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Há relação entre a posição de decúbito e a presença de desvio septal unilateral?

Silva, Daniela Brunelli e January 2014 (has links)
Objetivo: indivíduos com alterações anatômicas estruturais, como desvio septal, tendem a ter piora da percepção de obstrução nasal ao mudar da posição sentada para a deitada. A resistência nasal aumenta no decúbito dorsal e no lado do decúbito lateral. Este estudo tem o objetivo de verificar se pacientes com desvio septal nasal unilateral tem decúbito lateral preferencial. Metodologia: estudo de prevalência realizado no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Indivíduos selecionados responderam a um questionário padrão e ao questionário Nasal Obstruction Septoplasty Effectiveness (NOSE) e após foram submetidos à endoscopia nasal. O resultado da avaliação da videoendoscopia nasal foi comparado de forma cega com a presença de lateralidade preferencial no decúbito e em relação à presença ou não de obstrução nasal unilateral. Resultados: 40 indivíduos selecionados, sendo 20 participantes no grupo sem obstrução nasal e 20 no grupo com obstrução nasal. A concordância interexaminador foi de 0,9 (p <0,01) para estabelecer se havia desvio septal e qual o lado (direita ou esquerda). Pacientes com desvio septal detectados à endoscopia, têm lado preferencial de decúbito (p< 0,01), assim como o lado preferencial tem relação com a presença de obstrução nasal ipsilateral (p<0,01). Conclusão: pacientes com desvio septal unilateral têm preferência pelo decúbito lateral, para o lado da obstrução nasal. São necessários outros estudos que venham confirmar estes achados e estabelecer a preferência de lateralidade no decúbito dos pacientes como um indicativo da presença e impacto da obstrução nasal unilateral.
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Há relação entre a posição de decúbito e a presença de desvio septal unilateral?

Silva, Daniela Brunelli e January 2014 (has links)
Objetivo: indivíduos com alterações anatômicas estruturais, como desvio septal, tendem a ter piora da percepção de obstrução nasal ao mudar da posição sentada para a deitada. A resistência nasal aumenta no decúbito dorsal e no lado do decúbito lateral. Este estudo tem o objetivo de verificar se pacientes com desvio septal nasal unilateral tem decúbito lateral preferencial. Metodologia: estudo de prevalência realizado no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Indivíduos selecionados responderam a um questionário padrão e ao questionário Nasal Obstruction Septoplasty Effectiveness (NOSE) e após foram submetidos à endoscopia nasal. O resultado da avaliação da videoendoscopia nasal foi comparado de forma cega com a presença de lateralidade preferencial no decúbito e em relação à presença ou não de obstrução nasal unilateral. Resultados: 40 indivíduos selecionados, sendo 20 participantes no grupo sem obstrução nasal e 20 no grupo com obstrução nasal. A concordância interexaminador foi de 0,9 (p <0,01) para estabelecer se havia desvio septal e qual o lado (direita ou esquerda). Pacientes com desvio septal detectados à endoscopia, têm lado preferencial de decúbito (p< 0,01), assim como o lado preferencial tem relação com a presença de obstrução nasal ipsilateral (p<0,01). Conclusão: pacientes com desvio septal unilateral têm preferência pelo decúbito lateral, para o lado da obstrução nasal. São necessários outros estudos que venham confirmar estes achados e estabelecer a preferência de lateralidade no decúbito dos pacientes como um indicativo da presença e impacto da obstrução nasal unilateral.
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Há relação entre a posição de decúbito e a presença de desvio septal unilateral?

Silva, Daniela Brunelli e January 2014 (has links)
Objetivo: indivíduos com alterações anatômicas estruturais, como desvio septal, tendem a ter piora da percepção de obstrução nasal ao mudar da posição sentada para a deitada. A resistência nasal aumenta no decúbito dorsal e no lado do decúbito lateral. Este estudo tem o objetivo de verificar se pacientes com desvio septal nasal unilateral tem decúbito lateral preferencial. Metodologia: estudo de prevalência realizado no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Indivíduos selecionados responderam a um questionário padrão e ao questionário Nasal Obstruction Septoplasty Effectiveness (NOSE) e após foram submetidos à endoscopia nasal. O resultado da avaliação da videoendoscopia nasal foi comparado de forma cega com a presença de lateralidade preferencial no decúbito e em relação à presença ou não de obstrução nasal unilateral. Resultados: 40 indivíduos selecionados, sendo 20 participantes no grupo sem obstrução nasal e 20 no grupo com obstrução nasal. A concordância interexaminador foi de 0,9 (p <0,01) para estabelecer se havia desvio septal e qual o lado (direita ou esquerda). Pacientes com desvio septal detectados à endoscopia, têm lado preferencial de decúbito (p< 0,01), assim como o lado preferencial tem relação com a presença de obstrução nasal ipsilateral (p<0,01). Conclusão: pacientes com desvio septal unilateral têm preferência pelo decúbito lateral, para o lado da obstrução nasal. São necessários outros estudos que venham confirmar estes achados e estabelecer a preferência de lateralidade no decúbito dos pacientes como um indicativo da presença e impacto da obstrução nasal unilateral.
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Efeito da recuperação do fluxo aéreo nasal sobre o tecido erétil nasal após a adenoidectomia

Brinckmann, Carlos Alberto Carvalho January 2007 (has links)
A rinite do desuso (RD) foi inicialmente observada em pacientes laringectomizados. Nestes pacientes encontravam-se cornetos nasais edemaciados e, por vezes, violáceos sem a presença de história de rinopatias ou mesmo de outras situações que justificassem tais alterações1. O fator desencadeante seria a mudança da respiração nasal pela respiração via traqueostoma. A restrição da mucosa nasal às variações cíclicas de temperatura e umidade e o comprometimento do clearance mucoso pela ausência de fluxo aéreo nasal (FAN) desencadeariam uma reação vasomotora com perda do tônus vascular acarretando engurgitamento dos cornetos nasais. Em 1970, Frank N. Ritter foi o primeiro a sugerir a ocorrência do mesmo fenômeno em crianças com obstrução importante por hiperplasia de adenóides2. Porém, nesta época não havia recursos confiáveis o suficiente para a confirmação desta hipótese. A avaliação da patência nasal é conhecida por sua complexidade. A história clínica e exame das fossas nasais não são suficientes para objetivar satisfatoriamente modificações da congestão nasal. Nas últimas duas décadas, a rinometria acústica (RA) foi validada e vem sendo empregada no estudo de doenças e tratamentos nasais, principalmente da congestão da mucosa em diferentes situações 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14. Trata-se de um exame rápido, não invasivo e que necessita pouca colaboração do examinado15. O exame calcula áreas de secção transversal (AST) em diferentes pontos da cavidade nasal, providencia uma curva áreadistância, localizando os sítios de maior estreitamento, chamados de área de secção transversal mínima (ASTM). Outro dado fornecido pela RA é o volume nasal. 7, 8, 16, 17. OBJETIVO: Este estudo propôs demonstrar o efeito sobre o tecido erétil nasal acarretado pela recuperação do fluxo nasal em pacientes submetidos à adenoidectomia. Recorreu-se a RA por ser um exame complementar prático para execução em crianças e por aumentar a objetividade na avaliação da permeabilidade nasal, principalmente, nas mudanças da congestão da mucosa nasal. MATERIAL E MÉTODOS: Foram selecionadas 21 crianças com diagnóstico de obstrução nasal importante e indicação exclusiva de adenoidectomia. Rinometria acústica foi coletada antes e 90 dias após o procedimento cirúrgico. Utilizaram-seos valores do volume da região limitada aos cornetos nasais. RESULTADOS: O volume nasal correspondente à região dos cornetos passou de 6,03cm³ no pré-operatório para 6,99cm³ no pós-operatório, representando um aumento de 16% nesta área (P< 0,05). Nos modelos de regressão linear e logística múltipla, nenhum fator testado interferiu significativamente na associação principal. CONCLUSÃO: Estudos anteriores utilizaram a RA no seguimento de crianças submetidas a cirurgias nasais e tiveram resultados variados, provavelmente devido às diferenças amostrais, às variações na técnica e na aparelhagem empregadas e a diferentes escolhas de dados a serem analisados no rinograma. Uma vez que a proposta do estudo foi observar o comportamento do tecido erétil da mucosa nasal com a recuperação do FAN, diferente de outros estudos, analisamos apenas o volume da região localizada entre 2,20cm e 5,40cm de profundidade nasal antes da vasoconstrição. Em crianças da faixa etária estudada, a cabeça do corneto nasal inferior localiza-se após os 2 cm de profundidade nasal, e as adenóides, após 6,5cm. 6,21-22 Como o único estímulo para a mudança do tecido erétil foi a recuperação do fluxo nasal, os autores concluem que a adenoidectomia influenciou favoravelmente no comportamento dos cornetos.
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Efeito da recuperação do fluxo aéreo nasal sobre o tecido erétil nasal após a adenoidectomia

Brinckmann, Carlos Alberto Carvalho January 2007 (has links)
A rinite do desuso (RD) foi inicialmente observada em pacientes laringectomizados. Nestes pacientes encontravam-se cornetos nasais edemaciados e, por vezes, violáceos sem a presença de história de rinopatias ou mesmo de outras situações que justificassem tais alterações1. O fator desencadeante seria a mudança da respiração nasal pela respiração via traqueostoma. A restrição da mucosa nasal às variações cíclicas de temperatura e umidade e o comprometimento do clearance mucoso pela ausência de fluxo aéreo nasal (FAN) desencadeariam uma reação vasomotora com perda do tônus vascular acarretando engurgitamento dos cornetos nasais. Em 1970, Frank N. Ritter foi o primeiro a sugerir a ocorrência do mesmo fenômeno em crianças com obstrução importante por hiperplasia de adenóides2. Porém, nesta época não havia recursos confiáveis o suficiente para a confirmação desta hipótese. A avaliação da patência nasal é conhecida por sua complexidade. A história clínica e exame das fossas nasais não são suficientes para objetivar satisfatoriamente modificações da congestão nasal. Nas últimas duas décadas, a rinometria acústica (RA) foi validada e vem sendo empregada no estudo de doenças e tratamentos nasais, principalmente da congestão da mucosa em diferentes situações 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14. Trata-se de um exame rápido, não invasivo e que necessita pouca colaboração do examinado15. O exame calcula áreas de secção transversal (AST) em diferentes pontos da cavidade nasal, providencia uma curva áreadistância, localizando os sítios de maior estreitamento, chamados de área de secção transversal mínima (ASTM). Outro dado fornecido pela RA é o volume nasal. 7, 8, 16, 17. OBJETIVO: Este estudo propôs demonstrar o efeito sobre o tecido erétil nasal acarretado pela recuperação do fluxo nasal em pacientes submetidos à adenoidectomia. Recorreu-se a RA por ser um exame complementar prático para execução em crianças e por aumentar a objetividade na avaliação da permeabilidade nasal, principalmente, nas mudanças da congestão da mucosa nasal. MATERIAL E MÉTODOS: Foram selecionadas 21 crianças com diagnóstico de obstrução nasal importante e indicação exclusiva de adenoidectomia. Rinometria acústica foi coletada antes e 90 dias após o procedimento cirúrgico. Utilizaram-seos valores do volume da região limitada aos cornetos nasais. RESULTADOS: O volume nasal correspondente à região dos cornetos passou de 6,03cm³ no pré-operatório para 6,99cm³ no pós-operatório, representando um aumento de 16% nesta área (P< 0,05). Nos modelos de regressão linear e logística múltipla, nenhum fator testado interferiu significativamente na associação principal. CONCLUSÃO: Estudos anteriores utilizaram a RA no seguimento de crianças submetidas a cirurgias nasais e tiveram resultados variados, provavelmente devido às diferenças amostrais, às variações na técnica e na aparelhagem empregadas e a diferentes escolhas de dados a serem analisados no rinograma. Uma vez que a proposta do estudo foi observar o comportamento do tecido erétil da mucosa nasal com a recuperação do FAN, diferente de outros estudos, analisamos apenas o volume da região localizada entre 2,20cm e 5,40cm de profundidade nasal antes da vasoconstrição. Em crianças da faixa etária estudada, a cabeça do corneto nasal inferior localiza-se após os 2 cm de profundidade nasal, e as adenóides, após 6,5cm. 6,21-22 Como o único estímulo para a mudança do tecido erétil foi a recuperação do fluxo nasal, os autores concluem que a adenoidectomia influenciou favoravelmente no comportamento dos cornetos.
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Efeito da recuperação do fluxo aéreo nasal sobre o tecido erétil nasal após a adenoidectomia

Brinckmann, Carlos Alberto Carvalho January 2007 (has links)
A rinite do desuso (RD) foi inicialmente observada em pacientes laringectomizados. Nestes pacientes encontravam-se cornetos nasais edemaciados e, por vezes, violáceos sem a presença de história de rinopatias ou mesmo de outras situações que justificassem tais alterações1. O fator desencadeante seria a mudança da respiração nasal pela respiração via traqueostoma. A restrição da mucosa nasal às variações cíclicas de temperatura e umidade e o comprometimento do clearance mucoso pela ausência de fluxo aéreo nasal (FAN) desencadeariam uma reação vasomotora com perda do tônus vascular acarretando engurgitamento dos cornetos nasais. Em 1970, Frank N. Ritter foi o primeiro a sugerir a ocorrência do mesmo fenômeno em crianças com obstrução importante por hiperplasia de adenóides2. Porém, nesta época não havia recursos confiáveis o suficiente para a confirmação desta hipótese. A avaliação da patência nasal é conhecida por sua complexidade. A história clínica e exame das fossas nasais não são suficientes para objetivar satisfatoriamente modificações da congestão nasal. Nas últimas duas décadas, a rinometria acústica (RA) foi validada e vem sendo empregada no estudo de doenças e tratamentos nasais, principalmente da congestão da mucosa em diferentes situações 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14. Trata-se de um exame rápido, não invasivo e que necessita pouca colaboração do examinado15. O exame calcula áreas de secção transversal (AST) em diferentes pontos da cavidade nasal, providencia uma curva áreadistância, localizando os sítios de maior estreitamento, chamados de área de secção transversal mínima (ASTM). Outro dado fornecido pela RA é o volume nasal. 7, 8, 16, 17. OBJETIVO: Este estudo propôs demonstrar o efeito sobre o tecido erétil nasal acarretado pela recuperação do fluxo nasal em pacientes submetidos à adenoidectomia. Recorreu-se a RA por ser um exame complementar prático para execução em crianças e por aumentar a objetividade na avaliação da permeabilidade nasal, principalmente, nas mudanças da congestão da mucosa nasal. MATERIAL E MÉTODOS: Foram selecionadas 21 crianças com diagnóstico de obstrução nasal importante e indicação exclusiva de adenoidectomia. Rinometria acústica foi coletada antes e 90 dias após o procedimento cirúrgico. Utilizaram-seos valores do volume da região limitada aos cornetos nasais. RESULTADOS: O volume nasal correspondente à região dos cornetos passou de 6,03cm³ no pré-operatório para 6,99cm³ no pós-operatório, representando um aumento de 16% nesta área (P< 0,05). Nos modelos de regressão linear e logística múltipla, nenhum fator testado interferiu significativamente na associação principal. CONCLUSÃO: Estudos anteriores utilizaram a RA no seguimento de crianças submetidas a cirurgias nasais e tiveram resultados variados, provavelmente devido às diferenças amostrais, às variações na técnica e na aparelhagem empregadas e a diferentes escolhas de dados a serem analisados no rinograma. Uma vez que a proposta do estudo foi observar o comportamento do tecido erétil da mucosa nasal com a recuperação do FAN, diferente de outros estudos, analisamos apenas o volume da região localizada entre 2,20cm e 5,40cm de profundidade nasal antes da vasoconstrição. Em crianças da faixa etária estudada, a cabeça do corneto nasal inferior localiza-se após os 2 cm de profundidade nasal, e as adenóides, após 6,5cm. 6,21-22 Como o único estímulo para a mudança do tecido erétil foi a recuperação do fluxo nasal, os autores concluem que a adenoidectomia influenciou favoravelmente no comportamento dos cornetos.
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Avaliação da incidência e evolução das manifestações de doenças nasais em pacientes portadores de fibrose cística

Campos, Camila Sá de Melo January 2018 (has links)
Orientador: José Vicente Tagliarini / Resumo: CAMPOS, C. S. M. 2018. Avaliação da incidência e evolução das manifestações das doenças nasais em pacientes portadores de fibrose cística. 2018. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, 2018. Introdução: A fibrose cística é uma doença originada da mutação do gene responsável pela codificação da proteína CFTR. A ausência ou defeito dessa proteína leva a um transporte irregular de sal e água em células mucosas respiratórias e de glândulas exócrinas podendo resultar em diversas manifestações clínicas. As alterações otorrinolaringológicas frequentes são rinossinusite crônica e polipose nasal. Objetivo: Avaliar a incidência e a evolução de doenças nasais em pacientes portadores de fibrose cística com exame videonasolaringoscópico documentado em prontuário do período de agosto de 2015 a agosto de 2017. Casuística e Métodos: Realizou-se a coleta de dados de 65 pacientes acompanhados no ambulatório de fibrose cística do Hospital das Clínicas de Botucatu. Foram incluídos os pacientes que possuíam exames videonasolaringoscópicos realizados durante o período de acompanhamento e que concordaram em participar do estudo. Realizou-se um estudo de coorte com avaliação dos dados epidemiológicos, presença de comorbidades, achados nos exames videonasolaringoscópicos, positivação de cultura de orofaringe e resposta ao tratamento clínico. Resultados: Foram analisados 51 pacientes. A mutação delta F508 esteve pr... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: CAMPOS, C.S.M. 2018. Evaluation of the incidence and evolution of the manifestations of nasal diseases in patients with cystic fibrosis. 2018. Thesis (Master) – Botucatu Medical School, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, 2018. Introduction: Cystic fibrosis is a disease originated from the mutation of the gene responsible for the coding of the CFTR protein. The absence or defect of this protein leads to an irregular transport of salt and water in respiratory mucous cells and exocrine glands, resulting in several clinical manifestations. Frequent otorhinolaryngological changes are chronic rhinosinusitis and nasal polyps. Objective: To evaluate the incidence and evolution of nasal diseases in patients with cystic fibrosis with a videonasolaryngoscopic exam documented in medical records from August 2015 to August 2017. Casuistry and Methods: Data were collected from 65 patients followed in the cystic fibrosis outpatient clinic Botucatu Medical School. Patients who had videonasolaryngoscopic examinations performed during the follow-up period and who agreed to participate in the study were included. A cohort study was conducted with epidemiological data, presence of comorbidities, findings in videonasolaryngoscopic examinations, oropharyngeal culture positivity and response to clinical treatment. Results: Fifty-one patients were analyzed. The delta F508 mutation was present in 20 patients. The comorbidities evaluated were: bronchiectasis (n = 39), p... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Fibronasofaringolaringoscopia flexível no diagnóstico de hiperplasia adenoideana e na determinação de comprometimento de toro tubário pelas adenóides

kindermann, Christiane Aparecida January 2006 (has links)
A hiperplasia adenoideana é considerada uma das causas mais comum de obstrução nasal em crianças. Ela está diretamente relacionada com manifestações locais como rinossinusites, otites e doenças sistêmicas. Embora os mecanismos pelos quais o aumento adenoideano possa contribuir nestas doenças crônicas ainda permaneçam controversos. Descobrir a correta etiologia da obstrução nasal em crianças é prática quase diária em clínicas de otorrinolaringologia. Por isso, é necessário avaliar os diferentes métodos de diagnóstico existentes e assim fornecer dados para o estabelecimento de conduta padronizada. Objetivo: Avaliar a fibronasofaringolaringoscopia flexível como teste diagnóstico de hiperplasia adenoideana em crianças com obstrução nasal, comparado com teste de referência. E também, determinar se a obstrução do toro tubário por hiperplasia adenoideana altera pressões de orelha média. Delineamento: Estudo transversal. Metodologia: Foram avaliadas cento e trinta crianças consecutivas, com idade entre 02 a 12 anos, no período de maio a outubro de 2005. O tamanho adenoideano foi avaliado por meio da radiografia de rinofaringe pelo método de Cohen e Konak; e pela classificação de Wormald e Prescott durante a fibronasofaringolaringoscopia flexível. Foi considerado como teste de referência à associação do escore clínico com os resultados radiológicos. O escore clínico foi obtido por meio de questionário direcionado aos pais ou responsáveis pela criança. Em cinqüenta crianças foram avaliados o toro tubário por meio da fibronasofaringolaringoscopia flexível e alterações pressóricas na orelha média pela timpanometria. Resultados: A sensibilidade da fibronasofaringolaringoscopia flexível foi de 92% (IC de 95%, 0,85-0,98) e a especificidade de 84% (IC de 95%, 0,75-0,93). A área sob a curva ROC foi de 0,89 (IC de 95%, 0,82-0,95), com nível de significância p<0,001.O valor Kappa interobservador foi de 0,94, intra-observador de 0,95 e entre os testes de0,75. Em 87% das crianças nas quais os toros tubários estavam ocluídos pelo tecido adenoideano, a timpanometria foi sugestiva de pressão alterada na orelha média. Em toros livres, 86% dos achados timpanométricos estavam normais (p<0,001). Conclusões: A fibronasofaringolaringoscopia flexível sugere ser um método diagnóstico com altos níveis de acurácia para avaliação de hiperplasia adenoideana. Demonstrou-se existir associação entre o grau de obstrução sobre os toros tubários, ocasionados pela hiperplasia adenoideana, com alterações na timpanometria sugestivas de alteração pressórica na orelha média. / Adenoid hypertrophy is considered one of the most common cause of nasal obstruction in children, and it is directly associated with local phlogistic manifestations such as rhinosinusitis, otitis and systemic diseases. However the actual role and influence of adenoid size in these chronic diseases remains controversial. Discovering the etiology of nasal obstruction in children is an almost daily practice at an ENT clinic. In view of these facts, it is considered necessary to evaluate the different currently used diagnostic methods and thus supply data to establish a standardized management. Objective: To evaluate flexible nasofiberendoscopy as a diagnostic test of adenoid hypertrophy in children with nasal obstruction, compared with a reference test. And also, to determine whether the obstruction of the Eustachian tube orifice, as a result of adenoid hypertrophy, alters pressures in middle ear. Study design: Cross-sectional. Method: One hundred and thirty consecutive children, aged 2 to 12 years, were assessed from May to October 2005. Adenoid size evaluation was performed by X-ray of the cavum using the Cohen and Konak method and by the classification of Wornald and Prescott during the flexible nasofiberendoscopy It was considered as Reference Test the associations of the symptomatology score with the radiological measurements. The symptomatology score was obtained through a questionnaire addressed to the parents or to the person responsible for the child. In fifty children the status of the Eustachian tube orifice were assessed with flexible nasofiberendoscopy and middle ear evaluation was performed by tympanometry. Results: Flexible nasofiberendoscopy sensitivity was 92% (95% CI, 0.85-0.98) and specificity 84% (95% CI, 0.75-0.93). The area under the ROC curve was 0.89 (95% CI, 0.82-0.95), with a p<0.001 level of significance. The Kappa value for inter-observer agreement was 0.94, intra-observer 0.95 and among the tests 0.75.In children with Eustachian tube orifice occlusion by adenoid tissue, the tympanogram suggested that 87% had abnormal pressure in the middle ear. In ostia that were not occluded, 86% of the tympanogram results were normal (p<0.001). Conclusion: Flexible nasofiberendoscopy appears to be a highly accurate diagnostic method. This study showed a significant association between the obstruction of the Eustachian tube orifice, caused by adenoid hypertrophy, and tympanogram results suggestive of abnormal pressure in the middle ear.
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Histomorfometria das terminações nervosas das conchas nasais inferiores de humanos por imunofluorescência e microscopia confocal a laser / Histomorphometry of the nerve terminations of the lower nasal shells of humans by immunofluorescence and confocal laser microscopy

Peixoto, Magno Eric Barbosa 18 April 2017 (has links)
PEIXOTO, M. E. B. Histomorfometria das terminações nervosas das conchas nasais inferiores de humanos por imunofluorescência e microscopia confocal a laser. 2016. 64 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-05-02T12:39:45Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_mebpeixoto.pdf: 2390705 bytes, checksum: fef4a7f0436fecf6ad1553ff47d370e3 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-05-02T12:39:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_mebpeixoto.pdf: 2390705 bytes, checksum: fef4a7f0436fecf6ad1553ff47d370e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-02T12:39:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_mebpeixoto.pdf: 2390705 bytes, checksum: fef4a7f0436fecf6ad1553ff47d370e3 (MD5) Previous issue date: 2017-04-18 / Nasal obstruction is one of the main complaint of patients with rhinitis, which is frequently associated with increased nasal airway resistance caused by hypertrophic changes of the inferior turbinates, however, studies have demonstrated that the objective measurement of nasal airway resistance does not always correlate with the subjective perception of the degree of nasal obstruction. The inferior turbinates are elongated, paired structures situated at the lateral nasal wall and made of a central core of osseous skeleton and a mucosal layer on each side almost exclusively covered with a pseudostratified ciliated columnar epithelium, with a well-defined basement membrane zone and a thick lamina propria. They play an important function in nasal physiology through reflex responses. The sensory nerves monitor the conditions of the mucosal microenvironment and initiate protective mechanisms immediately via axon responses. These nerve endings also have an important role on the perception of nasal patency. Despite the importance of these structures, little is known about their morphology and distribution in the normal nasal mucosa of human inferior turbinates. In order to obtain morphological and distribution data of nerve endings in inferior turbinates, specimens obtained from six individuals (three men and three women) with ages ranging from 16 to 76 years were submitted to fluorescent antibody technique with the marker pan -axonal anti-protein gene product 9.5 and confocal laser scanning microscopy. Free nerve endings were identified, mainly in the superficial layers of the lamina propria, some very close to the basement membrane. No complex nerve endings of the corpuscular type were identified. There were no differences in the distribution of nerve endings when compared to the septal and meatal faces or according to the gender of the individuals evaluated. Free nerve endings maintain an intimate relationship with seromucous glands and their ducts in the more superficial layers of the lamina propria, as well as with blood vessels, especially in their deeper portions, pointing to the role they play in the neuromodulation of glandular secretion and vasomotor control. Surgical techniques that allow the preservation of these free nerve endings may provide better postoperative outcomes, with a higher resolution of the clinical complaint of nasal obstruction and a lower rate of complications such as empty nose syndrome. / Obstrução nasal é uma das principais queixas em pacientes com rinite, sendo frequentemente associada ao aumento da resistência nasal pela hipertrofia das conchas nasais inferiores, contudo, estudos têm demonstrado que mensurações objetivas da resistência de via aérea nasal nem sempre se correlacionam à percepção subjetiva do grau de obstrução nasal. As conchas nasais inferiores são estruturas alongadas, pareadas e situadas nas paredes nasais laterais, constituídas de um eixo ósseo central envolto, quase exclusivamente, por epitélio respiratório pseudoestratificado cilíndrico ciliado, com uma membrana basal bem definida e uma espessa lâmina própria. Possuem um papel importante na fisiologia nasal através de respostas reflexas. Os nervos sensoriais monitoram o microambiente da mucosa nasal e iniciam os mecanismos protetores imediatamente, via respostas axonais. Essas terminações nervosas também possuem importante ação na percepção da patência nasal. A despeito do importante papel dessas estruturas, pouco é conhecido acerca de sua morfologia e distribuição na mucosa nasal normal de conchas inferiores de humanos. Com o objetivo de obter dados morfológicos e de distribuição das terminações nervosas em conchas nasais inferiores, espécimes retirados de seis indivíduos (três homens e três mulheres) com idades variando de 16 a 76 anos foram submetidos a estudo de imunofluorescência com o marcador pan-axonal antiproduto gênico protéico 9,5 e microscopia confocal de varredura a laser. Foram identificadas terminações nervosas livres, principalmente, nas camadas mais superficiais da lâmina própria, algumas bem próximas à membrana basal. Não foram identificadas terminações nervosas complexas, do tipo corpusculares. Não houve diferenças na distribuição das terminações nervosas quando comparadas as faces septal e meatal ou em função do sexo dos indivíduos avaliados. As terminações nervosas livres mantém relação íntima com glândulas seromucosas e seus ductos nas camadas mais superficiais da lâmina própria, bem como com vasos sanguíneos, sobretudo, em suas porções mais profundas, apontando para o papel que possuem na neuromodulação dos fenômenos de secreção glandular e controle vasomotor. Técnicas cirúrgicas que permitam a preservação dessas terminações nervosas livres talvez possibilitem desfechos pós-operatórios melhores, com maior resolução da queixa clínica de obstrução nasal e menor índice de complicações como a síndrome do nariz vazio (empty nose).
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Estudo clínico multidisciplinar comparativo entre crianças respiradoras orais e nasais / Multidisciplinary clinical study comparing mouth breathing and nasal breathing children

Sakai, Andrea Peiyun Chi [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivo: Comparar os achados da avaliacao clinica de criancas respiradoras orais versus criancas respiradoras nasais por medicos otorrinolaringologista e alergologista, fonoaudiologo, fisioterapeuta, odonto-pediatra e ortodontista. Metodo: A primeira parte retrospectiva, pela analise de prontuario de 104 criancas respiradoras orais atendidas pelos especialistas de 2009 a 2011 no Centro do Respirador Oral da UNIFESP; a segunda parte prospectiva pela avaliacao clinica de 33 criancas respiradoras nasais pelos mesmos profissionais, com comparacao estatistica dos resultados encontrados pelo Teste de Igualdade de duas proporcoes. Resultados: Entre os grupos nao houve diferenca em relacao ao sexo, idade, queixas irritativas nasais, dificuldades na alimentacao, mau rendimento escolar, positividade no prick test, presenca de caries, distribuicao de tipo facial, atresia maxilar, tipo de aleitamento, tonus de labios inferiores, mobilidade de labios, problemas na mastigacao, postura de cabeca (vista lateral), coluna lombar, joelhos e pelve. Houve diferenca estatisticamente significante nas queixas de roncos noturnos, apneia testemunhada, sono agitado, sialorreia, presenca de gengivite, alteracoes oclusais, postura de labios e tonus de labios superiores, postura de lingua, tonus e mobilidade de lingua, postura de cabeca (vista anterior), postura de ombros (vistas anterior e lateral), coluna cervical e dorsal e pes. No grupo de respiradores orais, somente as incidencias de gengivite e alteracoes oclusais (representada pela mordida aberta) foram menores em relacao aos respiradores nasais; o restante das alteracoes foi mais frequente entre o primeiro grupo. Conclusoes: As criancas respiradoras orais avaliadas no estudo apresentaram maior comprometimento que as criancas respiradoras nasais em relacao aos sistemas fono-articulatorio e estomatognatico, apesar da ausencia de repercussao no processo da mastigacao, e posturais. Nao houve diferenca significativa de presenca de atresia maxilar ou distribuicao de tipo facial entre os grupos, e a mordida cruzada anterior foi mais encontrada em respiradores nasais que em orais. E fundamental o conhecimento das possiveis repercussoes locais e sistemicas da respiracao oral, para que o tratamento possa ser instituido de forma precoce e preferencialmente multidisciplinar. Outra questao importante e a necessidade de definir o conceito de respirador oral, medida que, alem de facilitar a conducao terapeutica dos casos, contribuiria para padronizar as pesquisas sobre o tema. / Objective: To compare the findings of the clinical evaluation of mouth breathing children versus nasal breathing children by otolaryngologist, allergist, audiologist, physiotherapist, pediatric dentist and orthodontist. Method: The first part was a retrospective an alysis of the medical records of 104 mouth breathing children assisted by specialists from 2009 to 2011 in Mouth Breather Center of UNIFESP and the second part was a prospective clinical evaluation of 33 children nasal breathing by the same professionals, with statistical comparison of the results. Results: Among the groups did not differ in relation to sex, age, irritating nasal complaints, feeding difficulties, poor school performance, prick test positivity, presence of dental caries, distribution of facial type, maxillary atresia, type of feeding, tone of lower lips, lip mobility, problems with chewing, head posture (side view), lumbar spine, pelvis and knees. There was a statistically significant difference in complaints of snoring, witnessed apnea, restless sleep, drooling, presence of gingivitis, dental occlusal changes, posture and tone of lips, tone of upper lips, tongue posture, tongue tone and mobility, head posture (anterior view ), posture of shoulders (anterior and lateral views), dorsal and cervical spine and feet. In the group of mouth breathers, only the incidence of gingivitis and occlusal changes (represented by open bite) were smaller compared to nasal breathing, the rest of the changes were more frequent in the first group. Conclusions: The mouth breathing children evaluated in the study showed greater impairment than nasal breathing children in relation to phono-articulatory and stomatognathic systems, despite the lack of impact in the process of chewing, and posture. There was no significant difference in the presence of maxillary atresia or distribution of facial type between groups, and anterior crossbite was found more in nasal than in oral breathers. It is important to know the possible local and systemic effects of mouth breathing, so that treatment can be instituted early and preferably multidisciplinary. Another important issue is the need to define the concept of a mouth breather to facilitate the therapeutic management of cases and the research of the topic. / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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