and another distal. After manipulation and closed reduction of the fracture, the plate was inserted through the distal skin incision into the epiperiosteal tunnel previously done. Each bone fragment was attached to the plate with two or three cortical screws. The patients received clinical and radiograph rechecks every 30 days up to 90 days of post-operatory.16 fractures were fixed: eight tibial fractures, five femoral fractures and three radial fractures. 10 were comminuted fractures, five transverse and one oblique. Surgical time was from 31 to 120 minutes, mean 62,75 ± 22,44 minutes. All patients achieved bone healing. Bone healing happened between 30 and 120 days, on average 73 days. The most common complication was limb mal alignment and proximal bone resorption near the implants. MIPO technique was efficient to treat long bone small animal fracture in radius, tibia and femur, allowing earlier functional use of the limb.
16

Técnica experimental para inserção de parafuso no processo articular da coluna cervical inferior

Azevedo, Gláucio Coelho de [UNESP] January 2001 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001Bitstream added on 2014-06-13T20:21:20Z : No. of bitstreams: 1 azevedo_gc_dr_botfm.pdf: 1468738 bytes, checksum: 5d4e12fc75c354ee245a948583564151 (MD5) / Este trabalho experimental propõe uma nova e eficiente técnica para in-trodução de parafuso no processo articular cervical, com menor risco. Utilizando um novo dispositivo e determinando o comprimento efetivo médio do parafuso. Foram usadas cinco colunas cervicais de esqueleto humano de C3 a C7, num total de 25 vértebras e 50 perfurações. Foram selecionados dois grupos de vértebras: um de C3 a C6, outro de C7. No primeiro grupo, o ponto inicial do parafuso situou-se a 2 mm. mediais e caudais do ponto central do processo articular, dirigindo-se a ponta do parafuso a 21,5º no sentido cranial. No outro grupo, o ponto inicial foi localizado a 2mm. da linha média vertical, logo abaixo da superfície articular superior, dirigindo-se a ponta do parafuso a 16,5º no sentido caudal. Em ambos os grupos, o parafuso foi desviado lateralmente a 42,5º. Concluímos que a nossa técnica é eficiente e segura porque: 1) utiliza um dispositivo que mede o ângulo de introdução do parafuso, bloqueando-o após a ultrapassagem da cortical anterior, introduzindo somente o comprimento ideal para cada processo articular, diminuindo o risco de lesão; 2) não causa lesão da artéria vertebral e da raiz nervosa; 3) apresenta baixa incidência de violação da superfície articular, 7,5% nas vértebras C3 a C6 e 0% nas C7; 4) apresenta um comprimento efetivo do parafuso de 10,7 mm. para ambos os grupos vertebrais oferecendo boa fixação óssea e boa margem de segurança, em relação às estruturas anatômicas importantes. / This experimental paper presents a new and efficient technique to insert a screw in the cervical lateral mass with the less risk of damaging the vertebral artery, the nerve root and the articular facet. This procedure is carried out by using a new device which measures the screw insertion angle and lock the screw after it goes through the posterior cortical area. This paper also aims at determining the effective screw length to be used in this technique. Five human lower cervical spines from C3 to C7 - were used. Two holes were made in both sides of these 25 vertebrae. Therefore 50 holes were made. Two vertebrae groups were selected: C3-C6 and C7. In the C3-C6 group the start point of the screw was placed in a medial and caudal position 2mm. in relation to the central point of the articular prossece; the screw tip was directed to the half of the lateral vertebral line at a 21,5° angle in the cranial direction; for the C7 vertebrae the screw initial point was placed at a 2 mm. medial position in the vertical mean line just below the upper articular level; the screw tip was directed to the half of the lateral vertebral line at a 16,5° angle in the caudal direction. In both vertebral groups the screw was laterally deviated at a 42,5° angle. The conclusion is that this new technique is efficient and safe because: 1) it utilizes a new device to guide and measure the screw insertion and lock the screw after it goes through the posterior cortical area; the in-sertion is thus adequate for each specific lateral mass and decreases the risk of damage to the vertebral artery and to the nerve root; in fact it did not occur in both vertebral groups; 2) it presents a low rate of articular facet violation; 3) it presents a 10,7 mm. screw length which is effective for both vertebral groups; 4) therefore there occurs a good bone fixation and the important anatomic structures are preserved.
17

Estudo clínico comparativo, prospectivo e randomizado das osteossínteses da clavícula com placa ou haste intramedular flexível / Prospective, randomized controlled clinical trial on the clavicle osteosynthesis with plate or flexible intramedullary nailing

Andrade e Silva, Fernando Brandão de 06 August 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: As fraturas do terço médio da clavícula representam 80% das fraturas claviculares e seu tratamento é motivo de discussão na literatura ortopédica. Estudos prévios relativos ao tratamento cirúrgico têm demonstrado bons resultados clínicos com o uso das placas de reconstrução ou a fixação intramedular elástica estável com hastes flexíveis de titânio. O objetivo deste estudo foi a comparação desses métodos no tratamento das fraturas do terço médio da clavícula, quanto aos resultados funcionais, parâmetros radiográficos, dor pós-operatória, taxa de satisfação e taxa de complicações. MÉTODOS: Neste ensaio clínico comparativo, prospectivo e randomizado, 59 pacientes com fratura desviada do terço médio da clavícula foram alocados aleatoriamente para receberem osteossíntese com placa de reconstrução (33 pacientes - grupo Placa) ou haste flexível de titânio (26 pacientes - grupo Haste). O desfecho primário do estudo foi a avaliação funcional pelo escore DASH aos 6 meses de pós-operatório. Os desfechos secundários foram: o escore DASH aos 12 meses; o escore de Constant- Murley aos 6 e 12 meses; o tempo de consolidação da fratura; o encurtamento residual; o nível de dor pela escala visual analógica no 1º pósoperatório; a taxa de pacientes satisfeitos e a taxa de complicações. RESULTADOS: Cinquenta e quatro pacientes completaram o seguimento, sendo 29 do grupo Placa e 25 do grupo Haste. O escore DASH médio aos 6 meses foi de 9,9 pontos no grupo Placa e 8,5 no grupo Haste, sem diferença estatisticamente significante (p = 0,329). Da mesma forma, não houve diferenças significantes no escore DASH aos 12 meses ou no escore de Constant aos 6 e 12 meses. O tempo de consolidação foi equivalente entre os grupos (p = 0,352), enquanto o encurtamento residual foi maior no grupo Placa, com significância estatística (p = 0,032), mas sem relevância clínica (0,4 cm). Os resultados da escala visual analógica para dor no 1º pósoperatório e a taxa de pacientes satisfeitos foram similares entre os grupos. O grupo Placa apresentou mais casos com angulação do implante (11 casos) do que o grupo Haste (um caso) (p = 0,003), enquanto o grupo Haste foi mais associado à dor relacionada ao implante (10 casos), em comparação ao grupo Placa (4 casos) (p = 0,035). Não houve diferenças significantes entre os grupos quanto às complicações maiores, incluindo falha do implante, infecção pós-operatória, pseudoartrose e reoperação. CONCLUSÕES: A osteossíntese das fraturas desviadas do terço médio da clavícula com placa de reconstrução ou haste flexível de titânio produzem resultados semelhantes quanto aos escores funcionais, tempo de consolidação, dor pós-operatória, satisfação dos pacientes e complicações maiores. As placas de reconstrução são mais suscetíveis à angulação do implante, enquanto as hastes flexíveis de titânio causam mais dor relacionada ao implante / INTRODUCTION: Midshaft clavicle fractures represent 80% of all clavicular fractures, and their treatment is controversial in the literature. Previous studies have shown good clinical results in patients with midshaft clavicular fractures treated with reconstruction plate fixation or elastic stable intramedullary nailing (ESIN). The objective of this study was to compare these methods in terms of functional results, radiographic parameters, postoperative pain, satisfaction rates and complication rates. METHODS: In this prospective, randomized, controlled trial, 59 patients with displaced midshaft clavicular fractures were randomly assigned to receive either reconstruction plate (33 patients - Plate group) or ESIN fixation (26 patients - ESIN group). The primary outcome was the DASH score at 6 months. The secondary outcomes were the following: DASH score at 12 months; Constant-Murley scores at 6 and 12 months; time to fracture union; residual shortening; visual analog scale for pain on the first post-operative day; percentage of satisfied patients; and complications rates. RESULTS: Fifty-four patients completed the follow-up, 29 in the Plante group and 25 in the ESIN group. The mean DASH score at 6 months was 9.9 in the plate group and 8.5 in the ESIN group, with no significant difference (p = 0.329). Similarly, there were no differences in the DASH score at 12 months or the Constant-Murley scores at 6 and 12 months. The time to union was equivalent between the groups (p = 0.352), whereas the residual shortening was significantly greater in the plate group (p = 0.032) but was not clinically relevant (0.4 cm). The visual analog scale scores for pain and the percentage of satisfied patients were similar between the groups. Implant bending was significantly more common in the plate group (eleven patients) than in the ESIN group (one patient) (p = 0.003), whereas hardware-related pain was more frequent in the ESIN group (10 patients vs. 4 patients) (p = 0.035). There were no differences in terms of major complications, including implant failure, postoperative infection, nonunion and reoperation. CONCLUSIONS: Reconstruction plates and ESIN yielded similar results in terms of functional results, time to union, post-operative pain, patient satisfaction and major complications in patients with displaced midshaft clavicular fractures. Reconstruction plates are more susceptible to implant bending, whereas ESIN causes more hardwarerelated pain
18

Estudo clínico comparativo, prospectivo e randomizado das osteossínteses da clavícula com placa ou haste intramedular flexível / Prospective, randomized controlled clinical trial on the clavicle osteosynthesis with plate or flexible intramedullary nailing

Fernando Brandão de Andrade e Silva 06 August 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: As fraturas do terço médio da clavícula representam 80% das fraturas claviculares e seu tratamento é motivo de discussão na literatura ortopédica. Estudos prévios relativos ao tratamento cirúrgico têm demonstrado bons resultados clínicos com o uso das placas de reconstrução ou a fixação intramedular elástica estável com hastes flexíveis de titânio. O objetivo deste estudo foi a comparação desses métodos no tratamento das fraturas do terço médio da clavícula, quanto aos resultados funcionais, parâmetros radiográficos, dor pós-operatória, taxa de satisfação e taxa de complicações. MÉTODOS: Neste ensaio clínico comparativo, prospectivo e randomizado, 59 pacientes com fratura desviada do terço médio da clavícula foram alocados aleatoriamente para receberem osteossíntese com placa de reconstrução (33 pacientes - grupo Placa) ou haste flexível de titânio (26 pacientes - grupo Haste). O desfecho primário do estudo foi a avaliação funcional pelo escore DASH aos 6 meses de pós-operatório. Os desfechos secundários foram: o escore DASH aos 12 meses; o escore de Constant- Murley aos 6 e 12 meses; o tempo de consolidação da fratura; o encurtamento residual; o nível de dor pela escala visual analógica no 1º pósoperatório; a taxa de pacientes satisfeitos e a taxa de complicações. RESULTADOS: Cinquenta e quatro pacientes completaram o seguimento, sendo 29 do grupo Placa e 25 do grupo Haste. O escore DASH médio aos 6 meses foi de 9,9 pontos no grupo Placa e 8,5 no grupo Haste, sem diferença estatisticamente significante (p = 0,329). Da mesma forma, não houve diferenças significantes no escore DASH aos 12 meses ou no escore de Constant aos 6 e 12 meses. O tempo de consolidação foi equivalente entre os grupos (p = 0,352), enquanto o encurtamento residual foi maior no grupo Placa, com significância estatística (p = 0,032), mas sem relevância clínica (0,4 cm). Os resultados da escala visual analógica para dor no 1º pósoperatório e a taxa de pacientes satisfeitos foram similares entre os grupos. O grupo Placa apresentou mais casos com angulação do implante (11 casos) do que o grupo Haste (um caso) (p = 0,003), enquanto o grupo Haste foi mais associado à dor relacionada ao implante (10 casos), em comparação ao grupo Placa (4 casos) (p = 0,035). Não houve diferenças significantes entre os grupos quanto às complicações maiores, incluindo falha do implante, infecção pós-operatória, pseudoartrose e reoperação. CONCLUSÕES: A osteossíntese das fraturas desviadas do terço médio da clavícula com placa de reconstrução ou haste flexível de titânio produzem resultados semelhantes quanto aos escores funcionais, tempo de consolidação, dor pós-operatória, satisfação dos pacientes e complicações maiores. As placas de reconstrução são mais suscetíveis à angulação do implante, enquanto as hastes flexíveis de titânio causam mais dor relacionada ao implante / INTRODUCTION: Midshaft clavicle fractures represent 80% of all clavicular fractures, and their treatment is controversial in the literature. Previous studies have shown good clinical results in patients with midshaft clavicular fractures treated with reconstruction plate fixation or elastic stable intramedullary nailing (ESIN). The objective of this study was to compare these methods in terms of functional results, radiographic parameters, postoperative pain, satisfaction rates and complication rates. METHODS: In this prospective, randomized, controlled trial, 59 patients with displaced midshaft clavicular fractures were randomly assigned to receive either reconstruction plate (33 patients - Plate group) or ESIN fixation (26 patients - ESIN group). The primary outcome was the DASH score at 6 months. The secondary outcomes were the following: DASH score at 12 months; Constant-Murley scores at 6 and 12 months; time to fracture union; residual shortening; visual analog scale for pain on the first post-operative day; percentage of satisfied patients; and complications rates. RESULTS: Fifty-four patients completed the follow-up, 29 in the Plante group and 25 in the ESIN group. The mean DASH score at 6 months was 9.9 in the plate group and 8.5 in the ESIN group, with no significant difference (p = 0.329). Similarly, there were no differences in the DASH score at 12 months or the Constant-Murley scores at 6 and 12 months. The time to union was equivalent between the groups (p = 0.352), whereas the residual shortening was significantly greater in the plate group (p = 0.032) but was not clinically relevant (0.4 cm). The visual analog scale scores for pain and the percentage of satisfied patients were similar between the groups. Implant bending was significantly more common in the plate group (eleven patients) than in the ESIN group (one patient) (p = 0.003), whereas hardware-related pain was more frequent in the ESIN group (10 patients vs. 4 patients) (p = 0.035). There were no differences in terms of major complications, including implant failure, postoperative infection, nonunion and reoperation. CONCLUSIONS: Reconstruction plates and ESIN yielded similar results in terms of functional results, time to union, post-operative pain, patient satisfaction and major complications in patients with displaced midshaft clavicular fractures. Reconstruction plates are more susceptible to implant bending, whereas ESIN causes more hardwarerelated pain

Page generated in 0.0309 seconds