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Atividade ST-DP em crianças típicas e com paralisia cerebral de 5 a 12 anos de idade

Santos, Adriana Neves dos 29 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4146.pdf: 8137598 bytes, checksum: 1f9ae999b717fcc0b717e5653d7bcf4f (MD5) Previous issue date: 2012-02-29 / Universidade Federal de Minas Gerais / De acordo com os conceitos propostos pela Classificação de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), o processo saúde-doença de um indivíduo deve ser considerado com base na interação entre as condições de suas funções e estruturas do corpo, a capacidade de executar atividades funcionais e a participação social. Com o intuito de compreender como estes componentes foram descritos na literatura, foi desenvolvido o estudo 1. Este visou revisar como estes componentes caracterizavam-se em crianças com Paralisia Cerebral (PC), a qual apresenta o diagnóstico mais freqüente em crianças. Constatou-se que poucos estudos buscaram compreender as relações entre os componentes da CIF e focaram o desempenho em atividades funcionais. Dentre estas atividades, pode-se destacar a sentado para de pé (ST-DP), a qual possui grande relevância para atividades de vida diária. A atividade ST-DP foi amplamente estudada na população adulta e idosa, porém poucos estudos foram encontrados na população infantil. Desta forma, foi desenvolvido o estudo 2 com o objetivo de caracterizar esta atividade em crianças típicas. Foram avaliadas 38 crianças, de 5 a 12 anos de idade, por meio de uma análise cinemática da atividade ST-DP. Observou-se que crianças típicas realizam esta atividade por meio da adoção de estratégias eficientes, utilizando componentes de movimento nos três planos de movimento e com comportamento diferente entre os membros dominante e não-dominante. Além disso, com o aumento da idade o movimento tornou-se mais consistente. Após a compreensão acerca desta habilidade em crianças típicas, foi possível compará-las com crianças com PC. Assim, teve origem o estudo 3, o qual objetivou comparar como crianças típicas e com PC executam a atividade ST-DP; assim como compreender as relações entre estas e a capacidade de gerar torque extensor de joelho e a participação social. Para isto, foram avaliadas 18 crianças típicas e 7 crianças com PC do tipo hemiparesia espástica classificadas como nível I e II de acordo com o GMFCS. A atividade ST-DP foi avaliada por meio de variáveis angulares e temporais; o torque extensor de joelho por meio de uma avaliação isocinética ativo-assistida no modo passivo, e a participação social por meio da LIFE-H. Constatou-se que crianças com PC possuem em relação às típicas menor capacidade de gerar torque extensor e menores escores na participação social de dimensões que refletem a capacidade de executar habilidades manuais e funções de linguagem. No entanto, as mesmas foram semelhantes para a execucação da atividade ST-DP e para a participação social em dimensões que refletem a função motora grossa como mobilidade, condicionamento e recreação. Além disso, uma relação não-linear foi verificada entre pico de torque extensor de joelho e atividade ST-DP em crianças com PC.
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Controle postural e atividade sentado para de pé em crianças

Pavão, Silvia Leticia 28 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4158.pdf: 1760548 bytes, checksum: 72f24622ad9c9c84c3ac32c14e01bdb3 (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / Universidade Federal de Minas Gerais / O controle postural envolve a habilidade de controlar a posição do corpo no espaço para garantir orientação e estabilidade na execução de atividades estáticas e dinâmicas. Seu comprometimento pode alterar o nível de funcionalidade em crianças com disfunções neuromotoras. A partir dessa relação, foi conduzido o Estudo I com objetivo de verificar os aspectos metodológicos utilizados na avaliação do controle postural e o uso de atividades funcionais, como o movimento sentado para de pé (ST-DP), na avaliação deste controle. O movimento ST-DP é amplamente realizado pelas crianças na rotina diária e essencial à funcionalidade. Constatou-se que poucos estudos avaliam o controle postural por meio de atividades funcionais, não sendo encontrado nenhum estudo avaliado-o durante o movimento ST-DP. A partir disto, foi desenvolvido o Estudo II, que objetivou avaliar o controle postural na postura ortostática e no movimento ST-DP em crianças típicas entre 5 e 12 anos, e relacionar o comportamento do centro de pressão (CoP) nestas duas atividades, verificando o quanto o controle estático pode influenciar no dinâmico. Vinte e sete crianças foram divididas em 4 grupos: G1: 5-6 anos , G2: 7-8 anos, G3: 9-10 anos e G4: 11 e 12 anos e avaliadas em permanência na postura ortostática e no movimento ST-DP. As variáveis analisadas em ambas as atividades foram: Oscilação total, Amplitude Ântero-Posterior e Médio-Lateral de deslocamento, Área, Velocidade Média e Frequência de oscilação. Os resultados revelaram ausência de diferenças no comportamento o CoP entre os grupos etários, tanto para a permanência em postura ortostática, quanto para o movimento ST-DP sendo, no entanto, observada grande variabilidade do comportamento entre membros de cada grupo. Assim, de acordo com os resultados, o controle postural não sofreu mudanças dramáticas nesse intervalo de tempo. Além disso, constatou-se que crianças com uma maior oscilação do CoP na postura ortostática, também apresentaram uma maior oscilação no movimento ST-DP, revelando a relação existente entre controle estático e dinâmico. A partir deste estudo, e da carência de estudos avaliando controle postural em atividades funcionais, foi realizado o Estudo III, que objetivou avaliar o controle postural na postura ortostática e no movimento ST-DP de crianças com paralisia cerebral (PC), comparando-os ao de crianças típicas, além de relacionar o controle em cada uma dessas tarefas com o nível de funcionalidade e equilíbrio das crianças, mensurados por meio do Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI) e Pediatric Balance Scale (PBS), respectivamente. Neste estudo foram avaliadas 25 crianças típicas e 10 com PC, nas mesmas condições descritas no Estudo II. Após a avaliação do controle postural era aplicada a PBS com as crianças e a PEDI com os cuidadores. Os resultados apontaram para a ausência de diferenças no comportamento do CoP entre os grupos no ST-DP, e para as variáveis Amplitude ML e Área de oscilação do CoP no ortostatismo. Além disso, foi observado que para o grupo PC maiores valores no PEDI em Habilidades Funcionais, relacionaram-se a menores valores Freqüência de oscilação, maiores valores em Assistência do Cuidador relacionaram-se a menores valores de Amplitude ML, Área e Velocidade Média de oscilação no movimento ST-DP. Quanto ao PBS, maiores valores em seu escore relacionaram-se a menores valores de Amplitude AP e ML, Área e Velocidade Média de oscilação. Para o grupo típico maiores valores no escore do PBS estiveram relacionados a menores valores de Velocidade Média de oscilação do CoP. Assim, pode-se concluir que o controle postural, de forma geral, tem relação com funcionalidade e equilíbrio funcional. Relações mais fortes foram encontradas entre o controle postural no ST-DP e a execução de atividades funcionais relativas à mobilidade, verificadas pelo PEDI, e entre o controle postural ortostático e o equilíbrio, pelo PBS.
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Sele??o e caracteriza??o polif?sica de bact?rias do g?nero Bacillus com atividade antag?nica as ra?as 1, 2 e 3 de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici. / Selection and polyphasic characterization of the Bacillus bacteria with antagonistic activity to races 1, 2 and 3 of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici.

ROCHA, Francine Yuriko Otsuka 09 September 2015 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-06-29T19:03:41Z No. of bitstreams: 1 2015 - Francine Yuriko Otsuka Rocha.pdf: 2503949 bytes, checksum: b9cea1d05fae4647a2e2459b6401ecc0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T19:03:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015 - Francine Yuriko Otsuka Rocha.pdf: 2503949 bytes, checksum: b9cea1d05fae4647a2e2459b6401ecc0 (MD5) Previous issue date: 2015-09-09 / CAPES / The fusarium wilt caused by Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici is a disease of economic importance to tomato crop (Lycopersicon esculentum Mill.) because of the losses caused in the production. This study aimed to select bacteria belonging to the genus Bacillus which have antagonistic activity to fungi present in tomato producing areas. It was obtained 193 bacterial isolates from tomato roots and stems. We performed the complete sequencing 16S rRNA subunit of 32 bacteria from the work collection using the 27F and Amp2 primers. These bacteria were randomly selected, and 20 bacteria were obtained from healthy tomato plants. The results showed a high similarity to species of the genus Bacillus: B. thuringiensis, B. megaterium, B. cereus, B. toyonensis, B. stratosphericus and Paenibacillus barcinonensis. Evaluation of the functional characteristics of the bacterial strains showed that 72% possess proteolytic activity, 78% have cellulolytic activity, 48% are able to solubilize inorganic phosphate, 42% solubilize zinc oxide and 40.8% are able to produce indols. Antagonism tests carried out in vitro showed that some bacterial strains reduced the mycelial growth of the three races of the fungus when subjected to direct method (parallel streaks). An experiment was conducted using the genotypes Debora Plus, Santa Clara Miss Brazil, Perinha and Carolina in order to select a sensitive tomato genotype to the three fungal races. The Perinha variety was the most susceptible for races 1, 2 and 3 and presented the highest percentage of fungal colonization. Thus, this variety was used in a greenhouse experiments to evaluate the antagonistic role of the Bacillus strains against three fungal races. The antagonistic activity of bacteria was assessed 15 days after transplanting of the tomato seedlings to contaminated substrate. The results showed that the B. stratosphericus strain contributed to control at least 93.25% of the damage caused by race 1, strains from species B. megaterium and B. thuringiensis controlled 100% the damage caused by race 2 and at least 67.35% of the disease caused by the race 3 of the fungus. The results suggest that some strains have the potential to control race 1, 2 and 3 of the F. oxysporum f. sp. lycopersici and have functional activities that may contribute to improving the growth of tomato plants. However, field studies are needed to confirm the role of these Bacillus species during the interaction with tomato plants grown in soil contaminated with the race 1, 2 and 3 of the fusarium wilt. / A murcha-de-fus?rio causada por Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici ? uma doen?a de grande import?ncia econ?mica para a cultura do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) devido as perdas que ocasiona na produ??o. O presente estudo teve como objetivo selecionar bact?rias pertencentes ao g?nero Bacillus que apresentam atividade antag?nica para aplica??o em ?reas produtoras de tomate infestadas pelo fungo. Foram obtidos 193 isolados de bact?rias de ra?zes e hastes de tomateiro. Foi realizado o sequenciamento completo da subunidade 16S RNAr de 32 isolados da cole??o de trabalho, utilizando os iniciadores 27F e Amp2. Essas bact?rias foram selecionadas aleatoriamente, sendo que 20 bact?rias foram obtidas de tomateiro sadio. Os resultados mostraram uma alta similaridade das estirpes com as esp?cies do g?nero Bacillus: B. thuringiensis, B. megaterium, B. cereus, B. toyonensis, B. stratosphericus, al?m da esp?cie Paenibacillus barcinonensis. Testes para avaliar as caracter?sticas funcionais das estirpes bacterianas in vitro mostraram que 72% das estirpes possuem atividade proteol?tica, 78% possuem atividade celulol?tica, 48% solubilizam fosfato inorg?nico, 42% solubilizam zinco e 40,8% s?o capazes de produzir indol. Testes de antagonismo realizados in vitro mostraram que algumas estirpes bacterianas retardaram ou reduziram o crescimento micelial das tr?s ra?as do fungo quando submetidos ao m?todo de a??o direta (estrias paralelas). Com o objetivo de selecionar um gen?tipo de tomateiro sens?vel as tr?s ra?as do fungo, foi instalado um experimento utilizando os gen?tipos D?bora Plus, Santa Clara Miss Brasil, Perinha e Carolina. A variedade Perinha foi a mais suscet?vel as ra?as 1, 2 e 3 j? que apresentou um maior percentual de coloniza??o do fungo. A atividade antag?nica das bact?rias foi avaliada 15 dias ap?s o transplantio das mudas de tomate da variedade Perinha para o substrato contaminado. Os resultados mostraram que a estirpe da esp?cie B. stratosphericus controlou cerca de 93,25% das plantas crescidas na presen?a da ra?a 1 do fungo. J? as esp?cies B. megaterium e B. thuringiensis controlaram 100% da doen?a das plantas de tomateiro cultivadas em substrato com a ra?a 2 e de 67,35% das plantas cultivadas em substrato com a ra?a 3 do fungo. Os resultados obtidos sugerem que algumas estirpes possuem potencial para controle de F. oxysporum f. sp. lycopersici ra?a 1, 2 e 3 e possuem atividades funcionais que podem contribuir para a melhoria do crescimento das plantas de tomateiro cultivadas em ?reas infestadas com o fungo. Entretanto, estudos em campo s?o necess?rios para confirmar o papel dessas esp?cies de Bacillus na intera??o com plantas de tomateiro cultivadas na presen?a das ra?as 1, 2 e 3 da murcha de fus?rio.

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