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Estudio doble ciego de la eficacia de una solución de ácido hialurónico en espray en el alivio sintomático del dolor y en la disminución del tiempo de cicatrización de las lesiones ulceradas de la mucosa oralRibera Uribe, Manuel 27 May 2011 (has links)
Las lesiones ulceradas orales son una de las patologías más prevalentesObjetivos: Valorar la eficacia de una solución de ácido hialurónico aplicada en espray en el alivio del dolor causado por úlcera oralesDeterminar el tiempo de cicatrización de las úlceras.Valorar la tolerancia del producto experimentado en relación al placeboValorar la influencia del sexo en la variación del dolorEvaluar la relación entre la intensidad del dolor y la localización de las aftasMaterial y métodos: Se seleccionaron 60 pacientes , 30 en el grupo control y 30 tratados con la solución objeto d eestudio . Se efectuó una revisión previa y se facilitó producto o placebo para que el paciente se lo aplicara en su domicilio siguiendo la pauta reseñada. Posteriormente se evaluó el resultadoResultados : La solución de ácido hialurónico en spray No disminuye el dolor causado por las úlcera orales en comparación con el placebo ni acorta el tiempo de cicatrización de las úlceras. Tampoco produce efectos secundarios / Ulcerated oral lesions are among the most prevalentObjectives: To evaluate the efficacy of hyaluronic acid solution applied in spray in relieving pain caused by oral ulcerQuantify the time of ulcer healing.To evaluate the tolerance of the product relative to placebo experiencedTo assess the influence of sex on the variation of painTo assess the relationship between pain intensity and location of cankerMaterial and methods: We selected 60 patients, 30 in the control group and 30 treated with d the solution to eestudio. A review was conducted prior product or placebo was provided for the patient to apply it at home along the lines outlined. Subsequently evaluated the outcomeResults: Hyaluronic acid solution spray does not reduce the pain of oral ulcers compared with placebo or shorten the healing time of ulcers. Neither side effects
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Expressão imunoistoquímica de proteínas de choque térmico em úlcera induzida experimentalmente e tratada com laser de diodo / Immunohistochemical expression of heat shock protein in induced ulcers treated with diode laserVasques, Mayra Torres 21 September 2009 (has links)
As proteínas de choque térmico (HSPs) são proteínas presentes nas células em condições normais e supra-expressadas em condições de estresse e choque térmico. O laser de diodo tem sido utilizado em diversos tratamentos na odontologia, dentre eles na atenuação de sintomas e na aceleração do reparo de úlceras traumáticas. O objetivo deste estudo foi verificar, através de análise imunoistoquímica da expressão das HSPs (Hsp27 e Hsp 47) e da medição de temperatura por intermédio de câmera termográfica, se o laser de diodo modifica, (e quanto modifica) a temperatura local, bem como se há alteração no padrão de expressão das proteínas citadas em três regiões distintas do fragmento analisado. Para este estudo, foram feitos testes in vitro e in vivo. Para os testes in vivo, foram utilizados 56 ratos, nos quais foi induzida úlcera em ventre lingual. Os animais foram divididos em 4 grupos: GL - grupo ulcerado com posterior irradiação com laser (parâmetros: laser diodo, 0,5 W de potência, pulsado (10 Hz), por 40 segundos (método varredura), 80J/cm2 de energia total (área de 0,25cm2) Má, e a energia por ponto?); GN - grupo ulcerado sem nenhum tratamento posterior; CP - grupo controle sem úlcera e irradiado com laser (mesmos parâmetros de GL); e CN - grupo controle sem úlcera e sem nenhum tratamento posterior. O teste in vitro foi destinado à medição da temperatura durante a irradiação laser, quando utilizaram-se línguas de ratos previamente ulceradas e extirpadas, as quais foram irradiadas com os parâmetros para o teste in vivo. Na superfície irradiada, houve aumento médio de temperatura em torno de 6,7C e, na região mais distante dessa superfície, de 2,7C. Na análise semiquantitativa da expressão imunoistoquímica da Hsp27, observou-se padrão de marcação mais intenso em GL comparando-se a GN e aos demais grupos. Na análise quantitativa da Hsp47, houve maior quantidade de células positivas no GL em relação aos demais grupos, principalmente nas regiões mais próximas da superfície irradiada. Concluiu-se que a irradiação laser provocou aumento de temperatura local, bem como desencadeou padrões de intensidade maiores e diferentes da Hsp27 e da Hsp47 em relação aos demais grupos. Isso indica que o tecido irradiado sofreu maior estresse celular, com resposta tecidual de intensa migração e diferenciação celular, bem como de maior síntese colagênica. / Heat shock proteins (HSPs) are proteins present in cells under normal conditions and over-expressed in terms of stress and thermal shock. The laser diode has been used in various treatments in dentistry, to reduce symptoms and accelerate the repair of traumatic ulcers. The aim of this study was to verify, by means of immunohistochemical expression analysis of HSPs (Hsp27 and Hsp 47) and temperature measurement using a thermographic camera, whether diode laser changes the local temperature (and how much the temperature changes), and whether there is a change in expression pattern of the above-mentioned protein in three distinct regions of the analyzed fragment. For this study, some of the tests were conducted in vitro and others in vivo. For the in vivo tests, 56 rats were used, in which ulcers were induced on the ventral surface of the tongue. The animals were divided into 4 groups: GL-group with ulcer and later laser irradiation (diode laser parameters: 0.5 W power, pulsed (10 Hz), for 40 seconds (defocused), 80J/cm2 total power in area (0.25cm2) GN- group with ulcer and without any further processing; CP- control group without ulcer and with laser irradiation (same parameters as in GL); and GN-control group without ulcer and without any further processing. The in vitro tests were conducted to measure temperature during laser irradiation, using the tongues that had previously been ulcerated in rats, and later removed and irradiated with the same parameters as those used for the in vivo test. In the irradiated surface, there was an increase in mean temperature of around 6.7oC, and in the region more distant from this surface, an increase of 2.7 oC. In the semi-quantitative analysis of immunohistochemical expression of Hsp27, greater expression of Hsp27 was shown in GL in comparison with the other groups in general. In quantitative analysis of Hsp47, there was a larger quantity of positive cells in GL, when compared with the other groups, particularly in the regions closest to irradiated surface. It was concluded that the irradiation laser caused local temperature increase, and also set off greater and different patterns of intensity of Hsp27 and Hsp47, in comparison with those of the other groups. This indicates that the irradiated tissue suffered higher cellular stress, with tissue response of intense migration and cell differentiation, as well as increased collagen synthesis.
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Expressão imunoistoquímica de proteínas de choque térmico em úlcera induzida experimentalmente e tratada com laser de diodo / Immunohistochemical expression of heat shock protein in induced ulcers treated with diode laserMayra Torres Vasques 21 September 2009 (has links)
As proteínas de choque térmico (HSPs) são proteínas presentes nas células em condições normais e supra-expressadas em condições de estresse e choque térmico. O laser de diodo tem sido utilizado em diversos tratamentos na odontologia, dentre eles na atenuação de sintomas e na aceleração do reparo de úlceras traumáticas. O objetivo deste estudo foi verificar, através de análise imunoistoquímica da expressão das HSPs (Hsp27 e Hsp 47) e da medição de temperatura por intermédio de câmera termográfica, se o laser de diodo modifica, (e quanto modifica) a temperatura local, bem como se há alteração no padrão de expressão das proteínas citadas em três regiões distintas do fragmento analisado. Para este estudo, foram feitos testes in vitro e in vivo. Para os testes in vivo, foram utilizados 56 ratos, nos quais foi induzida úlcera em ventre lingual. Os animais foram divididos em 4 grupos: GL - grupo ulcerado com posterior irradiação com laser (parâmetros: laser diodo, 0,5 W de potência, pulsado (10 Hz), por 40 segundos (método varredura), 80J/cm2 de energia total (área de 0,25cm2) Má, e a energia por ponto?); GN - grupo ulcerado sem nenhum tratamento posterior; CP - grupo controle sem úlcera e irradiado com laser (mesmos parâmetros de GL); e CN - grupo controle sem úlcera e sem nenhum tratamento posterior. O teste in vitro foi destinado à medição da temperatura durante a irradiação laser, quando utilizaram-se línguas de ratos previamente ulceradas e extirpadas, as quais foram irradiadas com os parâmetros para o teste in vivo. Na superfície irradiada, houve aumento médio de temperatura em torno de 6,7C e, na região mais distante dessa superfície, de 2,7C. Na análise semiquantitativa da expressão imunoistoquímica da Hsp27, observou-se padrão de marcação mais intenso em GL comparando-se a GN e aos demais grupos. Na análise quantitativa da Hsp47, houve maior quantidade de células positivas no GL em relação aos demais grupos, principalmente nas regiões mais próximas da superfície irradiada. Concluiu-se que a irradiação laser provocou aumento de temperatura local, bem como desencadeou padrões de intensidade maiores e diferentes da Hsp27 e da Hsp47 em relação aos demais grupos. Isso indica que o tecido irradiado sofreu maior estresse celular, com resposta tecidual de intensa migração e diferenciação celular, bem como de maior síntese colagênica. / Heat shock proteins (HSPs) are proteins present in cells under normal conditions and over-expressed in terms of stress and thermal shock. The laser diode has been used in various treatments in dentistry, to reduce symptoms and accelerate the repair of traumatic ulcers. The aim of this study was to verify, by means of immunohistochemical expression analysis of HSPs (Hsp27 and Hsp 47) and temperature measurement using a thermographic camera, whether diode laser changes the local temperature (and how much the temperature changes), and whether there is a change in expression pattern of the above-mentioned protein in three distinct regions of the analyzed fragment. For this study, some of the tests were conducted in vitro and others in vivo. For the in vivo tests, 56 rats were used, in which ulcers were induced on the ventral surface of the tongue. The animals were divided into 4 groups: GL-group with ulcer and later laser irradiation (diode laser parameters: 0.5 W power, pulsed (10 Hz), for 40 seconds (defocused), 80J/cm2 total power in area (0.25cm2) GN- group with ulcer and without any further processing; CP- control group without ulcer and with laser irradiation (same parameters as in GL); and GN-control group without ulcer and without any further processing. The in vitro tests were conducted to measure temperature during laser irradiation, using the tongues that had previously been ulcerated in rats, and later removed and irradiated with the same parameters as those used for the in vivo test. In the irradiated surface, there was an increase in mean temperature of around 6.7oC, and in the region more distant from this surface, an increase of 2.7 oC. In the semi-quantitative analysis of immunohistochemical expression of Hsp27, greater expression of Hsp27 was shown in GL in comparison with the other groups in general. In quantitative analysis of Hsp47, there was a larger quantity of positive cells in GL, when compared with the other groups, particularly in the regions closest to irradiated surface. It was concluded that the irradiation laser caused local temperature increase, and also set off greater and different patterns of intensity of Hsp27 and Hsp47, in comparison with those of the other groups. This indicates that the irradiated tissue suffered higher cellular stress, with tissue response of intense migration and cell differentiation, as well as increased collagen synthesis.
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Efeito da aplica??o t?pica do extrato de camomila e da curcumina em ?lceras traum?ticas em l?ngua de ratos : an?lise cl?nica e histol?gicaBortolli, Juliane de Quadros de 27 March 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-03-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The oral mucosa is a frequent site for traumatic ulcers, which can be caused by mechanical or chemical agents. There is no a gold standard treatment for the management of these lesions, which can be painful and have a negative impact on quality of life. Although studies suggest the use of chamomile and curcumin in the treatment of ulcerated lesions of the oral mucosa, there is no a consensus as to its efficacy in the management of these lesions. The literature has shown that both phytotherapics modulate the levels of inflammatory cytokines such as TNF-? and IL-1?. Therefore, in the first article of this dissertation, an integrative literature review was conducted investigating the efficacy of topical interventions with chamomile and curcumin in the management of pain and in the healing of ulcerated lesions of the oral mucosa. Few controlled clinical trials have been found and they suggest a beneficial effect of chamomile and curcumin in the healing process and in the reduction of symptoms in patients with oral mucositis, recurrent aphthous ulceration and oral lichen planus. Studies in animal demonstrated a reduction in the inflammatory wound healing phase, increased deposition of collagen fibers and epithelization. The second article of this dissertation presents an experimental study, which was carried out to evaluate the effect of the 10% chamomile extract and 2% curcumin in the repair of traumatic ulcers on tongue of rats. Thirty-nine Wistar rats were divided into three groups: control, chamomile extract and curcumin. A 5-mm-diameter excisional wound was made in the center of ventral tongue. The substances were applied as a gel twice daily for five days. The animals were euthanized 7 days after the lesions were made. In the macroscopic evaluation, there was no significant difference among chamomile, curcumin and control groups regarding to area of residual ulcer (P= 0.20). Histological analysis also showed no difference among the groups regarding newly formed epithelium area (P=0.97) or intensity of inflammatory infiltrate (P=0.72). Considering the experimental model, the findings of the present study showed that 10% chamomile extract and 2% curcumin did not accelerate the repair of traumatic oral ulcers or reduced the intensity of the inflammatory infiltrate, contradicting previous findings in the literature. / A mucosa bucal ? um s?tio frequente para a ocorr?ncia de ?lceras traum?ticas, as quais podem ser causadas por agentes mec?nicos ou qu?micos. At? o momento, n?o existe um tratamento padr?o-ouro para o manejo dessas les?es, as quais podem ser dolorosas e ter impacto negativo na qualidade de vida dos pacientes. Apesar de estudos sugerirem a utiliza??o da camomila e da curcumina no tratamento de les?es ulceradas da mucosa bucal, n?o h? consenso sobre a sua efic?cia no manejo dessas les?es. A literatura tem demonstrado que ambos os fitoter?picos modulam os n?veis de citocinas pr?-inflamat?rias como TNF-? e IL-1?. No primeiro artigo desta disserta??o foi realizada uma revis?o integrativa da literatura investigando a efic?cia das interven??es t?picas com camomila e curcumina no manejo da dor e na cicatriza??o de les?es ulceradas da mucosa bucal. Poucos ensaios cl?nicos controlados foram encontrados e estes sugerem um efeito ben?fico da camomila e da curcumina no processo cicatricial e na redu??o da sintomatologia em pacientes com mucosite oral, ulcera??o aftosa recorrente e l?quen plano oral. Estudos em modelos animais investigando os efeitos desses fitoter?picos em ?lceras traum?ticas bucais demonstraram redu??o da fase inflamat?ria do processo de cicatriza??o, maior deposi??o de fibras col?genas e epiteliza??o. O segundo artigo desta disserta??o apresenta um estudo experimental, que foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito do extrato de camomila 10% e curcumina 2% no reparo de ?lceras traum?ticas em l?ngua de ratos. Trinta e nove ratos Wistar foram distribu?dos em tr?s grupos: controle, extrato de camomila e curcumina. Uma ?lcera de 5 mm de di?metro foi confeccionada no ventre lingual de cada animal. As subst?ncias foram aplicadas na forma de gel, duas vezes ao dia, durante cinco dias. Os animais foram eutanasiados sete dias ap?s a confec??o das les?es. Na avalia??o macrosc?pica, n?o houve diferen?a entre os grupos camomila, curcumina e controle quanto ? ?rea de ?lcera remanescente (P=0.20). A an?lise histol?gica tamb?m n?o demonstrou diferen?a entre os grupos quanto ? ?rea de tecido epitelial neoformado (P=0.97) ou intensidade do infiltrado inflamat?rio (P=0.72). Considerando o modelo experimental empregado, os achados do presente estudo demonstraram que extrato de camomila 10% e a curcumina 2% n?o aceleraram o reparo de ?lceras mecanicamente induzidas na mucosa bucal nem reduziram a intensidade do infiltrado inflamat?rio, contrariando achados pr?vios na literatura.
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Caracterização clínico, patológica, imuno-histoquímica e molecular da gengivoestomatite linfoplasmocítica felina / Clinical, pathological, immunohistochemical and molecular characterization of the feline lymphoplasmocytic gengivostomatitisRolim, Veronica Machado January 2014 (has links)
A gengivoestomatite linfoplasmocítica felina (GELF) é uma síndrome clínica frequentemente observada na medicina de felinos. Trata-se de uma síndrome provavelmente multifatorial que envolve o sistema imune dos animais, agentes infecciosos e não infecciosos, de modo que a etiologia ainda não foi totalmente determinada. Diversos agentes infecciosos como o calicivírus felino (FCV), herpesvírus felino (FHV), vírus da leucemia felina (FeLV) e vírus da imunodeficiência felina (FIV) têm sido investigados. Este trabalho apresenta uma caracterização clínico, patológica, imuno-histoquímica e molecular de 27 felinos com GELF. Quanto à raça, 85,2% eram sem raça definida, 7,4% Siamês e 7,4% Maine Coon. Os machos corresponderam a 67% dos casos e fêmeas 33%. Quanto à idade, 10% apresentavam entre 1 e 3 anos, 20% entre 4 e 6 anos, 30% entre 7 e 9 anos, 15% entre 10 e 12 anos e 25% tinham mais do que 13 anos. A idade média dos felinos foi de 8,8 anos. Os principais sinais clínicos observados foram: disfagia (83,3%), halitose (72,2%), sialorreia (44,4%), emagrecimento (38,8%), intenso desconforto oral (33,3%), sangramento oral (22,2%), pelos opacos e quebradiços (11,1%) e intensa dispneia (5,5%). Macroscopicamente, eram lesões bilaterais no arco palatino e que se estendiam até a face lateral da base da língua. Em 77,8% elas eram difusas, de aspecto proliferativo, coloração vermelho intenso, friável e que sangravam facilmente durante a manipulação e em 22,2% as lesões eram multifocais a coalescentes, por vezes formando múltiplas vesículas, no arco palatino de aspecto avermelhado e edematoso. Microscopicamente, 14,8% apresentaram uma inflamação moderada (grau 2) e 85,2% dos animais apresentaram uma inflamação grave (grau 3). Os antígenos virais do FeLV foram identificados através da técnica de IHQ no epitélio e células do infiltrado inflamatório de 29,6% dos animais que apresentavam a GELF. Os antígenos virais do FIV foram identificados nas células do infiltrado inflamatório em 3,7% dos casos. Os antígenos virais do FCV não foram identificados nas lesões de GELF. Dezoito por cento dos animais foram positivos para FIV e 37% foram positivos para FeLV no exame de PCR. / Feline chronic gingivostomatitis (FCGS) is a clinical syndrome frequently observed in feline medicine. This is probably a multifactorial syndrome which involves the immune system of animals, infectious and noninfectious agent, though the causes have not been fully determined. Several infectious agents such as feline calicivirus (FCV), feline herpesvirus (FHV), feline leukemia virus (FeLV) and feline immunodeficiency virus (FIV) have been investigated. To determine clinical, pathological, immunohistochemical (IHC) and molecular characteristics of 27 cats with FCGS was developed. Regarding race, 85.2% were mixed breed, 7.4% Siamese and 7.4% Maine Coon. Males were 67% of cases and females 33%. Regarding age, 10% were between 1 and 3 years, 20% between 4 and 6 years, 30% between 7 and 9 years old, 15% between 10 and 12 years and 25% were older than 13 years. The average age of the cats was of 8.8 years. The main clinical signs were: dysphagia (83.3%), halitosis (72.2%), sialorrhoea (44.4%), weight loss (38.8%), intense oral discomfort (33.3%), oral bleeding (22.2%), hair opaque and brittle (11.1%) and severe dyspnea (5.5%). Grossly, the lesions were bilateral in the palatal arch and extending to the lateral side of the base of the tongue. In 77.7% they were diffuse, proliferative, intense red, crispy and bled easily during handling and in 22.3% lesions were multifocal to coalescing, sometimes forming multiple vesicles, the palatal arch reddish and edematous appearance. Microscopically, 14.8% showed moderate inflammation (grade 2) and 85.2% of the animals showed severe inflammation (grade 3). FeLV viral antigens were identified by IHC reaction in the epithelium and inflammatory cells of 29.6% of the animals showing FCGS. FIV viral antigens were identified in inflammatory cells in 3.7% of cases. FCV viral antigens were not identified in lesions of FCGS. Eighteen per cent of animals were positive for FIV and 37% were positive for FeLV in the PCR.
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Caracterização clínico, patológica, imuno-histoquímica e molecular da gengivoestomatite linfoplasmocítica felina / Clinical, pathological, immunohistochemical and molecular characterization of the feline lymphoplasmocytic gengivostomatitisRolim, Veronica Machado January 2014 (has links)
A gengivoestomatite linfoplasmocítica felina (GELF) é uma síndrome clínica frequentemente observada na medicina de felinos. Trata-se de uma síndrome provavelmente multifatorial que envolve o sistema imune dos animais, agentes infecciosos e não infecciosos, de modo que a etiologia ainda não foi totalmente determinada. Diversos agentes infecciosos como o calicivírus felino (FCV), herpesvírus felino (FHV), vírus da leucemia felina (FeLV) e vírus da imunodeficiência felina (FIV) têm sido investigados. Este trabalho apresenta uma caracterização clínico, patológica, imuno-histoquímica e molecular de 27 felinos com GELF. Quanto à raça, 85,2% eram sem raça definida, 7,4% Siamês e 7,4% Maine Coon. Os machos corresponderam a 67% dos casos e fêmeas 33%. Quanto à idade, 10% apresentavam entre 1 e 3 anos, 20% entre 4 e 6 anos, 30% entre 7 e 9 anos, 15% entre 10 e 12 anos e 25% tinham mais do que 13 anos. A idade média dos felinos foi de 8,8 anos. Os principais sinais clínicos observados foram: disfagia (83,3%), halitose (72,2%), sialorreia (44,4%), emagrecimento (38,8%), intenso desconforto oral (33,3%), sangramento oral (22,2%), pelos opacos e quebradiços (11,1%) e intensa dispneia (5,5%). Macroscopicamente, eram lesões bilaterais no arco palatino e que se estendiam até a face lateral da base da língua. Em 77,8% elas eram difusas, de aspecto proliferativo, coloração vermelho intenso, friável e que sangravam facilmente durante a manipulação e em 22,2% as lesões eram multifocais a coalescentes, por vezes formando múltiplas vesículas, no arco palatino de aspecto avermelhado e edematoso. Microscopicamente, 14,8% apresentaram uma inflamação moderada (grau 2) e 85,2% dos animais apresentaram uma inflamação grave (grau 3). Os antígenos virais do FeLV foram identificados através da técnica de IHQ no epitélio e células do infiltrado inflamatório de 29,6% dos animais que apresentavam a GELF. Os antígenos virais do FIV foram identificados nas células do infiltrado inflamatório em 3,7% dos casos. Os antígenos virais do FCV não foram identificados nas lesões de GELF. Dezoito por cento dos animais foram positivos para FIV e 37% foram positivos para FeLV no exame de PCR. / Feline chronic gingivostomatitis (FCGS) is a clinical syndrome frequently observed in feline medicine. This is probably a multifactorial syndrome which involves the immune system of animals, infectious and noninfectious agent, though the causes have not been fully determined. Several infectious agents such as feline calicivirus (FCV), feline herpesvirus (FHV), feline leukemia virus (FeLV) and feline immunodeficiency virus (FIV) have been investigated. To determine clinical, pathological, immunohistochemical (IHC) and molecular characteristics of 27 cats with FCGS was developed. Regarding race, 85.2% were mixed breed, 7.4% Siamese and 7.4% Maine Coon. Males were 67% of cases and females 33%. Regarding age, 10% were between 1 and 3 years, 20% between 4 and 6 years, 30% between 7 and 9 years old, 15% between 10 and 12 years and 25% were older than 13 years. The average age of the cats was of 8.8 years. The main clinical signs were: dysphagia (83.3%), halitosis (72.2%), sialorrhoea (44.4%), weight loss (38.8%), intense oral discomfort (33.3%), oral bleeding (22.2%), hair opaque and brittle (11.1%) and severe dyspnea (5.5%). Grossly, the lesions were bilateral in the palatal arch and extending to the lateral side of the base of the tongue. In 77.7% they were diffuse, proliferative, intense red, crispy and bled easily during handling and in 22.3% lesions were multifocal to coalescing, sometimes forming multiple vesicles, the palatal arch reddish and edematous appearance. Microscopically, 14.8% showed moderate inflammation (grade 2) and 85.2% of the animals showed severe inflammation (grade 3). FeLV viral antigens were identified by IHC reaction in the epithelium and inflammatory cells of 29.6% of the animals showing FCGS. FIV viral antigens were identified in inflammatory cells in 3.7% of cases. FCV viral antigens were not identified in lesions of FCGS. Eighteen per cent of animals were positive for FIV and 37% were positive for FeLV in the PCR.
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Caracterização clínico, patológica, imuno-histoquímica e molecular da gengivoestomatite linfoplasmocítica felina / Clinical, pathological, immunohistochemical and molecular characterization of the feline lymphoplasmocytic gengivostomatitisRolim, Veronica Machado January 2014 (has links)
A gengivoestomatite linfoplasmocítica felina (GELF) é uma síndrome clínica frequentemente observada na medicina de felinos. Trata-se de uma síndrome provavelmente multifatorial que envolve o sistema imune dos animais, agentes infecciosos e não infecciosos, de modo que a etiologia ainda não foi totalmente determinada. Diversos agentes infecciosos como o calicivírus felino (FCV), herpesvírus felino (FHV), vírus da leucemia felina (FeLV) e vírus da imunodeficiência felina (FIV) têm sido investigados. Este trabalho apresenta uma caracterização clínico, patológica, imuno-histoquímica e molecular de 27 felinos com GELF. Quanto à raça, 85,2% eram sem raça definida, 7,4% Siamês e 7,4% Maine Coon. Os machos corresponderam a 67% dos casos e fêmeas 33%. Quanto à idade, 10% apresentavam entre 1 e 3 anos, 20% entre 4 e 6 anos, 30% entre 7 e 9 anos, 15% entre 10 e 12 anos e 25% tinham mais do que 13 anos. A idade média dos felinos foi de 8,8 anos. Os principais sinais clínicos observados foram: disfagia (83,3%), halitose (72,2%), sialorreia (44,4%), emagrecimento (38,8%), intenso desconforto oral (33,3%), sangramento oral (22,2%), pelos opacos e quebradiços (11,1%) e intensa dispneia (5,5%). Macroscopicamente, eram lesões bilaterais no arco palatino e que se estendiam até a face lateral da base da língua. Em 77,8% elas eram difusas, de aspecto proliferativo, coloração vermelho intenso, friável e que sangravam facilmente durante a manipulação e em 22,2% as lesões eram multifocais a coalescentes, por vezes formando múltiplas vesículas, no arco palatino de aspecto avermelhado e edematoso. Microscopicamente, 14,8% apresentaram uma inflamação moderada (grau 2) e 85,2% dos animais apresentaram uma inflamação grave (grau 3). Os antígenos virais do FeLV foram identificados através da técnica de IHQ no epitélio e células do infiltrado inflamatório de 29,6% dos animais que apresentavam a GELF. Os antígenos virais do FIV foram identificados nas células do infiltrado inflamatório em 3,7% dos casos. Os antígenos virais do FCV não foram identificados nas lesões de GELF. Dezoito por cento dos animais foram positivos para FIV e 37% foram positivos para FeLV no exame de PCR. / Feline chronic gingivostomatitis (FCGS) is a clinical syndrome frequently observed in feline medicine. This is probably a multifactorial syndrome which involves the immune system of animals, infectious and noninfectious agent, though the causes have not been fully determined. Several infectious agents such as feline calicivirus (FCV), feline herpesvirus (FHV), feline leukemia virus (FeLV) and feline immunodeficiency virus (FIV) have been investigated. To determine clinical, pathological, immunohistochemical (IHC) and molecular characteristics of 27 cats with FCGS was developed. Regarding race, 85.2% were mixed breed, 7.4% Siamese and 7.4% Maine Coon. Males were 67% of cases and females 33%. Regarding age, 10% were between 1 and 3 years, 20% between 4 and 6 years, 30% between 7 and 9 years old, 15% between 10 and 12 years and 25% were older than 13 years. The average age of the cats was of 8.8 years. The main clinical signs were: dysphagia (83.3%), halitosis (72.2%), sialorrhoea (44.4%), weight loss (38.8%), intense oral discomfort (33.3%), oral bleeding (22.2%), hair opaque and brittle (11.1%) and severe dyspnea (5.5%). Grossly, the lesions were bilateral in the palatal arch and extending to the lateral side of the base of the tongue. In 77.7% they were diffuse, proliferative, intense red, crispy and bled easily during handling and in 22.3% lesions were multifocal to coalescing, sometimes forming multiple vesicles, the palatal arch reddish and edematous appearance. Microscopically, 14.8% showed moderate inflammation (grade 2) and 85.2% of the animals showed severe inflammation (grade 3). FeLV viral antigens were identified by IHC reaction in the epithelium and inflammatory cells of 29.6% of the animals showing FCGS. FIV viral antigens were identified in inflammatory cells in 3.7% of cases. FCV viral antigens were not identified in lesions of FCGS. Eighteen per cent of animals were positive for FIV and 37% were positive for FeLV in the PCR.
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