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Rede de atenção ao nascimento e fatores de risco associados ao parto cesáreo em três regiões de saúde do Estado de São Paulo / Birth care network and risk factors associated with caesarean section in the three Regional Health Department (DRS) of the State of São Paulo.Raspantini, Priscila Ribeiro 25 July 2012 (has links)
Introdução - A taxa de cesárea no Estado de São Paulo está próxima de alcançar 60 por cento e a curva da última década mostra uma tendência de crescimento anual de 2 por cento . Objetivo Caracterizar a rede de assistência ao parto e identificar fatores de risco para o parto cesáreo. Métodos - Estudo retrospectivo, tipo corte transversal, dos nascidos vivos hospitalares de mães residentes dos DRS de Baixada Santista (BS), Grande São Paulo (GSP) e São José do Rio Preto (SJRP) ocorridos no ano de 2009. Utilizou-se os bancos de dados do SINASC e do CNES. Foram avaliadas as variáveis referentes: as mães, as gestações, os recém-nascidos, os municípios de residência das mães, e hospitais de parto. Foram utilizadas análises bivariadas, razão de prevalência e Teste Qui-quadrado; e análise multivariada, utilizando a técnica de regressão logística. Resultados - O porte dos municípios e a rede de hospitais que prestaram assistência ao nascimento diferiram consideravelmente entre os DRS. A rede SUS foi responsável por 74 por cento do nascimentos da BS, 62 por cento na GSP e 83 por cento de SJRP, portanto a rede privada teve maior participação na GSP. Os nascimentos da BS e SJRP ocorreram na sua maior parte em hospitais de médio volume de partos, enquanto na GSP a maior parte ocorreu em hospitais com grande volume de partos. A prevalência do parto cesáreo foi de 58 por cento na BS, 53 por cento na GSP e 80 por cento em SJRP. Os fatores de risco nos três DRS foram: mães em idade avançada, mães com alta escolaridade, mães primíparas; gravidez múltipla; ter feito 7 consultas ou mais de pré-natal; RN de raça/cor branca; e, nascer em hospitais não-SUS. Destes, merecem destaque as variáveis nascer em hospitais não SUS e gravidez múltiplaque apresentaram maiores valores de OR. Nos DRS da BS e GSP, também foram fatores de risco: nascer fora do município de residência e nascer em hospitais SUS não-públicos. Outras características só foram fator de risco para o DRS da GSP: nascer pré-termo; nascer com BPN e nascer em hospitais com baixo ou grande volume de partos. Conclusão - As diferenças existentes entre as redes de assistência ao nascimento dos DRS estudados refletiram nos fatores de risco associados ao parto cesáreo nestes DRS, de forma com que o conjunto de fatores de risco envolvidos no parto cesáreo fosse distinto para cada DRS. / Introduction - The Cesarean section rates in the state of São Paulo is close to achieve 60 per cent and the curve of the last decade shows a trend of annual increase of 2 per cent . Objective To characterize the network birth care and to identify cesarean risk factors. Methods- Retrospective study, in transversal cut, of hospitals live birth, which mothers lived in the DRS of the Baixada Santista (BS), Grande São Paulo (GSP) and São José do Rio Preto (SJRP), at the year of 2009. The SINASC and the CNES data bank was used. The variables related to: mothers, pregnancies, newborns, district of mother\'s residence, and birth hospitals were evaluated. bivariate analyzes, prevalence ratios and chi-square were used, as the multivariate analysis using logistic regression. Results - The districts size and the hospitals network that provided the birth assistance were considerably different among the DRS. The SUS network was responsable for 74 per cent of the BS\' births, 62 per cent of the GSP\'s births and 83 per cent of the SJRP\'s births. Therefore, the private network was more participative in the GPS. The births at the BS and at the SJRP ocurred, mostly, at Hospitals with average childbirth volume, while at the GSP the biggest part ocurred at hospitals with large volume of births. The cesarean section prevalence was 58 per cent at the BS, 53 per cent at the GSP and 80 per cent at the SJRP. Risk factors in those three DRS were: older mothers, mothers with high education, first-time mothers, multiple pregnancies, seven or more pre-natal care visits, newborn race/ caucasian, and birth at a non SUS hospitals. The variables birth at a non SUS hospital\'\' and multiple pregnancy deserve to be highlighted, since they showed the higher rates of fetal death. Being born outside the residence area or in a non SUS hospital were also risk factors at the BS and the GSP. Preterm birth, being born with low birth weight and birth in hospitals with low or high volume of deliveries were risk factors only at the GSP\'s Regional Health Department. Conclusion The diferences between the birth care networks in each DRS reflects in the risk factors associated with cesarean section. Because of that, the set of risk factors associated with cesarean section were different to each DRS.
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"Parto humanizado na percepção dos profissionais de saúde envolvidos com a assistência ao parto" / Humanized birth for a group professionals envolved with birth assistence.Bussadori, Jamile Claro de Castro 01 September 2003 (has links)
Considerando que o ato fisiológico de parir e nascer passou a ser visto como patológico, onde se privilegia a assistência medicalizada e despersonalizada, o presente estudo através de uma abordagem qualitativa, teve como objetivo evidenciar, através dos discursos das enfermeiras e médicos obstetras, as ações desenvolvidas no processo de nascimento, com vistas à humanização da assistência; e identificar fatores que têm dificultado a implementação dessa assistência. Foram sujeitos deste estudo 25 profissionais de saúde da Maternidade do Complexo Aeroporto-MATER, localizada em Ribeirão Preto, interior do estado de São Paulo, distribuídos da seguinte forma: sete (7) enfermeiras residentes do primeiro ano de enfermagem obstétrica, quatro (4) enfermeiras residentes do segundo ano de enfermagem obstétrica, quatro (4) enfermeiras contratadas; dois (2) residentes de medicina do primeiro ano de ginecologia e obstetrícia; três (3) residentes de medicina do segundo ano de ginecologia e obstetrícia e cinco (5) médicos obstetras contratados. A organização dos dados constou da transcrição dos discursos microgravados nas entrevistas e tabulação, seguindo a proposta do Discurso do Sujeito Coletivo. Os resultados demonstraram que as enfermeiras entendem que o processo de humanização se deu como uma estratégia política que objetiva a melhoria da assistência, e o resgate do parto mais natural possível, desmedicalizando a assistência. Acreditam que para existir há necessidade de uma mudança de paradigma. Consideram ainda, que na implementação deste modelo, sentem-se impedidas/barradas pelos médicos. No entanto os médicos referiram como responsável ao processo da humanização a política governamental para dimuição de gastos, julgando como parto humanizado aquele em se permite a presença do acompanhante e analgesia precoce. Em relação às barreiras apontaram a infra-estrutura física e pessoal. Os achados mostraram diversidades nos conceitos e que as enfermeiras apresentam-se mais integradas ao parto humanizado como um processo e não como um evento. / Considering that the physiologic act of giving birth and be born is seen as pathologic, the medicalized and depersonalized assistence is emphasized. Aimed at evidencing the develop actions during the birth process with humanized assistence foundation, the qualitative approach was used for the nurses and obstetric doctors discusses to identify factors that could hinder this assistance. The subjects of this study were 25 health professionals from a Maternity of Complexo Aeroporto-MATER, in Ribeirão Preto City inner of São Paulo State. They were distributed as: seven (7) resident nurses from second year of obstetric nursing, four (4) employed nurses, two (2) resident doctors from first year of obstetric and gynecologic, three (3) resident doctors from second year of obstetric and gynecologic and five (5) employed obstetric doctors. The data was micro recorded during the interviews then transcribed, following the Collective Subject Discuss Purpose. The results reveal the nurses understand the humanization process as a political strategy to improve the assistence and the rescue the normal birth desmedicalizing the assistence. They believe that for its existence, the paradigm must be changed. They also think that they collaborate with this movement but some barriers are created by doctors. Otherwise doctors mentioned the governmental politic to reduce costs as responsible for humanized process. They also judged humanized birth as which that allows companion presence and early analgesia. As barriers they pointed at physical infra-structure and personal ones. The finds revealed diversity in concepts and that nurses showed more integrated with the humanized birth as a process and not as an event.
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Intervenções obstétricas realizadas durante o trabalho de parto e parto em uma maternidade de baixo risco obstétrico, na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo / Obstetric interventions performed during labor and delivery in a low-risk maternity hospital in Ribeirão Preto, State of São Paulo, BrazilGomes, Karen 03 October 2011 (has links)
A Institucionalização da assistência ao parto colaborou muito para o avanço da obstetrícia. Foi possível acompanhar o desenvolvimento primeiro do parto e puerpério e depois do período gestacional, o que proporcionou aos profissionais detectar e tratar as complicações do período gravídico-puerperal, fazendo com que o principal objetivo da institucionalização da assistência ao parto fosse alcançado, a diminuição das taxas de mortalidade materna e neonatal. Mas com o avanço das práticas obstétricas, a maioria das gestações e partos, de baixo risco obstétrico, com evolução fisiológica, também foram encarados como de alto potencial para complicações. Isso fez com que procedimentos desnecessários e de rotina fossem introduzidos na assistência a gestação, parto e puerpério. O uso desenfreado desses procedimentos na assistência ao parto, no final do século passado, trouxe como consequência um aumento da morbimortalidade materna e perinatal, e a incorporação de intervenções danosas se tornou problemática. Objetivo: identificar a prevalência de intervenções obstétricas realizadas em mulheres durante o trabalho de parto e parto. Metodologia: trata-se de um estudo transversal descritivo, de caráter quantitativo, com coleta retrospectiva de dados em prontuário, sobre o emprego de intervenções obstétricas em parturientes atendidas no Centro de Referência da Saúde da Mulher - MATER, durante outubro, novembro e dezembro de 2009 e janeiro, fevereiro e março de 2010, totalizando 810 prontuários. Resultados: A maioria (83,6%) das mulheres apresentavam entre 18 e 34 anos de vida, realizaram pré-natal e estavam na primeira gestação. A amniotomia foi praticada em 41,7% das mulheres, sendo a maioria realizada (56,9%) na fase ativa do trabalho de parto; a infusão de ocitocina foi utilizada em 61,7% das parturientes e o início da infusão, em 63,4% das mulheres, aconteceu na fase ativa do trabalho de parto; 56,8% das mulheres receberam analgesia de parto, a maioria (75,4%) realizada na fase ativa do trabalho de parto e 77,6% das mulheres que receberam analgesia receberam apenas uma dose da medicação; a monitorização eletrônica fetal (cardiotocografia) foi realizada em 32,5% das mulheres, na maioria (65,4%) apenas uma vez; e a episiotomia esteve presente em 37,3% dos partos vaginais; a incidência de parto cesárea foi de 28,8% e de parto fórceps de 3,2%. Conclusão: considerando os resultados obtidos e a discussão realizada, podemos constatar que a maternidade em estudo possui índice da maioria das intervenções abaixo dos índices nacionais e, algumas vezes, índices próximos a de países desenvolvidos, porém a maioria das intervenções tem índices acima dos recomendados pela Organização Mundial da Saúde e pelo Ministério da Saúde brasileiro. Sendo assim, é necessária a revisão de alguns protocolos institucionais, assim como uma conscientização da equipe assistencial quanto aos riscos e benefícios reais das intervenções obstétricas empregadas durante o trabalho de parto e parto. / The institutionalization of delivery care contributed greatly to the advancement of obstetrics. It was possible to first follow the development of childbirth and later the period of pregnancy, which allowed professionals to detect and treat complications of the pregnancy and puerperal period, enabling the achievement of the main goal of institutionalization of labor care, to decrease maternal and neonatal mortality rates. The advancement of obstetrical practices, however, made most pregnancies and births with low obstetric risk, with physiological evolution, to be seen as with high potential risk for complications. This caused unnecessary and routine procedures to be introduced into pregnancy, childbirth and postpartum care. The rampant use of these procedures in delivery care, at the end of last century, caused an increase in maternal and perinatal morbidity and mortality, and the practice of damaging interventions has become problematic. Objective: to identify the prevalence of obstetric interventions performed on women during labor and delivery. Methods: this is a cross-sectional, quantitative and descriptive study, with retrospective data collection in patient files, about the use of obstetric interventions in pregnant women who receive care at the Reference Center for Women\'s Health - MATER, from October 2009 to March 2010, totaling 810 patient files. Results: Most (83.6%) women were aged between 18 and 34 years, received prenatal care and were at their first pregnancy. Amniotomy was performed in 41.7% of women, most (56.9%) were held in the active phase of labor, oxytocin infusion was used in 61.7% of pregnant women and start of infusion for 63.4% of women occurred at the active phase of labor. Of the total, 56.8% received labor analgesia, most (75.4%) were performed at the active phase of labor and 77.6% of women who underwent analgesia received only one dose of medication. Electronic fetal monitoring (cardiotocography) was performed in 32.5% of women, in most (65.4%) only once, and episiotomy was present in 37.3% of the vaginal deliveries, the incidence of cesarean section was 28.8% and of forceps deliveries was 3.2%. Conclusion: considering the results obtained and discussions held, it was noted that the studied hospital has rates for most interventions lower than the Brazilian rates, and sometimes levels are close to the ones found in developed countries, however, most interventions have rates above those recommended by the World Health Organization and the Brazilian Ministry of Health. Thus, there is need to review some institutional protocols, as well as raising awareness of the health care team regarding the real risks and benefits of obstetric interventions used during labor and delivery.
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Maternal plasma corticotrophin-releasing hormone (CRH) and alpha-fetoprotein (AFP) levels in pregnancies complicated by preterm labour in Chinese women.January 1999 (has links)
Hui Sau Lei Raydi. / Thesis (M.Phil.)--Chinese University of Hong Kong, 1999. / Includes bibliographical references (leaves 71-82). / Abstracts in English and Chinese. / ABSTRACT (English and Chinese) --- p.i / ACKNOWLEDGMENT --- p.1 / LIST OF FIGURES --- p.2 / LIST OF TABLES --- p.3 / LIST OF ABBREVIATIONS --- p.4 / Chapter I. --- Introduction and Objectives --- p.5-8 / Chapter II. --- Literature review --- p.9 / Chapter II.A --- Corticotrophin-releasing hormone --- p.9 / Chapter II.A.1. --- Structure of Corticotrophin-releasing hormone --- p.9-10 / Chapter II.A.2. --- Corticotrophin releasing hormone and normal Physiology --- p.11 / Chapter II.A.2.a. --- Pituitary-adrenal axis --- p.11-12 / Chapter II.A.2.b. --- Role of Pituitary-adrenal axis --- p.12 / Chapter II.A.3. --- Placental Corticotrophin releasing hormone --- p.13 / Chapter II.A.3.a. --- Origin --- p.13 / Chapter II.A.3.b. --- Physiology --- p.14 / Chapter II.A.3.C. --- Normal pregnancy --- p.15 / Chapter II.A.3.d. --- Association with human parturition --- p.16 / Chapter II.A.3.e. --- Association with preterm delivery and other abnormal pregnancy outcomes --- p.17-18 / Chapter II.B. --- Alpha-fetoprotein --- p.19 / Chapter II.B.1. --- Physiology --- p.19-20 / Chapter II.B.2. --- Maternal alpha-fetoprotein levels in the second trimester --- p.21-22 / Chapter III : --- Materials & Method --- p.23 / Chapter III.A. --- Study population --- p.23-24 / Chapter III.B. --- Sample collection and Analysis --- p.25 / Chapter III.C. --- Corticotrophin releasing hormone radioimmunoassay --- p.26 / Chapter III.C.l.a. --- Theoretical basis for radioimmunoassay --- p.26-27 / Chapter III.C.l.b. --- Vycor extraction of maternal plasma samples --- p.28-30 / Chapter III.C.l.c. --- Standard curve --- p.31-32 / Chapter III.C.l.d. --- Antisera --- p.33 / Chapter III.C.1.e. --- Tracer --- p.34-35 / Chapter III.C.l.f. --- HPLC Tracer Purification --- p.36-37 / Chapter III.C.l.g. --- Separation of bound from unbound Cortico- trophin-releasing hormone: second antibody --- p.38 / Chapter III.C.1.h. --- Corticotrophin-releasing hormone radio- immunoassay procedure --- p.39 / Chapter III.C.2. --- Corticotrophin-releasing hormone reagents --- p.40-41 / Chapter III.C.3. --- Estimation of Corticotrophin-releasing hormone extraction recovery --- p.42 / Chapter III.C.4. --- Sample dilution --- p.43 / Chapter III.D. --- Alpha-fetoprotein: microparticle enzyme immunoassay --- p.44 / Chapter III.D.1. --- Principles --- p.44 / Chapter III.D.2. --- Reaction Process --- p.45-46 / Chapter III.D.3. --- MEIA Optical Assembly --- p.47 / Chapter III.D.4. --- Operation --- p.47 / Chapter III.D.5. --- Alpha-fetoprotein reagents --- p.48 / Chapter III.D.6. --- Sample Dilution --- p.49 / Chapter III.D.7. --- Inter-assay and Intra-assay Variation --- p.50-52 / Chapter III.E. --- Data handling --- p.53 / Chapter III.F. --- Statistical Analysis --- p.53 / Chapter IV: --- Results --- p.54 / Chapter IV.A. --- Demographic Data --- p.55-57 / Chapter IV.B. --- Corticotrophin-releasing hormone levels --- p.58 / Chapter IV.B.1. --- Corticotrophin-releasing hormone levels increases as gestation advances --- p.58 / Chapter IV.B.2 --- The association between the plasma Corticotrophin releasing hormone levels and the time to delivery --- p.59 / Chapter IV.B.3 --- Elevated Corticotrophin-releasing hormone levels among the preterm group --- p.60 / Chapter IV.B.4. --- Corticotrophin releasing hormone levels and history of threatened abortion --- p.61 / Chapter IV.C. --- Alpha-fetoprotein levels --- p.62 / Chapter IV.C.1. --- Alpha-fetoprotein levels and gestational age --- p.62 / Chapter IV.C.2. --- Alpha-fetoprotein levels and preterm labour --- p.63 / Chapter V: --- Discussion --- p.64-65 / Chapter V.A. --- Importance of dating --- p.64 / Chapter V.B. --- Diagnosis of preterm labour --- p.64-65 / Chapter V.C.1. --- Corticotrophin-releasing hormone and labour --- p.65-66 / Chapter V.C.2. --- Corticotrophin-releasing hormone and infection --- p.66-67 / Chapter V.C.3. --- Diurnal rhythm of Corticotrophin-releasing hormone --- p.67 / Chapter V.C.4. --- Laboratory assays of Corticotrophin-releasing hormone --- p.68 / Chapter V.D. --- Alpha-fetoprotein and labour --- p.69-70 / Chapter VI. --- Reference --- p.71-82
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Falso trabalho de parto : compreendendo os motivos da procura precoce à maternidade através da fenomenologia social /Giaxa, Thais Erika Peron. January 2009 (has links)
Resumo: O estudo objetivou compreender os motivos da procura precoce do atendimento hospitalar pelas mulheres no final da gestação conduzidas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Utilizou-se a abordagem fenomenológica do tipo socioexistencial, proposta por Alfred Schütz considerando o desejo de revelar a característica típica de um grupo social que vive determinada situação. Os sujeitos foram nove gestantes conduzidas à maternidade em falso trabalho de parto. A entrevista foi norteada pelas questões: Quais os motivos que a levaram a procurar a maternidade? Conte-me a sua trajetória até a chegada aqui e qual a sua expectativa quando chegar o momento do trabalho de parto?. Os discursos foram submetidos a análise idiográfica e nomotética, emergindo do fenômeno as categorias: A crença em que está em trabalho de parto devido aos sinais/sintomas percebidos, A influencia de outros na procura pela assistência obstétrica, A dependência dos sistemas de apoio como influência na decisão, A busca pela tranqüilidade devido ao medo e insegurança sentidos, A busca pelo término da gestação e ocorrência do parto. Na relação social intersubjetiva de mulheres inseridas em um espaço comum de experiência, a vivência do final da gestação representa uma transformação no seu fazer cotidiano, seu comportamento e relacionamento social. Ao refletirem seus motivos porque, revelam uma riqueza de valores e crenças pessoais que constituem sua bagagem de conhecimentos adquiridos em suas experiências vividas. A presença da dor ou o temor de sentí-la mobilizam a ação de institucionalizar-se, garantindo a segurança que a relação face a face com os profissionais proporciona. A rede de relacionamento social influenciou sua decisão, bem como o incômodo causado pelas mudanças na rotina dos familiares para o suporte ao parto. Evidenciam conflitos internos na decisão... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The study aimed to understand the causes of the precocious search of the nosocomial service for the women in the end of the gestation driven by the Movable Service of Urgency. The approach made use fenomenológica of the type socioexistencial, proposed by Alfred Schütz considering the wish of revealing the typical characteristic of a social group that survives determined situation. The subjects were nine pregnant women led to the motherhood in false labor. The interview was orientated by the questions: Which the motives that took it looking for the motherhood? Tell to me his trajectory up to the brought near one here and which his expectation when the moment of the labor will arrive? The speeches were subjected the analysis idiográfica and nomotética, when the categories are surfacing of the phenomenon: The belief in which he labors due to the perceived signs / symptoms, influences It of others the search for the obstetric presence, The dependence of the systems of support as influence the decision, The search for the tranquillity due to the fear and insecurity felt, The search for the end of the gestation and incident of the childbirth. In the social intersubjective relation of women inserted in a common space of experience, the existence of the end of the gestation it represents a transformation in his to do daily, his behaviour and social relationship. While reflecting his motives because, they reveal a wealth of values and personal beliefs that constitute his luggage of knowledges acquired in his experiences experienced in life. The presence of the pain or the sentí-woolen fear mobilize the action of institucionalizar-se, when there is guaranteeing the security guard what the relation face to face with the professionals provides. The net of social relationship influenced his decision, as well as the nuisance caused by the changes in the routine of the relatives for the suppor... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Maria de Lourdes S. M. Ferreira / Coorientador: Regina Célia Popim / Banca: Creusa Capalbo / Banca: Wilza Carla Spiri / Mestre
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AnÃlise de influÃncia do apoio prestado pelo acompanhante em sala de parto na satisfaÃÃo e resultados maternos e neonatais de primÃparas / analysis of the influence of the support provided by the companion in the delivery room in satisfaction and maternal and neonatal outcomes of primiparousAmanda Souza de Oliveira 07 January 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / IntroduÃÃo: O cuidado prestado à mulher durante o processo de nascimento vem passando por mudanÃas com vistas à humanizaÃÃo da assistÃncia. Neste sentido, salta aos olhos à atual assistÃncia oferecida à mulher, marcada pela medicalizaÃÃo e dominaÃÃo do corpo, em detrimento do respeito ao fenÃmeno natural e fisiolÃgico do parto. O processo de nascimento consiste em momento frÃgil e vulnerÃvel, tornando imprescindÃvel a participaÃÃo do acompanhante no processo parturitivo.Objetivos: Analisar a influÃncia do apoio prestado pelo acompanhante na satisfaÃÃo de primÃparas e nas variÃveis do processo de parto e sobre os resultados maternos e neonatais, comparar os resultados maternos e neonatais acerca dos eventos do trabalho de parto e parto entre os grupos caso (com apoio por acompanhante de sua escolha) e controle (sem acompanhante) e comparar a satisfaÃÃo da parturiente com a experiÃncia do trabalho de parto e parto entre o grupo de caso e o grupo-controle. Metodologia: O estudo foi do tipo caso-controle, realizado com puÃrperas primÃparas internadas no perÃodo de maio a outubro de 2013 no alojamento conjunto da Maternidade Escola Assis Chateaubriand. O grupo caso foram puÃrperas primÃparas internadas que receberam acompanhante durante o parto e que nÃo receberam apoio durante o parto por doulas. O grupo controle foram puÃrperas primÃparas que nÃo receberam acompanhante durante a sala de parto. A coleta de dados foi realizada atravÃs de formulÃrio estruturado e formulÃrios organizados no mÃtodo auto-relato, que foram previamente testados com parturientes, e reformulados apÃs avaliaÃÃo. Foram incluÃdos na amostra 50 controles e 100 casos (total de 150 puÃrperas). Os dados foram analisados no programa estatÃstico SPSS, utilizando os testes adequados. O projeto foi aprovado pelo Comità de Ãtica em pesquisa da Maternidade Escola Assis Chateaubriand, segundo parecer de n 253671. Resultados: A amostra consta de 150 puÃrperas, das quais tinham uma idade mÃdia de 23 anos, a maioria estava entre 20 e 29 anos (64; 42,7%), era proveniente da capital (105; 70,0%), eram casadas/uniÃo estÃvel (100; 66,7%), com renda familiar de 1 a 2 salÃrios mÃnimos (60; 40,0%) e tinham atà 8 anos de estudo (67; 44,7%). Observou-se que a maioria das parturientes respondeu que o apoio do acompanhante foi muito importante (53,0%) tanto no trabalho de parto quanto tanto durante o parto (45,0%), a ajuda do companheiro foi bastante Ãtil tanto no trabalho de parto (65,0%) quanto no parto (66,0%). A presenÃa do acompanhante em sala de parto foi estatisticamente significante nas seguintes variÃveis: a presenÃa de um acompanhante durante a assistÃncia prÃ-natal (p=0,05), a duraÃÃo mÃdia do trabalho de parto das gestantes (p=0,01), a realizaÃÃo de anestesia epidural (p=0,01), a dor sentida durante o trabalho de parto (p=0,001) e parto(p=0,01), a confianÃa durante o trabalho de parto (p= 0,001) e parto(p = 0,001), o medo durante o trabalho de parto (p = 0,001), as expectativas da dor durante o trabalho de parto (p= 0,01) e parto (p= 0,02). ConclusÃo: O apoio por acompanhante escolhido pela parturiente associou-se a maior satisfaÃÃo global das parturientes com a experiÃncia do nascimento. Verifica-se, portanto, a importÃncia de garantir o direito de participaÃÃo do acompanhante durante o trabalho de parto e parto, respeitando assim a escolha de cada mulher durante o processo parturitivo.
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Rede de atenção ao nascimento e fatores de risco associados ao parto cesáreo em três regiões de saúde do Estado de São Paulo / Birth care network and risk factors associated with caesarean section in the three Regional Health Department (DRS) of the State of São Paulo.Priscila Ribeiro Raspantini 25 July 2012 (has links)
Introdução - A taxa de cesárea no Estado de São Paulo está próxima de alcançar 60 por cento e a curva da última década mostra uma tendência de crescimento anual de 2 por cento . Objetivo Caracterizar a rede de assistência ao parto e identificar fatores de risco para o parto cesáreo. Métodos - Estudo retrospectivo, tipo corte transversal, dos nascidos vivos hospitalares de mães residentes dos DRS de Baixada Santista (BS), Grande São Paulo (GSP) e São José do Rio Preto (SJRP) ocorridos no ano de 2009. Utilizou-se os bancos de dados do SINASC e do CNES. Foram avaliadas as variáveis referentes: as mães, as gestações, os recém-nascidos, os municípios de residência das mães, e hospitais de parto. Foram utilizadas análises bivariadas, razão de prevalência e Teste Qui-quadrado; e análise multivariada, utilizando a técnica de regressão logística. Resultados - O porte dos municípios e a rede de hospitais que prestaram assistência ao nascimento diferiram consideravelmente entre os DRS. A rede SUS foi responsável por 74 por cento do nascimentos da BS, 62 por cento na GSP e 83 por cento de SJRP, portanto a rede privada teve maior participação na GSP. Os nascimentos da BS e SJRP ocorreram na sua maior parte em hospitais de médio volume de partos, enquanto na GSP a maior parte ocorreu em hospitais com grande volume de partos. A prevalência do parto cesáreo foi de 58 por cento na BS, 53 por cento na GSP e 80 por cento em SJRP. Os fatores de risco nos três DRS foram: mães em idade avançada, mães com alta escolaridade, mães primíparas; gravidez múltipla; ter feito 7 consultas ou mais de pré-natal; RN de raça/cor branca; e, nascer em hospitais não-SUS. Destes, merecem destaque as variáveis nascer em hospitais não SUS e gravidez múltiplaque apresentaram maiores valores de OR. Nos DRS da BS e GSP, também foram fatores de risco: nascer fora do município de residência e nascer em hospitais SUS não-públicos. Outras características só foram fator de risco para o DRS da GSP: nascer pré-termo; nascer com BPN e nascer em hospitais com baixo ou grande volume de partos. Conclusão - As diferenças existentes entre as redes de assistência ao nascimento dos DRS estudados refletiram nos fatores de risco associados ao parto cesáreo nestes DRS, de forma com que o conjunto de fatores de risco envolvidos no parto cesáreo fosse distinto para cada DRS. / Introduction - The Cesarean section rates in the state of São Paulo is close to achieve 60 per cent and the curve of the last decade shows a trend of annual increase of 2 per cent . Objective To characterize the network birth care and to identify cesarean risk factors. Methods- Retrospective study, in transversal cut, of hospitals live birth, which mothers lived in the DRS of the Baixada Santista (BS), Grande São Paulo (GSP) and São José do Rio Preto (SJRP), at the year of 2009. The SINASC and the CNES data bank was used. The variables related to: mothers, pregnancies, newborns, district of mother\'s residence, and birth hospitals were evaluated. bivariate analyzes, prevalence ratios and chi-square were used, as the multivariate analysis using logistic regression. Results - The districts size and the hospitals network that provided the birth assistance were considerably different among the DRS. The SUS network was responsable for 74 per cent of the BS\' births, 62 per cent of the GSP\'s births and 83 per cent of the SJRP\'s births. Therefore, the private network was more participative in the GPS. The births at the BS and at the SJRP ocurred, mostly, at Hospitals with average childbirth volume, while at the GSP the biggest part ocurred at hospitals with large volume of births. The cesarean section prevalence was 58 per cent at the BS, 53 per cent at the GSP and 80 per cent at the SJRP. Risk factors in those three DRS were: older mothers, mothers with high education, first-time mothers, multiple pregnancies, seven or more pre-natal care visits, newborn race/ caucasian, and birth at a non SUS hospitals. The variables birth at a non SUS hospital\'\' and multiple pregnancy deserve to be highlighted, since they showed the higher rates of fetal death. Being born outside the residence area or in a non SUS hospital were also risk factors at the BS and the GSP. Preterm birth, being born with low birth weight and birth in hospitals with low or high volume of deliveries were risk factors only at the GSP\'s Regional Health Department. Conclusion The diferences between the birth care networks in each DRS reflects in the risk factors associated with cesarean section. Because of that, the set of risk factors associated with cesarean section were different to each DRS.
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Maternal, Obstetric, and Neonatal Correlates of Short-Term Neurodevelopmental Outcome in Newborn Infants With Intraventricular HemorrhageElghammer, Richard 01 May 1988 (has links)
The attempt to identify risk factors or correlates of intraventricular hemorrhage (IVH) has been constrained by conflicting research findings, changing hypotheses about the etiology of IVH, and by the exceedingly complex nature of this neurological disorder. In addition, few studies have investigated the possibility that antenatal factors might predispose the infant to IVH. Thus, research aimed at identifying IVH correlates from all time periods in which stress could occur to the neonate needs to be undertaken. This study was conducted for the purpose of identifying and quantifying correlates of IVH by constructing an interactive statistical model to predict the occurrence, severity, and onset of IVH.
The study sample was composed of inborn neonates admitted to the University of Utah Medical Center's Neonatal Intensive Care Unit from July 1985 to June 1987. Ultrasound brain scans were used to assigned 150 infants into two groups of equal numbers: an IVH group and a nonIVH group. Forty-three maternal, 17 obstetric, and 35 neonatal variables were collected from the infants' and infants' mothers' medical records and included demographic, medical, and behavioral data.
The mean birthweights and gestational ages for the IVH and non-IVH groups were 1413 g, 29.9 weeks, and 1573 g 31.3 weeks, respectively. Factors found to be associated with IVH were neonatal hypotension, bronchopulmonary dysplasia, lower hematocrit percent, pulmonary interstitial emphysema, severe respiratory distress syndrome, shorter gestational ages, lower 5-minute Apgar score, pneumothorax, shorter umbilical cord lengths, and lower maternal hemoglobin concentrations. No obstetric factors were found to be related to IVH.
A second-order, interactive model used to predict IVH occurrence and severity explained 90.9% of the total variability. The attempt to predict the onset time of IVH was unsuccessful. While the condition of the neonate immediately following birth is the best predictor of IVH, maternal or antenatal factors may interact to contribute to the development of this neurological disorder.
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A potential for further enhancing obstetrical safety : Patient harm measurement with the global trigger tool in the south-east health-care region of SwedenLenrick, Raymond January 2012 (has links)
A decade of heightened awareness concerning safety issues in healthcare since the Institute of Medicine’s awakening call has resulted in a string of counteroffensive measures. The pace of improvement has been slow and not altogether clear. Rates of patient harm are in general now measured by voluntary reporting and indicator measurements. The use of triggers or clues in random nurse-based reviews to enable identification of patient harm is a more effective method for measuring the overall rate of harm in a health care organisation. Measured actual overall rates of patient harm, their variations and patterns during delivery in the south-east health-care region of Sweden are not previously known. Measurement is important to patient safety improvement, as a foundation for accountability, effort selection and keeping track of results. The patient’s voice must also be much clearer in quality and safety improvement efforts in healthcare. The Institute of Healthcare Improvements Global Trigger Tool for measuring adverse events was used to review 1137 deliveries during 2011 in the seven departments (10% of all cases). Mother and new-born were both evaluated. Thirty eight patient harm events per 1000 patient days were identified, correlating to 13% of admissions. Presupposed rates among staff were double this value. Current patient safety indicators are half this value. One third of patient harm events at birth affected the new-born. Twenty different categories of harm were found. This study shows significantly higher rates of patient harm than previously reported. The nurse reviewers defined the method as valuable and a useful method for measuring harm at delivery. Limitations at this stage are no observed changes in health care delivery or clinical outcomes and that value assessment is based entirely on the judgement of the data-abstractors.
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Studies on acid-base balance, carbohydrate and lipid metabolism in human fetal and maternal blood, in clinical and experimental conditions during labourGårdmark, Stig. January 1974 (has links)
Thesis (doctoral)--University of Lund.
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