• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 23
  • Tagged with
  • 23
  • 23
  • 14
  • 10
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Rinomanometria realizada por meio da fluidodinâmica computacional / Rhinomanometry using computational fluid dynamics

Cherobin, Giancarlo Bonotto 05 December 2017 (has links)
Introdução: A obstrução nasal é um sintoma presente em várias doenças nasais. Este projeto propõe desenvolver uma metodologia para o cálculo da resistência nasal ao fluxo aerífero por meio de fluidodinâmica computacional e comparar os resultados dessa técnica com os da rinomanometria. Métodos: a resistência nasal ao fluxo aerífero foi medida por rinomanometria, experimentalmente e por fluidodinâmica computacional. A influência da segmentação da tomografia computadorizada nas variáveis de fluidodinâmica computacional foi investigada. O modelo computacional de escoamento laminar foi comparado ao modelo de turbulência k-w padrão. Foram analisadas a acurácia, correlação e concordância entre a resistência nasal calculada por fluidodinâmica computacional com aquela obtida por experimento e rinomanometria. Resultados: A resistência nasal provida por fluidodinâmica computacional pode variar até 50% de acordo com os critérios de segmentação da tomografia computadorizada. O modelo de turbulência k-w padrão apresentou acurácia de 93,1%, demonstrando melhor desempenho que o modelo laminar para prever a resistência da cavidade nasal. A correlação entre a vazão em 75Pa obtida por rinomanometria e fluidodinâmica computacional foi alta para ambas as cavidades, Pearson r = 0,75 p < 0,001. Não houve concordância entre a resistência nasal fornecida pelos dois métodos. A resistência nasal por fluidodinâmica computacional é, em média, 65% da resistência por rinomanometria. Conclusão: os critérios para segmentação da cavidade nasal interferem na resistência calculada por fluidodinâmica computacional. A metodologia de fluidodinâmica computacional para calcular a resistência nasal foi validada experimentalmente. O modelo de escoamento turbulento é melhor que o modelo laminar para calcular a resistência nasal. A resistência nasal calculada por fluidodinâmica computacional apresentou alta correlação com a medida por rinomanometria anterior ativa, mas o nível de concordância entre os métodos não permite comparação direta entre os valores obtidos por cada um / Introduction: Nasal obstruction is a symptom present in various nasal diseases. This project proposes to develop a methodology for the calculation of nasal resistance to airflow through computational fluid dynamics and, to compare the results of this technique with those of rhinomanometry. Methods: nasal airflow resistance was measured by rhinomanometry, experimentally and computational fluid dynamics. We investigated the influence of computed tomography segmentation on the computational fluid dynamics variables. The computational model of laminar flow was compared to the kw turbulence model. The accuracy, correlation and agreement between the nasal resistance calculated by computational fluid dynamics was analyzed comparing it with nasal resistance obtained through experiment and rhinomanometry. Results: The nasal resistance provided by computational fluid dynamics can vary up to 50% according to the computed tomography segmentation criteria. The k-w turbulence model showed accuracy of 93.1%, presenting a better performance than the laminar model to predict nasal cavity resistance. The correlation between the flow in 75Pa obtained by rhinomanometry and computational fluid dynamics was high for both cavities, Pearson r >= 0.75 p < 0.001. There was no agreement between nasal resistance provided by the two methods. Nasal resistance due to computational fluid dynamics is, on average, 65% of rhinomanometric resistance. Conclusion: the criteria used for nasal cavity segmentation interfere with the resistance calculated by computational fluid dynamics. The methodology of computational fluid dynamics to calculate nasal resistance was validated experimentally. The turbulent flow model is better than the laminar model to calculate nasal resistance. The nasal resistance calculated by computational fluid dynamics showed a high correlation with the measurement by active rhinomanometry, but the level of agreement between the methods does not allow a direct comparison between the values obtained by each one
12

Dimensões internas nasais de adultos com obstrução nasal avaliadas por rinometria acústica / Internal nasal dimensions of adults with nasal obstruction assessed by acoustic rhinometry

Prado, Priscila Capelato 06 April 2009 (has links)
Objetivo: Caracterizar a geometria nasal de adultos com obstrução nasal (ON) decorrente de desvio septal (DS) e/ou hipertrofia de conchas (HC) pela análise de áreas seccionais e volumes de segmentos específicos da cavidade nasal por rinometria acústica. Modelo: Estudo prospectivo. Local de Execução: Laboratório de Fisiologia, HRAC-USP e Ambulatório de Otorrinolaringologia, Hospital Estadual Bauru. Participantes: Trinta pacientes com queixa de ON, de ambos os sexos, idade entre 18-40 anos, apresentando DS+HC (n=24), DS (n=5) ou HC (n=1) ao exame clínico. Variáveis: Foram avaliadas as áreas seccionais correspondentes às três primeiras deflexões do rinograma (AST1, AST2, AST3), suas respectivas distâncias em relação às narinas (dAST1, dAST2, dAST3) e os volumes nos segmentos correspondentes a 1,0-3,2cm (V1), 3,3-6,4cm (V2) e 7,0-12,0cm (V3), antes e após a descongestão nasal (DN), utilizando um Rinômetro Acústico Eccovision. Para fins de análise, calculou-se a soma dos valores das cavidades direita e esquerda. Resultados: Antes da DN, os valores médios (±DP) corresponderam a 0,83±0,23cm2(AST1), 1,66±0,52cm2(AST2), 2,36±0,77cm2(AST3), 2,19±0,20cm(dAST1), 4,01±0,33cm(dAST2), 5,85±0,37cm(dAST3), 2,77±0,51cm3(V1), 6,52±1,99cm3(V2), 26,00±9,62cm3(V3). Esses valores foram significantemente menores (p<0,05) que os definidos para adultos sem ON no mesmo laboratório. A DN causou aumentos proporcionalmente maiores de AST e V no grupo com ON, sugerindo a participação de componente funcional. Foram observados 12 casos com resultados normais, apesar da presença de DS e/ou HC. Conclusão: Os resultados obtidos demonstraram, na maioria dos pacientes analisados, significativo comprometimento da patência nasal associado à ON decorrente de alterações estruturais. / Objective: To characterize the nasal geometry of adults with nasal obstruction due to septal deviation and/or turbinate hypertrophy by analyzing sectional areas and volumes of specific segments of the nasal cavity by means of acoustic rhinometry. Design: Prospective study. Setting: Laboratory of Physiology, HRAC-USP and Otorhinolaryngology Clinics, Hospital Estadual Bauru. Participants: Thirty patients with nasal obstruction complaints, of both sexes, aged 18 to 40 years, presenting septal deviation+turbinate hypertrophy (n=24), septal deviation only (n=5) or turbinate hypertrophy only (n=1) on clinical examination. Main Outcome Measures: Sectional areas measured at the three main deflections of the rhinogram (CSA1, CSA2, CSA3), their respective distances from the nostrils (dCSA1, dCSA2, dCSA3) and volumes at the 1.0-3.2cm (V1), 3.3-6.4cm (V2) and 7.0-12.0cm (V3) segments were evaluated, before and after nasal decongestion, by means of an Eccovision Acoustic Rhinometer. For analysis, the values from the right and left cavities were added. Results: Before nasal decongestion, mean values (±SD) obtained corresponded to 0.83±0.23cm2(CSA1), 1.66±0.52cm2(CSA2), 2.36±0.77cm2(CSA3), 2.19±0.20cm(dCSA1), 4.01±0.33cm(dCSA2), 5.85±0.37cm(dCSA3), 2.77±0.51cm3(V1), 6.52±1.99cm3(V2), 26.00±9.62cm3(V3). These values were significantly lower (p<0.05) than those set for adults without obstruction at the same laboratory. Decongestion caused CSA and V increases proportionally higher in the group with nasal obstruction, suggesting the involvement of a functional component. Twelve cases presented normal results, despite the presence of septal deviation and/or turbinate hypertrophy. Conclusion: The results showed, in most patients analyzed, significant impairment of nasal patency associated with nasal obstruction due to structural defects.
13

Rinomanometria realizada por meio da fluidodinâmica computacional / Rhinomanometry using computational fluid dynamics

Giancarlo Bonotto Cherobin 05 December 2017 (has links)
Introdução: A obstrução nasal é um sintoma presente em várias doenças nasais. Este projeto propõe desenvolver uma metodologia para o cálculo da resistência nasal ao fluxo aerífero por meio de fluidodinâmica computacional e comparar os resultados dessa técnica com os da rinomanometria. Métodos: a resistência nasal ao fluxo aerífero foi medida por rinomanometria, experimentalmente e por fluidodinâmica computacional. A influência da segmentação da tomografia computadorizada nas variáveis de fluidodinâmica computacional foi investigada. O modelo computacional de escoamento laminar foi comparado ao modelo de turbulência k-w padrão. Foram analisadas a acurácia, correlação e concordância entre a resistência nasal calculada por fluidodinâmica computacional com aquela obtida por experimento e rinomanometria. Resultados: A resistência nasal provida por fluidodinâmica computacional pode variar até 50% de acordo com os critérios de segmentação da tomografia computadorizada. O modelo de turbulência k-w padrão apresentou acurácia de 93,1%, demonstrando melhor desempenho que o modelo laminar para prever a resistência da cavidade nasal. A correlação entre a vazão em 75Pa obtida por rinomanometria e fluidodinâmica computacional foi alta para ambas as cavidades, Pearson r = 0,75 p < 0,001. Não houve concordância entre a resistência nasal fornecida pelos dois métodos. A resistência nasal por fluidodinâmica computacional é, em média, 65% da resistência por rinomanometria. Conclusão: os critérios para segmentação da cavidade nasal interferem na resistência calculada por fluidodinâmica computacional. A metodologia de fluidodinâmica computacional para calcular a resistência nasal foi validada experimentalmente. O modelo de escoamento turbulento é melhor que o modelo laminar para calcular a resistência nasal. A resistência nasal calculada por fluidodinâmica computacional apresentou alta correlação com a medida por rinomanometria anterior ativa, mas o nível de concordância entre os métodos não permite comparação direta entre os valores obtidos por cada um / Introduction: Nasal obstruction is a symptom present in various nasal diseases. This project proposes to develop a methodology for the calculation of nasal resistance to airflow through computational fluid dynamics and, to compare the results of this technique with those of rhinomanometry. Methods: nasal airflow resistance was measured by rhinomanometry, experimentally and computational fluid dynamics. We investigated the influence of computed tomography segmentation on the computational fluid dynamics variables. The computational model of laminar flow was compared to the kw turbulence model. The accuracy, correlation and agreement between the nasal resistance calculated by computational fluid dynamics was analyzed comparing it with nasal resistance obtained through experiment and rhinomanometry. Results: The nasal resistance provided by computational fluid dynamics can vary up to 50% according to the computed tomography segmentation criteria. The k-w turbulence model showed accuracy of 93.1%, presenting a better performance than the laminar model to predict nasal cavity resistance. The correlation between the flow in 75Pa obtained by rhinomanometry and computational fluid dynamics was high for both cavities, Pearson r >= 0.75 p < 0.001. There was no agreement between nasal resistance provided by the two methods. Nasal resistance due to computational fluid dynamics is, on average, 65% of rhinomanometric resistance. Conclusion: the criteria used for nasal cavity segmentation interfere with the resistance calculated by computational fluid dynamics. The methodology of computational fluid dynamics to calculate nasal resistance was validated experimentally. The turbulent flow model is better than the laminar model to calculate nasal resistance. The nasal resistance calculated by computational fluid dynamics showed a high correlation with the measurement by active rhinomanometry, but the level of agreement between the methods does not allow a direct comparison between the values obtained by each one
14

O papel da turbinectomia inferiorparcial endoscópica narinosseptoplastia : um ensaio clínico randomizado com avaliação de qualidade de vida

Moura, Bianca Hocevar de January 2017 (has links)
Objetivos: Avaliar o papel da turbinectomia inferior parcial endoscópica (TIPE) na rinosseptoplastia primária sobre os desfechos de qualidade de vida, complicações e tempo cirúrgico. Delineamento: Ensaio clínico pragmático, randomizado, duplo-cego em um centro único e de grupos paralelos. Métodos: Indivíduos maiores de 16 anos, com queixas estéticas e obstrução nasal, candidatos à rinosseptoplastia primária, avaliados entre março de 2014 e maio de 2015, em um Hospital Terciário Universitário no Brasil. Pacientes elegíveis foram randomizados para receberem ou não TIPE concomitantemente à cirurgia. Desfechos: Diferença absoluta dos escores pré e pós-operatórios em qualidade de vida específica, pela aplicação dos questionários Nasal Obstruction Symptom Evaluation Portuguese (NOSE-p) e Rhinoplasty Outcome Evaluation (ROE), e geral, através de aplicação do World Health Organization Quality of Life (WHOQOL)-breve. Os desfechos eram cegados e acessados somente três meses após a cirurgia. O protocolo foi registrado no ClinicalTrials.gov (NCT02231216). Resultados: 50 pacientes foram incluídos, maioria caucasiana com rinite alérgica com sintomas moderados a severos. A média de idade foi 36 (±14,5) anos. Os escores de qualidade de vida específicos e gerais melhoraram independentemente da intervenção TIPE (p < 0,001). ANCOVA foi aplicada para controlar potenciais fatores confundidores. Não houve divergência entre a diferença absoluta nos pacientes submetidos ou não a TIPE nos escores NOSE-p (-50,5 vs. -47,6; p=0,723); ROE (47 vs. 44,8; p= 0,742) e todos os domínios do WHOQOL-breve (p > 0,05). Não houve diferença entre os grupos sobre a presença de complicações. O tempo cirúrgico foi maior no grupo TIPE (212 minutos ± 7,8 vs. 159,1 ± 5,6; p ˂ 0,001). Conclusão: A redução das conchas inferiores através da TIPE durante a rinosseptoplastia primária não melhorou, em curto prazo, a qualidade de vida geral nem específica. O uso de TIPE aumenta o tempo cirúrgico consideravelmente, sem adicionar benefício aos escores avaliados. Não houve diferença na incidência de complicações no pós-operatório, sugerindo a segurança da técnica. / Objectives/Hypothesis: To evaluate the impact of endoscopic partial inferior turbinectomy (EPIT) associated with primary Rhinoseptoplasty on quality of life outcomes (QOL), complications, and surgical duration. Study Design: Randomized clinical trial. Methods: Individuals with nasal obstruction aged ≥ 16 years who were candidates for functional and aesthetics primary Rhinoseptoplasty were evaluated from March 2014 through May 2015 at a tertiary university hospital in Brazil. Eligible participants were randomly allocated to rhinoseptoplasty with or without EPIT. Outcomes: Absolute change (postoperative –preoperative) in the following QOL scores: Nasal Obstruction Symptom Evaluation-Portuguese (NOSE-p), Rhinoplasty Outcome Evaluation (ROE) and World Health Organization Quality of Life (WHOQOL)-bref (to measure general QOL). Outcomes were blindly assessed 3 months postoperatively. The protocol was registered at ClinicalTrials.gov (NCT02231216). Results: Fifty patients were studied. Most were Caucasian and had moderate/severe allergic rhinitis symptoms. Mean age was 36 (±14.5) years. Rhinoseptoplasty was associated with improvement in all QOL scores irrespective of turbinate intervention (P <0.001). ANCOVA was conducted to control for potential confounders. There was no difference between the groups in absolute score changes for NOSE-p (-50.5 vs. -47.6; P=0.723); ROE (47 vs. 44.8; P = 0,742), and all WHOQOL-bref score domains (P >0.05). There were no differences between the groups regarding presence of the complications. Surgical duration was higher in the EPIT group (212 minutes ± 7.8 vs. 159.1 ± 5.6; p ˂ 0.001). Conclusions: Turbinate reduction through EPIT during primary rhinoseptoplasty did not improve short-term general and specific QOL outcomes. The use of EPIT increases surgical time considerably without improving QOL scores. There was no difference in postoperative incidence of complications, suggesting that EPIT is a safe technique.
15

O papel da turbinectomia inferiorparcial endoscópica narinosseptoplastia : um ensaio clínico randomizado com avaliação de qualidade de vida

Moura, Bianca Hocevar de January 2017 (has links)
Objetivos: Avaliar o papel da turbinectomia inferior parcial endoscópica (TIPE) na rinosseptoplastia primária sobre os desfechos de qualidade de vida, complicações e tempo cirúrgico. Delineamento: Ensaio clínico pragmático, randomizado, duplo-cego em um centro único e de grupos paralelos. Métodos: Indivíduos maiores de 16 anos, com queixas estéticas e obstrução nasal, candidatos à rinosseptoplastia primária, avaliados entre março de 2014 e maio de 2015, em um Hospital Terciário Universitário no Brasil. Pacientes elegíveis foram randomizados para receberem ou não TIPE concomitantemente à cirurgia. Desfechos: Diferença absoluta dos escores pré e pós-operatórios em qualidade de vida específica, pela aplicação dos questionários Nasal Obstruction Symptom Evaluation Portuguese (NOSE-p) e Rhinoplasty Outcome Evaluation (ROE), e geral, através de aplicação do World Health Organization Quality of Life (WHOQOL)-breve. Os desfechos eram cegados e acessados somente três meses após a cirurgia. O protocolo foi registrado no ClinicalTrials.gov (NCT02231216). Resultados: 50 pacientes foram incluídos, maioria caucasiana com rinite alérgica com sintomas moderados a severos. A média de idade foi 36 (±14,5) anos. Os escores de qualidade de vida específicos e gerais melhoraram independentemente da intervenção TIPE (p < 0,001). ANCOVA foi aplicada para controlar potenciais fatores confundidores. Não houve divergência entre a diferença absoluta nos pacientes submetidos ou não a TIPE nos escores NOSE-p (-50,5 vs. -47,6; p=0,723); ROE (47 vs. 44,8; p= 0,742) e todos os domínios do WHOQOL-breve (p > 0,05). Não houve diferença entre os grupos sobre a presença de complicações. O tempo cirúrgico foi maior no grupo TIPE (212 minutos ± 7,8 vs. 159,1 ± 5,6; p ˂ 0,001). Conclusão: A redução das conchas inferiores através da TIPE durante a rinosseptoplastia primária não melhorou, em curto prazo, a qualidade de vida geral nem específica. O uso de TIPE aumenta o tempo cirúrgico consideravelmente, sem adicionar benefício aos escores avaliados. Não houve diferença na incidência de complicações no pós-operatório, sugerindo a segurança da técnica. / Objectives/Hypothesis: To evaluate the impact of endoscopic partial inferior turbinectomy (EPIT) associated with primary Rhinoseptoplasty on quality of life outcomes (QOL), complications, and surgical duration. Study Design: Randomized clinical trial. Methods: Individuals with nasal obstruction aged ≥ 16 years who were candidates for functional and aesthetics primary Rhinoseptoplasty were evaluated from March 2014 through May 2015 at a tertiary university hospital in Brazil. Eligible participants were randomly allocated to rhinoseptoplasty with or without EPIT. Outcomes: Absolute change (postoperative –preoperative) in the following QOL scores: Nasal Obstruction Symptom Evaluation-Portuguese (NOSE-p), Rhinoplasty Outcome Evaluation (ROE) and World Health Organization Quality of Life (WHOQOL)-bref (to measure general QOL). Outcomes were blindly assessed 3 months postoperatively. The protocol was registered at ClinicalTrials.gov (NCT02231216). Results: Fifty patients were studied. Most were Caucasian and had moderate/severe allergic rhinitis symptoms. Mean age was 36 (±14.5) years. Rhinoseptoplasty was associated with improvement in all QOL scores irrespective of turbinate intervention (P <0.001). ANCOVA was conducted to control for potential confounders. There was no difference between the groups in absolute score changes for NOSE-p (-50.5 vs. -47.6; P=0.723); ROE (47 vs. 44.8; P = 0,742), and all WHOQOL-bref score domains (P >0.05). There were no differences between the groups regarding presence of the complications. Surgical duration was higher in the EPIT group (212 minutes ± 7.8 vs. 159.1 ± 5.6; p ˂ 0.001). Conclusions: Turbinate reduction through EPIT during primary rhinoseptoplasty did not improve short-term general and specific QOL outcomes. The use of EPIT increases surgical time considerably without improving QOL scores. There was no difference in postoperative incidence of complications, suggesting that EPIT is a safe technique.
16

O papel da turbinectomia inferiorparcial endoscópica narinosseptoplastia : um ensaio clínico randomizado com avaliação de qualidade de vida

Moura, Bianca Hocevar de January 2017 (has links)
Objetivos: Avaliar o papel da turbinectomia inferior parcial endoscópica (TIPE) na rinosseptoplastia primária sobre os desfechos de qualidade de vida, complicações e tempo cirúrgico. Delineamento: Ensaio clínico pragmático, randomizado, duplo-cego em um centro único e de grupos paralelos. Métodos: Indivíduos maiores de 16 anos, com queixas estéticas e obstrução nasal, candidatos à rinosseptoplastia primária, avaliados entre março de 2014 e maio de 2015, em um Hospital Terciário Universitário no Brasil. Pacientes elegíveis foram randomizados para receberem ou não TIPE concomitantemente à cirurgia. Desfechos: Diferença absoluta dos escores pré e pós-operatórios em qualidade de vida específica, pela aplicação dos questionários Nasal Obstruction Symptom Evaluation Portuguese (NOSE-p) e Rhinoplasty Outcome Evaluation (ROE), e geral, através de aplicação do World Health Organization Quality of Life (WHOQOL)-breve. Os desfechos eram cegados e acessados somente três meses após a cirurgia. O protocolo foi registrado no ClinicalTrials.gov (NCT02231216). Resultados: 50 pacientes foram incluídos, maioria caucasiana com rinite alérgica com sintomas moderados a severos. A média de idade foi 36 (±14,5) anos. Os escores de qualidade de vida específicos e gerais melhoraram independentemente da intervenção TIPE (p < 0,001). ANCOVA foi aplicada para controlar potenciais fatores confundidores. Não houve divergência entre a diferença absoluta nos pacientes submetidos ou não a TIPE nos escores NOSE-p (-50,5 vs. -47,6; p=0,723); ROE (47 vs. 44,8; p= 0,742) e todos os domínios do WHOQOL-breve (p > 0,05). Não houve diferença entre os grupos sobre a presença de complicações. O tempo cirúrgico foi maior no grupo TIPE (212 minutos ± 7,8 vs. 159,1 ± 5,6; p ˂ 0,001). Conclusão: A redução das conchas inferiores através da TIPE durante a rinosseptoplastia primária não melhorou, em curto prazo, a qualidade de vida geral nem específica. O uso de TIPE aumenta o tempo cirúrgico consideravelmente, sem adicionar benefício aos escores avaliados. Não houve diferença na incidência de complicações no pós-operatório, sugerindo a segurança da técnica. / Objectives/Hypothesis: To evaluate the impact of endoscopic partial inferior turbinectomy (EPIT) associated with primary Rhinoseptoplasty on quality of life outcomes (QOL), complications, and surgical duration. Study Design: Randomized clinical trial. Methods: Individuals with nasal obstruction aged ≥ 16 years who were candidates for functional and aesthetics primary Rhinoseptoplasty were evaluated from March 2014 through May 2015 at a tertiary university hospital in Brazil. Eligible participants were randomly allocated to rhinoseptoplasty with or without EPIT. Outcomes: Absolute change (postoperative –preoperative) in the following QOL scores: Nasal Obstruction Symptom Evaluation-Portuguese (NOSE-p), Rhinoplasty Outcome Evaluation (ROE) and World Health Organization Quality of Life (WHOQOL)-bref (to measure general QOL). Outcomes were blindly assessed 3 months postoperatively. The protocol was registered at ClinicalTrials.gov (NCT02231216). Results: Fifty patients were studied. Most were Caucasian and had moderate/severe allergic rhinitis symptoms. Mean age was 36 (±14.5) years. Rhinoseptoplasty was associated with improvement in all QOL scores irrespective of turbinate intervention (P <0.001). ANCOVA was conducted to control for potential confounders. There was no difference between the groups in absolute score changes for NOSE-p (-50.5 vs. -47.6; P=0.723); ROE (47 vs. 44.8; P = 0,742), and all WHOQOL-bref score domains (P >0.05). There were no differences between the groups regarding presence of the complications. Surgical duration was higher in the EPIT group (212 minutes ± 7.8 vs. 159.1 ± 5.6; p ˂ 0.001). Conclusions: Turbinate reduction through EPIT during primary rhinoseptoplasty did not improve short-term general and specific QOL outcomes. The use of EPIT increases surgical time considerably without improving QOL scores. There was no difference in postoperative incidence of complications, suggesting that EPIT is a safe technique.
17

Dimensões internas nasais de adultos com obstrução nasal avaliadas por rinometria acústica / Internal nasal dimensions of adults with nasal obstruction assessed by acoustic rhinometry

Priscila Capelato Prado 06 April 2009 (has links)
Objetivo: Caracterizar a geometria nasal de adultos com obstrução nasal (ON) decorrente de desvio septal (DS) e/ou hipertrofia de conchas (HC) pela análise de áreas seccionais e volumes de segmentos específicos da cavidade nasal por rinometria acústica. Modelo: Estudo prospectivo. Local de Execução: Laboratório de Fisiologia, HRAC-USP e Ambulatório de Otorrinolaringologia, Hospital Estadual Bauru. Participantes: Trinta pacientes com queixa de ON, de ambos os sexos, idade entre 18-40 anos, apresentando DS+HC (n=24), DS (n=5) ou HC (n=1) ao exame clínico. Variáveis: Foram avaliadas as áreas seccionais correspondentes às três primeiras deflexões do rinograma (AST1, AST2, AST3), suas respectivas distâncias em relação às narinas (dAST1, dAST2, dAST3) e os volumes nos segmentos correspondentes a 1,0-3,2cm (V1), 3,3-6,4cm (V2) e 7,0-12,0cm (V3), antes e após a descongestão nasal (DN), utilizando um Rinômetro Acústico Eccovision. Para fins de análise, calculou-se a soma dos valores das cavidades direita e esquerda. Resultados: Antes da DN, os valores médios (±DP) corresponderam a 0,83±0,23cm2(AST1), 1,66±0,52cm2(AST2), 2,36±0,77cm2(AST3), 2,19±0,20cm(dAST1), 4,01±0,33cm(dAST2), 5,85±0,37cm(dAST3), 2,77±0,51cm3(V1), 6,52±1,99cm3(V2), 26,00±9,62cm3(V3). Esses valores foram significantemente menores (p<0,05) que os definidos para adultos sem ON no mesmo laboratório. A DN causou aumentos proporcionalmente maiores de AST e V no grupo com ON, sugerindo a participação de componente funcional. Foram observados 12 casos com resultados normais, apesar da presença de DS e/ou HC. Conclusão: Os resultados obtidos demonstraram, na maioria dos pacientes analisados, significativo comprometimento da patência nasal associado à ON decorrente de alterações estruturais. / Objective: To characterize the nasal geometry of adults with nasal obstruction due to septal deviation and/or turbinate hypertrophy by analyzing sectional areas and volumes of specific segments of the nasal cavity by means of acoustic rhinometry. Design: Prospective study. Setting: Laboratory of Physiology, HRAC-USP and Otorhinolaryngology Clinics, Hospital Estadual Bauru. Participants: Thirty patients with nasal obstruction complaints, of both sexes, aged 18 to 40 years, presenting septal deviation+turbinate hypertrophy (n=24), septal deviation only (n=5) or turbinate hypertrophy only (n=1) on clinical examination. Main Outcome Measures: Sectional areas measured at the three main deflections of the rhinogram (CSA1, CSA2, CSA3), their respective distances from the nostrils (dCSA1, dCSA2, dCSA3) and volumes at the 1.0-3.2cm (V1), 3.3-6.4cm (V2) and 7.0-12.0cm (V3) segments were evaluated, before and after nasal decongestion, by means of an Eccovision Acoustic Rhinometer. For analysis, the values from the right and left cavities were added. Results: Before nasal decongestion, mean values (±SD) obtained corresponded to 0.83±0.23cm2(CSA1), 1.66±0.52cm2(CSA2), 2.36±0.77cm2(CSA3), 2.19±0.20cm(dCSA1), 4.01±0.33cm(dCSA2), 5.85±0.37cm(dCSA3), 2.77±0.51cm3(V1), 6.52±1.99cm3(V2), 26.00±9.62cm3(V3). These values were significantly lower (p<0.05) than those set for adults without obstruction at the same laboratory. Decongestion caused CSA and V increases proportionally higher in the group with nasal obstruction, suggesting the involvement of a functional component. Twelve cases presented normal results, despite the presence of septal deviation and/or turbinate hypertrophy. Conclusion: The results showed, in most patients analyzed, significant impairment of nasal patency associated with nasal obstruction due to structural defects.
18

Avaliação da influência do septo nasal na expansão de maxila cirurgicamente assistida por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico / Evaluation of the influence of the nasal septum in surgically assisted maxillary expansion using cone computed tomography

Oliveira, Thais Feitosa Leitão de 02 June 2014 (has links)
A expansão da maxila cirurgicamente assistida (EMCA) é um procedimento cirúrgico indicado para a correção da atresia maxilar em pacientes que já atingiram a maturação óssea. Os efeitos da EMCA são observados não só nos arcos dentários, maxilas e mandíbula, mas também na cavidade nasal, já que o septo nasal encontra-se localizado no centro do assoalho nasal, apoiado sobre a sutura palatina mediana. O objetivo deste estudo foi identificar a posição do septo nasal antes e após a separação cirúrgica das maxilas e avaliar sua influência na movimentação da maxila do lado que foi deslocado. Foram avaliadas 56 tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC) adquiridas no tomográfo i-CAT Classic®, com voxel de 0,3mm, de 14 indivíduos submetidos à EMCA nos períodos préoperatório e pós-operatório de 15, 60 e 180 dias. Inicialmente, as imagens pósoperatórias foram visualizadas nas reformatações multiplanares, para identificar a qual maxila, direita ou esquerda, o septo nasal permaneceu ligado após a EMCA. Numa segunda etapa, foram realizadas medidas lineares nas imagens correspondentes aos períodos pré e pósoperatórios. Essas medidas foram realizadas na reformatação axial imediatamente acima do aparelho expansor, de forma padronizada para cada paciente, e consistiram da distância entre uma linha de referência central, que passava na espinha nasal anterior e no centro do forame incisivo, dividindo o paciente em lado direito e esquerdo, até os caninos e molares direitos e esquerdos. O índice kappa intraexaminador foi > 0,9. Para comparar as diferenças entre as médias dos dois grupos (lado ligado ao septo nasal e não ligado ao septo nasal) foi utilizado o teste t. Em 78,6% dos pacientes o septo nasal permaneceu ligado à maxila esquerda e em 21,4%, ligado à maxila direita. Em relação às medidas lineares, tanto na região de caninos como na região de molares, observouse que, no período pré-operatório, não havia diferença entre os lados direito e esquerdo. Após a EMCA, houve diferença estatisticamente significante (p<0,05), observando que houve menor movimentação da maxila a qual o septo nasal permaneceu ligado. Portanto, podese concluir que a expansão maxilar ocorre de forma assimétrica, pois a maxila que permanece ligada ao septo nasal, após a EMCA, movimenta-se menos do que a maxila não ligada ao septo nasal. / The Surgically assisted rapid palatal expansion (SARPE) is a surgical procedure indicated for the correction of maxillary constriction in adult patients. The effects of EMCA are observed not only in dental, maxillary, and mandibular arches, but also in the nasal cavity, since the septum is located in the center of the nasal floor and rests on the median palatine suture. The purpose of this study the position of the nasal septum before and after surgical separation of the maxillary, was to identify and evaluate their influence on the movement of the jaw which remained attached. Fifty six cone beam computed tomography (CBCT) scanner acquired i-CAT Classic, with 0.3 mm voxel. Fourteen individuals submitted to SARPE in the preoperative and postoperative periods of 15, 60, and 180 days which were evaluated. Initially, postoperative images were visualized using multiplanar reformatting to identify which jaw, right or left, the nasal septum remained bound after the SARPE. In a second step, linear measurements in the images corresponding to the pre- and postoperative periods were performed. These measurements were performed in the axial immediately above the expander reformatting, standardized form for each patient, and consisted of the distance from a central reference line, passing the anterior nasal spine and the center of the incisive foramen, dividing the patient\'s right side and left to the canines and molars on the right and left. The intraobserver kappa index was > 0.9. To compare the differences between the means of two groups (side connected to the nasal septum and not connected to the nasal septum) a t test was used. In 78.6% of patients, the nasal septum remained attached to the left maxilla and 21.4% on right jaw. Regarding linear measurements, both in the region of canines as in the molar region, it was observed that, in the preoperative period, there was no difference between the right and left sides. After the SARPE, a statistically significant difference (p < 0.05) was observed, noting that there was less movement of the maxilla which the nasal septum remained connected. Therefore, it can be concluded that the expansion jaw is asymmetrical because the jaw remains on the nasal septum after SARPE and moves less than maxilla not connected to the nasal septum.
19

Relevância das variações anatômicas das cavidades nasais no acesso transesfenoidal endoscópico / Relevance of nasal anatomical variations for endoscopic transsphenoidal approach

Gomes, Erika Ferreira 17 September 2012 (has links)
Introdução: As cavidades nasais constituem a via de acesso à hipófise na cirurgia transesfenoidal endoscópica. Deste modo, alterações naturais ou adquiridas da anatomia nasal podem prejudicar a cirurgia. Objetivos: Estudar as variações anatômicas das cavidades nasais, principalmente desvio do septo, correlacionando-as com a visibilidade no acesso transesfenoidal endoscópico, para subsidiar a decisão do tipo de acesso ou necessidade de correção do desvio. Material e Método: Estudo seccional em 38 pacientes submetidos ao acesso transesfenoidal endoscópico entre fevereiro de 2009 e janeiro de 2011 em centro de referência. No intraoperatório foram registradas as variações anatômicas, localização do desvio de septo no plano axial e coronal, largura do corredor cirúrgico, profundidade do acesso até o esfenoide e a sela, exposição do esfenoide e da sela após abertura dos mesmos. A dificuldade de visibilidade do acesso foi avaliada por escala ordinal: 0- sem dificuldade, 1- dificuldade leve a moderada, 2- dificuldade acentuada. Os testes empregados para correlação entre as variáveis foram qui-quadrado e razão de verossimilhança. A comparação entre duas médias foi pelo teste t de Student e três ou mais médias pela análise de variância (ANOVA), com teste complementar de Turkey. Resultados: Foram estudadas 76 cavidades nasais e foram observados 50 desvios septais (66%). A largura do corredor cirúrgico no local do desvio menor ou igual a 9 mm associou-se em 72% à dificuldade acentuada (p<0,001). Desvios de septo no andar médio (p=0,005) ou terço posterior (p<0,001) associaram-se à dificuldade acentuada. A largura da cavidade na região do desvio também foi menor no desvio do andar médio (8,41 mm, p=0,012) ou no desvio do terço posterior (6,9 mm, p<0,0001). No corredor cirúrgico, apenas a largura do meato médio se associou à dificuldade (5-13 mm, 73% dificuldade acentuada, p=0,001). Variações anatômicas das conchas foram observadas em 17%, sem impacto na visibilidade. O comprimento médio do septo nasal foi 64 mm (IC95%: 61,8-66,8 mm), a profundidade até o rostro do esfenoide 69 mm (IC95%: 67-71 mm) e até a sela 82 mm (IC 95%: 80,2- 83,8 mm). A exposição média do esfenoide foi de 20 mm (laterolateral) e 20,8mm (anteroposterior), enquanto da sela foi de 12,8 mm e 11,7 mm respectivamente. Conclusões: A largura da cavidade nasal na região do desvio e a presença de desvio de septo localizado em terço posterior ou no andar médio da cavidade nasal associaram-se à maior dificuldade na visibilidade do acesso transesfenoidal / Background: Nasal anatomical variations can impair the visibility on endoscopic transsphenoidal approach for pituitary tumors. Objective: To evaluate anatomical variations, mainly nasal septum deviation, and their impact on the visibility of transsphenoidal endoscopic approach. To support the decision of access type or need to correct the deviated septum. Methods: Cross-sectional study with 38 patients who underwent transsphenoidal endoscopic surgery using the two nostrils - four hands between February 2009 and January 2011 in a referral center. They were submitted to the intraoperative register of anatomical variations, septal deviations, surgical corridor width and location of the deviated septum (height and depth), depth of the access to sphenoid and sella, exposure of sphenoid and sella after opening. Visibility was assessed using an ordinal scale: 0- no difficulty, 1- low to moderate difficulty, 2- severe difficulty. Comparisons of two means were performed using Students t test, and three or more means using analysis of variance (ANOVA) with Turkeys complementary test. Correlations between scores were analyzed using the non-parametric chi-square test and the likelihood ratio. Results: Seventy-six nasal cavities were studied, and 50 septal deviations were found (66%). Among the patients with severe difficulty, 73% had a surgical corridor width in the location of the deviated septum of up to 9 mm (p < 0.001). Septal deviations in the middle level (p = 0.005) or posterior third (p < 0.001) were associated with severe difficulty. The width of the nasal cavity at the deviation was also smaller in the middle level (8.41 mm, p = 0,012) or posterior third (6.9 mm, p<0.001). In the surgical corridor, only the middle meatus was associated with difficulty (5 to 13 mm, 73% severe difficulty, p = 0.001). Anatomical variations of the nasal conchae were observed in 17% of cases with no impact on visibility. The average length of the nasal septum was 64 mm (95% CI 61.8 -66.8 mm); the mean depth to the sphenoid was 69 mm (95% CI 67-71 mm) and to the sella 82 mm (95% CI 80.2 - 83.8 mm). The average lateral exposure of the sphenoid was 20 mm and anteroposterior 20.8 mm and to the sella 12.8 mm and 11.7 mm respectively. Conclusions: The width of nasal cavity at deviation and site of septal deviation were associated with difficulty in visibility of the access. Septal deviations located at posterior third and at middle level in nasal cavities were strongly associated with difficulty
20

Relevância das variações anatômicas das cavidades nasais no acesso transesfenoidal endoscópico / Relevance of nasal anatomical variations for endoscopic transsphenoidal approach

Erika Ferreira Gomes 17 September 2012 (has links)
Introdução: As cavidades nasais constituem a via de acesso à hipófise na cirurgia transesfenoidal endoscópica. Deste modo, alterações naturais ou adquiridas da anatomia nasal podem prejudicar a cirurgia. Objetivos: Estudar as variações anatômicas das cavidades nasais, principalmente desvio do septo, correlacionando-as com a visibilidade no acesso transesfenoidal endoscópico, para subsidiar a decisão do tipo de acesso ou necessidade de correção do desvio. Material e Método: Estudo seccional em 38 pacientes submetidos ao acesso transesfenoidal endoscópico entre fevereiro de 2009 e janeiro de 2011 em centro de referência. No intraoperatório foram registradas as variações anatômicas, localização do desvio de septo no plano axial e coronal, largura do corredor cirúrgico, profundidade do acesso até o esfenoide e a sela, exposição do esfenoide e da sela após abertura dos mesmos. A dificuldade de visibilidade do acesso foi avaliada por escala ordinal: 0- sem dificuldade, 1- dificuldade leve a moderada, 2- dificuldade acentuada. Os testes empregados para correlação entre as variáveis foram qui-quadrado e razão de verossimilhança. A comparação entre duas médias foi pelo teste t de Student e três ou mais médias pela análise de variância (ANOVA), com teste complementar de Turkey. Resultados: Foram estudadas 76 cavidades nasais e foram observados 50 desvios septais (66%). A largura do corredor cirúrgico no local do desvio menor ou igual a 9 mm associou-se em 72% à dificuldade acentuada (p<0,001). Desvios de septo no andar médio (p=0,005) ou terço posterior (p<0,001) associaram-se à dificuldade acentuada. A largura da cavidade na região do desvio também foi menor no desvio do andar médio (8,41 mm, p=0,012) ou no desvio do terço posterior (6,9 mm, p<0,0001). No corredor cirúrgico, apenas a largura do meato médio se associou à dificuldade (5-13 mm, 73% dificuldade acentuada, p=0,001). Variações anatômicas das conchas foram observadas em 17%, sem impacto na visibilidade. O comprimento médio do septo nasal foi 64 mm (IC95%: 61,8-66,8 mm), a profundidade até o rostro do esfenoide 69 mm (IC95%: 67-71 mm) e até a sela 82 mm (IC 95%: 80,2- 83,8 mm). A exposição média do esfenoide foi de 20 mm (laterolateral) e 20,8mm (anteroposterior), enquanto da sela foi de 12,8 mm e 11,7 mm respectivamente. Conclusões: A largura da cavidade nasal na região do desvio e a presença de desvio de septo localizado em terço posterior ou no andar médio da cavidade nasal associaram-se à maior dificuldade na visibilidade do acesso transesfenoidal / Background: Nasal anatomical variations can impair the visibility on endoscopic transsphenoidal approach for pituitary tumors. Objective: To evaluate anatomical variations, mainly nasal septum deviation, and their impact on the visibility of transsphenoidal endoscopic approach. To support the decision of access type or need to correct the deviated septum. Methods: Cross-sectional study with 38 patients who underwent transsphenoidal endoscopic surgery using the two nostrils - four hands between February 2009 and January 2011 in a referral center. They were submitted to the intraoperative register of anatomical variations, septal deviations, surgical corridor width and location of the deviated septum (height and depth), depth of the access to sphenoid and sella, exposure of sphenoid and sella after opening. Visibility was assessed using an ordinal scale: 0- no difficulty, 1- low to moderate difficulty, 2- severe difficulty. Comparisons of two means were performed using Students t test, and three or more means using analysis of variance (ANOVA) with Turkeys complementary test. Correlations between scores were analyzed using the non-parametric chi-square test and the likelihood ratio. Results: Seventy-six nasal cavities were studied, and 50 septal deviations were found (66%). Among the patients with severe difficulty, 73% had a surgical corridor width in the location of the deviated septum of up to 9 mm (p < 0.001). Septal deviations in the middle level (p = 0.005) or posterior third (p < 0.001) were associated with severe difficulty. The width of the nasal cavity at the deviation was also smaller in the middle level (8.41 mm, p = 0,012) or posterior third (6.9 mm, p<0.001). In the surgical corridor, only the middle meatus was associated with difficulty (5 to 13 mm, 73% severe difficulty, p = 0.001). Anatomical variations of the nasal conchae were observed in 17% of cases with no impact on visibility. The average length of the nasal septum was 64 mm (95% CI 61.8 -66.8 mm); the mean depth to the sphenoid was 69 mm (95% CI 67-71 mm) and to the sella 82 mm (95% CI 80.2 - 83.8 mm). The average lateral exposure of the sphenoid was 20 mm and anteroposterior 20.8 mm and to the sella 12.8 mm and 11.7 mm respectively. Conclusions: The width of nasal cavity at deviation and site of septal deviation were associated with difficulty in visibility of the access. Septal deviations located at posterior third and at middle level in nasal cavities were strongly associated with difficulty

Page generated in 0.0671 seconds