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Nouveaux développements pour l'imagerie par spectrométrie de masse MALDI.<br />Applications aux problèmes biologiques et à la recherche de biomarqueurs dans le cancer de l'ovaire.Lemaire, R. 29 September 2006 (has links) (PDF)
L'imagerie par spectrométrie de masse MALDI est une technique jeune dotée d'un très<br />fort potentiel ; elle est capable de nous donner la localisation de près d'une centaine de<br />composés sur un tissu en une seule analyse.Appliquée dans le domaine de la protéomique ou du biomédical, cette dernière a déjà permis de repérer de nombreux biomarqueurs régulés dans des cas de cancers ou dans de nombreuses autres pathologies. D'autres applications comme l'étude de médicaments ou de lipides ont également été décrites avec succès en utilisant l'imagerie ou le « profiling » c'est à-dire l'acquisition directement sur le tissu par le spectromètre de masse MALDI. Cependant comme toute technologie récente, il est nécessaire de repousser ses limites pour tenter d'améliorer certains points et de valoriser cette stratégie.<br />Le but de mon travail a été de développer de nouveaux systèmes pour l'imagerie<br />MALDI, notamment en ce qui concerne le choix de la matrice à utiliser, ou le traitement de<br />l'echantillon en vue d'améliorer la qualité de l'acquisition. La possibilité d'analyser des tissus<br />fixés et paraffinés conservés dans les bibliothèques des anatomopathologistes a également été<br />étudiée, permettant d'augmenter considérablement le nombre d'échantillons analysables.<br />De plus, afin d'étendre le type de molécule pouvant être localisé en imagerie MALDI,<br />nous avons développé un nouveau concept appelé Tagmass, nous permettant de réaliser des<br />images d'acides nucléiques ou de protéines de très hautes masses moléculaires. Ce type de<br />localisation restait inaccessible par cette technique jusqu'à présent.<br />Enfin, dans le cadre de l'étude du cancer de l'ovaire, nous avons utilisé l'imagerie et le<br />profiling sur tissu afin de rechercher des biomarqueurs potentiels de cette maladie. Ce type<br />d'information peut s'avérer crucial pour un éventuel dépistage précoce ou pour une meilleure<br />compréhension des processus de la maladie.
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Expansão e citotoxicidade de céluas natural killer de pacientes com neoplsia de ovário / Ex vivo expansion and cytotoxicity of NK cell from patients with ovarian noplasiaAlves, Paulo César Martins 08 December 2010 (has links)
Orientadores: Carlos Alberto Petta, Fernando Guimarães / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T09:37:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo:A possibilidade de se gerar preparações de células efetoras enriquecidas com células natural killer (NK) de pacientes com câncer tem sido foco de estudos que buscam fontes de células efetoras autólogas para o tratamento de tumores humanos. Objetivos: O objetivo neste estudo foi avaliar a possibilidade de se expandir células NK a partir do sangue de pacientes com neoplasia de ovário, assim como o potencial citotóxico destas células. Sujeitos e métodos: Células mononucleares do sangue periférico (CMSP) de 13 pacientes voluntárias com neoplasia de ovário, Grupo Benigno (n=7) e Grupo Maligno (n=6), foram cultivados em meio CellGro suplementado com anti-CD3 (20ng/ml, adicionado aos primeiros 10 dias), IL-2 ( 1000 UI / ml) e SFB (10%) por 21 dias. A ação citotóxica das preparações de células efetoras foi avaliada por citometria de fluxo utilizando como células alvo linhagens tumorais K562 e OVCAR3.Resultados: No Grupo Benigno, as células cultivadas por 21 dias apresentaram variação percentual positiva dos subtipos de linfócitos NK (17,1 ± 5,2%) e NK-T (10,4 ± 3,1%) associados à variação percentual negativa das células T (-6,2 ± 6,2 %). No Grupo Maligno, as células cultivadas por 21 dias apresentaram variação percentual positiva para todos os subtipos (NK 12,5 ± 6,0%, NK-T 4,2 ± 0,7% e T 15,3 ± 5,6%). As preparações de células enriquecidas com células NK, de ambos os grupos, foram citotóxicas contra as linhagens de células tumorais. A citotoxicidade foi significativamente (p <0,05) maior quando utilizadas células efetoras cultivadas por 21 dias, em comparação com células efetoras obtidas no dia 14 da cultura. Também foi observado maior ação citotóxica (p<0,05) nas frações, separadas magneticamente, contendo células CD56+ em comparação com as frações CD56-. Conclusões: Preparações de células efetoras ricas em células NK podem ser expandidas in vitro a partir de CMSP de pacientes com neoplasia de ovário. Estas células são providas de função citolítica, indicando o sistema de cultivo empregado como uma fonte viável de células efetoras autólogas / Abstract: The possibility of generating natural killer (NK) enriched cell preparations from cancer patients has been focused on studies seeking for autologous effector cell source for treatment of human malignancies. The objective of the present work was to evaluate the possibility of expanding NK cells from peripheral blood of patients with ovarian neoplasia, and to evaluate their cytotoxic function. Peripheral blood mononuclear cells (PBMC) from 13 volunteer patients with ovarian neoplasia, 7 benign and 6 malignant tumors, were cultured in CellGro medium supplemented with anti-CD3 (20ng/ml, for the 9-10 initial days), IL-2 (1000 UI/ml) and FBS (10%) for 21 days. The cytotoxic capacity of NK cells was evaluated using a flow cytometry-based cytotoxicity assay. The K562 and the OVCAR3 cell lines were used as target cells. Day-21 cultured cells of the benign neoplasia patients resulted in positive percentual variation of NK (+17.1±5.2%) and NK-T (+10.4±3.1%) lymphocyte subtypes associated with negative percentual variation of T cells (-6.2±6.2%). Differently, day-21 cultured cells of the malignant neoplasia patients presented positive percentual variation for all of the lymphocyte subtypes (NK +12.5±6.0%, NK-T +4.2±0.7% and T +15.3±5.6%). NK enriched effector cell preparations from both, benign and malignant ovarian neoplasia patients, were cytotoxic against the K562 and OVCAR3 cell lines. Cytotoxicity was significantly (p<0.05) higher using effector cells from day-21 cultures, compared with effector cells from day-14. Cytotoxicity was significantly (p<0.05) higher using magnetically separated effector cell fractions containing CD56+ cells compared with effector cell
fractions deprived of these cells. The present study demonstrated that NK enriched effector cell preparations can be expanded in vitro from PBMC of ovarian neoplasia patients. These cells are provided with cytolytic function, indicating the culture system employed as a feasible source for autologous effector cells that should be evaluated for the NK-based adoptive therapy of cancer / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Expressão da Ciclo-oxigenase-2 e do Ki67 em tumores borderline serosos e mucinosos de ovario / Cyclooxygenase-2 (COX-22) and Ki67 expression in serous and mucinous ovarian borderline tumorsBorba, Patricia Patury 27 August 2008 (has links)
Orientador: Sophie Françoise Mauricette Derchain / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T15:16:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: Introdução: os tumores borderline serosos e mucinosos de ovário formam um grupo especial de neoplasias, que difere dos tumores benignos e malignos das mesmas linhagens histológicas. Os marcadores moleculares estão atualmente
provendo informações sobre as características biológicas e o comportamento clínico de vários tumores, entre eles, os tumores borderline. A ciclo-oxigenase-2 (COX-2), uma enzima ligada ao processo inflamatório, é sabidamente correlacionada com a carcinogênese. Por outro lado, o Ki67, marcador de proliferação celular, é capaz de identificar alterações do controle do ciclo celular e da apoptose. Objetivo: comparar a expressão da COX-2 em tumores borderline de ovário, serosos e mucinosos e verificar se essa expressão está relacionada à atividade proliferativa celular, avaliada através da expressão do Ki67, à presença de implantes peritoneais e ao estádio da doença. Sujeitos e métodos: para este estudo descritivo de corte transversal, foram selecionados os blocos de parafina das mulheres com tumores borderline de ovário, tratadas entre Janeiro de 1998 a Dezembro de 2004 na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), São Paulo, e no Instituto Nacional de Câncer (INCA), Rio de Janeiro, Brasil. Após revisão dos prontuários foram excluídas as mulheres grávidas no momento do diagnóstico, portadoras de outras neoplasias ou em uso registrado de antiinflamatórios não esteroidais. Todas as lâminas foram revisadas por dois patologistas e foram incluídos 86 casos de tumores borderline de ovário cujos blocos eram disponíveis para avaliação imunoistoquímica. Os tumores incluídos foram classificados como: serosos (36), mucinosos (46) e seromucinosos (4). Foram avaliadas a expressão citoplasmática da COX-2 e a expressão nuclear do Ki67, determinadas por imunoistoquímica realizada nestes cortes de tumores borderline de ovário conservados em parafina. Resultados: A idade média das mulheres estudadas foi de 42,4 anos (desvio padrão 16,5) não havendo diferença significativa entre aquelas com tumores serosos, mucinosos ou seromucinosos (p=0,62). Setenta e uma mulheres apresentaram a doença em estádio I e apenas três apresentaram doença em estádio II. Entre as treze mulheres com implantes peritoneais, sete eram portadoras de tumores borderline serosos, três apresentavam tumores mucinosos e três, tumores seromucinosos, sendo a proporção de mulheres com implantes peritoneais e estádio III significativamente maior, em mulheres com tumores seromucinosos (p=0,001). A expressão nuclear do Ki67 foi maior nos tumores mucinosos (65,8%), em comparação com os serosos (25%) e seromucinosos (25%) (p=0,001). Após análises multivariadas observou-se que a expressão citoplasmática da COX-2 foi significativamente maior nos tumores serosos em comparação com os tumores mucinosos (68.5% vs 52.5%; p<0.01). Não houve diferenças na expressão da COX-2 entre os tumores seromucinosos versus mucinosos, e tumores seromucinosos versus serosos. A maior expressão citoplasmática da COX-2 esteve significativamente associada com uma maior expressão do Ki67 em todos os tipos histológicos (p=0.03). Por outro lado, a expressão da COX-2 não se relacionou com o estádio da doença nem com a presença de implantes peritoneais. Conclusões: Esses resultados indicam que a expressão da COX-2 é maior nos tumores borderline serosos de ovário do que nos mucinosos. Também indicam que a COX-2 é uma boa preditora da proliferação celular pois, sua expressão aumenta com a expressão do Ki67. Entretanto, este estudo impede inferir se a COX-2 é uma moduladora do comportamento do tumor ou apenas um marcador de outros eventos biológicos já que não se associou com o estádio ou presença de implantes peritoneais / Abstract: Background: borderline serous and mucinous ovarian tumors form a special group of neoplasia, which differs from benign and malignant tumors of the same histological category. Molecular markers are currently providing information on the biological characteristics and clinical behavior of the ovarian tumors; among them, borderline tumors. Cyclooxygenase-2 (COX-2), an enzyme linked to the inflammation process, is known to correlate with carcinogenesis. On the other hand, the Ki67, a marker of cell proliferation, is capable of identifying abnormalities of the cell-cycle control system and apoptosis. Objective: to compare the expression of COX-2 in serous and mucinous borderline ovarian tumors and to evaluate whether this expression is related to cell proliferative activity, by its turn assessed with the expression of Ki67, to the presence of peritoneal implants and to the disease stage. Subjects and methods: for this cross-sectional descriptive study we selected paraffin blocks from women with
borderline ovarian tumors, treated at the State University of Campinas, São Paulo, and at The National Institute of Cancer, Rio de Janeiro, Brazil, between January 1998 and December 2004. After revision of the medical records, women that were pregnant at the moment of diagnosis, that harbored other malignancies or that were using nonsteroidal antinflammatory drugs were excluded. All slides were reviewed by two pathologists and 86 blocks were selected to undergo immunohistochemical evaluation. The tumors that were included were categorized as: serous (36), mucinous (46) and seromucinous (4). The cytoplasmatic expression of COX-2 and the nuclear expression of Ki67 were determined with immunohistochemistry in slides obtained from these
borderline tumor paraffin blocks. Results: the mean age of the women was 42.4 years (standard deviation 16.5), and there was no significant difference between the mean ages of women with serous, mucinous or seromucinous tumors (p=0.62). Seventy-one women had stage I disease and only three had stage II disease. Of the thirteen women with peritoneal implants, seven had serous
borderline tumors, three had mucinous and three seromucinous tumors. The proportion of women with peritoneal implants and stage III disease was significantly higher among women with seromucinous tumors (p=0.0001). The nuclear expression of Ki67 was higher in mucinous tumors (65.8%) in comparison to serous (25%) and seromucinous (25%) (p=0.001). After multivariate analysis it was observed that the cytoplasmatic expression of COX- 2 was significantly higher in serous tumors compared to mucinous (68.5% vs 52.5%; p<0.01). There were no differences regarding the expression of COX-2 comparing seromucinous versus mucinous and mucinous versus seromucinous. The higher cytoplasmatic expression of COX-2 was significantly associated with an increased expression of Ki67 in all histological types (p=0.03). On the other hand, the expression of COX-2 was not related to disease stage and peritoneal implants. Conclusions: these results indicate that the expression of COX-2 is
higher in serous borderline ovarian tumors compared to mucinous ones. They also indicate that COX-2 is a good predictor of cell proliferation because its expression increases in parallel to that of Ki67. However, this study does not allow concluding whether COX-2 is a modulator of the tumor's behavior or just a marker of other biological events, considering that it bore no relation to disease stage or peritoneal implants / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Laparoscopia na abordagem inicial de tumores anexiais = Laparoscopy for diagnosis and treatment of adnexal tumors / Laparoscopy for diagnosis and treatment of adnexal tumorsBarreta, Amilcar, 1980- 08 September 2012 (has links)
Orientadores: Sophie Françoise Mauricette Derchain, Joana Fróes Bragança Bastos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T20:06:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: O câncer de ovário é o sétimo câncer mais comum em mulheres. A sensibilidade e especificidade dos exames laboratoriais e de imagem não são adequadas para o diagnóstico de câncer de ovário. Atualmente o padrão-ouro para o diagnóstico do câncer de ovário é o exame histopatológico em parafina. Por este motivo, aproximadamente 10% das mulheres terão que ser operadas devido a um tumor anexial durante sua vida. A laparoscopia é comumente usada na tentativa de reduzir a morbidade cirúrgica nestes casos. Objetivo: Avaliar as diferenças nas características clínicas, no diagnóstico histopatológico, na duração da cirurgia e na incidência de complicações cirúrgicas em mulheres submetidas à laparoscopia e à laparotomia para diagnóstico e tratamento de tumores anexiais, e avaliar os fatores associados à falha da laparoscopia (conversão à laparotomia). Sujeitos e métodos: Para este estudo prospectivo foram convidadas a participar 210 mulheres com tumor anexial, dentre as quais foram incluídas 133 mulheres com indicação cirúrgica. Oitenta e oito mulheres foram submetidas à laparotomia e 45 foram submetidas à laparoscopia. Catorze das 45 laparoscopias foram convertidas à laparotomia durante o procedimento cirúrgico. Foi avaliado se idade, índice de massa corpórea (IMC), número de cirurgias abdominais prévias, níveis do marcador tumoral CA-125, valores do Índice de Risco de Malignidade (IRM), maior diâmetro do tumor, diagnóstico histopatológico, duração da cirurgia e número de complicações cirúrgicas diferiram entre o grupo de mulheres submetidas à laparoscopia e o grupo submetido à laparotomia, e se estes fatores estiveram associados à conversão da laparoscopia em laparotomia. Foram também avaliados os motivos intraoperatórios para conversão da laparoscopia em laparotomia conforme relatado pelos cirurgiões nos registros cirúrgicos. Resultados: A prevalência de tumores malignos neste estudo foi de 30%. Os níveis do CA-125, os valores do IRM, o maior diâmetro do tumor e a duração da cirurgia foram maiores no grupo da laparotomia que no grupo da laparoscopia. A incidência de complicações foi similar quando comparados os grupos de laparotomia e laparoscopia e quando comparados os grupos de laparoscopias bem sucedidas com o grupo de laparoscopias convertidas à laparotomia. Quando foram analisadas mulheres com tumores anexiais benignos, a incidência de complicações foi menor no grupo da laparoscopia quando comparado ao grupo da laparotomia. Os fatores associados à falha da laparoscopia (conversão à laparotomia) foram o maior diâmetro do tumor e a presença de tumor maligno. Durante a laparoscopia, os principais motivos relatados nos registros cirúrgicos como causa de conversão em laparotomia foram: o diâmetro do tumor e a presença de aderências peritoneais. Conclusões: Este estudo sugere que o diâmetro do tumor, a presença de aderências peritoneais e a presença de um tumor maligno são as principais causas de conversão de uma laparoscopia em laparotomia. A conversão, entretanto, não aumenta a incidência de complicações cirúrgicas / Abstract: Introduction: Ovarian cancer is the seventh most common cancer in women. Imaging and laboratorial exams do not have adequate sensitivity and specificity to diagnose adnexal cancer. The gold-standard for adnexal cancer diagnose is the histopathological exam at paraffin section. For this reason about 10% of the women will have to be operated by an adnexal tumor during their lifetime. Laparoscopy is frequently used to reduce surgical morbidity at those cases. Objective: To assess the differences in clinical factors, histopathologic diagnose, operative time and complication rates between women undergoing laparoscopy or laparotomy to diagnose and treat an adnexal mass and to evaluate the factors that are associated with laparoscopy failure and conversion to laparotomy. Subjects and methods: In this prospective study, 210 women were invited to participate, of which 133 women with adnexal masses were included. Eighty-eight women underwent laparotomy and 45 women underwent laparoscopy. Fourteen of the 45 laparoscopies were further converted to laparotomy during the surgical procedure. We assessed whether age, body mass index (BMI), previous abdominal surgeries, CA-125 levels, Index of Risk of Malignancy (IRM), tumor diameter, histological diagnose, operative time and surgical complication rates differed from laparoscopy to laparotomy group and whether those factors were associated with conversion of laparoscopy to laparotomy. We also assessed surgical logs to evaluate the intraoperative reasons, as stated by the surgeons, to convert a previously indicated laparoscopy to laparotomy. Results: 30% of women at our study had malignant tumors. CA-125 levels, IRM values, tumor diameter and operative times were higher for the laparotomy group compared to the laparoscopy group. Complication rates were similar for the laparoscopy and laparotomy groups and also for successful laparoscopy and laparoscopy converted to laparotomy groups. Surgical complication rate in women with benign tumors was lower for the laparoscopy group compared to that for the laparotomy group. The clinical factors associated with laparoscopy failure (conversion to laparotomy) were the largest tumor diameter and malignancy. During laparoscopy, adhesions and the largest tumor diameter were the principal factors reported as causes of conversion. Conclusions: This study suggests that tumor diameter, peritoneal adhesions and the presence of a malignant tumor were the principal causes of laparoscopy conversion to laparotomy. However the conversion did not increase complication rates / Mestrado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Mestre em Ciências da Saúde
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Développements en Imagerie par Spectrométrie de Masse MALDI et Applications aux Problématiques BiologiquesFournier, I. 07 November 2005 (has links) (PDF)
L'imagerie par spectrométrie de masse MALDI est une technologie actuellement en plein essor. Elle permet d'obtenir rapidement en une seule étape d'acquisition la répartition moléculaire de différents composés (en particulier protéines) présents dans un tissu ; en s'affranchissant des étapes longues et coûteuses en échantillons que sont les extractions et séparations habituellement nécessaires par des techniques plus classiques. <br />Cependant, afin d'augmenter encore la potentialité de cette technologie, des développements restent encore à effectuer. Les recherches menées ont donc plus particulièrement portées sur ces développements. <br />En particulier, la recherche et l'étude de nouvelles matrices plus adaptées à l'analyse directe de tissu en MALDI sont particulièrement importantes. Dans ce contexte, certaines matrices ioniques se sont révélées particulièrement adaptées aux tissus en permettant d'obtenir une plus grande intensité du signal, un plus grand nombre de composés détectés, de bonnes performances en mode négatif, une grande homogénéité de cristallisation, une grande stabilité sous vide et une faible ablation de matériel consécutivement à l'irradiation laser. Dans un autre aspect, le traitement préalable des tissus permet également une amélioration de la qualité spectrale et des performances d'études structurales en mode MS/MS. Se sont révélés particulièrement intéressants les traitements des tissus aux solvants organiques et les digestions enzymatiques et en particulier pour les tissus conservés en blocs de paraffine après fixation. <br />D'autre part l'étude de la répartition des ARNm au sein des tissus est un développement crucial afin d'obtenir des images de colocalisation transcriptome/protéome. Est proposé dans ce travail un nouveau concept permettant de réaliser ces images, basé sur une analyse indirecte des ARNm, au travers de l'utilisation d'un groupement photoclivable relié à un peptide marqueur de séquence connue qui sera détecté. <br />Enfin, l'ensemble de ces développements trouve de nombreuses applications dans le domaine de la biologie et notamment dans le cadre de pathologies tel que le cancer de l'ovaire.
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