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Perfil clínico e resposta circulatória ao estresse gravitacional ativo de indivíduos pré-hipertensos e sua comparabilidade com hipertensos e normotensos

Avena, Katia de Miranda 18 January 2013 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-09T21:19:09Z No. of bitstreams: 1 Katia de Miranda Avena.pdf: 1240188 bytes, checksum: eed47ffc7113ce7fb9935531c1022e4f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-09T21:19:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Katia de Miranda Avena.pdf: 1240188 bytes, checksum: eed47ffc7113ce7fb9935531c1022e4f (MD5) Previous issue date: 2013-01-18 / A caracterização do estado pré-hipertensivo é fundamental para prevenção primária da hipertensão. Esse estudo descreve o perfil clínico e a resposta circulatória ao estresse gravitacional ativo (EGA) de pré-hipertensos, comparando-os ao de hipertensos e normotensos. Métodos: Estudo transversal com 137 hipertensos (pressão arterial, PA, ≥140/90mmHg), 72 pré-hipertensos (PA 140-120/90-80mmHg) e 72 normotensos (PA<120/80mmHg), com idade≥18anos. Resultados: Hipertensos vs. Pré-hipertensos: hipertensos com predomínio de mulheres e maior idade, percentual de escolaridade de 0-8 anos, antecedentes de obesidade, IMC, CC e obesidade central. Pré-hipertensos vs. normotensos: pré-hipertensos com predomínio de homens, maior idade, no total e entre mulheres; maior percentual de antecedente de diabetes nos homens; maior prevalência de obesos pelo IMC, no total e entre mulheres; e de obesidade central entre mulheres. Entre hipertensos e pré-hipertensos, foram preditores independentes de hipertensão, em homens, escolaridade <0-8anos, obesidade pelo IMC e obesidade central; e, nas mulheres, antecedente de obesidade. Entre pré-hipertensos e normotensos, foram preditores independentes de pré-hipertensão, em homens, antecedente de diabetes e obesidade pelo IMC; e, nas mulheres, obesidade central e RC/Q elevado. A resposta ao EGA mostrou elevação da Fc, decrescente do normotenso para o pré-hipertenso e deste para o hipertenso, sugestiva de aumento crescente do tônus arterial simpático. Conclusões: Diferenças na idade, sexo, prevalência de antecedentes de obesidade e diabetes, obesidade central e a resposta da pressão arterial e Fc ao EGA identificam estágios clínicos distintos, com pré-hipertensão devendo ser considerada estágio clínico de risco, merecendo intervenção preventiva primária e a normotensão, prevenção primordial.
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Controle postural e atividade sentado para de pé em crianças

Pavão, Silvia Leticia 28 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4158.pdf: 1760548 bytes, checksum: 72f24622ad9c9c84c3ac32c14e01bdb3 (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / Universidade Federal de Minas Gerais / O controle postural envolve a habilidade de controlar a posição do corpo no espaço para garantir orientação e estabilidade na execução de atividades estáticas e dinâmicas. Seu comprometimento pode alterar o nível de funcionalidade em crianças com disfunções neuromotoras. A partir dessa relação, foi conduzido o Estudo I com objetivo de verificar os aspectos metodológicos utilizados na avaliação do controle postural e o uso de atividades funcionais, como o movimento sentado para de pé (ST-DP), na avaliação deste controle. O movimento ST-DP é amplamente realizado pelas crianças na rotina diária e essencial à funcionalidade. Constatou-se que poucos estudos avaliam o controle postural por meio de atividades funcionais, não sendo encontrado nenhum estudo avaliado-o durante o movimento ST-DP. A partir disto, foi desenvolvido o Estudo II, que objetivou avaliar o controle postural na postura ortostática e no movimento ST-DP em crianças típicas entre 5 e 12 anos, e relacionar o comportamento do centro de pressão (CoP) nestas duas atividades, verificando o quanto o controle estático pode influenciar no dinâmico. Vinte e sete crianças foram divididas em 4 grupos: G1: 5-6 anos , G2: 7-8 anos, G3: 9-10 anos e G4: 11 e 12 anos e avaliadas em permanência na postura ortostática e no movimento ST-DP. As variáveis analisadas em ambas as atividades foram: Oscilação total, Amplitude Ântero-Posterior e Médio-Lateral de deslocamento, Área, Velocidade Média e Frequência de oscilação. Os resultados revelaram ausência de diferenças no comportamento o CoP entre os grupos etários, tanto para a permanência em postura ortostática, quanto para o movimento ST-DP sendo, no entanto, observada grande variabilidade do comportamento entre membros de cada grupo. Assim, de acordo com os resultados, o controle postural não sofreu mudanças dramáticas nesse intervalo de tempo. Além disso, constatou-se que crianças com uma maior oscilação do CoP na postura ortostática, também apresentaram uma maior oscilação no movimento ST-DP, revelando a relação existente entre controle estático e dinâmico. A partir deste estudo, e da carência de estudos avaliando controle postural em atividades funcionais, foi realizado o Estudo III, que objetivou avaliar o controle postural na postura ortostática e no movimento ST-DP de crianças com paralisia cerebral (PC), comparando-os ao de crianças típicas, além de relacionar o controle em cada uma dessas tarefas com o nível de funcionalidade e equilíbrio das crianças, mensurados por meio do Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI) e Pediatric Balance Scale (PBS), respectivamente. Neste estudo foram avaliadas 25 crianças típicas e 10 com PC, nas mesmas condições descritas no Estudo II. Após a avaliação do controle postural era aplicada a PBS com as crianças e a PEDI com os cuidadores. Os resultados apontaram para a ausência de diferenças no comportamento do CoP entre os grupos no ST-DP, e para as variáveis Amplitude ML e Área de oscilação do CoP no ortostatismo. Além disso, foi observado que para o grupo PC maiores valores no PEDI em Habilidades Funcionais, relacionaram-se a menores valores Freqüência de oscilação, maiores valores em Assistência do Cuidador relacionaram-se a menores valores de Amplitude ML, Área e Velocidade Média de oscilação no movimento ST-DP. Quanto ao PBS, maiores valores em seu escore relacionaram-se a menores valores de Amplitude AP e ML, Área e Velocidade Média de oscilação. Para o grupo típico maiores valores no escore do PBS estiveram relacionados a menores valores de Velocidade Média de oscilação do CoP. Assim, pode-se concluir que o controle postural, de forma geral, tem relação com funcionalidade e equilíbrio funcional. Relações mais fortes foram encontradas entre o controle postural no ST-DP e a execução de atividades funcionais relativas à mobilidade, verificadas pelo PEDI, e entre o controle postural ortostático e o equilíbrio, pelo PBS.

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