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Autogestões de saúde: a competitividade do benefício AMS da PetrobrasSoares, Diego de Brito 28 August 2013 (has links)
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Soares, Diego de Brito.pdf: 6646288 bytes, checksum: 834f0b8ee72d63e3954fc4de806b9004 (MD5) / A pesquisa tem como objetivo analisar a competitividade do modelo de operadora de
Autogestão de Saúde, sem fins lucrativos, administrada por departamento de recursos humanos, frente às demais opções de operadoras comerciais existentes no
Brasil, sob o ponto de vista dos recursos internos disponíveis pela organização. Para este fim, teve como estratégia metodológica o Estudo de Caso do benefício AMS, auto-administrado pela Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras). Como referencial teórico foi utilizado um modelo adaptado do original desenvolvido por Ferraz, Kupfer e Haguenauer (1995), no qual a capacidade competitiva de uma organização no longo prazo é resultado de um ciclo dinâmico entre Estratégia, Capacitação e Desempenho. A análise foi feita através do cruzamento de múltiplas fontes de dados, obtidos por documentos e entrevistas semiestruturadas. Os resultados indicam que a Autogestão administrada por departamento de recursos humanos apresenta diversos aspectos natos que dificultam seu posicionamento competitivo no longo prazo. The research aims at analyzing the competitiveness of organizations with selfadministered health plans by human resources departments, as compared to other commercial health plan operators available in Brazil, from the point of view of the internal resources of the organization. To this end, a Case Study was developed focusing the self-administered health plan by an energy company: the Petróleo Brasileiro SA (PETROBRAS). The theoretical model used was adapted from the original one developed by Ferraz , Kupfer and Haguenauer (1995), in which, the
competitiveness of an organization, over the long term, is the result of a dynamic
cycle of Strategy, Competences and Performance. The analysis was made by crosschecking multiple data sources obtained from documents and semi-structured interviews. The results indicated that the organization with self-administered health plan by human resources department presents several aspects that hinder its competitiveness position in the long term.
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Capital baseado em risco no mercado de saúde suplementar do Brasil: análise de impacto se adotado o modelo praticado no mercado de segurosSilva, Adriana Barbosa Sousa 04 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-12-04 / This paper has the main purpose to determine quantitatively the impact of framing of Health-plan Companies, in regards to sufficiency of solvency margin, if adopted the model of a risk-based capital used in the Insurance Market. We have conducted an exploratory study, based on secondary data available on the ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar (NSA- National Supplemental Health Agency). From a sample of 578 health operators modalities of Medical Group and Medical Cooperatives there were calculated solvency margin requirements of the relevant legislation operators supplemental health and solvency margin requirements for capital model based on current risk of the Brazilian Insurance Market. We performed a descriptive statistical result, segmented by the size of the operator. The results pointed to the need for solvency margin of 5% of the sample, i.e., 30 carriers that were framed in the solvency margin requirements by the legislation applied to health plans companies would no longer be framed if used the model risk-based capital, considering underwriting risk. This impact is higher among carriers of the Medical Group small group, where 15 operators, representing 10% of the mode and size, would no longer be framed. In addition to quantitatively assess the impact of the model adopted in the insurance market, which is more sophisticated and in line with the global trend of risk-based capital, this study sought to raise issues related to risk-based capital and solvency in the supplemental health operators / Essa dissertação tem como principal objetivo verificar quantitativamente qual o impacto no enquadramento das operadoras de planos de saúde, no quesito de suficiência de margem de solvência, se adotado o modelo de capital baseado em risco utilizado no mercado segurador. Foi realizado um estudo exploratório, baseados em dados secundários disponíveis na ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar. A partir da amostra composta por 578 operadoras de saúde das modalidades Medicina de Grupo e Cooperativas Médicas, foram calculados os requisitos de margem de solvência pela legislação pertinente às operadoras de saúde suplementar e os requisitos de margem de solvência pelo modelo de capital baseado em risco vigente no mercado segurador brasileiro. Foi realizada uma estatística descritiva dos resultados, segmentada por porte de operadora. Os resultados apontaram para necessidade de margem de solvência para 5% da amostra, ou seja, 30 operadoras que estariam enquadradas nos requisitos de margem de solvência pela legislação aplicada à saúde suplementar deixariam de estar enquadradas se utilizado o modelo de capital baseado em risco, considerando o risco de subscrição. Esse impacto é maior entre as operadoras da modalidade Medicina de grupo de pequeno porte, onde 15 operadoras, que representam 10% da modalidade e porte, deixariam de estar enquadradas. Além de avaliar quantitativamente o impacto do modelo adotado no mercado segurador, que é mais sofisticado e em consonância com a tendência mundial de capital baseado em risco, esse trabalho procurou levantar as questões relacionadas ao capital baseado em risco e solvência nas operadoras de saúde suplementar
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Desenvolvimento das Pequenas e médias empresas do setor de serviços na saúde suplementarCordeiro Filho, Antonio 17 May 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-05-17 / Pontifícia Universidade Católica de São Paulo / The Brazilian Supplemental Health System has gone through several phases since it was first established and long before any regulations. The law number 9656/98 was responsible for establishing it and for establishing the National Agency of the Supplemental Health ANS as well.
After this law, many alterations and adaptations took place, among them there were many provisional remedies and dozens of norms and regulations. Economical crises and income reduction were responsible for a loss of more than six million users in the market of supplemental health. These users now have to, one more time, search for assistance at the Unique System of Health SUS (a public system). There is, therefore, idleness in this sector (which is now concentrated in great corporations) and which could favor the population, if only technical, commercial, administrative and legal alterations and innovations were introduced.
The present study, with this in mind, suggests an alternative for the increase of the health services rendered in this country. It is the capitation system, associated with the sharing among the public and private sectors. That system already works in the odontological area.
The study also analyses the characteristics of the high complex illnesses, which can present great impediments for the development of the supplemental health.
As we consider the commercialization alternatives of this differentiated plan: The capitation , it was possible to consider changes in the market extent. We concluded that this alternative is viable and it can bring great benefits to the market of supplemental health, specially for the small operators, it can also benefit its development and, consequently, the health of the Brazilian people / A saúde suplementar brasileira passou por várias fases desde sua criação, muito antes de qualquer marco regulatório. Este ocorreu com a aprovação da lei 9656/98, que deu origem à Agência Nacional da Saúde Suplementar - ANS.
Após essa lei, ocorreram muitas alterações e adaptações, com medidas provisórias e dezenas de normas e regulamentações. Crises econômicas e queda de renda levaram o mercado de saúde suplementar a perder mais de seis milhões de usuários, que estão novamente às portas do Sistema Único de Saúde - SUS. Há, portanto, uma ociosidade no setor - atualmente concentrado em grandes corporações - que pode ser revertida a favor da população, mediante alterações e inovações de caráter técnico, comercial, administrativo e legal. Diante desse quadro, o presente estudo propõe uma alternativa para o desenvolvimento da prestação de serviços de saúde no país. Trata-se do sistema de capitation, acoplado ao compartilhamento entre os setores público e privado. Esse sistema já funciona na área odontológica.
Considera ainda as características das enfermidades que envolvem a alta complexidade, as quais podem representar grandes entraves para o desenvolvimento da saúde suplementar. Para investigar a aceitação desse sistema para aplicação junto às PMEs com a formatação e variações propostas entre as operadoras de saúde suplementar - em vista de minha experiência no setor - foram efetuadas inúmeras visitas e reuniões à operadoras com perguntas básicas sobre o que se passa no mercado atual e suas possibilidades de mudança e solicitando reflexões à respeito.
Com base nessas respostas e considerando alternativas de comercialização, desse plano diferenciado o capitation - foi possível refletir sobre possibilidades de mudança na abrangência do mercado, concluindo-se que essa alternativa é viável e pode trazer grandes benefícios ao mercado de saúde suplementar, seu desenvolvimento e conseqüentemente à saúde dos brasileiros.
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Auditoria e qualidade dos planos de saúde: percepções de gestores de operadoras da cidade de São Paulo a respeito do programa de qualificação da saúde suplementar da ANSKoyama, Marcos Fumio 14 June 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-06-14T00:00:00Z / This study approached the issue of quality of health assistance offered by private Health Management Organizations, discussing several aspects of medical audit management, specifically, the using of health indicators based in Supplemental Health Care Qualification Program (SHQP) of National Supplemental Health Care Agency (NSA). Fourteen managers of different types of Health Management Organizations, headquartered in São Paulo, were consulted and three of them were interviewed with objective to know: motivations of the organizations to improve health assistance supplied to insureds; aspects of relations between health audit and quality improvement; perceptions and expectations about SHQP, verifying implications of this NSA initiative over Health Audit operational work-flow, and existence of strategic management to quality improvement and models adopted. The identified motivations are the “mission of the company”, marketing motivation, and the reduction of health costs. The initiatives are punctual, not widely adopted, and directed to cost reduction or marketing purpose. It was verified that medical audit and network provider aren't completely prepared for quality driven health service. The perception of the interviewed managers related to the PQSS is positive, considering that it brings the subject of the quality towards Supplemental Health Agenda, but they believe beneficiaries won't value SHQ program, paying more attention to factors as size of network and purchase prices of health plan. / O presente estudo pretende abordar a questão da qualidade da assistência prestada aos beneficiários das Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde, buscando discutir aspectos envolvidos na gestão da Auditoria em Saúde, especificamente o uso de indicadores assistenciais preconizados pelo Programa de Qualificação da Saúde Suplementar (PQSS) da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Foram consultados quatorze gestores e entrevistados três gestores de operadoras de planos de saúde de distintas modalidades, sediadas em São Paulo, com o objetivo de conhecer: as motivações das operadoras de planos de saúde para promover a melhoria da qualidade da assistência prestada ao beneficiário; alguns aspectos da relação entre auditoria em saúde e melhoria da qualidade; as percepções e expectativas dos gestores de operadoras de plano de saúde em relação ao PQSS, verificando as implicações dessa iniciativa da ANS nas rotinas operacionais da Auditoria em Saúde e a existência de uma gestão estratégica para a melhoria da qualidade e os modelos utilizados. As motivações identificadas são a ¿missão da empresa¿, motivação mercadológica, e a redução de custos assistenciais. As medidas adotadas são pontuais, não abrangentes e direcionadas para a redução de custos assistenciais ou tem motivação mercadológica. Foi verificado que a Auditoria Médica e a Rede Credenciada não estão plenamente preparadas para um enfoque de prestação de serviços aos beneficiários, voltado à qualidade assistencial. A percepção dos entrevistados em relação ao PQSS é positiva, pois traz o tema da qualidade à tona no cenário da Saúde Suplementar, mas acredita-se que os beneficiários não valorizarão a metodologia de avaliação da ANS, em suas decisões de aquisição de planos de saúde, considerando apenas fatores como preço do plano e tamanho da rede credenciada.
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