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Luzia-Homem: a construção de simulacros identitários / Luzia-Homem: the construction of identity appearance

Athayde, Natália Silva January 2014 (has links)
ATHAYDE, Natália Silva. Luzia-Homem: a construção de simulacros identitários. 2014. 113f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-01-20T14:28:51Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_nsathayde.pdf: 1292618 bytes, checksum: e8be5dd421b6b53b8cc88ff2dbccc533 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-01-20T15:57:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_nsathayde.pdf: 1292618 bytes, checksum: e8be5dd421b6b53b8cc88ff2dbccc533 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-20T15:57:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_nsathayde.pdf: 1292618 bytes, checksum: e8be5dd421b6b53b8cc88ff2dbccc533 (MD5) Previous issue date: 2014 / Esta pesquisa tem por objetivo verificar a existência ou a inexistência de uma unidade identitária para o ator Luzia-Homem no romance homônimo de Domingos Olímpio. Sendo assim, ao longo deste trabalho, acompanhamos os processos de constituição da identidade desse ator, tomando como ponto de partida, primordialmente, a oposição masculinidade x feminilidade, amalgamada já no complexo que dá título ao livro. Para isso, analisamos os simulacros de Luzia construídos tanto na dimensão do enunciado enunciado, quanto na da enunciação enunciada, convocando as categorias de cada nível do percurso gerativo do sentido pertinentes para a descrição das diversas feições que Luzia assume conforme o ator que a julga e lhe confere identidade ou conforme as estratégias adotadas pelo enunciador para falar dela, Luzia. A teoria de base utilizada é a da Semiótica greimasiana considerada clássica, mas servimo-nos também de alguns elementos da Semiótica das Paixões, teoria consubstanciada por Greimas e Fontanille, em livro de mesmo nome, e das reflexões de Eric Landowski acerca da dinâmica identitária e dos quatro processos básicos que lhe dão forma, a saber: a assimilação, a exclusão, a segregação e a admissão. Assim, buscamos averiguar se existe, no âmbito da enunciação enunciada, uma invariante identitária que perpasse todas as imagens parciais da sertaneja, construídas nas interações de que ela participa. Ao longo deste trabalho, verifica-se que a feminilidade de Luzia é afirmada na grande maioria dos simulacros. Entretanto, no âmbito da enunciação enunciada, novos temas e figuras são instaurados de modo a construírem outros simulacros. Com base nos resultados obtidos, pudemos constatar que, por um lado, na dimensão do enunciado enunciado, os simulacros parciais descritos constituem um políptico, o qual permite perceber os vários pontos de vista que recaem, separadamente, sobre Luzia, atribuindo-lhe identidade; por outro lado, na dimensão da enunciação enunciada, tem-se a construção de um simulacro dinâmico, que se transforma e se reconfigura constantemente, inviabilizando assim a fixação de uma unidade identitária da personagem-título na esfera do enunciatário-leitor do romance.
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Figurações da donzela-guerreira nos romances Luzia-homem e Dona Guidinha do Poço

Oliveira, Valdeci Batista de Melo 17 December 2001 (has links)
Orientador: Vilma Sant'Anna Areas / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-29T00:56:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_ValdeciBatistadeMelo_M.pdf: 5728373 bytes, checksum: 49d8cfa5268667dc7498902889a3575c (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Esse trabalho estuda o topos da donzela-guerreira, sua adequação e afastamento nos romances Luzia-Homem e Dona Guidinha do Poço. Também estuda a permanência dessa figura no imaginário da cultura o cidental que tem sido suficientemente forte para as freqüentes reaparições dentro da tradição literária Ocidental, com o tempo, permitindo-lhe configurar os caracteres fundamentais que formamum microenredo de forte coesão interna, perfeitamente reconhecível porque possui um ethos específico em sua estrutura profunda, mas que se pode recobrir de inúmeras variações no nível de sua estrutura de superficie. O motivo da donzela-guerreira nos veio de fora, é claro. Entre nós, sua figuração se iniciou pela literatura popular, especialmente de cordel, depois conseguiu espaço na literatura erudita, especialmente no gênero romance, cujo locus, palco à sua narrativa, é o universo do sertão, lugar atávico, próximo do mundo semifeudal, cujas coordenadas socioculturais e políticas se pautam pelos mores seguros do patriarcalismo. Em Luzia-Homem, as dificuldades da tentativa de figuração desse topos são decorrentes do apego de Domingos Olímpio aos estereótipos femininos das convenções romântica e naturalista, cujos figurinos o impedem de criar uma mulher audaz, belicosa, de vontade própria e que faça jus agendi desses caracteres. Resulta que acaba por criar uma figura limítrofe, muito mais uma espécie de mulher biônica, inanida de susto. Ser híbrido e excessivo, numa espécie de mostrengo inverossímil, longe da pretendida figura da donzelaguerreIra. Em Dona Guidinha do Poço, Manuel de Oliveira Paiva erige a figura de uma mulher forte e determinada, capaz de conduzir o rumo de sua vida e de determinar o destino dos demais, porém incapaz de qualquer gesto e heroísmo, ou de altruísmo. Sua conduta, centrada em si mesma, muito a afasta da estóica donzela-guerreira. Guida é encarnação cabal da mandona metida à fidalga, mercê da fortuna herdada do pai, fazendo com que sua figura se aproxime do topos da mandona desabusada, nossa versão sertaneja das figuras cômicas do alazón, bufão ou da megera, antiga habitante da comédia grega. Essa personagem encaixa-se como luva na categoria da personagem tipo, sendo, portanto, também limítrofe à tópica da donzela-guerreira / Abstract: This research work studies the maiden-warrior's topos, her adequacy and withdrawal, in the novels 'Luzia-Homem' and 'Dona Guidinha do Poço.' It also studies this character' s permanence in the imaginary of the western culture which has been strong enough to her fi-equent reappearing into the western literary tradition, with time, thus allowing her to configure the fundamental characters which form a micro-plot of strong internal cohesion, perfectly recognisable for it has a specific ethos in its deep structure, but which can be reappeared in countless variations in its surface structure. The figure of the maiden-warrior was brought into light fi-om the outside, of course. Among us her appearance started fi-om the popular literature, especially in the 'cordel' literature. After that it conquered space in the scholar literature, mainly in the novel genre, which foeus, stage to its narrative, is the arid countryside universe, atavistic place, near the semi-feudal world, which socio-cultural and political co-ordination are regulated by the safe mores of patriarchy. In 'Luzia-Homem' the difficulties in the attempt of appearance of this topos are resulting fi-om the devotion of Domingos Olímpio to the feminine stereotype of the romantic and naturalist convention, which clothes design impedes him to create a fearless, bellicose, determined woman, and willing to a jus agendi ofthese characters. As a result it creates a contiguous figure, a sort of bionic, fearless woman. She is a hybrid and excessive being, a type of improbable lubber, far fi-ombeing the intended maiden-warrior's figure. In 'Dona Guidinha do Poço' Manuel de Oliveira Paiva raises the figure of a strong and determined woman, able to carry on with her own life and to determine the fate of the others. She is, however, incapable of any heroism or altruism gesture. Her selfcentred behaviour moves her away fi-omthe maiden-warrior. Perfect incarnation of the bossy woman who thinks is noble, at the mercy of the fortune inherited fi-omher father, her figure comes closer to the topos of the bossy unrestrained woman. Our version of the comic figures of the afazón, buffoon or termagant woman, ancient inhabitant of the Greek / Mestrado / Teoria e Critica Literaria / Mestre em Teoria e História Literária
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Luzia-Homem: aspectos da crítica sobre uma obra

Aragão, Carmélia Maria January 2008 (has links)
ARAGÃO, Carmélia Maria. Luzia-Homem: aspectos da crítica sobre uma obra. 2008. 103f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2008. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-05-16T16:48:55Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_cmaragao.pdf: 410981 bytes, checksum: 6891a279906d94b2e307b5069f7f1ddf (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-05-16T17:25:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_cmaragao.pdf: 410981 bytes, checksum: 6891a279906d94b2e307b5069f7f1ddf (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-16T17:25:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_cmaragao.pdf: 410981 bytes, checksum: 6891a279906d94b2e307b5069f7f1ddf (MD5) Previous issue date: 2008 / O projeto Luzia-Homem: aspectos da crítica sobre obra procura investigar os enfoques da crítica na obra Luzia-Homem, de Domingos Olímpio, bem como a relação entre a figuração desta e a realidade no imaginário popular. Para isto, mediante pesquisa bibliográfica, adotaremos o método investigativo, sem abandonar a análise interpretativa, dividindo essa pesquisa em quatro capítulos. No primeiro, faremos um breve histórico sobre os métodos de análise literária e suas variações. No segundo, contextualizaremos o nosso objeto de estudo na linha do tempo a partir da biografia do autor e analisaremos também os traços híbridos da obra e a composição da personagem principal. No terceiro, apresentaremos parte da fortuna crítica feita ao escritor e ao livro. E, por fim, abriremos uma pequena reflexão sobre a inversão do papel da Literatura para a comunidade sobralense que, ao desfazer o acordo-ficcional, acredita na existência real da personagem.

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