Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin--Madison, 1971. / Typescript. Vita. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaves 274-289) and index.

Esta dissertação busca interrogar a relação entre o obsceno e o suicídio, levando em conta a teoria psicanalítica. Inicia-se falando sobre a leitura de Durkheim sobre o suicídio e diferentes abordagens psicanalíticas sobre o tema. Opta-se por seguir a leitura de Jinkis e Pipink, que entendem que o suicídio pode ser lido como ato, ato falho, passagem ao ato ou acting out. Então, uma breve apresentação sobre cada um desses conceitos é feita, seguida pela análise de como um suicídio pode ser lido em cada uma dessas situações. Logo, parte-se para uma reflexão acerca do obsceno, que é entendido como o que não pode ser colocado em cena. Relaciona-se o obsceno com a morte, que é mostrada em sua vertente repugnante, que está relacionada com o impensável de nossa desaparição. Uma vez que o obsceno comporta a dialética mostrar-ocultar, ele coloca em jogo a pulsão escópica e, por conseguinte, a questão do olhar em psicanálise é abordada. O olhar é entendido como uma das vertentes do objeto a e se relaciona com o desejo de ver, desejo de saber. Por fim, aborda-se a relação entre o obsceno e o suicídio, sustentando-se a ideia de que o suicídio pode ter um lugar obsceno. / This dissertation seeks to interrogate the relationship between suicide and the obscene considering the psychoanalytic theory. Starts talking about Durkheim’s reading on suicide and different psychoanalytic approaches to the topic. Is chosen to follow the reading of Jinkis and Pipink who understand that suicide can be read as an act, Freudian slip, passage to the act or acting in out. Then, a brief presentation on each of these concepts is made, followed by how a suicide can be read in each of these situations. So, we go to a reflection about the obscene, which is understood as what can not be put into play. Relates obscene with death that is shown in its disgusting aspect, which is related to the unthinkable of our disappearance. Once obscene involves the dialectical show and hide, it brings into play the scopic drive, therefore the question the gaze in psychoanalysis is discussed. The gaze is understood as one aspect of the object a and it relates to the desire to see, desire to know. Finally, it handles the relationship between the obscene and suicide, where it supports the idea that suicide may have a obscene place.

published_or_final_version / Chinese / Master / Master of Philosophy

Esta dissertação busca interrogar a relação entre o obsceno e o suicídio, levando em conta a teoria psicanalítica. Inicia-se falando sobre a leitura de Durkheim sobre o suicídio e diferentes abordagens psicanalíticas sobre o tema. Opta-se por seguir a leitura de Jinkis e Pipink, que entendem que o suicídio pode ser lido como ato, ato falho, passagem ao ato ou acting out. Então, uma breve apresentação sobre cada um desses conceitos é feita, seguida pela análise de como um suicídio pode ser lido em cada uma dessas situações. Logo, parte-se para uma reflexão acerca do obsceno, que é entendido como o que não pode ser colocado em cena. Relaciona-se o obsceno com a morte, que é mostrada em sua vertente repugnante, que está relacionada com o impensável de nossa desaparição. Uma vez que o obsceno comporta a dialética mostrar-ocultar, ele coloca em jogo a pulsão escópica e, por conseguinte, a questão do olhar em psicanálise é abordada. O olhar é entendido como uma das vertentes do objeto a e se relaciona com o desejo de ver, desejo de saber. Por fim, aborda-se a relação entre o obsceno e o suicídio, sustentando-se a ideia de que o suicídio pode ter um lugar obsceno. / This dissertation seeks to interrogate the relationship between suicide and the obscene considering the psychoanalytic theory. Starts talking about Durkheim’s reading on suicide and different psychoanalytic approaches to the topic. Is chosen to follow the reading of Jinkis and Pipink who understand that suicide can be read as an act, Freudian slip, passage to the act or acting in out. Then, a brief presentation on each of these concepts is made, followed by how a suicide can be read in each of these situations. So, we go to a reflection about the obscene, which is understood as what can not be put into play. Relates obscene with death that is shown in its disgusting aspect, which is related to the unthinkable of our disappearance. Once obscene involves the dialectical show and hide, it brings into play the scopic drive, therefore the question the gaze in psychoanalysis is discussed. The gaze is understood as one aspect of the object a and it relates to the desire to see, desire to know. Finally, it handles the relationship between the obscene and suicide, where it supports the idea that suicide may have a obscene place.

Esta dissertação busca interrogar a relação entre o obsceno e o suicídio, levando em conta a teoria psicanalítica. Inicia-se falando sobre a leitura de Durkheim sobre o suicídio e diferentes abordagens psicanalíticas sobre o tema. Opta-se por seguir a leitura de Jinkis e Pipink, que entendem que o suicídio pode ser lido como ato, ato falho, passagem ao ato ou acting out. Então, uma breve apresentação sobre cada um desses conceitos é feita, seguida pela análise de como um suicídio pode ser lido em cada uma dessas situações. Logo, parte-se para uma reflexão acerca do obsceno, que é entendido como o que não pode ser colocado em cena. Relaciona-se o obsceno com a morte, que é mostrada em sua vertente repugnante, que está relacionada com o impensável de nossa desaparição. Uma vez que o obsceno comporta a dialética mostrar-ocultar, ele coloca em jogo a pulsão escópica e, por conseguinte, a questão do olhar em psicanálise é abordada. O olhar é entendido como uma das vertentes do objeto a e se relaciona com o desejo de ver, desejo de saber. Por fim, aborda-se a relação entre o obsceno e o suicídio, sustentando-se a ideia de que o suicídio pode ter um lugar obsceno. / This dissertation seeks to interrogate the relationship between suicide and the obscene considering the psychoanalytic theory. Starts talking about Durkheim’s reading on suicide and different psychoanalytic approaches to the topic. Is chosen to follow the reading of Jinkis and Pipink who understand that suicide can be read as an act, Freudian slip, passage to the act or acting in out. Then, a brief presentation on each of these concepts is made, followed by how a suicide can be read in each of these situations. So, we go to a reflection about the obscene, which is understood as what can not be put into play. Relates obscene with death that is shown in its disgusting aspect, which is related to the unthinkable of our disappearance. Once obscene involves the dialectical show and hide, it brings into play the scopic drive, therefore the question the gaze in psychoanalysis is discussed. The gaze is understood as one aspect of the object a and it relates to the desire to see, desire to know. Finally, it handles the relationship between the obscene and suicide, where it supports the idea that suicide may have a obscene place.

Taking as its starting point Nancy's and Barthes' concepts of myth, this thesis investigates discourses around community, democracy, 'origin' and 'Western identity' in stage adaptations of 'classical' Greek tragedy on contemporary European stages. It addresses the ways in which the theatre produces and perpetuates the myth of 'classical' Greece as the 'origin' of Europe and how this narrative raises issues around the possibility of a transnational European community. Each chapter explores a pivotal problem around community in modern appropriations of Greek tragedy: Chapter 1 analyses the notion of collectivity as produced by approaches to the Greek chorus. It investigates shifting paradigms from Schiller to twentieth-century avant-garde experiments and focuses on case studies by Müller, Vinaver, Ravenhill and others. Chapter 2 explores the representation of violence and sex, assessing the 'obscene' as a historically-constructed notion, comprising those segments of reality that are deemed unsuitable for public consumption in a given cultural context. Through a comparative analysis of five adaptations of the myth of Phaedra - from Euripides to Sarah Kane - it assesses changing attitudes towards 'obscenity', touching upon legal, aesthetic and moral issues. The chapter concludes with a discussion of the limits of representation in relation to censorship through Castellucci's Purgatorio and Warlikowski's (A)pollonia. Chapter 3 explores the myth of the simultaneous birth of theatre and democracy in 'classical' Athens and investigates the ideological assumptions implied by imagining the audience as the demos of democracy. It argues that adaptations of Greek tragedy have been used in the 'democratic' West to achieve self-definition in the context of globalization and European 'transnationalisation'. This idea is explored through adaptations of Aeschylus's The Persians, which defined 'democratic' Athens in opposition to the 'barbarians'. Works by Sellars, Bieito, Gotscheff and Rimini Protokoll are discussed in this context. The thesis concludes with an analysis of Rimini Protokoll's Prometheus in Athens.

A genealogy of the concept of obscenity is conducted through a case study of John Cleland’s novel, "Memoirs of a Woman of Pleasure" (1748-1749), popularly known as "Fanny Hill". Analytic attention is focused on events (i.e. given moments in history characterized by struggle), discourses (i.e. systems of knowledge), and practices (i.e. institutional procedures), all of which are interrelated, and problematizes them with a moral regulation interpretive framework. This dissertation considers how "Fanny Hill" was (re)problematized as obscene through historically specific discursive practices, and how these discursive practices, conceived as the exercise of power in conjunction with systems of knowledge or as projects of moral regulation, had effects on the constitution of subjectivities and social orders. Further, this dissertation problematizes the ways that these discourses, practices and effects – particularly those pertaining to harm – continue into the present.

Thesis (M.A.)--University of Hong Kong, 1983.

Thesis (M.A.)--University of Hong Kong, 1983. / Also available in print.

published_or_final_version / abstract / English Studies / Master / Master of Arts