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Proposta de infra-estrutura sócio-cultural essencial em organizações virtuais / Proposal of the essential social-cultural substructure to support the participation of enterprises in virtual organizations

Ortega, Luciane Meneguin 05 December 2001 (has links)
Na busca por soluções organizacionais, modelos alternativos de redes de cooperação, como forma otimizada de gestão, vêm sendo pesquisados e propostos. O conceito de empresa virtual é uma destas propostas, tendo como característica a integração de competências de diferentes empresas que se unem para satisfazer oportunidades específicas de negócio. Um ambiente adequado para as empresas virtuais se constituírem rapidamente é através da criação de organizações virtuais, formadas por empresas pré-dispostas a cooperarem e que juntas, buscam novas oportunidades de mercado. O pré-requisito para seu adequado funcionamento depende de quatro infra-estruturas: física, legal, de informação e a sócio-cultural. A ausência de estudos e ações aprofundadas sobre a parte sócio-cultural pode inviabilizar o bom desempenho das organizações virtuais devido, principalmente a falta de cultura de cooperação baseada na confiança. No sentido de minimizar o problema, este trabalho define uma infra-estrutura sócio-cultural essencial que suporta a participação de empresas em organizações virtuais contribuindo para um maior conhecimento científico sobre aspectos sócio-culturais em ambientes dinâmicos e viabilizando maiores chances de sucesso das organizações virtuais. Esta infra-estrutura é baseada em estudo de caso numa organização virtual brasileira onde, numa experiência de três anos, benefícios, problemas e sugestões são apresentados servindo assim, como um referencial para futuras organizações virtuais. / The actual fast dynamic in the business impose of the enterprises more flexibility and so an inquiry for organizational solutions to make this enterprises competitivities. New alternative models of cooperation chain between enterprises as a way of optimized management have been research and proposal. The Virtual Enterprise concept is one of this proposes having as characteristic the integration of the abilities, or competences, of this existent enterprises join itself to satisfy specific opportunities of business. One manner to create a proper environment to quickly constitute a virtual enterprise is among the creation of a Virtual Organization, formed by enterprises predisposes and qualified to cooperate seeking together new opportunities to operate in the market. This organizations owing for a good growth four substructures: physical, legal, of information and social-cultural. The absence of profound studies and actions about the social-cultural substructure can make unable the good performance of the virtual organizations due, mainly, to the absence of the cooperation culture based in trust. In sense to minimize this problem this work define a essential social-cultural substructure to support the participation of enterprises in Virtual Organizations contributing to a scientific knowledge about social-cultural aspects in dynamics environments and allowing higher chances of success of the Virtual Organizations. This substructure is based in a study of case in the brazilian virtual organization, where in a experience among three years, benefit, problems and suggestions are presented serving so as a referential to the future virtual organizations.
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Proposta de integração de parceiros na formação e gerência de empresas virtuais. / Proposal of partners integration in the formation and management of virtual enterprises

Corrêa, Geraldo Nunes 16 March 1999 (has links)
Com a globalização da economia as empresas estão buscando diferentes formas de cooperação para aumentarem a sua competitividade. Neste contexto, o conceito de Empresa Virtual está sendo pesquisado como uma alternativa para aumentar os ganhos dentro de uma cooperação entre empresas. No entanto, o tipo de cooperação Empresa Virtual corresponde a uma área de pesquisa na qual diferentes mecanismos estão sendo explorados para a sua consolidação. A formação de uma rede estável entre empresas é difundida por vários projetos europeus como uma condição necessária para o surgimento sistemático de Empresas Virtuais. A esta rede estável dá-se o nome de Organização Virtual. O sucesso da formação e gerência de uma Empresa Virtual com as empresas que pertencem à uma Organização Virtual depende diretamente do processo de integração entre as mesmas. O objetivo deste trabalho consiste em aplicar conceitos e ferramentas difundidos pela área de Integração de Empresas na formação e gerência de uma Empresa Virtual, dentro de uma Organização Virtual, visando a integração dos parceiros. Para tanto, foi realizada uma adaptação do conceito de modelo de empresa para a representação formalizada dos parceiros da Organização Virtual e um detalhamento das atividades do ciclo de vida de uma Empresa Virtual, entre as quais encontram-se as atividades do processo de integração. Um exemplo de organização Virtual foi elaborado para validar a aplicação da proposta. / With the economy globalization, enterprises are looking for different forms of cooperation aiming increase their competitiveness. In this context, the concept of virtual enterprise is being researched as an alternative to increase the gains inside a cooperation among enterprises. However, the type of cooperation called virtual enterprise corresponds to a research area in which different mechanisms are being explored for its consolidation. The formation of a stable network among enterprises is diffused by several European projects as a necessary condition for the systematic appearance of virtual enterprises. This stable network is called Virtual organization. The success of the formation and management of a virtual enterprise whose enterprises that belong to a virtual organization depends directly on the integration process among the same ones. The objective of this work consists of applying concepts and tools diffused by the area of enterprise Iitegration in the formation and management of a virtual enterprise, inside of a virtual organization, seeking the partners' integration. For this, an adaptation of the concept of enterprise model was accomplished for the formalized representation of the virtual organization partners and a specification of the activities of the life cicle of a virtual enterprise, among these there are the activities of the integration process. An example of virtual owas elaborated to validate the application of the proposal.
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Modelo para análise de organizações que operam em espaço cibernético

Cano, Carlos Baldessarini January 1999 (has links)
O objetivo desta tese é elaborar e testar um modelo para análise de organizações que operem em espaço cibernético. O trabalho faz uma revisão da literatura do contexto evolutivo das formas organizacionais, buscando a melhor visualização do ponto de inserção da Organização Virtual na teoria da Administração. Após esta revisão de literatura, preliminarmente à apresentação do modelo teórico para análise da Organização Virtual, trabalha-se sobre o conceito de Espaço Cibernético, explicitando os fundamentos teóricos que regem as ações e relações estabelecidas nas grandes redes atuais de computadores. A Internet é usada como exemplo de Espaço Cibernético. O estudo mostra algumas das principais características do Espaço Cibernético, o qual, sendo um espaço sistêmico, tem propriedades que se entrelaçam e interagem. Como, no âmbito da Administração, tais características podem ser exploradas? A resposta é delineada no esboço da Organização Virtual, cujo conceito é revisado. A resposta é delineada no esboço da Organização Virtual, cujo conceito é revisado. Suas características estruturais são: a existência de funções ativas sem funcionários, o resgate da confiança, a existência de fluxos distintos de autoridade, o cruzamento dos fluxos de informação e a integração entre atividades administrativas e operacionais. Suas características funcionais são: a existência de processos virtualizados, o pequeno porte físico, a proximidade ao mercado, a flexibilidade de resposta, o ciclo de produção abreviado, a fractalidade, a confiabilidade e o aprendizado organizacional. O modelo teórico de análise da Organização Virtual foi testado a campo em estudo de múltiplo caso. Os resultados indicam a aplicabilidade e adequação do modelo proposto, confirmando a emergência da organização Virtual no Espaço Cibernético.
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Formação de estratégias em organizações virtuais / Strategy formation in virtual organizations

Juns, Lúcio Cesar Cury 27 April 2004 (has links)
As organizações virtuais (OVs) se apresentam como uma forma promissora de cooperação entre empresas. Tal forma de organização permite criar um ambiente propício às pequenas e médias empresas que almejam obter acesso a novos mercados e a novas oportunidades de negócios. A função principal das OVs é tornar possível a rápida formação de Empresas Virtuais, que são alianças temporárias entre os componentes de uma OV. O objetivo dessas alianças é explorar oportunidades de negócios específicas, compartilhando habilidades, custos, riscos, infra-estrutura, pesquisa e desenvolvimento. Como toda organização, uma OV necessita formar estratégias que estabeleçam caminhos para atingir seus objetivos organizacionais. No entanto, existe uma carência de métodos e processos de formação de estratégias, adequados à estrutura e às características desse tipo não tradicional de organização. O objetivo deste trabalho é propor um modelo de referência para a formação de estratégias em Organizações Virtuais. Para elaborar o modelo são expostas as várias abordagens relacionadas à formação de estratégias nas organizações tradicionais e determinadas suas adequações à estrutura e às características das OVs. Por fim, o modelo proposto é validado e uma OV real. / The Virtual Organizations (VOs) are presented as a promising way of cooperation between companies. Such a forma of organization allows building a favorable environment to small-medium enterprises that wish to have access to new markets and new business opportunities. The main function of a VO is to make the quick configuration of Virtual Enterprises (VEs), which are temporary alliances between VO partners. The objective of these alliances is to exploit specific opportunities sharing skills, costs, risks, infrastructure, research and development. As all organizations, VOs need to form strategies to establish ways to reach their organizational goals. However, there is a lack of proper methods and processes related to the formation of stategies that adapt to the structure and features of this non-tradicional kind of organization. The goal of this work is to propose a reference model of strategies formation in Virtual Organizations. To elaborate the model, various approaches related to strategy formation in traditional organizations are exposed and established their adequacy to the structure and features of VOs. At last, the model proposed is validated in a real VO.
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Modelo para análise de organizações que operam em espaço cibernético

Cano, Carlos Baldessarini January 1999 (has links)
O objetivo desta tese é elaborar e testar um modelo para análise de organizações que operem em espaço cibernético. O trabalho faz uma revisão da literatura do contexto evolutivo das formas organizacionais, buscando a melhor visualização do ponto de inserção da Organização Virtual na teoria da Administração. Após esta revisão de literatura, preliminarmente à apresentação do modelo teórico para análise da Organização Virtual, trabalha-se sobre o conceito de Espaço Cibernético, explicitando os fundamentos teóricos que regem as ações e relações estabelecidas nas grandes redes atuais de computadores. A Internet é usada como exemplo de Espaço Cibernético. O estudo mostra algumas das principais características do Espaço Cibernético, o qual, sendo um espaço sistêmico, tem propriedades que se entrelaçam e interagem. Como, no âmbito da Administração, tais características podem ser exploradas? A resposta é delineada no esboço da Organização Virtual, cujo conceito é revisado. A resposta é delineada no esboço da Organização Virtual, cujo conceito é revisado. Suas características estruturais são: a existência de funções ativas sem funcionários, o resgate da confiança, a existência de fluxos distintos de autoridade, o cruzamento dos fluxos de informação e a integração entre atividades administrativas e operacionais. Suas características funcionais são: a existência de processos virtualizados, o pequeno porte físico, a proximidade ao mercado, a flexibilidade de resposta, o ciclo de produção abreviado, a fractalidade, a confiabilidade e o aprendizado organizacional. O modelo teórico de análise da Organização Virtual foi testado a campo em estudo de múltiplo caso. Os resultados indicam a aplicabilidade e adequação do modelo proposto, confirmando a emergência da organização Virtual no Espaço Cibernético.
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Teletrabalho: desafios e perspectivas

Sakuda, Luiz Ojima 10 April 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:14:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001-04-10T00:00:00Z / As novas tecnologias de informação e comunicação fazem parte de um processo amplo de mudanças que tem diversas denominações, com potencial de transformar radicalmente a sociedade atual. Neste cenário, o teletrabalho é um tema importante, mas cujos estudos no Brasil estão muito pouco desenvolvidos. Definido pelo European Infomation Technology Observatory (EITO) como sendo o 'uso de computadores e telecomunicações para mudar a geografia aceita do trabalho', o teletrabalho envolve diversos aspectos (econômico, social, cultural, tecnológico, legal, ecológico, transporte e outros) e diversos atores (organizações, indivíduos, governos, sindicatos patronais e de trabalhadores, fornecedores de equipamentos e serviços, deficientes e outros). A partir de uma análise do panorama no qual·o teletrabalho está inserido, uma revisão da literatura sobre teletrabalho e telecentros e um estudo exploratório, este trabalho levanta questões a serem debatidas e pesquisadas, com o objetivo de auxiliar o desenvolvimento deste campo no Brasil.
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Política de escalonamento de recursos computacionais em clusters de física de altas energias / Computing resources scheduling policy for high energy physics clusters

Fabiana Fortes Rodrigues 30 October 2012 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Este trabalho apresenta uma proposta para permitir o uso compartilhado dos recursos computacionais utilizados em um cluster de forma a atender simultaneamente aos quatro experimentos do CERN. A abordagem adotada utiliza o conceito de contratos, onde os requisitos e restrições de cada experimento são descritos em perfis, e uma política de alocação de recursos é definida para manter a utilização dos recursos de forma a atender aos perfis. Propomos um modelo de arquitetura para gerenciar o uso compartilhado de um cluster pelas quatro Organizações Virtuais do LHC. Este modelo de arquitetura é composto de elementos comuns a um cluster típico da Tier-2, acrescidos de funcionalidades para controlar a admissão de novos jobs de todas as Organizações Virtuais do LHC. Este modelo monitora a utilização de recursos do cluster por cada OV, aloca recursos para cada job de acordo com uma política estabelecida para o cluster de forma a procurar respeitar os requisitos de cada uma delas. Definimos um algoritmo para o escalonamento de jobs, que utiliza mecanismos de preempção para controlar a alocação de nós do cluster dependendo o uso corrente e acumulado de recursos por cada OV. Este algoritmo é executado em um dos elementos da arquitetura batizado de broker, dado que o mesmo intermedeia a chegada de novos jobs e a alocação dos nós do cluster, e tem com objetivo manter o controle dos contratos de cada OV. A simulação da arquitetura proposta foi feita no simulador de grades GridSim e os resultados obtidos foram avaliados. / This paper presents a proposal to allow the shared use of computing resources available in a cluster in order to support simultaneously the four experiments at CERN. The approach uses the concept of contracts, where the requirements and restrictions of each experiment are described in profiles, and a resource allocation policy is set to maintain the use of resources to meet those profiles. We propose an architecture model to manage the shared use of a cluster by the four LHC Virtual Organizations. This architectural model is composed of elements common to a typical Tier-2 cluster plus features to control the admission of new jobs from all LHC Virtual Organizations. This model monitores the resource usage for each cluster VO, allocates resources to each job according to an established policy for the cluster in order to seek compliance with requirements of each VO. We define an algorithm for scheduling jobs, that uses preemption mechanisms for controlling the allocation of cluster nodes depending on the current use of resources and accumulated by each VO. This algorithm runs in one of the elements of architecture named broker, since it mediates the influx of new jobs and the allocation of the cluster nodes, and is aiming to keep control of contracts for each VO. The simulation of the proposed architecture was done in GridSim simulator grid and the results were evaluated.
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Modelo para análise de organizações que operam em espaço cibernético

Cano, Carlos Baldessarini January 1999 (has links)
O objetivo desta tese é elaborar e testar um modelo para análise de organizações que operem em espaço cibernético. O trabalho faz uma revisão da literatura do contexto evolutivo das formas organizacionais, buscando a melhor visualização do ponto de inserção da Organização Virtual na teoria da Administração. Após esta revisão de literatura, preliminarmente à apresentação do modelo teórico para análise da Organização Virtual, trabalha-se sobre o conceito de Espaço Cibernético, explicitando os fundamentos teóricos que regem as ações e relações estabelecidas nas grandes redes atuais de computadores. A Internet é usada como exemplo de Espaço Cibernético. O estudo mostra algumas das principais características do Espaço Cibernético, o qual, sendo um espaço sistêmico, tem propriedades que se entrelaçam e interagem. Como, no âmbito da Administração, tais características podem ser exploradas? A resposta é delineada no esboço da Organização Virtual, cujo conceito é revisado. A resposta é delineada no esboço da Organização Virtual, cujo conceito é revisado. Suas características estruturais são: a existência de funções ativas sem funcionários, o resgate da confiança, a existência de fluxos distintos de autoridade, o cruzamento dos fluxos de informação e a integração entre atividades administrativas e operacionais. Suas características funcionais são: a existência de processos virtualizados, o pequeno porte físico, a proximidade ao mercado, a flexibilidade de resposta, o ciclo de produção abreviado, a fractalidade, a confiabilidade e o aprendizado organizacional. O modelo teórico de análise da Organização Virtual foi testado a campo em estudo de múltiplo caso. Os resultados indicam a aplicabilidade e adequação do modelo proposto, confirmando a emergência da organização Virtual no Espaço Cibernético.
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Política de escalonamento de recursos computacionais em clusters de física de altas energias / Computing resources scheduling policy for high energy physics clusters

Fabiana Fortes Rodrigues 30 October 2012 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Este trabalho apresenta uma proposta para permitir o uso compartilhado dos recursos computacionais utilizados em um cluster de forma a atender simultaneamente aos quatro experimentos do CERN. A abordagem adotada utiliza o conceito de contratos, onde os requisitos e restrições de cada experimento são descritos em perfis, e uma política de alocação de recursos é definida para manter a utilização dos recursos de forma a atender aos perfis. Propomos um modelo de arquitetura para gerenciar o uso compartilhado de um cluster pelas quatro Organizações Virtuais do LHC. Este modelo de arquitetura é composto de elementos comuns a um cluster típico da Tier-2, acrescidos de funcionalidades para controlar a admissão de novos jobs de todas as Organizações Virtuais do LHC. Este modelo monitora a utilização de recursos do cluster por cada OV, aloca recursos para cada job de acordo com uma política estabelecida para o cluster de forma a procurar respeitar os requisitos de cada uma delas. Definimos um algoritmo para o escalonamento de jobs, que utiliza mecanismos de preempção para controlar a alocação de nós do cluster dependendo o uso corrente e acumulado de recursos por cada OV. Este algoritmo é executado em um dos elementos da arquitetura batizado de broker, dado que o mesmo intermedeia a chegada de novos jobs e a alocação dos nós do cluster, e tem com objetivo manter o controle dos contratos de cada OV. A simulação da arquitetura proposta foi feita no simulador de grades GridSim e os resultados obtidos foram avaliados. / This paper presents a proposal to allow the shared use of computing resources available in a cluster in order to support simultaneously the four experiments at CERN. The approach uses the concept of contracts, where the requirements and restrictions of each experiment are described in profiles, and a resource allocation policy is set to maintain the use of resources to meet those profiles. We propose an architecture model to manage the shared use of a cluster by the four LHC Virtual Organizations. This architectural model is composed of elements common to a typical Tier-2 cluster plus features to control the admission of new jobs from all LHC Virtual Organizations. This model monitores the resource usage for each cluster VO, allocates resources to each job according to an established policy for the cluster in order to seek compliance with requirements of each VO. We define an algorithm for scheduling jobs, that uses preemption mechanisms for controlling the allocation of cluster nodes depending on the current use of resources and accumulated by each VO. This algorithm runs in one of the elements of architecture named broker, since it mediates the influx of new jobs and the allocation of the cluster nodes, and is aiming to keep control of contracts for each VO. The simulation of the proposed architecture was done in GridSim simulator grid and the results were evaluated.
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Formação de estratégias em organizações virtuais / Strategy formation in virtual organizations

Lúcio Cesar Cury Juns 27 April 2004 (has links)
As organizações virtuais (OVs) se apresentam como uma forma promissora de cooperação entre empresas. Tal forma de organização permite criar um ambiente propício às pequenas e médias empresas que almejam obter acesso a novos mercados e a novas oportunidades de negócios. A função principal das OVs é tornar possível a rápida formação de Empresas Virtuais, que são alianças temporárias entre os componentes de uma OV. O objetivo dessas alianças é explorar oportunidades de negócios específicas, compartilhando habilidades, custos, riscos, infra-estrutura, pesquisa e desenvolvimento. Como toda organização, uma OV necessita formar estratégias que estabeleçam caminhos para atingir seus objetivos organizacionais. No entanto, existe uma carência de métodos e processos de formação de estratégias, adequados à estrutura e às características desse tipo não tradicional de organização. O objetivo deste trabalho é propor um modelo de referência para a formação de estratégias em Organizações Virtuais. Para elaborar o modelo são expostas as várias abordagens relacionadas à formação de estratégias nas organizações tradicionais e determinadas suas adequações à estrutura e às características das OVs. Por fim, o modelo proposto é validado e uma OV real. / The Virtual Organizations (VOs) are presented as a promising way of cooperation between companies. Such a forma of organization allows building a favorable environment to small-medium enterprises that wish to have access to new markets and new business opportunities. The main function of a VO is to make the quick configuration of Virtual Enterprises (VEs), which are temporary alliances between VO partners. The objective of these alliances is to exploit specific opportunities sharing skills, costs, risks, infrastructure, research and development. As all organizations, VOs need to form strategies to establish ways to reach their organizational goals. However, there is a lack of proper methods and processes related to the formation of stategies that adapt to the structure and features of this non-tradicional kind of organization. The goal of this work is to propose a reference model of strategies formation in Virtual Organizations. To elaborate the model, various approaches related to strategy formation in traditional organizations are exposed and established their adequacy to the structure and features of VOs. At last, the model proposed is validated in a real VO.

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