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Avaliação do crescimento e desenvolvimento de ratos tratados com Pereskia aculeata, Miller

Silva, Débora Oliveira da, Dias, Álvaro Guerra, Silva, Adriana Lourenço da January 2012 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2014-06-06T22:03:28Z No. of bitstreams: 1 Avaliação do crescimento e desenvolvimento de ratos tratados com Pereskia aculeata, Miller.pdf: 300226 bytes, checksum: e4833192d4400aeb93c41f567da224e1 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-06T22:03:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Avaliação do crescimento e desenvolvimento de ratos tratados com Pereskia aculeata, Miller.pdf: 300226 bytes, checksum: e4833192d4400aeb93c41f567da224e1 (MD5) Previous issue date: 2012 / A planta Perskia aculeata, Miller, conhecida no Brasil como ora-pro-nobis, possui elevados teores de proteína, fibras dietéticas totais, minerais e vitaminas. O presente estudo buscou avaliar o crescimento e o desenvolvimento de ratos tratados com dietas contendo a planta Pereskia aculeata, Miller e restrição de proteína. Foram utilizados 24 ratos machos, recém desmamados da linhagem Wistar. Os animais foram divididos em 4 grupos de dieta: padrão de caseína; restrição total de proteína; substituição de caseína por 40% de Pereskia aculeata e restrição de 40% de proteína. Avaliou-se o crescimento por meio da qualidade protéica com os testes de Coeficiente de Eficiência Protéica (PER), Razão Protéica Líquida (NPR) e Digestibilidade Verdadeira. Já para a análise do desenvolvimento foram realizados os testes de esquiva inibitória, reconhecimento de objetos, testes de reflexo e locomoção. Os resultados demonstram que o grupo que teve restrição de 40% de proteína apresentou valores maiores de Coeficiente de Eficiência Protéica e Razão Protéica Líquida quando comparados ao grupo padrão (p<0,01). Porém, quando analisado o ganho de peso, os animais com restrição protéica tiveram menor ganho ponderal que os do grupo padrão (p<0,01). Já o grupo que recebeu a Pereskia aculeata, Miller apresentou menor ingestão alimentar e maior excreção fecal quando comparado com o grupo padrão (p<0,05). Por isso, também revelou menores valores de Coeficiente de Eficiência Protéica e Razão Protéica Líquida (p<0,01). Além disso, a Digestibilidade Verdadeira também foi significativamente menor que o grupo padrão (p<0,01), fato provavelmente explicado devido ao alto teor de fibras da planta. Enquanto que os testes de desenvolvimento testes de reflexos. Por outro lado, não possui boa digestibilidade e não promove o crescimento adequado de ratos recém desmamados.
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Avaliação da toxicidade, citotoxicidade e de características fenológicas e físico-químicas da planta Pereskia aculeata / Toxicity, cytotoxicity, phenological, and physicochemical evaluations of Pereskia aculeata plant

Silva, Débora Oliveira da 17 February 2017 (has links)
Submitted by Gabriela Lopes (gmachadolopesufpel@gmail.com) on 2017-06-08T12:36:15Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese Débora Oliveira da Silva.pdf: 11845528 bytes, checksum: 2ed9c55ca22d8379a068646ccd7d870a (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-06-08T13:14:51Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese Débora Oliveira da Silva.pdf: 11845528 bytes, checksum: 2ed9c55ca22d8379a068646ccd7d870a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-08T13:14:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese Débora Oliveira da Silva.pdf: 11845528 bytes, checksum: 2ed9c55ca22d8379a068646ccd7d870a (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - FAPERGS / A planta Pereskia aculeata é uma hortaliça não convencional que possui grande potencial alimentar devido aos seus elevados teores de minerais, aminoácidos, vitaminas, fibras e antioxidantes. Entretanto, informações sobre características fenológicas, químicas e toxicológicas da planta, especialmente quando cultivada em região subtropical de clima temperado, são limitadas ou inexistentes. Assim, a planta P. aculeata foi cultivada sob clima temperado, em Pelotas, RS, Brasil, e avaliada quanto aos seguintes aspectos: (a) toxicidade aguda, (b) citotoxicidade, (c) características fenológicas e (d) características físico-químicas. A análise da toxicidade aguda foi realizada por meio de ensaio biológico, que utilizou 24 ratas, adultas, da linhagem Wistar. Os animais foram distribuídos em quatro grupos, de acordo com as doses administradas de extrato etanólico da planta P. aculeata: 0 mg/kg, 1250 mg/kg, 2500 mg/kg e 5000 mg/kg de massa corporal. O experimento teve duração de 15 dias e após a eutanásia foram realizadas avaliações histopatológicas em 8 órgãos. A citotoxicidade da P. aculeata foi avaliada utilizando-se alface (L. sativa) como modelo experimental. Sementes de alface foram tratadas com diferentes doses de extrato de P. aculeata (0,13 mg/ml; 1,30 mg/ml; 3,25 mg/ml; 6,50 mg/ml; 13,00 mg/ml) e avaliadas quanto ao índice de germinação, crescimento de raiz, crescimento de parte aérea, e índice mitótico. Durante 12 meses a planta foi avaliada periodicamente quanto a características físico-química (teor de umidade, área foliar, proteína, cor, fenóis totais e atividade antioxidante) e fenológicas (mudança foliar, floração e frutificação). Observou-se que P. aculeata não possui efeito tóxico em ratos, na dose de até 5000 mg/kg de massa corporal. A planta apresentou reduzido efeito citotóxico sobre alface, consistindo em alteração no crescimento de raízes e partes aéreas, porém sem comprometimento da germinação e sem efeito genotóxico na semente. No estudo fenológico observou-se boa adaptação da planta ao clima temperado, caracterizado pelo pleno crescimento e desenvolvimento. Entretanto, destacase um período de quiescência durante o inverno, no qual a planta não produziu folhas. Concluiu-se que o cultivo de P. aculeata é viável em clima temperado e que seu consumo alimentar é seguro. / The Pereskia aculeata plant has valuable nutritional properties and could be a supplementary food source, because it contains high amounts of minerals, amino acids, vitamins, fibers and antioxidants. However, we have limited information about toxicity, cytotoxicity, phenological and physicochemical characteristics of this plant, particularly when cultivated in subtropical areas with temperate climate. Thus, we analyzed Pereskia aculeata plants cultivated in Pelotas, RS, Brazil, under temperate climate, for: (a) acute toxicity, (b) cytotoxicity, (c) phenological characteristics and (d) physicochemical properties. The acute toxicity experiment was performed with 24 female Wistar rats. The animals were divided into four groups, according to the single dose of ethanolic plant extract they received: 0 mg/kg, 1250 mg/kg, 2500 mg/kg e 5000 mg/kg of body weight. After a 15 days period of observation the euthanasia was performed and 8 different animal tissues were sampled for histopathological analysis. The cytotoxicity was evaluated using lettuce (L. sativa) as an experimental model. The lettuce seeds were treated with different doses of P. aculeata extract (0.13 mg/ml; 1.30 mg/ml; 3.25 mg/ml; 6.50 mg/ml; 13.00 mg/ml) and analyzed for germination and mitotic indexes, and also for roots and shoots length. During 12 months cultivation period the plant was analyzed for physicochemical properties (humidity, color, leaf area, protein content, antioxidant activity, total phenolic content) and phenological aspects (leaf changes, flowering and fructification). Our results for acute toxicity of Pereskia aculeata show that it has non-toxic effect to rats at concentrations of 5000 mg/kg of body weight. We also found this plant to have minimal deleterious cytotoxicity effects on lettuce, consisting of abnormal growth of roots and shoots, but without affecting germination or causing genotoxic effect on lettuce seeds. Furthermore, Pereskia aculeata showed a good adaptation under temperate climate, with normal growth and development. Though, a quiescent state happened in the winter and the plant did not produce leaves. We conclude that cultivation of Pereskia aculeata under temperate climate is feasible and also, the leaves of these plants are safe for consumption as food.
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Caracterização físico-química e composição mineral de Pereskia aculeata Mill., Pereskia grandifolia Haw. e Pereskia bleo (Kunth) DC / Physical-chemical characterization and mineral composition Pereskia aculeata mill., Pereskia grandifolia haw. And Pereskia bleo (kunth) DC

Guimarães, José Rodrigo de Araújo [UNESP] 08 June 2018 (has links)
Submitted by José Rodrigo de Araujo Guimarães (rodrigoagronomoal@yahoo.com.br) on 2018-08-06T14:27:57Z No. of bitstreams: 1 CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E COMPOSIÇÃO MINERAL DE Pereskia aculeata Mill., Pereskia grandifolia Haw E Pereskia bleo (Kunth) DC..pdf: 1218066 bytes, checksum: 25200ec41273cd0bdc54b9ad8dd8601d (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Lucia de Grava Kempinas (algkempinas@fca.unesp.br) on 2018-08-06T14:40:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 guimaraes_jra_dr_botfca.pdf: 1218066 bytes, checksum: 25200ec41273cd0bdc54b9ad8dd8601d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-06T14:40:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 guimaraes_jra_dr_botfca.pdf: 1218066 bytes, checksum: 25200ec41273cd0bdc54b9ad8dd8601d (MD5) Previous issue date: 2018-06-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Ora-pro-nobis é uma planta alimentícia não convencional de elevado potencial nutricional utilizada, principalmente, em comunidades tradicionais como alimento proteico. Objetivou-se neste trabalho realizar a caracterização físico-química e análise de minerais em Pereskia aculeata Mill., Pereskia grandifolia Haw. e Pereskia bleo (Kunth) DC. plantas conhecidas como ora-pro-nobis. O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental Lageado, e as avaliações realizadas no Departamento de Horticultura da Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP. Para este estudo foram utilizadas mudas das três espécies de ora-pro-nobis e conduzidas em campo com espaçamento 1,0 x 1,0 m entre fileiras e plantas. O experimento foi constituído de um total de 168 plantas, sendo 56 de cada espécie, P. aculeata, P. grandifolia e P. bleo, respectivamente. Foram realizadas análises físico-químicas (sólido solúveis, pH, acidez titulável, açúcares redutores, teor de umidade e cinzas, fibra bruta, gordura, ácido ascórbico, compostos fenólicos, pigmentos - clorofila a, clorofila b, antocioninas e carotenoides), proteína e minerais (P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Zn). Pode-se concluir que as três espécies avaliadas apresentaram-se como excelentes fontes de proteína, fibras, ácido ascórbico, ferro, zinco, cálcio e coloração atraente, por suas folhas possuírem cores verde escura. P. bleo apresentou maior teor de ácido ascórbico, teor de umidade, alto teor de lipídeos, ferro e zinco. P. grandifolia apresentou maiores teores de proteína e compostos fenólicos e P. aculeata apresentou maiores teores de fibras. Por fim, esta caracterização pode subsidiar estudos futuro para inclusão em dietas alimentares, por estas plantas apresentarem elevado potencial nutricional. / Ora-pro-nobis is an edible plants with a high nutritional potential, mainly used in traditional communities as a protein food. The objective of this work was to perform the physicochemical characterization and analysis of minerals in Pereskia aculeata Mill., Pereskia grandifolia Haw. and Pereskia bleo (Kunth) DC. plants known as ora-pronobis. The experiment was conducted at the Experimental Farm Lageado, and the evaluations carried out at the Department of Horticulture of the Faculty of Agronomic Sciences of UNESP. For this study, seedlings of the three ora-pro-nobis species were used and conducted in the field with spacing 1.0 x 1.0 m between rows and plants. The experiment consisted of a total of 168 plants, 56 of each species, P. aculeata, P. grandifolia and P. bleo, respectively. Physical and chemical analyzes (solid soluble, pH, titratable acidity, reducing sugars, moisture content and ashes, crude fiber, fat, ascorbic acid, phenolic compounds, pigments - chlorophyll a, chlorophyll b, anthocyanins and carotenoids), protein and minerals (P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Zn). It can be concluded that the three evaluated species presented as excellent sources of protein, fibers, ascorbic acid, iron, zinc, calcium and attractive coloring, because their leaves have dark green colors. P. bleo presented higher content of ascorbic acid, moisture content, high lipid content, iron and zinc. P. grandifolia presented higher levels of protein and phenolic compounds and P. aculeata had higher fiber contents. Finally, this characterization may support future studies for inclusion in dietary diets, because these plants present high nutritional potential.
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Avaliação do crescimento e desenvolvimento de ratos tratados com Pereskia aculeata, Miller

Silva, Débora Oliveira da 13 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:29:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Debora Oliveira da Silva.pdf: 300226 bytes, checksum: e4833192d4400aeb93c41f567da224e1 (MD5) Previous issue date: 2012-02-13 / A planta Perskia aculeata, Miller, conhecida no Brasil como ora-pro-nobis, possui elevados teores de proteína, fibras dietéticas totais, minerais e vitaminas. O presente estudo buscou avaliar o crescimento e o desenvolvimento de ratos tratados com dietas contendo a planta Pereskia aculeata, Miller e restrição de proteína. Foram utilizados 24 ratos machos, recém desmamados da linhagem Wistar. Os animais foram divididos em 4 grupos de dieta: padrão de caseína; restrição total de proteína; substituição de caseína por 40% de Pereskia aculeata e restrição de 40% de proteína. Avaliou-se o crescimento por meio da qualidade protéica com os testes de Coeficiente de Eficiência Protéica (PER), Razão Protéica Líquida (NPR) e Digestibilidade Verdadeira. Já para a análise do desenvolvimento foram realizados os testes de esquiva inibitória, reconhecimento de objetos, testes de reflexo e locomoção. Os resultados demonstram que o grupo que teve restrição de 40% de proteína apresentou valores maiores de Coeficiente de Eficiência Protéica e Razão Protéica Líquida quando comparados ao grupo padrão (p<0,01). Porém, quando analisado o ganho de peso, os animais com restrição protéica tiveram menor ganho ponderal que os do grupo padrão (p<0,01). Já o grupo que recebeu a Pereskia aculeata, Miller apresentou menor ingestão alimentar e maior excreção fecal quando comparado com o grupo padrão (p<0,05). Por isso, também revelou menores valores de Coeficiente de Eficiência Protéica e Razão Protéica Líquida (p<0,01). Além disso, a Digestibilidade Verdadeira também foi significativamente menor que o grupo padrão (p<0,01), fato provavelmente explicado devido ao alto teor de fibras da planta. Enquanto que os testes de desenvolvimento evidenciaram que as dietas com restrição de 40% de proteína e contendo a planta Pereskia aculeata não interferiram na memória dos animais (p>0,05). Entretanto o grupo que recebeu a planta apresentou prejuízo em alguns testes de reflexo (p<0,05). Conclui-se que a restrição de 40% de proteína promoveu menor ganho ponderal quando comparado ao grupo padrão, porém sem alterações nos testes de desenvolvimento. E ainda, que a planta Pereskia aculeata, Miller é efetiva no desenvolvimento cognitivo e exploratório, mas apresenta déficits em alguns testes de reflexos. Por outro lado, não possui boa digestibilidade e não promove o crescimento adequado de ratos recém desmamados.

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