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A interface literatura e geometria: problematizando as matizes sexuais em Állex Leilla

Silveira , Micaela Sá da 29 April 2014 (has links)
Submitted by Andressa Lima (andressa@uepb.edu.br) on 2016-08-17T18:35:50Z No. of bitstreams: 1 PDF - Micaela Sá da Silveira.pdf: 1647279 bytes, checksum: eb7cb6892d0d1d24fd9e639e6a8421d4 (MD5) / Approved for entry into archive by Irenilda Medeiros (nildamedeiros@uepb.edu.br) on 2016-09-16T13:25:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Micaela Sá da Silveira.pdf: 1647279 bytes, checksum: eb7cb6892d0d1d24fd9e639e6a8421d4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-16T13:25:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Micaela Sá da Silveira.pdf: 1647279 bytes, checksum: eb7cb6892d0d1d24fd9e639e6a8421d4 (MD5) Previous issue date: 2014-04-29 / Universidade Estadual da Paraíba / This research aims to problematize the notion of being male and female, as well as to utilize geometric objects to discuss the affective and sexual relationships experienced by the characters of three literary books by Bahia-native author Állex Leilla: Henrique (2001), O sol que a chuva apagou (2009), and Primavera nos ossos (2010). The questions discussed go through the problematization of the definitions about what it means to be male and female; as well as heterosexuality and homosexuality while impositions created in order to frame the subjects. For this study, we took the concept of “space in-between”, discussed by Santiago ([1978] 2000), presenting a new meaning and another spelling for it, “inbetween”, and proposing a new way of (re)thinking about the characters/subjects presented in the analyzed works, and the relationships they establish among each other. Conceptually still, we put under debate the relationships commonly referred to as “love triangles,” and used mathematic theories to find another geometric object that could be seen as a representative “image” of these affective and sexual involvements. This way, the research took concepts from Euclidian Geometry, in regard to geometric objects, as a metaphor to talk about affective-sexual relationships with the other and/or with the others. At the end of the research, we noticed that, in the analyzed works, the characters do not fit the socially and culturally popularized binary molds of what it means to be male and/or female, and, thus, they can be male and female in a space of entrelugar (inbetween). Through the analyzed characters‟ performances, the definitions for the aforementioned categories are unsatisfactory. Beyond that, we noticed that the relationships experienced can be metaphorically represented by an spiral image, in a tridimensional perspective, since this geometric object is a revolution whose starting point is a fixed point, but it is in constant making, presenting, thus, unlimited possibilities for the relationships among the subjects – regardless of who is the object of affective and/or sexual desire. / O objetivo da pesquisa foi problematizar a noção de ser/estar homem e mulher, bem como utilizar os objetos geométricos para discutir as relações afetivas e sexuais vivenciadas pelos personagens de três obras literárias da autora baiana Állex Leilla: Henrique (2001), O sol que a chuva apagou (2009) e Primavera nos ossos (2010). As questões discutidas passam pela problematização das definições sobre o que é ser homem e mulher; bem como de hetero e homossexualidade, enquanto imposições criadas a fim de enquadrar os sujeitos. Para tal estudo, apropriamo-nos do conceito de “entre-lugar”, discutido por Santiago ([1978] 2000), apresentando um novo significado e outra grafia, “entrelugar”, propondo uma maneira de (re)pensar as personagens/sujeitos apresentados nas obras analisadas e as relações que estes estabelecem. Ainda conceitualmente, colocamos em debate as relações que comumente são chamadas de “triângulos amorosos” e utilizamos as teorias matemáticas para encontrar outro objeto geométrico que possa ser visto como um “desenho” representativo dos envolvimentos afetivos e sexuais. Dessa forma, a pesquisa tomou os conceitos da Geometria Euclidiana, no que se refere aos objetos geométricos, como metáfora para dizer das relações afetivo-sexuais com o outro e/ou com os outros. Ao fim da pesquisa, percebe-se que, nas obras analisadas, as personagens não se enquadram nos moldes binários, social e culturalmente difundidos do que é ser homem e/ou mulher e, por isso, podem ser e/ou estar homem e mulher em um espaço de entrelugar. Diante das performances das personagens analisadas, as definições para as categorias acima mencionadas não são satisfatórias. Para além disso, nota-se que as relações vivenciadas podem ser metaforicamente representadas pela figura do espiral, numa perspectiva tridimensional, tendo em vista que este objeto geométrico configura-se uma revolução que tem como ponto de partida um ponto fixo, mas está em constante construção, apresentando, assim, possibilidades ilimitadas para as relações entre os sujeitos – independente de quem seja o objeto de desejo afetivo e/ou sexual.
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A visualização de objetos geométricos por alunos cegos: um estudo sob a ótica de Duval

Mello, Elisabete Marcon 02 December 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T16:57:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elisabete Marcon Mello.pdf: 3241928 bytes, checksum: c959f6d01b98b9dcf17222cbb7877b00 (MD5) Previous issue date: 2015-12-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This thesis aimed to investigate how blind students visualize geometric objects, based on the Theory of Semiotics Representation, Vision and View Registers of Raymond Duval. Checking the official documents that determine the course of education, we found that they establish that children and young people with special educational needs must have access to schools, preferably in the regular school system, which must be suitable to them, both materially and educationally. So, we performed a case study in a public school in the city of Santo André, São Paulo, which has blind students attending ordinary classrooms. Through interviews, we investigated how congenitally blind students recognize and work with representations of geometric objects and what are the possibilities of these students create their own representations on paper. We found that the interviewed students identified flat geometric figures embossed on paper, recognizing their forms, but didn t recognize the geometric solids representations in perspective, because the outline of these objects does not match with their outline on paper. We note the need to teach how to visualize, it is necessary that the blind students learn how to identify the represented object in each representation, this recognition is not automatic but it can be learned. We noted that the order of perception by touching is different when the blind student has a concrete object in his hands and when it has a representation of this object embossed on paper. When the blind student has a concrete object in his hands, and this object is familiar to him, he recognizes the entire object without the need to observe the parts, but when the representation is embossed on paper, even if the student knows the represented object, he visualizes the parts first and then the entire object. In the interviews, we witnessed times when the students reached the perceptual, operative and discursive apprehensions, despite having a very limited repertoire of geometric terms. One of the students operated the dimensional deconstruction of the forms and could "see" mathematically, as mentioned by Duval (2011). None of the students we interviewed had ever built or designed geometric figures in a way that after they could recognize them, so the sequential apprehension that aims at the construction of geometric figures was not observed during our investigation. Seeking to fill this gap, we propose the creation of the Drawing on Positive Relief Clipboard, with which a blind student has the possibility to design and feel the design embossed on paper / Esta tese teve por objetivo investigar como alunos cegos visualizam objetos geométricos, embasada na Teoria dos Registros de Representação Semiótica, Visão e Visualização de Raymond Duval. Verificando os documentos oficiais que determinam os rumos da educação, constatamos que eles estabelecem que as crianças e jovens com necessidades educacionais especiais devem ter acesso às escolas, preferencialmente na rede regular de ensino, que devem estar adequadas a eles, tanto material quanto pedagogicamente. Nesse sentido, realizamos um estudo de caso em uma escola pública estadual da cidade de Santo André, São Paulo, que tem alunos cegos frequentando as salas de aula comuns. Por meio de entrevistas, investigamos como alunos cegos congênitos reconhecem e trabalham com representações de objetos geométricos e quais as possibilidades desse aluno criar suas próprias representações no papel. Verificamos que os alunos entrevistados identificaram figuras geométricas planas, representadas em relevo, no papel, reconhecendo suas formas, mas não reconheceram representações de sólidos geométricos em perspectiva, pois o contorno desses objetos não corresponde ao contorno de sua representação no papel. Constatamos a necessidade de ensinar a visualizar, é preciso que o aluno cego aprenda a identificar em cada representação o objeto representado, esse reconhecimento não é automático, mas pode ser aprendido. Observamos que a ordem de percepção pelo tato é diferente quando o aluno cego tem um objeto concreto em suas mãos e quando tem uma representação deste objeto em relevo no papel. Quando o aluno cego tem um objeto concreto em suas mãos, e este objeto lhe é familiar, ele reconhece o todo, sem necessidade de observar as partes, mas, quando a representação está em relevo no papel, mesmo que o aluno conheça o objeto representado, ele visualiza primeiro as partes para depois visualizar o todo. Nas entrevistas, presenciamos momentos em que alunos atingiram as apreensões perceptiva, operatória e discursiva, apesar de apresentarem um repertório muito limitado de termos geométricos. Um dos alunos operou a desconstrução dimensional das formas e pôde ver matematicamente, como mencionado por Duval (2011). Nenhum dos alunos que entrevistamos já havia construído ou desenhado figuras geométricas de forma que pudesse reconhecê-las, portanto, a apreensão sequencial, que tem por objetivo a construção de figuras geométricas, não foi observada durante nossa investigação. Procurando preencher essa lacuna, propomos a criação da Prancheta de Desenho em Relevo Positiva, com a qual um aluno cego tem a possibilidade de desenhar e sentir o desenho em relevo no papel
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Uso da Aplicação Normal de Gauss na poligonização de superfícies implícitas. / Use of the Gauss Normal Application in the polygonization of implicit surfaces.

IWANO, Thiciany Matsudo. 06 July 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-07-06T13:51:44Z No. of bitstreams: 1 THICIANY MATSUDO IWANO - DISSERTAÇÃO PPGMAT 2005..pdf: 3751075 bytes, checksum: 2aaae3fdd115cd9f6f4b653f522d94c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-06T13:51:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 THICIANY MATSUDO IWANO - DISSERTAÇÃO PPGMAT 2005..pdf: 3751075 bytes, checksum: 2aaae3fdd115cd9f6f4b653f522d94c8 (MD5) Previous issue date: 2005-10 / Neste trabalho apresentamos um estudo das principais técnicas de geração de malhas poligonais, a partir de superfícies descritas matematicamente por funções implícitas,isto é, superfícies definidas pelo conjunto S = f−1(0) = {X ∈ R3 | f(X) = 0}, onde f : R3 → R e f é, pelo menos, de classe C2. Mostramos um método para obter as curvaturas gaussiana e média dessas superfícies a partir do vetor ∇f para cada ponto de S. Abordamos questões como a preservação de características geométricas e topológicas do objeto gráfico. Dentre os métodos estudados, ressaltamos o algoritmo Marching Triangles, que gera uma malha a partir de um ponto arbitrário p sobre a superfície S e um referencial local, usando a abordagem do avanço de frentes. Em sua implementação, usamos o raio de curvatura, calculado a partir da curvatura normal máxima absoluta da superfície em cada ponto p pertencente a S, para adaptar o comprimento das arestas da malha triangular à geometria local da superfície S / In this work we present a study about the main techniques of surfaces meshes generation, described by implicit functions, that is, surfaces defined by the set S = f−1(0) = {X ∈ R3 | f(X) = 0}, where f : R3 → R and f is, at least, C2. We discuss aspects involving his preservation of graphic object’s geometry and topology. As special method we cite the Marching Triangles that generates a mesh starting from an arbitrary point p on surface S and a local referencial, using advancing fronts approach. In our implementation, we use the radius of curvature, calculated from surface’s absolute maximum normal curvature in each point p in S and the triangular mesh, to adapt the edges length of the mesh to the local geometry.

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