• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 23
  • Tagged with
  • 23
  • 23
  • 14
  • 10
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Há relação entre a posição de decúbito e a presença de desvio septal unilateral?

Silva, Daniela Brunelli e January 2014 (has links)
Objetivo: indivíduos com alterações anatômicas estruturais, como desvio septal, tendem a ter piora da percepção de obstrução nasal ao mudar da posição sentada para a deitada. A resistência nasal aumenta no decúbito dorsal e no lado do decúbito lateral. Este estudo tem o objetivo de verificar se pacientes com desvio septal nasal unilateral tem decúbito lateral preferencial. Metodologia: estudo de prevalência realizado no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Indivíduos selecionados responderam a um questionário padrão e ao questionário Nasal Obstruction Septoplasty Effectiveness (NOSE) e após foram submetidos à endoscopia nasal. O resultado da avaliação da videoendoscopia nasal foi comparado de forma cega com a presença de lateralidade preferencial no decúbito e em relação à presença ou não de obstrução nasal unilateral. Resultados: 40 indivíduos selecionados, sendo 20 participantes no grupo sem obstrução nasal e 20 no grupo com obstrução nasal. A concordância interexaminador foi de 0,9 (p <0,01) para estabelecer se havia desvio septal e qual o lado (direita ou esquerda). Pacientes com desvio septal detectados à endoscopia, têm lado preferencial de decúbito (p< 0,01), assim como o lado preferencial tem relação com a presença de obstrução nasal ipsilateral (p<0,01). Conclusão: pacientes com desvio septal unilateral têm preferência pelo decúbito lateral, para o lado da obstrução nasal. São necessários outros estudos que venham confirmar estes achados e estabelecer a preferência de lateralidade no decúbito dos pacientes como um indicativo da presença e impacto da obstrução nasal unilateral.
2

Há relação entre a posição de decúbito e a presença de desvio septal unilateral?

Silva, Daniela Brunelli e January 2014 (has links)
Objetivo: indivíduos com alterações anatômicas estruturais, como desvio septal, tendem a ter piora da percepção de obstrução nasal ao mudar da posição sentada para a deitada. A resistência nasal aumenta no decúbito dorsal e no lado do decúbito lateral. Este estudo tem o objetivo de verificar se pacientes com desvio septal nasal unilateral tem decúbito lateral preferencial. Metodologia: estudo de prevalência realizado no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Indivíduos selecionados responderam a um questionário padrão e ao questionário Nasal Obstruction Septoplasty Effectiveness (NOSE) e após foram submetidos à endoscopia nasal. O resultado da avaliação da videoendoscopia nasal foi comparado de forma cega com a presença de lateralidade preferencial no decúbito e em relação à presença ou não de obstrução nasal unilateral. Resultados: 40 indivíduos selecionados, sendo 20 participantes no grupo sem obstrução nasal e 20 no grupo com obstrução nasal. A concordância interexaminador foi de 0,9 (p <0,01) para estabelecer se havia desvio septal e qual o lado (direita ou esquerda). Pacientes com desvio septal detectados à endoscopia, têm lado preferencial de decúbito (p< 0,01), assim como o lado preferencial tem relação com a presença de obstrução nasal ipsilateral (p<0,01). Conclusão: pacientes com desvio septal unilateral têm preferência pelo decúbito lateral, para o lado da obstrução nasal. São necessários outros estudos que venham confirmar estes achados e estabelecer a preferência de lateralidade no decúbito dos pacientes como um indicativo da presença e impacto da obstrução nasal unilateral.
3

Há relação entre a posição de decúbito e a presença de desvio septal unilateral?

Silva, Daniela Brunelli e January 2014 (has links)
Objetivo: indivíduos com alterações anatômicas estruturais, como desvio septal, tendem a ter piora da percepção de obstrução nasal ao mudar da posição sentada para a deitada. A resistência nasal aumenta no decúbito dorsal e no lado do decúbito lateral. Este estudo tem o objetivo de verificar se pacientes com desvio septal nasal unilateral tem decúbito lateral preferencial. Metodologia: estudo de prevalência realizado no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Indivíduos selecionados responderam a um questionário padrão e ao questionário Nasal Obstruction Septoplasty Effectiveness (NOSE) e após foram submetidos à endoscopia nasal. O resultado da avaliação da videoendoscopia nasal foi comparado de forma cega com a presença de lateralidade preferencial no decúbito e em relação à presença ou não de obstrução nasal unilateral. Resultados: 40 indivíduos selecionados, sendo 20 participantes no grupo sem obstrução nasal e 20 no grupo com obstrução nasal. A concordância interexaminador foi de 0,9 (p <0,01) para estabelecer se havia desvio septal e qual o lado (direita ou esquerda). Pacientes com desvio septal detectados à endoscopia, têm lado preferencial de decúbito (p< 0,01), assim como o lado preferencial tem relação com a presença de obstrução nasal ipsilateral (p<0,01). Conclusão: pacientes com desvio septal unilateral têm preferência pelo decúbito lateral, para o lado da obstrução nasal. São necessários outros estudos que venham confirmar estes achados e estabelecer a preferência de lateralidade no decúbito dos pacientes como um indicativo da presença e impacto da obstrução nasal unilateral.
4

Efeito da cirurgia dos cornetos inferiores na rinosseptoplastia : ensaio clínico randomizado com avaliação de qualidade de vida e medidas de rinometria acústica

Wolff, Michelle Lavinsky January 2012 (has links)
Introdução: O efeito da redução cirúrgica dos cornetos inferiores durante a rinosseptoplastia não é conhecido. São escassos os estudos que avaliaram os resultados de rinosseptoplastia através de instrumentos de qualidade de vida. Objetivo principal: Avaliar o efeito da redução cirúrgica dos cornetos inferiores sobre a qualidade de vida e sobre medidas de rinometria acústica de pacientes submetidos a rinosseptoplastia primária. Objetivos secundários: 1) Correlacionar as medidas objetivas de área da cavidade nasal aferidas por rinometria acústica com medidas subjetivas de qualidade de vida relacionadas à obstrução nasal; e 2) Avaliar os resultados cirúrgicos de pacientes submetidos à cirurgia da ponta nasal usando técnica de divisão vertical do domus utilizando escalas de qualidade de vida específicas. Delineamento: Ensaio clínico randomizado. População: Foram incluídos indivíduos com idade maior ou igual a 16 anos com obstrução nasal, candidatos a rinosseptoplastia primária funcional e estética. Intervenção: Rinosseptoplastia com ou sem redução dos cornetos inferiores. Desfechos: Mudança relativa [(escore pós-operatório – escore pré-operatório)/escore préoperatório] nos seguintes instrumentos: escore de qualidade de vida específico para obstrução nasal, com o Nasal Obstruction Symptom Evaluation na língua portugesa (NOSE-p); Rhinoplasty Outcomes Evaluation (ROE), específico para avaliação de resultados em rinoplastia; escore de qualidade de vida geral, World Health Organization Quality of Life Instrument-bref (WHOQOL-breve); escalas análogo-visuais para obstrução nasal (EAV); e medidas de área da cavidade nasal aferidas por rinometria acústica. Os desfechos foram avaliados aos 3 meses pós-operatórios, de forma cegada. Resultados: Foram incluídos 50 pacientes, predominantemente caucasianos com rinite alérgica moderada/severa. A média da idade foi 32 ± 12 anos, e 58% eram mulheres. A rinosseptoplastia esteve associada a melhora da qualidade de vida geral e específica, independentemente da realização ou não de cirurgia nos cornetos inferiores (P < 0,001). Não houve diferença entre os grupos nos escores NOSE-p (-75 vs. -73%; P = 0,893), em todos os domínios do WHOQOL-breve (P > 0,05) e nas medidas de rinometria acústica (P > 0,05). Na análise multivariada, após ajuste para uso de corticoide e fratura nasal prévia, não houve modificação desses resultados. O uso de corticosteroide tópico no terceiro mês pós-operatório foi menos prevalente entre os pacientes submetidos à redução cirúrgica dos cornetos inferiores quando comparado ao grupo controle [6 (24%) vs. 13 (54%), P = 0,03]. Não houve correlação entre os escores do questionário NOSE-p e as medidas de rinometria acústica (ρ = 0,054-0,247; P > 0.05). Entre os pacientes submetidos a divisão vertical do domus, a avaliação pós-operatória demonstrou melhora significativa dos escores médios nas escalas ROE, NOSE-p e EAV (76 ± 17, 23 ± 18 e 78 ± 21) quando comparados aos escores pré-operatórios (30 ± 17, 74 ± 21 e 20 ± 24, respectivamente; P < 0.001). Conclusão: 1) A redução cirúrgica dos cornetos inferiores durante a rinosseptoplastia não esteve associada a incremento nas medidas de qualidade de vida geral e específica e de rinometria acústica; a menor a necessidade de uso de corticosteroide tópico pós-operatório observada após essa intervenção deve ser confirmada em futuros estudos com maior seguimento. 2) As dimensões da cavidade nasal não estão correlacionadas a medidas de qualidade de vida específicas para obstrução nasal e provavelmente estimam aspectos diferentes da via aérea nasal. 3) A técnica de divisão vertical do domus para cirurgia da ponta nasal esteve associada a melhora em desfechos de qualidade de vida em curto prazo. / Introduction: The effects of inferior turbinate reduction during rhinoseptoplasty are unknown. Data evaluating the results of rhinoseptoplasty through quality of life outcomes are scarce. Main objective: To evaluate the effects of inferior turbinate reduction during primary rhinoseptoplasty on quality-of-life outcomes and nasal airway cross-sectional area. Secondary objectives: 1) To correlate objective measures of nasal cavity area, as measured through acoustic rhinometry, with subjective measures of quality of life related to nasal obstruction; and 2) To assess surgical outcomes of patients who underwent vertical division of domus for nasal tip refinement using specific quality of life instruments. Design: Randomized clinical trial. Subjects: Individuals over 16yr with nasal obstruction, eligible to functional and aesthetic rhinoseptoplasty. Intervention: Rhinoseptoplasty with or without inferior turbinate reduction. Outcomes: Relative change ([postoperative – preoperative] / preoperative score) on the following instruments: Nasal Obstruction Symptom Evaluation in the Portuguese language (NOSE-p), a quality-of-life instrument specifically related with nasal obstruction symptoms; Rhinoplasty Outcomes Evaluation (ROE), specifically designed to assess rhinoplasty results; a general quality-of-life instrument, World Health Organization Quality of Life Instrument-bref (WHOQOL-bref); nasal obstruction visual analogue scales; and nasal area measurements in acoustic rhinometry. Outcomes were blindly assessed 3 months postoperatively. Results: 50 patients were included, mainly Caucasians with moderate/severe allergic rhinitis symptoms. Mean age was 32 ± 12 yr, and 58% were female. Rhinoseptoplasty improved specific and general quality-of-life scores, irrespective of inferior turbinate surgery (P < 0.001). There was no difference between subjects submitted or not to turbinate reduction in NOSE-p scores (-75% vs. -73%; P = 0.893), in any of the WHOQOL-bref score domains (P > 0.05), and in acoustic rhinometry recordings (P > 0.05). Multivariable analysis, adjusted for postoperative topical corticosteroid use and previous nasal fracture, had no effect on these results. Fewer patients in the inferior turbinate reduction group were using topical corticosteroids 3 months after surgery (6 [24%] vs. 13 [54%], P = 0.03). There was no significant correlation between NOSE-p scores and acoustic rhinometry recordings (ρ = 0.054-0.247; P > 0.05). Among patients undergoing vertical dome division (n=44), mean postoperative ROE, NOSE-p and VAS scores improved significantly in postoperative evaluation (76 ± 17, 23 ± 18 and 78 ± 21) when compared to preoperative scores (30 ± 17, 74 ± 21 and 20 ± 24 respectively; P < 0.001). Conclusion: 1) Turbinate reduction during primary rhinoseptoplasty did not improve short-term general and specific quality-of-life outcomes and acoustic rhinometry recordings; the role of turbinate reduction in sparing chronic corticosteroid use should be confirmed in long-term follow-up studies. 2) The size of the nasal cavity and quality-of-life scores are not correlated and these measures may assess different aspects of the nasal airway. 3) Vertical dome division for nasal tip refinement resulted in short-term significant improvement of specific quality-of-life outcomes.
5

Efeito da cirurgia dos cornetos inferiores na rinosseptoplastia : ensaio clínico randomizado com avaliação de qualidade de vida e medidas de rinometria acústica

Wolff, Michelle Lavinsky January 2012 (has links)
Introdução: O efeito da redução cirúrgica dos cornetos inferiores durante a rinosseptoplastia não é conhecido. São escassos os estudos que avaliaram os resultados de rinosseptoplastia através de instrumentos de qualidade de vida. Objetivo principal: Avaliar o efeito da redução cirúrgica dos cornetos inferiores sobre a qualidade de vida e sobre medidas de rinometria acústica de pacientes submetidos a rinosseptoplastia primária. Objetivos secundários: 1) Correlacionar as medidas objetivas de área da cavidade nasal aferidas por rinometria acústica com medidas subjetivas de qualidade de vida relacionadas à obstrução nasal; e 2) Avaliar os resultados cirúrgicos de pacientes submetidos à cirurgia da ponta nasal usando técnica de divisão vertical do domus utilizando escalas de qualidade de vida específicas. Delineamento: Ensaio clínico randomizado. População: Foram incluídos indivíduos com idade maior ou igual a 16 anos com obstrução nasal, candidatos a rinosseptoplastia primária funcional e estética. Intervenção: Rinosseptoplastia com ou sem redução dos cornetos inferiores. Desfechos: Mudança relativa [(escore pós-operatório – escore pré-operatório)/escore préoperatório] nos seguintes instrumentos: escore de qualidade de vida específico para obstrução nasal, com o Nasal Obstruction Symptom Evaluation na língua portugesa (NOSE-p); Rhinoplasty Outcomes Evaluation (ROE), específico para avaliação de resultados em rinoplastia; escore de qualidade de vida geral, World Health Organization Quality of Life Instrument-bref (WHOQOL-breve); escalas análogo-visuais para obstrução nasal (EAV); e medidas de área da cavidade nasal aferidas por rinometria acústica. Os desfechos foram avaliados aos 3 meses pós-operatórios, de forma cegada. Resultados: Foram incluídos 50 pacientes, predominantemente caucasianos com rinite alérgica moderada/severa. A média da idade foi 32 ± 12 anos, e 58% eram mulheres. A rinosseptoplastia esteve associada a melhora da qualidade de vida geral e específica, independentemente da realização ou não de cirurgia nos cornetos inferiores (P < 0,001). Não houve diferença entre os grupos nos escores NOSE-p (-75 vs. -73%; P = 0,893), em todos os domínios do WHOQOL-breve (P > 0,05) e nas medidas de rinometria acústica (P > 0,05). Na análise multivariada, após ajuste para uso de corticoide e fratura nasal prévia, não houve modificação desses resultados. O uso de corticosteroide tópico no terceiro mês pós-operatório foi menos prevalente entre os pacientes submetidos à redução cirúrgica dos cornetos inferiores quando comparado ao grupo controle [6 (24%) vs. 13 (54%), P = 0,03]. Não houve correlação entre os escores do questionário NOSE-p e as medidas de rinometria acústica (ρ = 0,054-0,247; P > 0.05). Entre os pacientes submetidos a divisão vertical do domus, a avaliação pós-operatória demonstrou melhora significativa dos escores médios nas escalas ROE, NOSE-p e EAV (76 ± 17, 23 ± 18 e 78 ± 21) quando comparados aos escores pré-operatórios (30 ± 17, 74 ± 21 e 20 ± 24, respectivamente; P < 0.001). Conclusão: 1) A redução cirúrgica dos cornetos inferiores durante a rinosseptoplastia não esteve associada a incremento nas medidas de qualidade de vida geral e específica e de rinometria acústica; a menor a necessidade de uso de corticosteroide tópico pós-operatório observada após essa intervenção deve ser confirmada em futuros estudos com maior seguimento. 2) As dimensões da cavidade nasal não estão correlacionadas a medidas de qualidade de vida específicas para obstrução nasal e provavelmente estimam aspectos diferentes da via aérea nasal. 3) A técnica de divisão vertical do domus para cirurgia da ponta nasal esteve associada a melhora em desfechos de qualidade de vida em curto prazo. / Introduction: The effects of inferior turbinate reduction during rhinoseptoplasty are unknown. Data evaluating the results of rhinoseptoplasty through quality of life outcomes are scarce. Main objective: To evaluate the effects of inferior turbinate reduction during primary rhinoseptoplasty on quality-of-life outcomes and nasal airway cross-sectional area. Secondary objectives: 1) To correlate objective measures of nasal cavity area, as measured through acoustic rhinometry, with subjective measures of quality of life related to nasal obstruction; and 2) To assess surgical outcomes of patients who underwent vertical division of domus for nasal tip refinement using specific quality of life instruments. Design: Randomized clinical trial. Subjects: Individuals over 16yr with nasal obstruction, eligible to functional and aesthetic rhinoseptoplasty. Intervention: Rhinoseptoplasty with or without inferior turbinate reduction. Outcomes: Relative change ([postoperative – preoperative] / preoperative score) on the following instruments: Nasal Obstruction Symptom Evaluation in the Portuguese language (NOSE-p), a quality-of-life instrument specifically related with nasal obstruction symptoms; Rhinoplasty Outcomes Evaluation (ROE), specifically designed to assess rhinoplasty results; a general quality-of-life instrument, World Health Organization Quality of Life Instrument-bref (WHOQOL-bref); nasal obstruction visual analogue scales; and nasal area measurements in acoustic rhinometry. Outcomes were blindly assessed 3 months postoperatively. Results: 50 patients were included, mainly Caucasians with moderate/severe allergic rhinitis symptoms. Mean age was 32 ± 12 yr, and 58% were female. Rhinoseptoplasty improved specific and general quality-of-life scores, irrespective of inferior turbinate surgery (P < 0.001). There was no difference between subjects submitted or not to turbinate reduction in NOSE-p scores (-75% vs. -73%; P = 0.893), in any of the WHOQOL-bref score domains (P > 0.05), and in acoustic rhinometry recordings (P > 0.05). Multivariable analysis, adjusted for postoperative topical corticosteroid use and previous nasal fracture, had no effect on these results. Fewer patients in the inferior turbinate reduction group were using topical corticosteroids 3 months after surgery (6 [24%] vs. 13 [54%], P = 0.03). There was no significant correlation between NOSE-p scores and acoustic rhinometry recordings (ρ = 0.054-0.247; P > 0.05). Among patients undergoing vertical dome division (n=44), mean postoperative ROE, NOSE-p and VAS scores improved significantly in postoperative evaluation (76 ± 17, 23 ± 18 and 78 ± 21) when compared to preoperative scores (30 ± 17, 74 ± 21 and 20 ± 24 respectively; P < 0.001). Conclusion: 1) Turbinate reduction during primary rhinoseptoplasty did not improve short-term general and specific quality-of-life outcomes and acoustic rhinometry recordings; the role of turbinate reduction in sparing chronic corticosteroid use should be confirmed in long-term follow-up studies. 2) The size of the nasal cavity and quality-of-life scores are not correlated and these measures may assess different aspects of the nasal airway. 3) Vertical dome division for nasal tip refinement resulted in short-term significant improvement of specific quality-of-life outcomes.
6

Efeito da cirurgia dos cornetos inferiores na rinosseptoplastia : ensaio clínico randomizado com avaliação de qualidade de vida e medidas de rinometria acústica

Wolff, Michelle Lavinsky January 2012 (has links)
Introdução: O efeito da redução cirúrgica dos cornetos inferiores durante a rinosseptoplastia não é conhecido. São escassos os estudos que avaliaram os resultados de rinosseptoplastia através de instrumentos de qualidade de vida. Objetivo principal: Avaliar o efeito da redução cirúrgica dos cornetos inferiores sobre a qualidade de vida e sobre medidas de rinometria acústica de pacientes submetidos a rinosseptoplastia primária. Objetivos secundários: 1) Correlacionar as medidas objetivas de área da cavidade nasal aferidas por rinometria acústica com medidas subjetivas de qualidade de vida relacionadas à obstrução nasal; e 2) Avaliar os resultados cirúrgicos de pacientes submetidos à cirurgia da ponta nasal usando técnica de divisão vertical do domus utilizando escalas de qualidade de vida específicas. Delineamento: Ensaio clínico randomizado. População: Foram incluídos indivíduos com idade maior ou igual a 16 anos com obstrução nasal, candidatos a rinosseptoplastia primária funcional e estética. Intervenção: Rinosseptoplastia com ou sem redução dos cornetos inferiores. Desfechos: Mudança relativa [(escore pós-operatório – escore pré-operatório)/escore préoperatório] nos seguintes instrumentos: escore de qualidade de vida específico para obstrução nasal, com o Nasal Obstruction Symptom Evaluation na língua portugesa (NOSE-p); Rhinoplasty Outcomes Evaluation (ROE), específico para avaliação de resultados em rinoplastia; escore de qualidade de vida geral, World Health Organization Quality of Life Instrument-bref (WHOQOL-breve); escalas análogo-visuais para obstrução nasal (EAV); e medidas de área da cavidade nasal aferidas por rinometria acústica. Os desfechos foram avaliados aos 3 meses pós-operatórios, de forma cegada. Resultados: Foram incluídos 50 pacientes, predominantemente caucasianos com rinite alérgica moderada/severa. A média da idade foi 32 ± 12 anos, e 58% eram mulheres. A rinosseptoplastia esteve associada a melhora da qualidade de vida geral e específica, independentemente da realização ou não de cirurgia nos cornetos inferiores (P < 0,001). Não houve diferença entre os grupos nos escores NOSE-p (-75 vs. -73%; P = 0,893), em todos os domínios do WHOQOL-breve (P > 0,05) e nas medidas de rinometria acústica (P > 0,05). Na análise multivariada, após ajuste para uso de corticoide e fratura nasal prévia, não houve modificação desses resultados. O uso de corticosteroide tópico no terceiro mês pós-operatório foi menos prevalente entre os pacientes submetidos à redução cirúrgica dos cornetos inferiores quando comparado ao grupo controle [6 (24%) vs. 13 (54%), P = 0,03]. Não houve correlação entre os escores do questionário NOSE-p e as medidas de rinometria acústica (ρ = 0,054-0,247; P > 0.05). Entre os pacientes submetidos a divisão vertical do domus, a avaliação pós-operatória demonstrou melhora significativa dos escores médios nas escalas ROE, NOSE-p e EAV (76 ± 17, 23 ± 18 e 78 ± 21) quando comparados aos escores pré-operatórios (30 ± 17, 74 ± 21 e 20 ± 24, respectivamente; P < 0.001). Conclusão: 1) A redução cirúrgica dos cornetos inferiores durante a rinosseptoplastia não esteve associada a incremento nas medidas de qualidade de vida geral e específica e de rinometria acústica; a menor a necessidade de uso de corticosteroide tópico pós-operatório observada após essa intervenção deve ser confirmada em futuros estudos com maior seguimento. 2) As dimensões da cavidade nasal não estão correlacionadas a medidas de qualidade de vida específicas para obstrução nasal e provavelmente estimam aspectos diferentes da via aérea nasal. 3) A técnica de divisão vertical do domus para cirurgia da ponta nasal esteve associada a melhora em desfechos de qualidade de vida em curto prazo. / Introduction: The effects of inferior turbinate reduction during rhinoseptoplasty are unknown. Data evaluating the results of rhinoseptoplasty through quality of life outcomes are scarce. Main objective: To evaluate the effects of inferior turbinate reduction during primary rhinoseptoplasty on quality-of-life outcomes and nasal airway cross-sectional area. Secondary objectives: 1) To correlate objective measures of nasal cavity area, as measured through acoustic rhinometry, with subjective measures of quality of life related to nasal obstruction; and 2) To assess surgical outcomes of patients who underwent vertical division of domus for nasal tip refinement using specific quality of life instruments. Design: Randomized clinical trial. Subjects: Individuals over 16yr with nasal obstruction, eligible to functional and aesthetic rhinoseptoplasty. Intervention: Rhinoseptoplasty with or without inferior turbinate reduction. Outcomes: Relative change ([postoperative – preoperative] / preoperative score) on the following instruments: Nasal Obstruction Symptom Evaluation in the Portuguese language (NOSE-p), a quality-of-life instrument specifically related with nasal obstruction symptoms; Rhinoplasty Outcomes Evaluation (ROE), specifically designed to assess rhinoplasty results; a general quality-of-life instrument, World Health Organization Quality of Life Instrument-bref (WHOQOL-bref); nasal obstruction visual analogue scales; and nasal area measurements in acoustic rhinometry. Outcomes were blindly assessed 3 months postoperatively. Results: 50 patients were included, mainly Caucasians with moderate/severe allergic rhinitis symptoms. Mean age was 32 ± 12 yr, and 58% were female. Rhinoseptoplasty improved specific and general quality-of-life scores, irrespective of inferior turbinate surgery (P < 0.001). There was no difference between subjects submitted or not to turbinate reduction in NOSE-p scores (-75% vs. -73%; P = 0.893), in any of the WHOQOL-bref score domains (P > 0.05), and in acoustic rhinometry recordings (P > 0.05). Multivariable analysis, adjusted for postoperative topical corticosteroid use and previous nasal fracture, had no effect on these results. Fewer patients in the inferior turbinate reduction group were using topical corticosteroids 3 months after surgery (6 [24%] vs. 13 [54%], P = 0.03). There was no significant correlation between NOSE-p scores and acoustic rhinometry recordings (ρ = 0.054-0.247; P > 0.05). Among patients undergoing vertical dome division (n=44), mean postoperative ROE, NOSE-p and VAS scores improved significantly in postoperative evaluation (76 ± 17, 23 ± 18 and 78 ± 21) when compared to preoperative scores (30 ± 17, 74 ± 21 and 20 ± 24 respectively; P < 0.001). Conclusion: 1) Turbinate reduction during primary rhinoseptoplasty did not improve short-term general and specific quality-of-life outcomes and acoustic rhinometry recordings; the role of turbinate reduction in sparing chronic corticosteroid use should be confirmed in long-term follow-up studies. 2) The size of the nasal cavity and quality-of-life scores are not correlated and these measures may assess different aspects of the nasal airway. 3) Vertical dome division for nasal tip refinement resulted in short-term significant improvement of specific quality-of-life outcomes.
7

Avaliação de desvio do septo nasal em imagens panorâmicas e tomográficas volumétricas / Study on nasal septum deviation in panoramic and computerized tomography images

Zanda, Marcelo Junior 28 August 2009 (has links)
Neste estudo avaliou-se a eficácia da radiografia panorâmica na detecção de desvio do septo nasal. Para tanto, utilizou-se como padrão ouro o exame clínico e imagens tomográficas da face. A amostra foi composta por imagens radiográficas panorâmicas e por imagens de tomografia computadorizada da face de 70 indivíduos. Dentre os indivíduos que compuseram o estudo, 30 eram pacientes que seriam submetidos a tratamento odontológico e possuíam radiografias panorâmicas nas quais foram observadas imagens compatíveis com desvio do septo nasal. Estes pacientes foram avaliados por um otorrinolaringologista e submetidos, segundo o critério da justificação, ao exame de tomografia computadorizada da face. Os outros 40 indivíduos foram selecionados a partir de imagens panorâmicas dos prontuários de pacientes disponíveis no arquivo da Clínica de Estomatologia da FOB-USP e que também haviam realizado tomografia computadorizada da face para elaboração de diagnóstico e plano de tratamento odontológico. Os resultados mostraram que a radiografia panorâmica, segundo a metodologia adotada, foi eficaz na detecção do desvio do septo nasal, com 100% de Especificidade. Além disso, este exame permite a confirmação da ausência deste desvio na maioria dos casos, com 86% de Sensibilidade. / OBJECTIVE: Discern the efficacy of panoramic radiography on nasal septum deviation. Gold standard computerized tomography along with clinical examination was used for comparison. MATERIAL AND METHODS: Sample was composed of 70 subjects from Stomatology files of FOB-USP. Nasal septum deviation was assessed using the panoramic radiographies. Then, computerized tomography was analyzed and the results confronted. RESULTS: Images of nasal septum deviation were observed and confirmed in both exams on 100% of the subjects. However, in those cases with no deviation observed with the panoramic radiographies, its presence was confirmed in 86% after computerized tomography. CONCLUSION: Panoramic radiography was trustable for confirmation of nasal septum presence, with 100% of Specificity. Further, this exam allows the confirmation of the absence of this deviation in the majority of cases, with 86% of Sensibility.
8

Estudo comparativo em cadáveres do uso de enxertos cartilaginosos septais e costais para aumento da área seccional externa narinária / A comparative study on cadavers of the use of septal and rib cartilage grafts to increase nostril cross-sectional area

Wulkan, Marcelo 12 December 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A área da seccção externa da narina é a parte inferior da válvula nasal externa que é o primeiro obstáculo ao fluxo de ar. Existem dúvidas e controvérsias em relação a eficácia de tratamentos cirúrgicos nessa região do nariz durante a rinoplastia. Neste estudo, compararam-se em cadáveres o uso do enxerto de reforço alar modificado de cartilagem septal e costal para analisar o aumento da área seccional externa narinária. MÉTODOS: Trinta narinas de cadáveres foram dissecados no Serviço de Verificação de Óbito da Capital- Universidade de São Paulo. A escolha dos cadáveres foi aleatória (9 mulheres e 6 homens) excluíndo-se os casos com lesão deformante nasal ou doença intra-nasal. Todos os enxertos septais e costais apresentavam as mesmas dimensões (30 x 5 x 1 mm) e foram inseridos acima do ramo lateral das cartilagens alares de maneira aleatória. A seguir, realizaram-se fotos padronizadas e mensurações das 90 áreas seccionais externas de narina com o programa Autocad®; 30 antes de qualquer procedimento; 60 após a inclusão de enxertos (30 usando cartilagem costal e 30 usando cartilagem septal). A análise estatística foi feita com um modelo de medidas repetidas e ANOVA (análise de variância) para a variável área. A comparação das médias foi feita pelo método de Tukey, sendo o coeficiente de confiança global de 95%. RESULTADOS: A área seccional externa da narina sem tratamento, com inclusão de enxerto de reforço alar modificado septal e costal é, respectivamente, 0,76 cm2, 0,85 cm2 (aumento de 11,8%) e 0,91 cm2 (aumento de 19,7%). CONCLUSÃO: O enxerto de reforço alar modificado de costela é estatisticamente mais efetivo que o enxerto de reforço alar modificado de septo para aumentar a área de secção externa da narina / INTRODUCTION: The nostril cross-sectional area (bottom of the external nasal valve) presents the first obstacle to airflow. There are doubts and controversies regarding the effectiveness of surgical treatments in this region of the nose during a rhinoplasty. In this study, we have tested two modified strategies for alar reinforcement, one using a cartilage graft from the nasal septum and the other using rib cartilage, to analyze and compare their effectiveness in augmenting nostril cross-sectional area. METHODS: Thirty corpses nostrils were dissected in the Division of Postmortem Inspection at the University of São Paulo. Corpses were chosen at random (9 women and 6 men) excluding those with deforming nasal injury or intra-nasal disease. All nasal septum and rib grafts had the same dimensions (30 x 5 x 1 mm) and were inserted randomly above the lateral crura of the alar cartilages. Then, a total of 90 standardized photographs were taken to measure nostril cross-sectional area using the Autocad® program; one per nostril on all 15 cadavers, at three separate intervals. Thirty photos were taken prior to any procedure being performed, and 60 after the insertion in each nostril, of the two different types of cartilage grafts. After one graft was tested, it was removed and replaced with the other type. The order of the procedures was randomized. Statistical analyses were conducted using a model for repeated measures and ANOVA for the variable area. The comparison of means was done with Tukeys method and a 95% confidence coefficient. RESULTS: The nostril cross-sectional area before treatment, after modified alar reinforcement using septum cartilage graft, and after modified alar reinforcement using rib graft were 0,76 cm2, 0,85 cm2 (increase of 11,8%) and 0,91 cm2 (increase 19.7%), respectively. CONCLUSION: The modified alar reinforcement using grafts of rib cartilage is statistically more effective than the modified alar reinforcement using grafts of nasal septum in increasing the nostril cross-sectional area
9

Estudo comparativo em cadáveres do uso de enxertos cartilaginosos septais e costais para aumento da área seccional externa narinária / A comparative study on cadavers of the use of septal and rib cartilage grafts to increase nostril cross-sectional area

Marcelo Wulkan 12 December 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A área da seccção externa da narina é a parte inferior da válvula nasal externa que é o primeiro obstáculo ao fluxo de ar. Existem dúvidas e controvérsias em relação a eficácia de tratamentos cirúrgicos nessa região do nariz durante a rinoplastia. Neste estudo, compararam-se em cadáveres o uso do enxerto de reforço alar modificado de cartilagem septal e costal para analisar o aumento da área seccional externa narinária. MÉTODOS: Trinta narinas de cadáveres foram dissecados no Serviço de Verificação de Óbito da Capital- Universidade de São Paulo. A escolha dos cadáveres foi aleatória (9 mulheres e 6 homens) excluíndo-se os casos com lesão deformante nasal ou doença intra-nasal. Todos os enxertos septais e costais apresentavam as mesmas dimensões (30 x 5 x 1 mm) e foram inseridos acima do ramo lateral das cartilagens alares de maneira aleatória. A seguir, realizaram-se fotos padronizadas e mensurações das 90 áreas seccionais externas de narina com o programa Autocad®; 30 antes de qualquer procedimento; 60 após a inclusão de enxertos (30 usando cartilagem costal e 30 usando cartilagem septal). A análise estatística foi feita com um modelo de medidas repetidas e ANOVA (análise de variância) para a variável área. A comparação das médias foi feita pelo método de Tukey, sendo o coeficiente de confiança global de 95%. RESULTADOS: A área seccional externa da narina sem tratamento, com inclusão de enxerto de reforço alar modificado septal e costal é, respectivamente, 0,76 cm2, 0,85 cm2 (aumento de 11,8%) e 0,91 cm2 (aumento de 19,7%). CONCLUSÃO: O enxerto de reforço alar modificado de costela é estatisticamente mais efetivo que o enxerto de reforço alar modificado de septo para aumentar a área de secção externa da narina / INTRODUCTION: The nostril cross-sectional area (bottom of the external nasal valve) presents the first obstacle to airflow. There are doubts and controversies regarding the effectiveness of surgical treatments in this region of the nose during a rhinoplasty. In this study, we have tested two modified strategies for alar reinforcement, one using a cartilage graft from the nasal septum and the other using rib cartilage, to analyze and compare their effectiveness in augmenting nostril cross-sectional area. METHODS: Thirty corpses nostrils were dissected in the Division of Postmortem Inspection at the University of São Paulo. Corpses were chosen at random (9 women and 6 men) excluding those with deforming nasal injury or intra-nasal disease. All nasal septum and rib grafts had the same dimensions (30 x 5 x 1 mm) and were inserted randomly above the lateral crura of the alar cartilages. Then, a total of 90 standardized photographs were taken to measure nostril cross-sectional area using the Autocad® program; one per nostril on all 15 cadavers, at three separate intervals. Thirty photos were taken prior to any procedure being performed, and 60 after the insertion in each nostril, of the two different types of cartilage grafts. After one graft was tested, it was removed and replaced with the other type. The order of the procedures was randomized. Statistical analyses were conducted using a model for repeated measures and ANOVA for the variable area. The comparison of means was done with Tukeys method and a 95% confidence coefficient. RESULTS: The nostril cross-sectional area before treatment, after modified alar reinforcement using septum cartilage graft, and after modified alar reinforcement using rib graft were 0,76 cm2, 0,85 cm2 (increase of 11,8%) and 0,91 cm2 (increase 19.7%), respectively. CONCLUSION: The modified alar reinforcement using grafts of rib cartilage is statistically more effective than the modified alar reinforcement using grafts of nasal septum in increasing the nostril cross-sectional area
10

Avaliação de desvio do septo nasal em imagens panorâmicas e tomográficas volumétricas / Study on nasal septum deviation in panoramic and computerized tomography images

Marcelo Junior Zanda 28 August 2009 (has links)
Neste estudo avaliou-se a eficácia da radiografia panorâmica na detecção de desvio do septo nasal. Para tanto, utilizou-se como padrão ouro o exame clínico e imagens tomográficas da face. A amostra foi composta por imagens radiográficas panorâmicas e por imagens de tomografia computadorizada da face de 70 indivíduos. Dentre os indivíduos que compuseram o estudo, 30 eram pacientes que seriam submetidos a tratamento odontológico e possuíam radiografias panorâmicas nas quais foram observadas imagens compatíveis com desvio do septo nasal. Estes pacientes foram avaliados por um otorrinolaringologista e submetidos, segundo o critério da justificação, ao exame de tomografia computadorizada da face. Os outros 40 indivíduos foram selecionados a partir de imagens panorâmicas dos prontuários de pacientes disponíveis no arquivo da Clínica de Estomatologia da FOB-USP e que também haviam realizado tomografia computadorizada da face para elaboração de diagnóstico e plano de tratamento odontológico. Os resultados mostraram que a radiografia panorâmica, segundo a metodologia adotada, foi eficaz na detecção do desvio do septo nasal, com 100% de Especificidade. Além disso, este exame permite a confirmação da ausência deste desvio na maioria dos casos, com 86% de Sensibilidade. / OBJECTIVE: Discern the efficacy of panoramic radiography on nasal septum deviation. Gold standard computerized tomography along with clinical examination was used for comparison. MATERIAL AND METHODS: Sample was composed of 70 subjects from Stomatology files of FOB-USP. Nasal septum deviation was assessed using the panoramic radiographies. Then, computerized tomography was analyzed and the results confronted. RESULTS: Images of nasal septum deviation were observed and confirmed in both exams on 100% of the subjects. However, in those cases with no deviation observed with the panoramic radiographies, its presence was confirmed in 86% after computerized tomography. CONCLUSION: Panoramic radiography was trustable for confirmation of nasal septum presence, with 100% of Specificity. Further, this exam allows the confirmation of the absence of this deviation in the majority of cases, with 86% of Sensibility.

Page generated in 0.0576 seconds